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“A sustentabilidade ainda não pode ser encarada como economicamente viável ou rentável”

O diretor-executivo da European Travel Comission (ETC), Eduardo Santander, diz-se otimista quanto ao futuro, mas admite que a indústria do turismo e viagens não conseguirá mudar sozinha. “Temos pensar de forma diferente”.

Victor Jorge
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“A sustentabilidade ainda não pode ser encarada como economicamente viável ou rentável”

O diretor-executivo da European Travel Comission (ETC), Eduardo Santander, diz-se otimista quanto ao futuro, mas admite que a indústria do turismo e viagens não conseguirá mudar sozinha. “Temos pensar de forma diferente”.

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Embora todos saibamos que é preciso mudar e a sustentabilidade é tema central nessa mudança, também é verdade que, nos dias de hoje, as decisões demoram. O director-executivo da ETC salienta que “andámos durante demasiado tempo à solta e as consequências estão aí e não são positivas”.

No final do “A World for Travel” referiu que a Europa deverá ser a primeira ou a melhor relativamente às novas medidas que devem ser colocadas em prática no setor do turismo e viagens? Pergunto-lhe se tem de ser uma ou outra ou se não pode ser as duas, ou seja, a primeira e a melhor?
Claramente que a Europa pode ser a primeira, sendo, igualmente, a melhor. A questão é como é que isso pode ser medido. Há que definir primeiro o que é, efetivamente, ser o melhor, algo que não está bem definido no turismo.

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Para mim o melhor, enquanto destino na Europa, é aquele que tratou dos recursos naturais, sociais e que utilizou os recursos económicos de forma sensata.

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A sensatez, neste particular, passa muito, em meu entender, por não pensar a curto prazo, ou seja, a três ou cinco anos, mas para a próxima geração, ou seja, não pensar em mim, mas já nos meus filhos.

Mas os líderes de hoje estão a tomar decisões que só terão resultados e impactos dentro de 20 ou 30 anos quando, quem toma a decisão, já não está na liderança da empresa ou Governo?
Penso que bons líderes terão de ter duas componentes: liderança e cidadania. Esta foi uma questão que me assolou durante a pandemia da qual estamos, espero, a sair. Mas o que vi durante a pandemia foi, efetivamente, falta de liderança. Não tivemos ninguém a tomar decisões com assertividade, ninguém que decidisse, sabendo que era o melhor para a população, mas, eventualmente, não era o melhor para mim, enquanto político ou para o meu Governo, partido, movimento, enquanto poder. Porque é disso que estamos a falar, de poder.

O poder está a mudar, não só a nível político, económico entre EUA, China e outras nações, mas também no turismo esse poder está a mudar. Por isso, como é que podemos dar poder a práticas sustentáveis e ser, ao mesmo tempo, economicamente viável? Essa é, talvez, a grande e maior questão.

Para ser franco, a sustentabilidade ainda não é algo que possa ser encarado com economicamente viável ou rentável. Porquê? Porque as grandes companhias ainda não estão nesse patamar. Uma vez existente um modelo que funcione, aí sim, acredito que as pessoas que consumam menos água, menos energia, produzam menos lixo, poluam menos sejam recompensadas. Agora, sinceramente, é uma miragem.

Mas acha que modelos como esse que está a descrever terão de ser impostos ou poderão nascer eles próprios dessas mesmas companhias?
Sabe, a palavra “imposição” é muito forte. Nos últimos tempos temos assistido a regulamentação decidida em tempo recorde. Penso que terá de haver um equilíbrio, ouvir as pessoas e regular.

Mas para ouvir as pessoas também terá de chegar a conclusões e regular de acordo com essas conclusões. Acredito num mercado mais regulado para o turismo. Penso que andámos durante demasiado tempo à solta e as consequências estão aí e não são positivas.

Ouvir fora para decidir dentro
Aponta também o dedo à própria indústria ou setor do turismo, que passa demasiado tempo a falar para dentro e que não é desafiada por outros setores ou indústrias. Como é que isso pode ser feito?
Quando digo que temos de envolver outros atores sem ser os governos, e não me entenda de forma errada, porque gosto muito de falar com ministros do turismo europeus, há que abordar muitas outras questões que não terão de estar, obrigatoriamente, dentro da esfera do turismo.

Discutir economia partilhada, por exemplo, poderá dar uma nova vida a certos locais, locais que estão vazios e que poderão ser explorados de forma diferente, retirando-lhes a carga da sazonalidade.

