Estudo norte-americano mostra que lugares intermédios vazios reduzem risco de contágio em aviões
Com o anunciado desconfinamento por todo o mundo, o norte-americano CDC alerta para a necessidade de deixar lugares vazios nos aviões.

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Uma nova pesquisa dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (Centers for Disease Control and Prevention – CDC) dos EUA concluiu que as companhias aéreas podem reduzir, significativamente, o risco dos passageiros serem expostos ao coronavírus, deixando um lugar vazio entre os passageiros.
De acordo com o documento, citado por vários meios de comunicação norte-americanos, o CDC conclui que deixar o lugar do meio desocupado em voos reduz o risco de exposição ao coronavírus em 23 a 57%, em comparação com um voo totalmente ocupado.
O New York Times relatou, de resto, que a pesquisa analisou e fez como as partículas virais de spray se espalham pela cabine simulada de um avião.
A crítica que a pesquisa tem recebido, porém, é que o estudo pode ter sobrestimado os benefícios dos lugares intermediários vazios por não levar em consideração o uso de máscaras pelos passageiros.
É importante notar que a redução do risco decorreu tanto do aumento da distância entre um passageiro infetado e outros, quanto da redução do número total de pessoas na cabine. Este último também reduziria as possibilidades de uma pessoa infetada embarcar num avião. “A extensão em que a redução da exposição pode diminuir o risco de transmissão ainda não é totalmente compreendida”, disse um porta-voz do CDC.