Novo “cluster” do turismo médico deverá atingir 100 milhões de euros anuais até 2025
O novo portal pretende dar a conhecer Portugal como país de referência para turismo médico a nível mundial.
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O Health Cluster Portugal em colaboração com o Turismo de Portugal, a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, EPE (AICEP) e a Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) criou um novo portal que pretende dar a conhecer Portugal como país de referência para turismo médico a nível mundial. Com o objetivo de promover a oferta nacional neste domínio, a iniciativa pretende atingir os 100 milhões de euros anuais até 2025.
“As infraestruturas modernas, os equipamentos de última geração, os profissionais de saúde altamente qualificados, a inovação, o clima e o saber receber fazem a diferença”, refere o Turismo de Portugal, acrescentando que “o setor da saúde está a crescer e Portugal – um destino sustentável e inclusivo, com um território coeso, inovador e competitivo, não só para visitar, mas também para investir, viver ou estudar – é já um dos países referência na área do turismo, podendo, também, afirmar-se como um destino modelo em turismo médico”.
Num momento em que as restrições determinadas pela COVID-19 vão sendo levantadas, os promotores do Health Cluster Portugal admitem estarem reunidas as condições para “retomar a implementação da estratégia definida no protocolo de cooperação para a promoção internacional da oferta portuguesa de turismo médico assinada entre as entidades envolvidas”.
Elegendo como áreas de aposta a cardiologia, a dermatologia, a oncologia, a reabilitação, a cirurgia plástica, a otorrinolaringologia e a ortopedia, a oferta nacional de turismo médico tem condições para “uma resposta robusta e de elevada qualidade a quem nos procura”, admite-se.
São referências mundiais nesta temática, nem sempre pelas mesmas razões, destinos como, os EUA, a Turquia, a Hungria, a Suíça a Malásia e a Tailândia.
De referir que o novo portal contou na sua conceção e contará na sua dinamização com a participação qualificada dos grupos CUF, Luz Saúde e Lusíadas Saúde.