A indústria tem falado muito pouco ou nada com as novas gerações”

Mas para isso é preciso ter emprego, infraestruturas, escolas, hospitais, etc.?
Exatamente, mas aí teremos as pessoas a dizer que, por exemplo, pagam impostos por algo que recebem em troca.

Para mim, ainda nos encontramos nessa era egoísta, continuamos a pensar que comprar o nosso carro dá-nos mais liberdade do que partilhá-lo, ou que comprar uma segunda casa junto à praia nos dá mais riqueza. A riqueza já não tem nada a ver com objetos. As gerações de agora pensam de forma diferente e teremos de nos adaptar.

Enquanto pais, estamos a deixar uma sociedade e planeta completamente “lixados” aos nossos filhos, com poucas perspetivas de emprego, económica e socialmente desigual, ao nível da sustentabilidade um autêntico caos. Por isso, temos pensar de forma diferente.

E a indústria do turismo está a comunicar com essas gerações?
Concordo que a indústria tem falado muito pouco ou nada com as novas gerações. Não é positivo não envolvermos essas gerações neste debate. Claro que não feito intencionalmente num evento que pretende reunir de novo a indústria, bem organizado, todos precisávamos de estarmos juntos.

Mas a indústria tem de ouvir esta nova geração?
Não só a indústria do turismo como toda sociedade civil. Uma indústria precisa de consumidores, produtores, fornecedores. Temos por hábito de referir sempre alguém, de dizer “nós temos de fazer isto ou aquilo”. Mas quem é o “nós”?

Ouvimos definições como “local”, “parcerias”, “colaboração”. Pensa que o mindset já está de tal forma transformado que conseguirá colocar tudo isto em prática ao mesmo tempo no período curto?
O período dependerá muito da própria comunidade. Há uns que estão mais avançados, outros mais atrasados. Tomemos Portugal como exemplo. Portugal mudou radicalmente nas últimas décadas no que diz respeito ao turismo. Mas o ponto de partida de Portugal não era o mesmo de França ou Itália.

Portugal era o desconhecido, conhecia-se Lisboa, Porto, o Algarve, mas o restante país foi uma experiência, uma descoberta e até uma aventura para os próprios portugueses.

Por isso, há que identificar os diferentes ciclos de vida de cada destino.

 

Se soubermos o ‘como’, o ‘quando chega mais depresa

 

Já não se trata do “quando”, mas do “como “?
A questão está em que, se souber fazer, vais mais rápido. Por isso, se souber o “como”, o “quando” chega mais depressa.

Acho que terá mais a ver com competitividade. O problema é que o conhecimento é mantido em segredo com medo de que o concorrente possa ganhar vantagem se souber.

A questão é que o mercado mudou e as pessoas e empresas já não podem pensar que são melhor que os outros. Há que perceber que se trata de um sentimento de cidadania europeia e que um português, espanhol, italiano ou finlandês têm direitos iguais.

Podemos ter algumas particularidades que nos distinguem, é claro, mas quando falamos de turismo somos e temos de ser todos iguais.

Ouve-se muito falar de turismo de lazer e não tanto de negócios?
É errado chamarmos de turismo de negócio, porque nunca foi turismo. Foi sempre negócio. Era um turismo de transporte, transportar pessoas de A para B em trabalho.

O turismo ainda tem aquele aspeto da descoberta de locais bonitos quando se diz que vamos de férias. Quando se vai numa viagem de trabalho ou em negócios, ninguém quer, realmente, saber que viagem fez ou onde ficou instalado.

O turismo de negócios é, definitivamente, o que mais sofreu e sofrerá. Acredito que o turismo de negócios já teve o seu tempo. Descobrimos outro tipo de viagem de negócios através de outro tipo de soluções. Se quisermos ter um speaker da Nova Zelândia, do Japão, da Argentina, é possível tê-lo. Temos mais gente, mais pessoas locais a participar.

Mas enquanto diretor-executivo da ETC consegue vislumbrar um prazo, um timing para todas estas transformações, necessidades, exigências?
Para mim, todos os dias são dias de mudança. A mobilidade está a mudar. Planeamento é tudo quando se fala em viagens. Antigamente fazia-se tudo na hora, sem qualquer planeamento. Agora não, temos de planear tudo e isso é positivo até porque nos abre mais possibilidades e soluções.

E depois temos a ajuda da tecnologia?
Sim, que veio alterar tudo. O acesso à informação tornou-se tão barato, acessível e, fundamentalmente, mais rápido. Um local qualquer, um destino, um hotel, um restaurante que antigamente não tinha qualquer possibilidade de chegar às pessoas, hoje, pode estar em todo o lado.
Por isso, como vê, todos os dias existe mudança. Quantificá-la é que é problemático.

