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Lufthansa testa robot para apoio aos passageiros em Munique

Denominado Josie Pepper, o robot mede 1,20 metros e está colocado no Terminal 2 do aeroporto de Munique.

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Lufthansa testa robot para apoio aos passageiros em Munique

Denominado Josie Pepper, o robot mede 1,20 metros e está colocado no Terminal 2 do aeroporto de Munique.

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A Lufthansa está a testar a utilização de um robot humanoide, com inteligência artificial, para prestar apoio aos passageiros no aeroporto de Munique, informou a companhia aérea germânica em nota à imprensa.

Denominado Josie Pepper, o robot mede 1,20 metros e está colocado no Terminal 2 do aeroporto de Munique, com o objectivo de dar as boas-vindas e esclarecer as dúvidas dos passageiros, sendo capaz de fornecer informação sobre os restaurantes mais próximos, dar indicações sobre como chegar à porta de embarque ou ao balcão de transferências.

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“Nesta primeira versão, Josie Pepper, que fala Inglês, estará à espera dos passageiros no cimo da rampa que leva ao shuttle que liga o terminal principal com o edifício satélite. Esta fase de testes será usada para verificar se Josie Pepper é bem-recebida pelos passageiros”, refere a Lufthansa na informação enviada à imprensa.

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O robot recorre a um processador de alto desempenho com acesso à internet via Wi-Fi, criando uma ligação a um serviço de cloud onde a linguagem é processada, interpretada e ligada aos dados do aeroporto.

“O que torna o sistema especial: quando este tipo de robots fala, não reproduz somente textos pré-definidos. Sendo capaz de aprender, responde cada pergunta individualmente. Tal como um cérebro “real”, o sistema torna-se cada vez melhor, combinando perguntas com informação relevante para dar respostas cada vez mais precisas”, explica a companhia aérea.

O robot tem por base tecnologias de inteligência artificial baseadas na cloud da IBM Watson Internet of Things (IoT) e foi desenvolvido pela empresa francesa SoftBank Robotics.

 

 

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Air France anuncia chegada gradual da nova La Première aos B777-300ER a partir da primavera

A nova La Première da Air France é composta por quatro suítes, oferece mais 25% de espaço do que a cabine atual e vai estar gradualmente disponível nos aviões B777-300ER da companhia aérea, a partir da primavera.

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A Air France reformulou a La Première e anunciou agora que, a partir da primavera, a nova cabine de luxo vai ser “gradualmente” introduzida nos aviões B777-300ER da companhia aérea.

Composta por quatro suítes com cerca de 3,5 metros quadrados cada uma, a nova La Première da Air France oferece mais 25% de espaço do que a cabine atual, tendo sido desenvolvida ao longo de quase três anos, com o objetivo de oferecer um serviço de luxo, como reflexo da “elegância e da arte de viver à francesa”.

“Continuamos a investir em produtos excecionais para os nossos clientes em cada etapa das suas viagens, com a ambição de posicionar a Air France ao mais alto nível. Com uma nova e exclusiva experiência em terra privada no aeroporto de Paris-CDG e uma suíte La Première completamente redesenhada e mais espaçosa do que nunca, esta nova oferta materializa fielmente a melhor definição de viagem”, congratula-se Benjamin Smith, presidente da Air France e CEO do Grupo Air France-KLM.

A nova La Première conta com um novo conceito de suíte, que se distingue pelo espaço e conforto que oferece, assim como por ser “totalmente adaptável”, já que conta com  um assento e uma ‘chaise-longue’ que se transformam numa autêntica cama.

“O assento ajusta-se a cada momento do voo: descolagem, aterragem, refeição ou modo de descanso. Equipado com um encosto para a cabeça em pele gravado com o histórico emblema do cavalo-marinho alado da Air France e espumas ergonómicas macias, o assento adapta-se à morfologia de cada passageiro para um conforto perfeito. Dispõe igualmente de uma mesa-consola e uma mesa contígua para trabalhar ou comer”, adianta a Air France, em comunicado.

As suítes laterais dispõem de cinco janelas, enquanto as suítes localizadas na zona central do avião permitem “a dois passageiros viajarem juntos, mantendo a privacidade de cada um graças a uma divisória deslizante elétrica de cima a baixo, que pode ser ativada com um simples toque num botão”.

