ASGAVT reivindica novos e melhores apoios às agências de viagens
A ASGAVT, em comunicado, reivindica novos e melhores apoios para as agências de viagens, uma vez que estas, muitas delas, pequenas empresas, estão encerradas e sem qualquer perspetiva de futuro.
Carolina Morgado
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A ASGAVT, em comunicado, reivindica novos apoios para as agências de viagens, uma vez que “encerrados e sem qualquer perspetiva de futuro batemo-nos por apoios que seriam a nossa única esperança de manter vivos os nossos pequenos negócios”.
Refere o comunicado que “embora insuficientes, o programa Adaptar, o microcrédito do Turismo de Portugal, os financiamentos da banca com as linhas covid e o lay-off, vieram a revelar-se absolutamente essenciais para que uma grande parte de nós chegasse até este momento sem entrar em insolvência e sem incumprir com os nossos clientes que ainda têm os vouchers para serem reembolsados e que só agora começam a ser liquidados”.
Lembra a Associação de Sócios-Gerentes das Agências de Viagens e Turismo que “saídos de um ano absolutamente terrível e iniciado o ano de 2021 igualmente sem perspetivas, surge como uma lufada de ar fresco o Apoiar, sendo o único verdadeiramente pensado para nos ajudar tendo em conta que foi a fundo perdido e usado para ‘equilibrar’ as contas já seriamente debilitadas das nossas empresas.
No entanto, volvidos tanto tempo, e porque as dificuldades se mantêm e “com o términus em agosto último do apoio aos sócios-gerentes”, a Associação considera que “não podemos aceitar simplesmente os 20% a fundo perdido do microcrédito do TP, nenhum de nós está em condições de começar a pagar todos os compromissos/créditos a que fomos forçados a aderir, tratam-se de dividas que não temos condições de pagar”.
Realça ainda, no seu comunicado que “e absolutamente fundamental que se renove o apoiar rendas, uma nova tranche do Apoiar para as empresas mais debilitadas, e a continuidade do apoio aos sócios-gerentes”, sublinhando que “queremos honrar os nossos compromissos, não estamos em condições de nos comprometermos com a banca de novo, já que somos um setor de alto risco e desacreditado junto destes”.
A Associação indica ainda que “e de todo impossível transmitir tranquilidade e segurança aos clientes quando para regressarem ao seu próprio pais têm de efetuar testes e assumir um custo que muitas vezes se torna incomportável para uma grande parte dos agregados familiares .