 

Temo que nos preocupemos demasiado com o planeta e menos com o ser humano

 

Mudança para melhor
Falou, também, em políticas comuns. Faltou essa uniformização na União Europeia? É possível ter uma política global uniforme?
É possível, mas muito difícil. A Europa, por exemplo, ou melhor, o projeto europeu ainda é um bebé. Queixamo-nos tanto da Europa, mas pessoalmente, a Europa deu-me educação, a minha mulher e filhos são de outros países. Deu-me uma sensação de pertença e não só a um país, mas a um projeto.

E na questão da sustentabilidade, temos de começar a ter essa sensação de pertencermos a algo que é maior do que nós. Temos de perceber que existem novas e diferentes ofertas, serviços e soluções com as quais não nos identificamos mais, mas que têm uma razão de ser em virtude de novos e outros públicos.

Uma das afirmações que marcam vários encontros é: “A sustentabilidade tem de ser vendida, mas terá de existir alguém para comprá-la”.
Sim, é uma questão de procura e oferta. Por isso, trata-se de saber como produzir produtos sustentáveis economicamente rentáveis. Hoje consegue vender-se tudo com o marketing certo e o lobby adequado.

Temos de perceber que todos as revoluções demoraram o seu tempo, todas as mudanças importantes levam o seu tempo. Estamos a falar de algo que mudará o mundo.

Mas o tempo está a contar?
Sim, mas também temos de perceber que uma década hoje, não é igual a uma década há 50 ou 100 anos. Uma década hoje é muito mais rápida, tudo muda mais rapidamente numa década. Temos de compreender que a vida melhorou com estas mudanças.

Para melhor?
Sim, sem dúvida que para melhor. Naturalmente, com custos, para o planeta. Há que perceber como é que o planeta funciona para melhorá-lo. O que temo é que nos preocupemos demasiado com o planeta e menos com o ser humano.

O planeta continuará a existir depois de nós. Estou preocupado com a nossa sociedade, com os projetos, sejam eles pequenos ou grandes.

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Nova Edição: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris

A penúltima edição do jornal Publituris de 2024 faz capa com a entrevista a Isolete Correia, CEO da Marina de Vilamoura. O estudo “Distribuição Turística no pós-pandemia”, a apresentação da “Espanha Verde”, as viagens a Cuba, a Cabo Verde com a easyJet, e ao Festuris, compõem o resto da edição.

A próxima edição do jornal Publituris destaca os 50 anos da Marina de Vilamoura. 1974 marcou o início da atividade da Marina de Vilamoura, que foi pioneira em Portugal, ocupando um lugar de referência no panorama da náutica de recreio nacional, continuando a ser a maior do país com 825 postos de amarração. Isolete Correia, CEO da Marina de Vilamoura, afirma que “o lançamento da Nova Marina representa um salto qualitativo” e terá “capacidade de atrair novos clientes, com um poder de compra elevado”.

Após uma atenta leitura do documento “Distribuição Turística no pós-pandemia”, distribuído no 49.º Congresso da APAVT, em Huelva, e apresentado em linhas gerais por Sandra Primitivo, CEO da EY, consultora que elaborou o estudo, no painel dedicado ao “Virtudes, fragilidades e desafios do setor da distribuição”, é assertiva a afirmação de Pedro Costa Ferreira, presidente da Associação, no seu prefácio, quando diz que, este setor “com performances superiores ao padrão nacional, reforçou a sua influência na economia nacional”.

Presente em Portugal para a apresentação da “Espanha Verde”, Xosé Merelles, diretor do Turismo da Galiza, explicou ao Publituris a importância deste novo posicionamento e desta aposta a quatro. Criada há 35 anos, o diretor do Turismo da Galiza, admite que a apresentação em Portugal é “simultaneamente uma necessidade e uma oportunidade”, indicando que “o número de turistas portugueses que visitam as quatros regiões que constituem a marca ‘Espanha Verde’ aumenta consideravelmente todos os anos”.

Jon Arriaga, diretor-geral da DIT Portugal, já nos tinha avisado que o “Oriente Cubano” é uma região bem diferente, onde a natureza é rainha, além de ter um património histórico e cultural inigualável, mas dizia que é pouco conhecida pelo turismo europeu. Ao participar na II macro convenção da DITGéstion, o Publituris pôde comprovar isso mesmo. Agora é preciso convencer os operadores turísticos ibéricos a programar esta “Cuba menos conhecida” e, de certeza, que não se vão arrepender.