A companhia aérea explica ainda que as suítes da La Première estão ainda rodeadas “por uma grossa cortina do chão ao teto, que proporciona total privacidade e um ambiente tranquilo”.

Para aumentar o espaço da cabine, a Air France optou ainda por substituir as bagageiras por espaços de arrumação no chão, pelo que existe agora “um grande gavetão deslizante”, que permite guardar até duas malas de cabine, assim como um “segundo gavetão por baixo da chaise-longue para guardar os sapatos”, enquanto, junto ao assento, existe um “espaço com um espelho retroiluminado para os objetos pessoais”, sendo ainda disponibilizado um “guarda-roupa individual”.

Cada passageiro da La Première da Air France dispõe ainda de dois ecrãs 4K de 32 polegadas, que lhes permitem desfrutar de mais de 1.500 horas de entretenimento, assim como de tomadas para dispositivos móveis e Wi-Fi gratuito a bordo durante toda a viagem.

Segundo a Air France, a “suíte é controlada intuitivamente a partir de um tablet sem fios com ecrã tátil”, através do qual “é possível ajustar a inclinação do assento, chaise-longue ou cama, bem como as diversas iluminações e persianas”, sendo ainda “fácil navegar todas as funcionalidades nos dois ecrãs disponíveis”.

A companhia aérea adianta que a nova La Première vai ser progressivamente introduzida nos aparelhos Boeing 777-300ER da Air France, prevendo-se que o primeiro avião com a nova cabine esteja pronto a operar a partir da primavera, entre Paris e Nova Iorque-JFK.

“Los Angeles, Singapura e Tóquio-Haneda beneficiarão progressivamente deste novo produto durante a época de verão de 2025”, lê-se ainda na informação divulgada pela Air France, que adianta que, no verão, a cabine vai estar disponível nos voos de Paris-CDG para Abidjan, Dubai, Los Angeles, Miami, Nova Iorque-JFK, São Francisco, São Paulo, Singapura, Tóquio-Haneda e Washington.

 

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Sevenair volta a operar voos entre Bragança e Portimão

A Sevenair voltou esta sexta-feira, 21 de março, a operar os voos regionais entre Bragança e Portimão, que tinham sido interrompidos a 3 de março, devido a uma dívida de taxas de ‘handling’, que entretanto já foi saldada pela empresa.

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A Sevenair voltou esta sexta-feira, 21 de março, a operar os voos regionais entre Bragança e Portimão, que tinham sido interrompidos a 3 de março, avança a Lusa, que cita a administração da empresa.

“Dia 21 de março, voltamos à nossa atividade de ligação aérea diária entre Bragança, Vila Real, Viseu, Cascais e Portimão”, lê-se numa publicação da Sevenair nas redes sociais e que explicava que a compra de bilhetes já voltou a ser disponibilizada.

Entretanto, Carlos Amaro, da administração da companhia aérea, confirmou à Lusa que a Sevenair já pagou o resgate do avião, que estava retido no aeródromo de Tires por restrições impostas pela empresa municipal Cascais Dinâmica, devido à falta de pagamento de uma alegada dívida da empresa que é responsável pela ligação aérea.

Em causa estava uma divergência acerca de uma suposta dívida de taxas de ‘handling’, os serviços prestados com o avião aterrado, no valor de 107 mil euros acrescidos de IVA (ou uma dívida de 132.471,95 euros, segundo a autarquia) que a Cascais Dinâmica exigia, mas que a transportadora considerou “não serem devidas”.

O regresso à operação acontece depois da Sevenair ter pago mais de 130 mil euros, pagamento que, no entanto, a empresa diz que vai contestar em tribunal, uma vez que considera que a dívida foi cobrada indevidamente.

A Lusa recorda que a Sevenair questionou a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) sobre a legalidade da taxa de assistência, por operar em “regime de autoassistência” com uma empresa por si detida, mas a entidade reguladora concluiu que a taxa “é devida por prestadores de serviço de assistência em escala ou transportadoras aéreas com licença para autoassistência em escala”.

“A Sevenair prefere esgotar os meios legais que se lhe assistem para falar no fim. Entretanto, como a velocidade da justiça não acompanha e realidade, aceitamos pagar o que nos exigem, logo que o Estado nos reembolsar o que nos deve, para voltar à operação”, já tinha afirmado durante esta interrupção a administração da transportadora, num comunicado a que a Lusa teve acesso.

