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1.º Roadshow do Enoturismo aposta na diferenciação da oferta turística (c/ fotogaleria)

No 1.º Roadshow do Enoturismo Atlântico Bairrada Lisboa, organizado pelo jornal Publituris, em parceria com as CVR da Bairrada e de Lisboa, dezenas de produtores apresentaram novos projetos de enoturismo a agentes de viagens e operadores turísticos e vários representantes de organismos dos setores vitivinícola e do turismo.

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1.º Roadshow do Enoturismo aposta na diferenciação da oferta turística (c/ fotogaleria)

No 1.º Roadshow do Enoturismo Atlântico Bairrada Lisboa, organizado pelo jornal Publituris, em parceria com as CVR da Bairrada e de Lisboa, dezenas de produtores apresentaram novos projetos de enoturismo a agentes de viagens e operadores turísticos e vários representantes de organismos dos setores vitivinícola e do turismo.

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O 1.º Roadshow do Enoturismo Atlântico Bairrada Lisboa, organizado jornal Publituris, em parceria com as Comissões Vitivinícolas de Bairrada e de Lisboa, realizou-se a 23 e 24 de novembro em Lisboa e no Porto, respetivamente no Altis Grand Hotel e no Hotel HF Ipanema Park, na presença de dezenas de produtores que apresentaram novos projetos de enoturismo a agentes de viagens e operadores turísticos e vários representantes de organismos dos setores vitivinícola e do turismo.

Foi o caso da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa, incluindo o seu presidente, Francisco Toscano Rico; da Comissão Vitivinícola da Bairrada, com a presença também do presidente, José Pedro Soares; do Turismo de Portugal, representado por Lídia Monteiro, Senior Director of Sales and Marketing do Turismo de Portugal; e do Turismo Centro de Portugal, cujo presidente, Pedro Machado participou também no Roadshow que teve lugar no Altis Grand Hotel, em Lisboa.

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Reunindo quase duas dezenas de expositores, em representação das regiões de Lisboa e da Bairrada, a iniciativa permitiu às centenas de agentes de viagens presentes fazer networking e conhecer os vários projetos de enoturismo desenhados para momentos em família, casais, grupos, em stopover ou eventos corporate, dos produtores representados: Adega Cooperativa da Lourinhã, Adega Mãe, Manzwine, Quinta do Gradil, Quinta do Sanguinhal, Quinta das Carrafouchas, Quinta de Almiara, Quinta da Boa Esperança, Quinta dos Capuchos, Quinta do Monte d`Oiro, Quinta de Chocapalha, Quinta do Porto Nogueira, Caves Velhas, pertencentes às região vitivinícola de Lisboa, bem como Caves São João, Caves dos Solar de São Domingos, Luís Pato, Quinta das Bágeiras, Prior Lucas, Caves Messias, da região vitivinícola da Bairrada e, por fim, o Turismo do Centro.

Esta foi a 1.ª edição deste Roadshow que divulga o Enoturismo das Regiões Vinhateiras da Bairrada e Lisboa, tendo sido promovido pelas Comissões Vitivinícolas da Bairrada e de Lisboa. Apoiado pelo Turismo de Portugal, através do Programa de Qualificação da Oferta Enoturística da Região Centro, com recurso ao “Programa Valorizar ‐ Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior”, conta ainda com apoio institucional do Turismo do Centro de Portugal, e com a organização do Jornal Publituris.

A Publituris acompanhou, em reportagem, o 1.º Roadshow do Enoturismo Atlântico Bairrada Lisboa e dará conta ao leitor, na sua próxima edição, da perspetiva de produtores de vinho, agentes turísticos e organismos oficiais sobre o potencial do enoturismo no setor.

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Autarca de Gouveia perfila-se também como candidato à presidência do Turismo do Centro

Depois de se ter falado no nome de Rui Ventura, presidente do município de Pinhel, que ainda não formalizou a candidatura, Luís Tadeu, presidente da Câmara Municipal de Gouveia, anunciou, esta segunda-feira, que é candidato à presidência da comissão executiva da Entidade Regional Turismo do Centro de Portugal.