A 29 de outubro, a easyJet abriu o seu primeiro voo para Cabo Verde, passando a ligar Lisboa à ilha do Sal. A rota, que conta com quatro voos por semana, a que se juntam outros dois desde o Porto, pretende democratizar o destino e, segundo José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal, é para manter no futuro.

O ministro do Turismo e Transportes do país, Carlos Santos, a chegada da easyJet a Cabo Verde representa “um mar de oportunidades” para o país, nomeadamente para a “diversificação do turismo e negócios”.

A 36.ª edição do Festuris – Feira Internacional de Turismo, que decorreu em Gramado, no Rio Grande do Sul, Brasil, entre 7 e 10 de novembro, ficou marcada pela recuperação desta região brasileira que, em maio, foi afetadas por cheias devastadoras. Além de mostrar que o Rio Grande do Sul já está recuperado, a feira serviu também para dar a conhecer a oferta regional e anunciar que o sul do Brasil já está de braços abertos para ser descoberto pelos portugueses.

Portugal marcou presença no espaço Luxury e Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, referiu ao Publituris que “a aposta no sul do Brasil é pelo impacto que esta feira tem e a capacidade de influência que tem na parte sul, como a Argentina, Uruguai, ou seja, outros países da América do Sul”.

Além do “Check-in”, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), João Santos (Highgate), Sílvia Dias (Savoy Signature), Joaquim Robalo de Almeida (ARAC), e Carlos Torres (jurista e professor da ESHTE).

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Madeira recebe 11.ª edição dos World Golf Awards

Os World Golf Awards decorrem esta quinta e sexta-feira, 21 e 22 de novembro, no Savoy Palace, na Madeira, e vão “premiar a excelência no turismo de golfe”.

O Savoy Palace, no Funchal, Madeira, é palco da 11.ª edição dos World Golf Awards, iniciativa que acontece esta quinta e sexta-feira, 21 e 22 de novembro, e que vai “premiar a excelência no turismo de golfe”.

De acordo com uma nota informativa publicada no website do Turismo de Portugal, a gala conta com a participação de líderes do turismo de golfe de países de África, Ásia, Europa, Médio Oriente, América Latina, América do Norte e Oceania.

Além da cerimónia de entrega de prémios, os World Golf Awards incluem também um itinerário de golfe exclusivo, no campo de 27 buracos Santo da Serra, e no campo de golfe Palheiro, com 18 buracos.

Segundo o Turismo de Portugal, os World Golf Awards servem para celebrar e premiar a excelência no turismo de golfe, distinguindo os campos de golfe e destinos para esta prática a nível mundial.

Os prémios são entregues desde 2014 e têm como objetivo elevar os padrões na indústria do turismo de golfe, premiando as organizações que são líderes na sua área. Os votos são atribuídos por profissionais que trabalham na indústria do golfe, pela comunicação social e pelo público (consumidores do turismo de golfe).

Os World Golf Awards são uma organização irmã dos World Travel Awards (WTA), considerados os Óscares do setor do Turismo e que atualmente celebram o seu 31.º aniversário.

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Universidade do Algarve recebe última sessão das conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”

A última sessão do ciclo de conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro” vai decorrer na Universidade do Algarve, em Faro, com a presença de Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, e Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

A Universidade do Algarve, em Faro, vai ser palco da última sessão do ciclo de conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”, iniciativa que decorre na próxima segunda-feira, 25 de novembro, e que conta com a participação do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade.

A iniciativa tem início previsto para as 14h30, com um painel moderado por Carlos Abade e que conta ainda com a participação de Carlos Baia, vereador do Turismo da Câmara Municipal de Faro; Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo; Paulo Águas, reitor da Universidade do Algarve; José Apolinário, presidente da CCDR Algarve; e André Gomes, presidente da Região de Turismo do Algarve.

Pelas 15h00, o debate centra-se no tema “Estratégia 2035: Os desafios do setor”, que será da responsabilidade de Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, seguindo-se, pelas 15h20, um painel sobre o tema “Como responder aos desafios do turismo?”,  no qual está prevista a participação de Raquel Oliveira, General Manager MTS Globe Portugal; Luís Serra Coelho, diretor da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve e presidente da Direção Regional da Ordem dos Economistas; Ricardo Mariano, CEO Grupo Timing e vice-presidente da CEAL; Patrícia Correia, General Manager Villas d´Água e membro da Direção da Associação dos Diretores Hotéis de Portugal; e  Miguel Oliveira, piloto de MotoGP.