Entretanto, o Ministério das Infraestruturas e Habitação adiantou à Lusa que tinha a previsão de pagar nos próximos dias à Sevenair 660,5 mil euros, relativos ao quarto e último ano do contrato de concessão anterior da ligação aérea regional pública Bragança-Portimão, ficando a faltar valores dos ajustes diretos realizados.

 

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Lusanova e Turkish Airlines promovem formação conjunta para agentes de viagens

A iniciativa, que contou com sessões a 18 e 20 de março, nos escritórios da Turkish Airlines em Lisboa e no Porto, registou a participação cerca de 30 profissionais do setor.

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A Lusanova e a Turkish Airlines promoveram, a 18 e 20 de março, uma formação conjunta para agentes de viagens, que contou com a participação de cerca de 30 profissionais do setor e que decorreu nos escritórios da companhia aérea no Porto e em Lisboa.

“Aprofundar qd e pela Turkish Airlines” foi, segundo um comunicado divulgado pela Lusanova, o principal objetivos desta formação, que colocou em destaque destinos como a Turquia, Maldivas, Maurícias, Egito e Tailândia.

Segundo Tiago Encarnação, diretor de operações da Lusanova, a formação dos agentes de viagens é uma das “principais prioridades” do operador turístico, que vai promover várias outras ações ao longo do ano.

“A Turkish Airlines é um parceiro estratégico fundamental, e estas ações formativas são essenciais para garantir que os agentes de viagem tenham as melhores ferramentas para aconselhar os seus clientes”, refere o responsável.

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Azores Airlines reforça rota Lisboa-Pico com mais uma frequência semanal no verão

A nova frequência que a Azores Airlines vai colocar na rota Lisboa-Pico vai ser realizada às sextas-feiras, entre 4 de julho e 29 de agosto, passando a estarem disponíveis seis voos diretos por semana entre os dois destinos.

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A Azores Airlines vai reforçar a rota entre Lisboa e a ilha do Pico, nos Açores, com mais uma frequência por semana ao longo do verão, ligação que vai ser realizada às sextas-feiras, entre 4 de julho e 29 de agosto, informou o Grupo SATA, em comunicado.

“Com este reforço, a companhia aumenta progressivamente a capacidade oferecida no período de verão IATA (entre abril e outubro), atingindo um total de seis voos diretos semanais no pico da estação”, lê-se na informação divulgada pelo grupo de aviação açoriano.

O novo voo vai ter partida de Lisboa às 12h00, estando a chegada ao Pico prevista para as 13h45, enquanto em sentido contrário a partida da ilha açoriana está agendada para as 14h35, chegando à capital portuguesa pelas 18h05.

“As companhias aéreas do grupo SATA monitorizam continuamente a evolução da procura, ajustando a capacidade sempre que possível. Este reforço da operação vem ao encontro do compromisso assumido pela Azores Airlines de aumentar a oferta de voos diretos entre o continente e os Açores na época alta, um objetivo agora concretizado com a introdução de novas frequências”, lê-se ainda no comunicado do grupo açoriano.

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Portugal investe 15M€ na descarbonização da aviação

Portugal vai mobilizar até 15 milhões de euros para projetos de investigação e inovação que contribuam para a descarbonização da aviação, investimento no âmbito do memorando de cooperação entre Portugal e o Clean Aviation Joint Undertaking (CAJU), assinado na passada terça-feira, 18 de março.

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Portugal vai mobilizar até 15 milhões de euros para projetos de investigação e inovação que contribuam para a descarbonização da aviação, investimento que vai ser realizado no âmbito do memorando de cooperação entre Portugal e o Clean Aviation Joint Undertaking (CAJU), assinado na passada terça-feira, 18 de março, durante o Clean Aviation Annual Forum 2025, em Bruxelas.

“O memorando de cooperação, assinado pela Agência Nacional de Inovação (ANI) e pela
Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) em representação do Estado português, prevê ainda a criação de um Roteiro Técnico Comum para identificar oportunidades de
investimentos com vista ao desenvolvimento de aeronaves disruptivas de baixas emissões de carbono”, lê-se num comunicado conjunto dos ministérios da Educação, Ciência e Inovação, das Infraestruturas e Habitação, da Economia e do Ambiente e Energia.