A confirmação é avançada à agência Lusa pelo autarca do distrito da Guarda, que é também presidente da Comunidade Intermunicipal da Região das Beiras e Serra da Estrela.

“Vou avançar porque vários colegas me incentivaram e me disseram que eu seria a pessoa capaz para assumir este cargo”. Assim, “face aos apoios que me foram manifestados, decidi avançar este fim de semana e estou hoje a formalizar a minha candidatura”, disse Luís Tadeu.

O autarca gouveense vai ter como adversário outro autarca do distrito da Guarda, o também social-democrata Rui Ventura, presidente do município de Pinhel, que ainda não formalizou a candidatura.

“Até podem aparecer mais candidatos, é normal, natural, mas serão os associados com direito de voto que vão ter de escolher porque só estamos a candidatar-nos a um ato eleitoral, nada mais”, afirmou o autarca.

Luís Tadeu lembrou, de resto, que a Assembleia-Geral eletiva da Turismo Centro de Portugal está agendada para 27 de março e “só nessa altura os associados vão expressar a sua opinião e ficaremos a saber qual dos candidatos foi escolhido”.

O presidente da Câmara de Gouveia já não pode recandidatar-se à autarquia por ter atingido o limite de mandatos, tal como Rui Ventura em Pinhel.

Se for eleito na Entidade Regional, o gouveense propõe-se “reforçar e valorizar” o Centro de Portugal como “destino turístico de excelência”, numa região com “cem concelhos, vários núcleos de atratividade turística, uma dinâmica de incremento de captação de fluxos, mercados e investimentos”, lê-se numa nota da Câmara de Gouveia enviada à agência Lusa.

No mesmo documento, Luís Tadeu considera que o turismo é “uma das principais alavancas de desenvolvimento regional que deve ser reforçado com uma aliança estratégica entre os agentes turísticos, autarquias e a captação de mais investimento”, para lembrar que “o Centro de Portugal possui as melhores condições para reforçar o turismo nacional, pois a região oferece diversificação e autenticidade”.

O candidato reforçou ainda que, em complementaridade com os destinos turísticos nacionais consolidados, o Centro de Portugal “possui uma grande margem de crescimento que é necessário potenciar e fomentar”, assumindo-se como “um construtor de pontes capaz de articular vontades, unir parceiros públicos e privados para investir, lançar novos projetos e fomentar operações de ‘incoming’ que reforcem a captação de fluxos turísticos e a abertura de novos mercados”.

Advogado de formação, Luís Manuel Tadeu Marques é presidente da Câmara de Gouveia há 12 anos e presidente da Comunidade Intermunicipal da Região das Beiras e Serra da Estrela (CIMRBSE) há seis. É também vice-presidente da Associação de Desenvolvimento Integrado da Rede de Aldeias de Montanha (ADIRAM) e vogal do Conselho de Administração da APdSE, EIM S.A. – Águas Públicas da Serra da Estrela.

 

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Nações Unidas destacam “preparação para enfrentar crises” no Dia Mundial da Resiliência do Turismo

No Dia Mundial da Resiliência do Turismo, as Nações Unidas destacam a prioridade nas pessoas, no planeta e no desenvolvimento turístico.

Na data em que se assinala o “Dia Mundial da Resiliência do Turismo” (17 de fevereiro), as Nações Unidas destacam a necessidade de promover o desenvolvimento resiliente para melhor lidar com choques, considerando a vulnerabilidade do turismo a emergências.

A data faz um apelo à ação para que os países criem estratégias nacionais de reabilitação após interrupções, inclusive através da cooperação público-privada e da diversificação de atividades e produtos.

O Turismo da ONU ressalta a responsabilidade para acelerar a transformação do setor, colocando as pessoas e o planeta como prioridades do desenvolvimento turístico.

Além de gerar receitas, o turismo promove a entrada de divisas, arrecada impostos e cria empregos em países em desenvolvimento, menos desenvolvidos ou pequenos estados insulares em desenvolvimento, incluindo da África e de rendimento médio.