Antes da sessão de encerramento, agendada para as 16h45 e que vai contar com a participação de Pedro Machado, está ainda prevista um período de discussão pública, com início pelas 16h15.

 

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Turismo do Alentejo e Ribatejo aprova plano de atividade com acréscimo de 50%

A Entidade Regional da Turismo do Alentejo e Ribatejo aprovou o Plano de Atividades e Orçamento para 2025 num valor que ascende quase a 6,5 milhões de euros.

A Assembleia Geral da Entidade Regional da Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo aprovou, recentemente, por unanimidade, o Plano de Atividades e Orçamento para 2025.

O orçamento aprovado ascende a 6.745.295 euros, representando, “na receita e na despesa efetiva, face a 2024, acréscimos superiores a 50%”, revela a ERT em comunicado.

Por seu lado, o investimento previsto em atividades e investimentos, nas áreas da estruturação da oferta, promoção e gestão integrada do turismo, soma 4,4 milhões de euros.

“Será um orçamento de expansão da nossa atividade”, sublinha o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Manuel Santos, “agora que contamos, finalmente, com o apoio dos Fundos Europeus”.

José Manuel Santos destaca ainda, no domínio da promoção, a execução do novo Plano de Promoção Turística para as duas regiões e as grandes campanhas de notoriedade na Extremadura e na Andaluzia.

Na apresentação do plano de ação para o próximo ano, o presidente da entidade regional enfatizou na área da estruturação da oferta, as linhas de ação dedicadas ao Enoturismo, Olivoturismo, Literário, Náutico e Walking & Cycling. “Vamos investir, predominantemente, nestes produtos”, disse.

José Santos aproveitou a sessão para fazer um balanço da atividade em 2024, tendo sublinhado o “bom grau de concretização das atividades” inscritas no plano do ano corrente, dando como exemplo a apresentação dos resultados dos Roteiros de Investimento, iniciativa que se saldou na identificação e promoção de uma dúzia de oportunidades de investimento em projetos hoteleiros na região. “Tudo o que fazemos tem de ter impacto, caso contrário é um desperdício de recursos”, destacou o presidente da ERT.

José Santos referiu ainda que a nova campanha do Alentejo para o outono/inverno estará no ar esta semana e que até final do ano a ERT estará fortemente envolvida na dinamização e comunicação, entre outras iniciativas, dos “Vinhos de Altitude”, em Portalegre, e do festival “Sabor a Porto Covo”.

O presidente da ERT salientou ainda a organização do 1.º Festival de Turismo Literário do Alentejo e Ribatejo que irá realizar-se nos dias 13, 14 e 15 de dezembro e uma press-trip ao Baixo Alentejo, no âmbito das comemorações do 10.º aniversário da inscrição do Cante na Lista do PCI da Unesco.

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Número de visitantes em Macau sobe 13,7% para mais de três milhões em outubro

Macau recebeu mais de 3,1 milhões de visitantes em outubro, uma subida de 13,7% em termos anuais, indicam dados divulgados pelas autoridades.

tagsMacau

A entrada de 3.135.358 visitantes no território representa “uma recuperação de 97,7% do número” verificado no mesmo mês de 2019, ainda antes da pandemia da covid-19, disse a Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC).

Depois de três anos de rigorosas restrições devido à pandemia, o território reabriu as fronteiras a todos os estrangeiros, incluindo turistas, a partir do início do ano passado.

No mês em análise, os números dos excursionistas (1.789.072) e dos turistas (1.346.286) subiram, em termos anuais, 23,2% e 3,1%, respetivamente, referiu a DSEC, em comunicado.

Em termos de origens de visitantes, a maioria (2.263.443) chegou do interior da China, o que representa uma subida de 16,1% em relação ao mesmo mês de 2023.

Já entre janeiro e outubro, o número de visitantes em Macau totalizou 29.056.272, mais 28,1% face ao período homólogo de 2023.

Na semana passada, a Polícia de Segurança Pública (PSP) anunciou que o número de visitantes a chegar a Macau, este ano, até 10 de novembro, ultrapassou 30 milhões.

Macau recebeu no ano passado 28,2 milhões de visitantes, quase cinco vezes mais do que no ano anterior e 71,6% do recorde de 39,4 milhões fixado em 2019, de acordo com dados oficiais da DSEC.