O memorando prevê também que o CAJU disponibilize “apoio técnico para garantir o alinhamento dos programas nacionais com os objetivos do programa” e que Portugal garantirá recursos e instrumentos de financiamento para apoiar projetos complementares.

Desta forma, vão ser lançados dois avisos do programa COMPETE 2030 ao longo deste ano, um dos quais para “projetos de investigação e desenvolvimento (I&D) na área dos
combustíveis de aviação sustentáveis”, que vai ter uma dotação de seis milhões de euros, enquanto o outro, que já foi lançado e tem candidaturas abertas até outubro de 2025, se destina a “projetos de I&D na área da aeronáutica, espaço e defesa, em parceria com entidades do Canadá”.

“Além destes instrumentos, poderão ainda vir a ser apoiados, no âmbito do COMPETE 2030, projetos CAJU aprovados no programa Horizonte Europa que tenham sido excluídos por falta de dotação, mas que tenham obtido o selo de excelência, beneficiando, assim, de um processo simplificado de avaliação”, acrescente a informação divulgada.

Este memorando, acrescenta o comunicado conjunto, vai ao encontro do Roteiro Nacional para a Descarbonização da Aviação, que foi aprovado em Resolução de Conselho de Ministros, em outubro de 2024.

Portugal torna-se, desta forma, no primeiro Estado-membro da União Europeia (UE) a assinar um memorando com o CAJU, que vai beneficiar dos esforços conjuntos da ANI
e da ANAC, o que permite “criar um enquadramento único para alinhar as prioridades de investigação e inovação, maximizar sinergias entre programas nacionais, regionais e europeus, e encontrar fontes de financiamento de forma mais eficaz”.

“Este memorando é assim mais um passo para impulsionar a crescente relevância da
indústria aeronáutica portuguesa, que se soma ao investimento privado de empresas
globais como a Airbus, a Embraer ou a Lufthansa Technik”, refere ainda o comunicado divulgado.

Recorde-se que o Clean Aviation Joint Undertaking (CAJU) resulta de uma parceria europeia, estabelecida sob o programa Horizonte Europa, que promove a investigação e inovação na aviação, visando a transição para um setor sustentável e de baixo carbono

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Aeroporto do Qatar inaugura novos halls e aumenta terminal em 14%

A Qatar Airways explica que a construção dos novos halls do Aeroporto Internacional de Hamad foi iniciada em 2018 e vem aumentar a área de terminal para 842.000 metros quadrados, num crescimento de 14%.

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O Aeroporto Internacional de Hamad, em Doha, Qatar, inaugurou dois novos halls que vêm aumentar em 14% a área do terminal aeroportuário, num “marco importante” na expansão da infraestrutura, que passa a ter capacidade para mais de 65 milhões de passageiros anualmente.

Num comunicado enviado à imprensa pela Qatar Airways, explica-se que a construção dos novos halls foi iniciada em 2018 e vem aumentar a área de terminal para 842.000 metros quadrados, num crescimento de 14%.

Os novos halls vêm também aumentar em 17 o número de portas de embarque, que passam a um total de 62, cerca de 40% a mais face ao que existia até aqui,  garantindo “maior conectividade, operações simplificadas e reduzindo significativamente as transferências em autocarros”.

A inauguração dos novos halls insere-se num processo de ampliação do Aeroporto Internacional de Hamad que incluiu também a abertura do Orchard, um jardim tropical interno de 6.000 metros quadrados.

Segundo Badr Mohammed Al-Meer, diretor executivo do Grupo Qatar Airways, as intervenções foram concluídas antes do previsto e assumem uma importância estratégica para a operação da companhia aérea de bandeira do Qatar.

“Esta conquista reflete o nosso compromisso com a excelência operacional e o planeamento estratégico. Não se trata apenas de aumentar a capacidade, trata-se de fortalecer toda a rede da Qatar Airways, aumentar a resiliência operacional e apoiar o crescimento económico do Qatar”, refere o responsável, considerando que este investimento “reforça a posição do Qatar como um importante centro de aviação”.

Os novos halls do aeroporto do Qatar contam com tecnologia inteligente, a exemplo de sistemas de autoembarque de última geração, que agilizam “o processo de embarque para uma viagem mais rápida e eficiente” e permitem a rápida verificação dos documentos.