Como uma atividade que conecta pessoas com a natureza, o turismo sustentável é apontado pela “capacidade única de estimular a responsabilidade ambiental e a conservação”, diz a entidade no seu site.

“Setores como o ecoturismo geram valor para o desenvolvimento sustentável e realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ao promoverem o crescimento, aliviarem a pobreza e criarem postos de emprego e trabalho decente”, pode ler-se.

O Turismo da ONE defende ainda o papel do turismo sustentável na aceleração da mudança para padrões de consumo e produção mais sustentáveis e promoção do uso sustentável dos oceanos, mares e recursos marinhos.

“O turismo é valorizado como um setor que traz ganhos à cultura local, à qualidade de vida e poder económico de mulheres e jovens, povos indígenas e comunidades locais”, concluem as Nações Unidas.

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Ilha do Sal vai melhorar toda a infraestrutura turística de suporte, garante novo ministro do Turismo e Transportes

A garantia foi dada pelo novo ministro dos Transportes e Turismo de Cabo Verde, José Luís Sá Nogueira, que considerou “muito produtiva” a visita ao Sal, na qual pôde inteirar-se dos projetos e investimentos que estão a decorrer na ilha com vista a melhorar toda a infraestrutura turística de suporte.

José Luís Sá Nogueira fez esse balanço, à imprensa cabo-verdiana, depois da visita e dos encontros que manteve no Sal durante dois dias com as instituições e empresas ligadas aos sectores do turismo e dos transportes.

Conforme o ministro, muitos desses projetos já estão a ser implementados e vão “melhorar” toda a infraestrutura turística de suporte, destacando que os investidores estão a fazer o seu papel, mas o governo com base nesses projetos está a criar todo um ambiente favorável para a melhoria do produto turístico.

“A estrada que liga Espargos a Santa Maria vai ser terminada este ano, toda a parte do paisagismo ao longo da estrada para tornar o percurso mais ameno e mais atrativo para o turismo, o pontão que é outro aspeto que também o governo já tem o financiamento e já tem a aprovação para avançar com esse projeto”, explicou.

Outro assunto que disse que se arrasta há décadas é a gestão da praia de Santa Maria, mas José Luís Sá Nogueira garantiu que os ministros do Turismo, do Mar e das Infraestruturas vão definir qual o sistema mais adequado para o ordenamento daquela que é a mais frequentada praia do país e que já tem financiamento garantido.

“Portanto este é um compromisso que eu vou assumir com os operadores turísticos, com a sociedade salense relativamente ao ordenamento da praia de Santa Maria, que é uma praia muito importante para nós”, assegurou o governante, citado pela imprensa local.

Entretanto, no que diz respeito aos transportes, nesta sua primeira visita de trabalho às empresas e instituições ligadas às áreas dos transportes e turismo, o novo governante encontrou-se com

o CEO da Cabo Verde Airports, Jorge Benchimol, e com o presidente do conselho de administração da ASA, Moisés Monteiro, tendo sublinhado que a Cabo Verde Airports, concessionária dos aeroportos de Cabo Verde, têm uma carteira de investimento “muito importante” para a mundialização dos aeroportos.

“A primeira fase, que nós chamamos da Fase A, já está praticamente concluída com uma taxa de implementação de quase 80% de investimentos em todos os aeroportos de Cabo Verde, que consiste na melhoria das pistas, no investimento em termos de energia renovável, portanto investindo fortemente na sustentabilidade ambiental”, disse, avançando que ainda há muito por fazer, mas que acredita que o governo fez na concessão de aeroportos uma aposta acertada.

Quanto aos desafios que tem pela frente em relação ao Ministério que agora tem sob sua alçada, frisou que a nível do turismo “as coisas estão bem encaminhadas”, mas tem vários instrumentos de intervenção estratégica.

