Açores apostam no turismo acessível
A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores afirmou que é “um dever e um imperativo social investir na acessibilidade no turismo – e ao fazê-lo iremos também criar melhores condições de vida para os nossos próprios residentes”.

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Berta Cabral, que presidiu, no Teatro Micaelense, à sessão de abertura das Jornadas de Reflexão “Turismo Acessível – Oportunidades Sem Limites”, organizadas pela Direção Regional do Turismo, lançou também o desafio de investimento “na qualificação e na capacitação dos profissionais e da população” dos Açores.
A governante regional, citada na página oficial do Governo dos Açores sublinhou ainda que é “um dever trazer a promoção da plena acessibilidade para o debate público e para a qualificação do turismo nas ilhas” dos Açores, recordando que “o Turismo Acessível agrega um conjunto de segmentos de mercado em crescimento, que trazem consigo novas oportunidades para a diferenciação e para a criação de valor acrescentado”.
A secretária Regional revelou várias iniciativas em curso neste âmbito, incluindo a integração do turismo acessível na revisão do PEMTA – Plano Estratégico e de Marketing do Turismo dos Açores, a reformulação do sistema de certificação «Miosótis» segundo os critérios do Global Sustainable Tourism Council, e ainda a preparação de percursos pedestres na natureza plenamente acessíveis.
As Jornadas de Reflexão “Turismo Acessível – Oportunidades Sem Limites” tiveram como objetivo contribuir para a perceção generalizada da importância em qualificar, capacitar e estruturar o setor para a promoção da acessibilidade no turismo, nas suas diferentes dimensões, integrando o plano de atividades da Direção Regional do Turismo.
Segundo Berta Cabral, é possível criar também capacidade para “potenciar oportunidades ainda largamente inexploradas internacionalmente”, contribuindo assim para tornar o destino Açores “mais acessível, mais democrático e mais sustentável”.
Estas jornadas incluíram um conjunto de painéis com temáticas específicas, nomeadamente “Destinos Turísticos Acessíveis e Inclusivos”, “Destino Turísticos – Quebrando Barreiras”, bem como “Casos de Boas Práticas Nacionais e Regionais”.