MSC Cruzeiros passa a exigir seguro COVID-19 para itinerários de inverno
Seguro deve cobrir os riscos relacionados com a COVID-19, ou seja, cancelamento, interrupção, despesas de repatriamento, quarentena, assistência médica e despesas relacionadas, bem como hospitalização.

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A MSC Cruzeiros vai passar a exigir que os seus passageiros tenham um seguro com proteção contra a COVID-19 para poderem embarcar nos seus itinerários de inverno, informou a companhia de cruzeiros esta segunda-feira, 11 de outubro.
“Muitos dos destinos onde os navios da MSC Cruzeiros farão escala, exigem que os passageiros tenham uma apólice de seguro COVID-19, como tal, a MSC Cruzeiros irá exigir isso como um requisito obrigatório para todos os passageiros. O seguro deve cobrir os riscos relacionados ao COVID-19, ou seja, cancelamento, interrupção, despesas de repatriação, quarentena, assistência médica e despesas relacionadas, bem como hospitalização e é importante que isso inclua cobertura no caso de ser um contacto próximo”, indica o comunicado da companhia de cruzeiros.
A exigência de seguro contra a COVID-19 é, segundo a MSC Cruzeiros, uma das atualizações que a companhia de cruzeiros fez ao seu Protocolo de Saúde e Segurança, que permitiu o regresso à atividade de cruzeiros em agosto do ano passado.
Além do seguro, a MSC Cruzeiros vai também pedir aos seus passageiros que forneçam toda a documentação relevante no embarque, a exemplo de um teste negativo para a COVID-19, comprovativo de vacinação e documentação relacionada com o seguro.
“Neste Inverno, a MSC Cruzeiros trabalhou com as autoridades em todas as regiões e países nos quais os navios irão operar para garantir que o seu protocolo atenda e supere as medidas de saúde e segurança exigidas”, acrescenta a companhia de cruzeiros, indicando que os requisitos específicos para cada itinerário podem ser encontrados online, através da página dedicada ao Protocolo Saúde e Segurança MSC Cruzeiros.
A companhia explica ainda que, sempre que seja necessária, a prova de vacinação é aplicável apenas aos passageiros com 12 anos ou mais, com vacinação completa recebida mais de 14 dias antes do início do cruzeiro e com as vacinas aprovadas pelas autoridades nas diferentes regiões, enquanto os passageiros com idade entre os 2 e os 11 anos inclusive, têm de apresentar um teste de RT-PCR negativo.
Os passageiros totalmente vacinados vão poder desembarcar de forma independente, desde que sigam os procedimentos de desembarque dos países que visitem, enquanto os passageiros que não tenham ainda a vacinação completa ou com crianças que também ainda não tenham as duas doses da vacina, apenas vão poder “desembarcar com uma excursão em terra protegida pela MSC Cruzeiros”.
No final do cruzeiros, refere ainda a companhia, e de forma a permitir um regresso “em conformidade com vários regulamentos nacionais”, os passageiros podem também comprar e realizar um RT-PCR ou um teste de antígeno durante o cruzeiro, “caso seja exigido para o retorno ao seu país natal”.
“Este serviço é agendado e pago a bordo e é organizado através do Centro Médico”, explica a MSC Cruzeiros, que pede aos seus passageiros que consultem os requisitos de viagem no momento da reserva e no momento da deslocação, uma vez que, alerta a companhia, “a situação é dinâmica e sujeita a alterações nos diferentes países”.
O Protocolo de Saúde e Segurança da MSC Cruzeiros conta ainda com medidas que incluem saneamento básico a bordo, uso de máscaras em áreas públicas internas ou onde o distanciamento físico não pode ser implementado, um centro médico totalmente equipado, um plano de resposta de contingência acordado em colaboração com as autoridades em terra bem como outras medidas importantes para proteger a saúde e a segurança dos passageiros, tripulantes e comunidades que o navio irá visitar.