“Desde os ‘masterplan’ a nível de cada uma das ilhas, o plano da operação turística, com um conjunto de projetos para melhoria, em termos de qualificação urbana e em termos de gares marítimas para que os passageiros possam ter melhor conforto, cais, portos, a própria estrada que liga a Santa Maria”, elencou o novo ministro, para reforçar que “há também um conjunto de infraestruturas para suporte de desenvolvimento turístico e melhoria de tudo o entorno de acesso às instâncias turísticas e um paisagismo que dá conforto ao turista (…) portanto tudo está a ser feito, com um conjunto de projetos que nós vamos implementar ainda este ano e outros já estão em execução”, reforçou.

A concluir, afirmou que a estratégia é “acertada”, com os resultados à vista, exemplificando que o país já ultrapassou o recorde de 2019 e já foi mais além da perspectiva programada para 2024, o que tem impulsionado também a conectividade aérea internacional.

Refira-se que José Luís Sá Nogueira assumiu o Ministério do Turismo e Transportes, pasta que estava sob a tutela de Carlos Santos, que pediu a sua saída depois de ter sido constituído arguido num processo de lavagem de capitais.

O novo ministro, formado em Economia lidera, assim, setores que conhece: foi delegado da companhia estatal Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV) no Brasil, até ser escolhido, em maio de 2016, para liderar um novo conselho de administração da transportadora, onde manteve funções executivas até 2017.

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Berta Cabral: “A ruralidade dos Açores é um dos maiores ativos identitários da Região”

A secretária regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, destacou o papel diferenciador do turismo rural no alojamento turístico e que representou cerca de 186.396 dormidas em 2024, ou seja, mais de 25% face a 2023, tendo realçado que “a ruralidade dos Açores é um dos maiores ativos identitários da Região”.

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral, que falava, este fim de semana, em representação do Presidente do Governo dos Açores, na sessão de encerramento do Encontro das Casas Açorianas – Associação de Turismo em Espaço Rural, subordinado ao tema “Não perca o Rumo”, considerou o encontro como “uma oportunidade para se fazer um justo reconhecimento ao papel muito especial do Turismo em Espaço Rural (TER) para o alojamento turístico nos Açores”, que “é uma componente essencial da oferta turística do arquipélago, promovendo um contacto autêntico e sustentável entre os visitantes e a identidade rural das ilhas”, para adiantar que o Turismo em Espaço Rural, fechou o ano com 244 estabelecimentos licenciados, representando um total de 2.003 camas, o que significou um crescimento de 14% no número de camas”.

“É um crescimento significativo, sobretudo de considerarmos a dinâmica que existe em todo o setor do alojamento turístico, particularmente visível no Alojamento Local, cujo crescimento demonstra bem a capacidade competitiva desta tipologia de alojamento e da sua capacidade de criação de valor acrescentado”, disse a governante regional.

Em 2024, o TER representou cerca de 186.396 dormidas, ou seja, mais de 25% face a 2023 e superior ao do Alojamento Local (17,3%) e ao da Hotelaria Tradicional (7,9%). Neste caso em particular, Berta Cabral destacou o facto de mais de 83% destas dormidas terem sido de hóspedes estrangeiros.

“É a demonstração inequívoca do forte apelo do Turismo em Espaço Rural no mercado internacional e do potencial latente para cativar mercados com maior poder de compra, criando riqueza e valor acrescentado. Excetuando o Corvo, todas as ilhas do arquipélago oferecem esta tipologia de alojamento, valorizando cada uma das nossas parcelas de território e potenciando a disseminação das receitas geradas”, frisou.

De acordo com Berta Cabral, conforme avança notícia publicada na página oficial do Governo Regional, o TER “é uma oportunidade de negócio, abrindo horizontes a novos empreendedores, a investimentos diferenciadores e à criação de postos de trabalho”, além do que é uma forma de “diversificar as fontes de rendimentos dos agricultores, através do agroturismo, e de alavancar o rendimento da atividade agrícola, para fornecimento das unidades de alojamento”.

Daí ter defendido que “a ruralidade dos Açores é um dos maiores ativos identitários da Região”, encontrando no TER “um veículo único para a sua valorização”, sobretudo pelo atendimento personalizado que cria um ambiente acolhedor e autêntico, representando mesmo “uma oportunidade para valorizar o património natural e cultural, descentralizar o turismo das grandes cidades e proporcionar novas fontes de rendimento para as comunidades locais”.