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Foto: Secretaria Regional de Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores

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Mercado canadiano está em “franco crescimento nos Açores”, diz Berta Cabral

Segundo Berta Cabral, secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, “o Canadá está agora entre os cinco principais mercados emissores internacionais de turismo para os Açores” e, no ano passado, as dormidas destes turistas cresceram 63% na região.

O Canadá é, atualmente, “um mercado turístico em franco crescimento nos Açores” e apresenta uma tendência de “crescimento nos próximos anos”, revelou Berta Cabral, secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, durante a sessão de abertura da Conferência Internacional de Destinos da ACTA-Association of Canadian Travel Agencies and Travel Advisors, em Ponta Delgada.

“O Canadá está agora entre os cinco principais mercados emissores internacionais de turismo para os Açores. As dormidas de turistas canadianos cresceram 63% no ano passado, e prevemos outro aumento significativo este ano”, adiantou Besta Cabral, realçando o trabalho que a VisitAzores tem vindo a realizar no mercado canadiano.

A governante regional recordou a “especial história de emigração e acordos bilaterais” que os Açores partilham com o Canadá, congratulando-se com o facto de, atualmente, essa relação ir “além da diáspora, uma vez que o turismo canadiano tem vindo a registar um crescimento significativo na região”.

O facto de os Açores receberem o atual encontro da ACTA é, segundo Berta Cabral, também sinal do compromisso dos Açores para com o Canadá, ao mesmo tempo que representa “uma grande oportunidade” para mostrar a beleza das ilhas, a hospitalidade do nosso povo e a qualidade da  oferta turística açoriana.

“Estamos otimistas de que este é apenas o começo de uma parceria longa, bem-sucedida e mutuamente benéfica”, afirmou ainda a secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores.

Berta Cabral fez, depois, um balanço do crescimento turístico que os Açores têm vindo a apresenta e que permitiu um aumento de quase 16% nas dormidas ao longo do ano passado, prevendo-se que, este ano, o número total de dormidas nos Açores chegue aos quatro milhões.

“Hoje, o turismo representa cerca de mil milhões de euros na economia açoriana, o que corresponde a cerca de 17% do PIB, 16% dos empregos e 20% do VAB”, acrescentou Berta Cabral, salientando que o Turismo é “um dos setores mais importantes” da economia açoriana.

A governante regional lembrou ainda que os Açores receberam o Nível Ouro na certificação como Destino Sustentável pela Earth Check, o que realça “o compromisso da região com o desenvolvimento sustentável” e receberam o titulo de “Melhor Destino de Turismo de Aventura do Mundo” no ano passado, recordando ainda que o Turismo de Natureza é “produto principal” do turismo açoriano.

Recorde-se que o congresso internacional da ACTA levou cerca de 150 agentes de viagens e ‘travel advisors’ do Canadá até aos Açores, representando um esforço da Visit Azores e do Turismo de Portugal, no âmbito do processo de promoção externa da Região.

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Boost Portugal leva Spinach Tours para Espanha, Países Baíxos, EUA e América do Sul

Segundo a Boost Portugal, já há planos para abrir lojas da Spinach Tours em Espanha (Toledo, Sevilha, Málaga e Benalmadena), Holanda (Amesterdão), nos Estados Unidos (Los Angeles) e na América do Sul (Aruba).

A Spinach Tours vai chegar a novos mercados e passar a estar presente também em Espanha, nos Países Baixos, EUA e na América do Sul, informou a Boost Portugal, empresa de experiências que detém a marca e que pretende “consolidar a sua presença internacional até 2025”.

Num comunicado enviado à imprensa, a Boost Portugal explica que a Spinach Tours foi a marca que deu início à sua expansão internacional, com a abertura de uma loja, no ano passado, na Ilha do Sal, em Cabo Verde, e vai agora continuar essa internacionalização.

“Em curso estão já os planos de abertura em Espanha (Toledo, Sevilha, Málaga e Benalmadena), Holanda (Amsterdão), nos Estados Unidos (Los Angeles) e na América do Sul (Aruba)”, lê-se na informação divulgada.

Desde o início de 2024, a Boost Portugal cresceu 27% em comparação com o mesmo período do ano anterior e estima terminar o ano com uma subida de 33% face a 2023 e um volume de faturação acima dos 22 milhões de euros.

“A expansão nestes mercados permitirá à Boost Portugal consolidar este crescimento e reforçar a sua oferta, atendendo a uma base de clientes cada vez mais diversificada”, acrescenta a empresa.