Os novos espaços, permitem também que a infraestrutura aumente “significativamente a conectividade para passageiros e companhias aéreas”, uma vez que, com maior capacidade de portões e operações de voo otimizadas, o aeroporto pode acomodar um maior número de companhias aéreas internacionais e oferecer rotas mais diretas para os principais destinos globais”.

Além das vantagens operacionais, os novos halls do Aeroporto Internacional de Hamad contam também com lojas, incluindo de marcas premium, assim como zona de restauração, assim como 10 novos postos da Qatar Duty Free.

A sustentabilidade também não foi esquecida e os novos  halls foram projetados para “atender à Certificação de Projeto e Construção GSAS 4 estrelas e visando a Certificação LEED Gold”, pelo que os novos espaços contam com “sistemas de eficiência energética, soluções inovadoras de gestão hídrica e estratégias otimizadas de conforto térmico”.

 

 

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Aeroporto de Beja ganha novo hangar de manutenção

A Mesa, empresa de engenharia e manutenção de aeronaves e parte do grupo Hi Fly, vai investir 60 milhões de euros num novo hangar de manutenção no Aeroporto de Beja, que vai ter capacidade para receber todas as aeronaves da família Airbus.

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O Aeroporto de Beja vai ganhar um novo hangar de manutenção da Mesa, empresa de engenharia e manutenção de aeronaves e parte do grupo Hi Fly, que vai realizar um investimento de 60 milhões de euros para “triplicar a capacidade de manutenção” da infraestrutura.

A informação foi avançada pela ANA Aeroportos de Portugal, que assinou recentemente com a Mesa a licença para construir um segundo hangar no Aeroporto de Beja, num investimento que vai reforçar “o papel do aeroporto como polo de desenvolvimento aeroespacial e industrial na Europa”.

O novo hangar vai contar com uma área de 11.000 metros quadrados e vai ser construído junto às atuais instalações, permitindo “a manutenção de todas as aeronaves da família Airbus”, prevendo-se que a Mesa venha também a reforçar a prestação de serviços com “manutenção pesada e em linha, modernização de interiores, substituição de motores e trens de aterragem, testes hidráulicos, correção de avarias e inspeções baroscópicas de motores”.

“Estamos muito satisfeitos por dar este passo, que marca uma nova fase para a MESA. Desde a abertura do primeiro hangar em 2021, temos registado um crescimento sólido. Com este segundo hangar, iremos triplicar a nossa capacidade e continuar a oferecer serviços de excelência aos nossos clientes. Agradecemos a colaboração da ANA e estamos empenhados no desenvolvimento do Aeroporto de Beja”, congratula-se Thierry Ligonnière, CEO da ANA- Aeroportos de Portugal.

A ANA Aeroportos de Portugal explica que, no caso do Aeroporto de Beja, a aposta tem passado pelo “desenvolvimento de atividades aeroindustriais, como a manutenção de aeronaves, reciclagem e operações de carga aérea especializada, beneficiando da ligação ao Porto de Sines e do reforço da infraestrutura logística e do terminal de carga”.

Segmentos estratégicos são ainda a aviação de negócios e privada e os voos turísticos charter, especialmente no que diz respeito ao “apoio a nichos de mercado, como os projetos turísticos e imobiliários na costa alentejana”.

 

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Azul retoma voos com aviões a jato para Fernando de Noronha a 7 de maio

A Azul revela que os voos para Fernando de Noronha vão ser realizados em aeronaves Embraer E2, totalizando 4.900 assentos semanais desde Recife, num regresso que se torna possível depois da pista da infraestrutura ter recebido obras de requalificação.

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A Azul – Linhas Aéreas Brasileiras vai retomar os voos entre Recife e Fernando de Noronha a 7 de maio, anunciou a companhia aérea, que vai disponibilizar 18 frequências por semana em cada sentido.

Num comunicado enviado à imprensa, a Azul revela que os voos para Fernando de Noronha vão ser realizados em aeronaves Embraer E2, totalizando 4.900 assentos semanais.

“Para a Azul, o retorno das operações com aeronaves a jato significa um avanço importante e contribuirá, sobretudo, com o desenvolvimento turístico e económico da ilha devido à maior capacidade de passageiros e carga”, afirma Vitor Silva, gerente geral de Planeamento Estratégico, Malha e Alianças da Azul.