“Da mesma forma que ligamos o TER ao conceito da ruralidade, com a mesma facilidade o fazemos ligando ao conceito da sustentabilidade. Nos Açores, a sustentabilidade não é apenas um conceito, mas sim um compromisso”, acentuou, apontando que, “ao promover um turismo de menor impacto ambiental e ao incentivar práticas sustentáveis, conseguimos oferecer aos visitantes uma experiência enriquecedora sem comprometer a integridade dos ecossistemas açorianos. É essencial que este crescimento continue a ser planeado e gerido de forma responsável”.

Para a secretária Regional da tutela, “a utilização de energias renováveis nos alojamentos rurais, a redução do desperdício, o uso de produtos locais e a proteção das paisagens naturais são apenas algumas das medidas que se devem continuar a incentivar”.

A governante disse, ainda, ser essencial continuar a investir na qualidade e na especialização da oferta do TER, cuja consolidação passa pela formação de profissionais, implementação de boas práticas ambientais e promoção de experiências diferenciadoras. “Juntos, podemos consolidar os Açores como um destino de referência em Turismo em Espaço Rural, onde a autenticidade, a hospitalidade e o respeito pela natureza sejam os pilares fundamentais da nossa oferta turística”, concluiu.

 

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Comissão Executiva do TPNP debate estratégias de desenvolvimento e promoção do turismo na região

A Comissão Executiva do TPNP (Turismo do Porto e Norte de Portugal) reuniu-se em Oliveira de Azeméis, num encontro que visou debater estratégias de desenvolvimento e promoção do turismo na região.

Os membros da comissão discutiram também iniciativas para potenciar a visibilidade dos destinos menos explorados da região Norte, incentivando a colaboração entre os diversos agentes do setor turístico. Foram ainda abordadas estratégias para melhorar as infraestruturas e serviços, garantindo uma oferta turística de qualidade e sustentável.

Na ocasião, o presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Joaquim Jorge, conforme avança notícia publicada na página oficial da autarquia, destacou as diversas potencialidades turísticas do concelho, reforçando a importância do turismo de natureza, religioso, industrial, cultural, arquitetónico e gastronómico. O autarca salientou ainda a riqueza patrimonial e a diversidade de experiências que o concelho oferece, dinâmicas essenciais para atrair visitantes e dinamizar a economia local.

A reunião em Oliveira de Azeméis, ainda segundo a Câmara Municipal, reforçou a relevância do município no panorama turístico da região e evidenciou a aposta do TPNP em promover um turismo diversificado e de qualidade, alinhado com as necessidades e expectativas dos visitantes.

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PROVERE vai beneficiar projetos das Aldeias Históricas de Portugal e das Aldeias do Xisto

A Aldeia Histórica do Piódão foi o palco da assinatura dos acordos dos planos de ação PROVERE, num evento que reuniu entidades regionais e nacionais empenhadas no desenvolvimento sustentável das Aldeias Históricas de Portugal e das Aldeias do Xisto.

A iniciativa que oficializou dois planos estratégicos fundamentais para a valorização dos territórios rurais, cada um no valor de três milhões de euros, foi organizada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC, IP), em parceria com a Autoridade de Gestão do Centro 2030, a Câmara Municipal de Arganil, bem como a Aldeias Históricas de Portugal – Associação de Desenvolvimento Turístico (AHP-ADT) e a Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto (ADXTUR), os dois projetos que beneficiam dos Planos de Ação PROVERE.

