Vila Galé reage às notícias sobre resort na Bahia: “Não existem indígenas nesta área”
A Vila Galé Hotéis já reagiu às notícias sobre a alegada construção de um hotel de luxo numa reserva indígena no sul do estado brasileiro da Bahia, com o apoio do Governo do Brasil.

Publituris
WTTC acusa Reino Unido de ‘sabotar’ turismo com impostos sobre passageiros aéreos
The Cooking Nook chega a Matosinhos para experiências enogastronómicas
TAP lança nova promoção para viagens entre setembro e março
Portalegre debate Turismo e Património criativo e industrial a 28 e 29 de maio
Acesso ao centro histórico de Veneza volta a pagar taxa turística
Padrão dos Descobrimentos reabre sexta-feira depois de quatro meses em obras
Transavia aumenta voos de Portugal para Paris-Orly no inverno e mantém rota Funchal-Marselha
SkyUp Airlines inaugura voos entre Lisboa e Chisinau
Bernardo Trindade reeleito como presidente da AHP para o triénio 2025-2027
Sacavém acolhe 48ª agência da rede Bestravel
A Vila Galé Hotéis reagiu esta terça-feira, dia 29 de outubro, em comunicado às notícias sobre a alegada construção de um hotel de luxo numa reserva indígena no sul do estado brasileiro da Bahia, com o apoio do Governo do Brasil.
O grupo Vila Galé começa por esclarecer que celebrou em maio de 2018 um acordo de parceria com uma empresa brasileira proprietária de uma área de cerca de 60 ha para o desenvolvimento de um resort hoteleiro numa área total aproximada de 20 hectares, no Município de UNA, Estado da Bahia.
Trata-se de um projeto “estruturante para UNA, para a Bahia e para o Brasil”, constituído por “um grande Resort com cerca de 500 quartos, 6 Restaurantes, Centro de Convenções e Eventos, piscinas, Clube de Crianças com Parque Aquático, Recepção, Bares, SPA com piscina interior aquecida, etc…”
Os estudos e projetos foram realizados na totalidade, “estando aprovados pelas entidades competentes – A licença prévia ambiental está emitida e em vigor”, afirma o grupo.
Quanto à licença de instalação e o alvará de construção “estão prontos para emissão, apenas a aguardar o esclarecimento desta questão por parte da FUNAI e do Ministério da Justiça que tutela esta instituição”.
O grupo declara que “não existe no local qualquer tipo de ocupação de pessoas e bens ou sequer vestígio da mesma num horizonte temporal muito alargado”, estando tudo preparado para “o imediato arranque da obra de construção logo que se verifique o esclarecimento desta questão e munida das necessárias licenças”.
Sobre as notícias desta terça-feira, dia 29, o grupo sublinha que: “A obra não está iniciada e não existem indígenas nesta área nem quaisquer vestígios dos mesmos no local”, assim como “a área é propriedade privada”.