Segundo João Paiva Mendes, CEO da Boost Portugal, esta estratégia é “ambiciosa” e pretende “reforçar o crescimento da empresa e responder à crescente procura pelos seus produtos e serviços inovadores em várias regiões-chave”, permitindo ainda a partilha da visão de turismo sustentável da Boost Portugal.

No mesmo comunicado, a Boost Portugal explica que a Spinach Tours, que foi criada em 2023 e opera visitas turísticas interativas nos Spinach, pequenos carros elétricos de cor verde com capacidade para duas pessoas, é uma das 16 marcas da empresa, que é liderada por João Paiva Mendes e Leonel Soares.

“Os veículos, que atuam como guias turísticos, têm tecnologia proprietária desenvolvida pela Boost Portugal e que lhes confere a capacidade de falar, partilhando com os passageiros factos históricos de uma forma divertida. Além de tecnologia portuguesa, a montagem dos carros também é feita em Portugal”, acrescenta a Boost Portugal.

Recentemente, a marca passou ainda a contar com uma loja bandeira numa das zonas mais típicas de Lisboa, o Largo do Terreiro do Trigo, num espaço com 350 metros quadrados, que resultou de um investimento de 250 mil euros.

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Filme promocional do Centro de Portugal premiado na Grécia

O filme promocional “Vou Só 3 Dias”, da Turismo Centro de Portugal, foi distinguido com o Gold Award, na categoria Promoção Regiões, no 15.º Festival Internacional de Filmes de Turismo de Amorgos, na Grécia.

O filme promocional “Vou Só 3 Dias”, da Turismo Centro de Portugal, foi distinguido com o Gold Award, na categoria Promoção Regiões, no 15.º Festival Internacional de Filmes de Turismo de Amorgos, na Grécia.

“Esta é mais uma conquista para a promoção da região Centro de Portugal, que ajuda a consolidar uma presença forte no panorama internacional de filmes de turismo. O filme ganhador, produzido pela Lobby Films and Advertising, reforça a atratividade da região, apresentada como um destino ideal para descobrir experiências únicas”, refere o Turismo Centro de Portugal, em comunicado.

Segundo o Turismo Centro de Portugal, este troféu coloca o filme na corrida para integrar o top 5, na categoria Destinos Regiões, dos melhores filmes de turismo do CIFFT, o circuito internacional de festivais de filmes de turismo, cujos vencedores são conhecidos a 27 de novembro, numa gala em Valência, Espanha.

Neste festival, também o filme “Nazaré – Bigger Than Life” (“Nazaré – Maior do que a Vida”), do município da Nazaré, foi premiado, conquistando o primeiro lugar na categoria Promoção Cidades.

“Estes prémios são mais um reconhecimento de um trabalho intenso que tem vindo a ser realizado para promover o Centro de Portugal como um destino de excelência, tanto pela Turismo Centro de Portugal como pelos seus municípios e associações”, sublinha Raul Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal.

O filme “Vou Só 3 Dias” pode ser visualizado aqui, enquanto o vídeo da Nazaré está disponível aqui.

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Marrocos pretende ser destino preferencial tanto para turistas como para investidores

Marrocos está prestes a tornar-se um destino de eleição tanto para investidores como para turistas, graças ao seu rápido desenvolvimento e à sua posição estratégica, afirmou, em Casablanca, o diretor geral da Sociedade Marroquina de Engenharia Turística (SMIT), Imad Barrakad.

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A trajetória de crescimento de Marrocos é impressionante e o potencial de expansão contínua nos próximos meses e anos é considerável, sublinhou Imad Barrakad na abertura da cimeira de sobre Turismo, Hospitalidade, Investimento.

Neste contexto, e citado pela imprensa local, sublinhou a importância da cidade de Casablanca, principal centro económico de Marrocos, especificando que encarna um equilíbrio perfeito entre a vida contemporânea e um rico património, tornando-se um destino essencial para quem procura experiências culturais ou oportunidades de investimento.

Além disso, o diretor geral da SMIT indicou que Marrocos, graças às suas ambiciosas reformas económicas e à sua abertura aos investimentos estrangeiros, posiciona-se como um ator-chave na região, observando que a implementação de projetos de infraestruturas modernas contribui significativamente para melhorar a sua atratividade.

Igualmente, o diretor geral da API Events, Murray Anderson, citado também pela imprensa marroquina, destacou o progresso do país, que está a tornar-se rapidamente um líder mundial em turismo, com potencial cada vez maior.

Com a sua rica cultura, localização estratégica e mercados prósperos, o país está bem posicionado para um crescimento sustentado no setor do turismo, observou, acrescentando que os ativos fundamentais de Marrocos fazem dele um destino preferido para investimentos internacionais.