“Rede Aldeias Históricas de Portugal Eficiente e Sustentável”, focado na preservação patrimonial e na promoção de práticas sustentáveis; e “Estratégia de Eficiência Coletiva da Rede Aldeias do Xisto 2030”, que visa impulsionar o desenvolvimento económico e turístico das aldeias através de redes colaborativas, são as beneficiárias deste plano de ação no âmbito do Programa PROVERE, financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

Sobre a iniciativa, Carlos Ascensão, presidente das Aldeias Históricas de Portugal, disse que “a assinatura destes acordos marca o início de uma nova jornada no âmbito da estratégia de eficiência coletiva PROVERE, um programa que tem demonstrado ser essencial para os territórios de baixa densidade, ao colocar as pessoas no centro do desenvolvimento sustentável” para destacar o papel agregador desta iniciativa, que une diferentes agentes e comunidades em prol de um objetivo comum: criar comunidades rurais mais fortes, interligadas, resilientes e próximas, promovendo um futuro onde tradição e inovação caminham lado a lado”.

Por sua vez, Paulo Fernandes, presidente da Direção da Rede Aldeias do Xisto, comentou que “hoje, podemos olhar para este percurso e reconhecer o imenso capital que construímos – não apenas o físico, mas também o cultural, natural e, sobretudo, humano”, apontando que “se hoje existem os PROVERE neste país, a sua inspiração veio da região Centro, de lugares como o Piódão, que exemplificam um novo paradigma de desenvolvimento e valorização do património”, para reforçar que “a CCDR teve um papel fundamental, ao perceber que o melhor caminho seria entregar ao território a responsabilidade de se organizar, promovendo um modelo de governança que permitisse atrair mais investimento privado”. Assim, “os resultados são evidentes: passámos de uma fase de infraestruturação para um momento em que o investimento privado se tornou um dos principais indicadores de sucesso”, disse.

 

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República Dominicana ultrapassa os 11 milhões turistas em 2024

A República Dominicana bateu o recorde de turistas e recebeu 11,2 milhões de turistas em 2024.

A República Dominicana encerrou o ano de 2024 com 11,2 milhões turistas, sendo que desse total 8,5 milhões chegaram por via aérea e 2,6 milhões chegaram ao país de cruzeiros.

As chegadas aéreas aumentaram 32% em comparação com 2019, 19% em relação a 2022 e 6% face a 2023. O número de passageiros de cruzeiros também registou um forte crescimento, com um aumento de 141% em relação a 2019, 103% face a 2022 e 18% em comparação com 2023.

Os Estados Unidos da América (EUA) foram o principal país de origem dos turistas (46%), seguidos pelo Canadá (19%), Colômbia (5%), Argentina (4%) e Porto Rico (3%).

O Aeroporto de Punta Cana recebeu a maioria das chegadas (59%), seguido pelo Aeroporto Las Américas (24%), Cibao (11%) e La Romana (1%).

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2024 foi “Ano de Ouro” para os Açores que vivem “crescimento realmente sustentável”

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, Berta Cabral, considera que “o Turismo se encontra num processo de crescimento verdadeiramente sustentável” na região, como comprovam os número da atividade turística de 2024, que foi “um verdadeiro ‘Ano de Ouro’” para os Açores.

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A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, Berta Cabral, considera que “o Turismo se encontra num processo de crescimento verdadeiramente sustentável” na região, como comprovam os número da atividade turística de 2024, que foi “um verdadeiro ‘Ano de Ouro’” para os Açores.

“Confirmamos, de forma inequívoca, que 2024 foi um verdadeiro ‘Ano de Ouro’ e que o turismo atravessa um processo de crescimento realmente sustentável. O turismo é um grande motor da economia dos Açores e a principal atividade económica a criar riqueza, empregos, investimento e oportunidades para o futuro das nossas ilhas”, afirma a governante regional, citada num comunicado do Governo Regional dos Açores.

Berta Cabral congratula-se com os resultados que o Serviço Regional de Estatística veio recentemente confirmar e que dizem que, em 2024, os Açores contabilizaram, pela primeira vez na história, mais de 4,2 milhões de dormidas (+27,6% do que em 2022), mais de 187 milhões de euros de proveitos na hotelaria (+46,0% face a 2022) e 18 milhões de euros no Turismo em Espaço Rural, ultrapassando os 200 milhões de euros em proveitos e “consolidando uma notoriedade crescente e cada vez mais competitiva a nível internacional”.