Anderson reafirmou o compromisso da API Events em apoiar esse crescimento, reunindo investidores, operadores, desenvolvedores, banqueiros e parceiros financeiros de todo o mundo, destacando a importância deste evento, que constitui uma plataforma para explorar oportunidades de investimento, fortalecer o engajamento com os mercados dinâmicos de Marrocos e contribuir para o desenvolvimento global do setor.

Co-organizada pela SMIT e API Events, em Casablanca, esta cimeira reuniu mais de 300 investidores, hoteleiros e líderes turísticos de 15 países, e ofereceu aos participantes a oportunidade de descobrir o potencial deste mercado.

Para além de conferências e painéis, este evento facilitou reuniões de negócios que visaram fortalecer os laços entre os principais intervenientes da indústria hoteleira e turística e promover o investimento no setor em Marrocos.

As discussões centraram-se em temas estratégicos como o desenvolvimento da infraestrutura hoteleira, a diversificação da oferta turística e a integração de tecnologias na gestão do setor turístico.

 

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Receitas turísticas sobem 8,9% em setembro e têm aumento superior a mil milhões de euros face à pré-pandemia

No acumulado do ano, a tendência também é positiva e o valor das receitas turísticas chega já aos 22.196,28 milhões de euros, superior ao registado em todo o ano de 2022, de acordo com os dados revelados pelo Banco de Portugal (BdP).

Inês de Matos

As receitas turísticas somaram, em setembro, 3.077,43 milhões de euros, valor que ficou 8,9% acima de igual mês do ano passado e que traduz um aumento superior a mil milhões de euros face a setembro de 2019, antes da pandemia, de acordo com os dados revelados esta terça-feira, 19 de novembro, pelo Banco de Portugal (BdP).

Os dados do BdP mostram que, face a setembro de 2023, as receitas turísticas subiram 252,42 milhões de euros face aos 2.825,01 milhões de euros que tinham sido apurados no nono mês do ano passado.

Numa comparação com o mesmo mês do período pré-pandemia, a subida é ainda mais expressiva e chega aos 51,6%, já que as receitas turísticas, que se encontram pelos gastos dos turistas estrangeiros em Portugal, registaram um aumento de 1.047,06 milhões de euros face a setembro de 2019.

Tal como as receitas turísticas, também as importações do turismo, que se encontram pelos gastos dos turistas portugueses no estrangeiro, registaram um aumento de 6,9%, totalizando 732,99 milhões de euros, o que significa um crescimento de 47,63 milhões de euros face aos 685,36 milhões de euros contabilizados em setembro do ano passado.

Comparativamente a 2019, a subida volta a ser também mais expressiva, já que este indicador aumentou 44,3% ou 224,91 milhões de euros face ao mesmo mês do último ano antes da pandemia da COVID-19.

No comunicado que acompanha os números, o BdP explica que as Viagens e Turismo foram fundamentais para o aumento registado na balança de serviços, cujas exportações e importações aumentaram 7,8% e 7,0% em relação a setembro de 2023, o que “reflete, sobretudo, o contributo das viagens e turismo (+252 milhões de euros e +48 milhões de euros, respetivamente)”.

A tendência positiva foi ainda comum ao saldo da rubrica Viagens e Turismo, que chegou aos 2.344, 44 milhões de euros em setembro, o que traduz um crescimento de 9,6% ou 204,79 milhões de euros face ao mesmo mês do ano passado, e de 54% ou mais 822,15 milhões de euros em comparação com setembro de 2019.

Acumulado já ultrapassa valor total de 2022

No acumulado desde janeiro, o valor das receitas turísticas chega já aos 22.196,28, valor que é superior ao registado em todo o ano de 2022 e que representa um aumento de 9,4% ou mais 1.915,88 milhões de euros face aos 20.280,4 milhões de euros que tinham sido apurados em setembro do ano passado.

Tal como as receitas turísticas, também o acumulado das importações do turismo apresenta uma tendência positiva, chegando aos 5.284,48 milhões de euros, o que fica 7,6% ou 372,92 milhões de euros acima dos 4.911,56 milhões de euros apurados até ao mesmo mês do ano passado.

No que diz respeito ao saldo acumulado, a situação volta a ser positiva, uma vez que este indicador chegou aos 16.911,8 milhões de euros, o que traduz um aumento de 9,4% ou mais 1.450,88 milhões de euros face aos 15.460,92 milhões de euros apurados em igual período do ano passado.

 

 

 

 

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