“Com passos certos e determinados, construímos um caminho que permite ao setor representar atualmente cerca de 20% do Valor Acrescentado Bruto, 17% do PIB e 17% do emprego regional. Estamos no rumo certo, com as políticas certas”, acrescentou a governante regional.

Berta Cabral lembra ainda que os Açores são o primeiro arquipélago do mundo com o Nível Ouro da certificação de “Destino Sustentável” da Earth Check, alcançada em 2024, tendo sido também considerados, nos últimos dois anos, como o Melhor Destino de Turismo de Aventura do Mundo e da Europa pelos World Travel Awards (WTA).

A governante regional atribui os “resultados de excelência”, assim como os prémios e distinções nacionais e internacionais alcançados, à “atuação conjunta do Governo dos Açores e dos empresários ligados ao setor”.

“Soubemos identificar o momento certo para projetar e implementar uma nova estratégia de desenvolvimento do setor, alinhada com o quadro financeiro plurianual da União Europeia, que está vertida no PEMTA 2030 – Plano Estratégico e de Marketing do Turismo dos Açores – que é hoje uma inspiração para a Estratégia 2035 do Turismo de Portugal”, declara.

Recorde-se que o PEMTA 2030, que foi estruturado em 2023, está alinhado com a certificação da Região enquanto “Destino Sustentável” e baseia-se no reforço da sustentabilidade, tendo em conta as novas tendências e perfis dos viajantes, indo ao encontro da realidade do setor.

 

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Portugal Events conta com 16M€ e passa a incluir também eventos regionais das ERT

O sistema de incentivos Portugal Events foi reformulado e conta agora com uma dotação orçamental de 16 milhões de euros para apoio a eventos em 2025 e 2026, passando também a prever a “possibilidade de as Entidades Regionais de Turismo [ERT] apresentarem planos integrados de eventos de base regional”, segundo o Turismo de Portugal.

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O sistema de incentivos Portugal Events foi reformulado e conta agora com uma dotação orçamental de 16 milhões de euros para apoio a eventos em 2025 e 2026, passando também a prever a “possibilidade de as Entidades Regionais de Turismo [ERT] apresentarem planos integrados de eventos de base regional”, indica o Turismo de Portugal, em comunicado.

“Inserido no Programa Acelerar a Economia, o Portugal Events é agora reformulado através da nova Portaria (nº 34/2025/1 de 10 de fevereiro) que pretende tornar este sistema de incentivos mais abrangente”, explica o Turismo de Portugal, sublinhando que a inclusão das ERT visa reforçar “a atuação do Portugal Events às necessidades de desenvolvimento de cada região, promovendo a descentralização do turismo e a dinamização das economias locais, nomeadamente nos Territórios de Baixa Densidade”.

Segundo Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, com esta reformulação, o Portugal Events passa a assumir “um papel determinante no apoio a eventos de caráter distintivo, garantindo a sua realização ao longo de todo o ano e em todo o território nacional”.

“O enfoque dado aos Territórios de Baixa Densidade, torna-o num mecanismo de apoio estratégico para a descentralização do turismo e a dinamização das economias locais. Ao potenciar a diversidade e a sustentabilidade do panorama cultural e turístico das regiões, contribui também para a valorização e projeção internacional de Portugal enquanto destino turístico de referência”, acrescenta o responsável.

Este sistema de incentivos abrange três categorias de eventos, contando cada uma com “critérios específicos de elegibilidade e financiamento”, concretamente os Eventos Turísticos Estratégicos, ou seja, “iniciativas de grande escala, com um investimento mínimo de 500 mil euros, que contribuam para a promoção internacional de Portugal”.

Nesta primeira categoria de eventos, o apoio financeiro pode chegar aos 250 mil euros, com uma majoração de 25% caso os eventos sejam realizados em Territórios de Baixa Densidade.

Depois, há também os Eventos Associativos e Corporativos, como congressos, seminários e reuniões que, “pela sua relevância e impacto, dinamizem as economias locais e fomentem a atração de turistas”. Neste caso, o apoio pode alcançar os 50 mil euros, com uma majoração adicional de 25% quando realizados em Territórios de Baixa Densidade.

A terceira categoria consiste nos Planos Anuais de Eventos das Entidades Regionais de Turismo, como o apoio a estratégias regionais integradas, com contam com um “financiamento máximo de 400 mil euros por plano, sendo valorizada a dispersão dos eventos ao longo do ano e a sua distribuição pelo território”.

Este ano, o Portugal Events conta com uma dotação orçamental de 16 milhões de euros, verba que já inclui “a disponibilização do montante de 2,8 milhões de euros, por ano, destinada a apoiar planos integrados de eventos regionais, promovidos pelas Entidades Regionais de Turismo”.

A submissão de candidaturas deverá ser efetuada junto do Turismo de Portugal, através do Sistema de Gestão de Projetos de Investimento (SGPI), mediante preenchimento do formulário próprio.

 

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Forte de São João Batista, Berlengas

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Forte das Berlengas vai ser requalificado e transformado em Centro Interpretativo Ambiental

O Governo lembra que a ilha das Berlengas, que está classificada como Reserva Mundial da Biosfera da UNESCO, “não dispõe de um centro de receção e de interpretação ambiental que possa contribuir para uma visita mais informada dos turistas”.

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O Governo quer requalificar o Forte de São João Batista, na ilha das Berlengas, em Peniche, e transformá-lo em centro interpretativo ambiental desta reserva natural, avança a Lusa, que cita um despacho publicado em Diário da República.

“O Ministério do Ambiente e da Energia pondera a requalificação do Forte de São João Batista e a sua adaptação a centro de interpretação ambiental, tendo por base financiamento proveniente da taxa turística e do Fundo Ambiental”, lê-se no despacho.

O Forte de São João Batista é considerado monumento nacional mas “está degradado e muito aquém do potencial histórico e arquitetónico que possui”, sendo utilizado há décadas como “estrutura provisória de alojamento, dispondo de poucas condições”.

O Governo lembra que a ilha das Berlengas, que está classificada como Reserva Mundial da Biosfera da UNESCO, “não dispõe de um centro de receção e de interpretação ambiental que possa contribuir para uma visita mais informada dos turistas”.

Por isso, o objetivo é “recuperar um forte degradado e transformá-lo num polo de conhecimento sobre a biodiversidade”, de forma a enriquecer a experiência dos visitantes que afluem às Berlengas e proporcionar uma estrutura de apoio a atividades científicas, especialmente fora de época turística”, refere o Ministério do Ambiente e da Energia.

A comissão de cogestão da Reserva Natural das Berlengas tem agora um prazo de seis meses para realizar um estudo que analise a viabilidade do projeto e de que modo pode contribuir para uma “gestão mais efetiva” da lotação da ilha.

O estudo deverá também contemplar os custos e fontes de financiamento, assim como soluções de autossuficiência hídrica e energética do espaço.

O projeto poderá ainda considerar “um espaço adequado de alojamento vocacionado para atividades prioritárias de índole educativa e científica, inclusivamente com valências laboratoriais que possam apoiar trabalhos de investigação”, admite o despacho.

A medida consta do Plano de Cogestão da Reserva Natural das Berlengas, que foi aprovado em dezembro de 2023.

Recorde-se que, desde 2022, que os visitantes das Berlengas pagam uma taxa turística de três euros por dia (crianças e jovens entre os 6 e os 18 anos; metade para maiores de 65 nos), cujo valor arrecadado visa contribuir para a autossustentabilidade, procurando estabelecer o equilíbrio entre a conservação da natureza e a pressão turística.

Em 2023, as Berlengas receberam 77.586 visitantes, o que rendeu uma receita de 207 mil euros da taxa turística, sendo que desde 2019 que existe um limite máximo diário de 550 visitas à ilha em simultâneo, numa medida que visa minimizar os efeitos do turismo sobre as espécies e habitats naturais sensíveis, tendo em conta a pequena dimensão terrestre do arquipélago.

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