Recorde-se que o aeródromo de Fernando de Noronha esteve encerrado para voos a jato nos últimos dois anos, desde outubro de 2022, uma vez que a pista apresentava problemas de segurança e existia o risco dos motores dos aviões a jato aspirarem os detritos soltos na pista.

A infraestrutura foi, desde então, sujeita a obras de requalificação, que já foram concluídas, pelo que o aeródromo de Fernando de Noronha voltou esta terça-feira, 18 de março, a receber voos com aparelhos a jato.

A Azul volta a operar em Fernando de Noronha com aviões a jato a 7 de maio, numa primeira fase com voos desde Recife, mas o objetivo da companhia aérea é voltar a ter “voos para outros destinos além de Recife”.

 

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Aeroportos nacionais voltaram a registar “máximo histórico” de passageiros em janeiro

Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que a maioria dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais em janeiro era de origem internacional, representando 1,6 milhões dos 4,2 milhões de passageiros movimentados.

Inês de Matos

Em janeiro, os aeroportos nacionais receberam um total de 4,2 milhões de passageiros, num aumento de 5,9% face ao primeiro mês do ano passado, que corresponde a um novo “máximo histórico no valor mensal de passageiros”, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Os dados do INE mostram que, em janeiro, desembarcaram, em média, 65,6 mil passageiros por dia nos aeroportos nacionais, valor que foi “superior ao registado em janeiro de 2024” em cerca de 6,8%, quando tinha sido contabilizado o desembarque de 61,4 mil passageiros nos aeroportos nacionais.

Em janeiro, os aeroportos portugueses receberam ainda 16 mil aeronaves em voos comerciais, o que, segundo o INE, traduz um crescimento de 1,6% face a mês homólogo do ano passado.

81,1% dos passageiros desembarcados eram internacionais

Os dados do INE, divulgados na sexta-feira, 14 de março, mostram também que a maioria dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais em janeiro era de origem internacional, num total de 1,6 milhões de passageiros, o que corresponde a um aumento de 7,6% face a janeiro de 2024.

Entre os passageiros internacionais desembarcados nos aeroportos portugueses, 63,2% eram provenientes de aeroportos europeus, o que indica um aumento de 6,1% face a janeiro de 2024, enquanto o continente americano foi a segunda principal origem, concentrando 11,1% do total de passageiros desembarcados, numa subida de 7,1% face a mês homólogo de 2024.

Já no que diz respeito aos passageiros embarcados, o INE apurou que 82,4% corresponderam a tráfego internacional, perfazendo um total de 1,8 milhões de passageiros, num aumento de 5,3%, sendo que, destes, 66,4% tinham como principal destino aeroportos no continente europeu, registando um crescimento de 4,1% face a janeiro de 2024.  Já os aeroportos no continente americano foram o segundo principal destino dos passageiros embarcados, que representaram 10,3% do total, depois de um aumento de 4,8%.

Movimento de passageiros no Funchal supera Faro

Os dados do INE fazem ainda uma comparação entre os aeroportos nacionais que mais passageiros receberam em janeiro e permitem perceber que, no primeiro mês do ano, o aeroporto de Lisboa movimentou 56,9% do total de passageiros, num total de 2,4 milhões, o que totaliza um crescimento de 6,9%.

Já o aeroporto de Faro registou um crescimento de 6,1% no movimento de
passageiros, num total de 309,9 mil, e o aeroporto do Porto concentrou 22,4% do total de passageiros movimentados, totalizando 949,6 mil passageiros, num aumento 2,1%.

No entanto, o INE salienta “que o aeroporto do Funchal foi o 3º aeroporto com maior movimento de passageiros em janeiro de 2025 (330,0 mil; +9,3%), superando o aeroporto de Faro”.

Quanto a mercados, os dados do INE mostram também que França foi, no primeiro mês do ano, “o principal país de origem e de destino dos voos”, registando crescimentos no número de passageiros desembarcados e embarcados face a janeiro de 2024 de 6,5% e 1,9%, respetivamente.

Já Espanha e o Reino Unido ocuparam a segunda e terceira posições, como principais países de origem, e posições inversas como principais países de destino, enquanto o Brasil e a Alemanha alternaram na quarta e quinta posição, “consoante país de origem ou de destino dos voos”.

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IATA atualiza calculadora CO2 Connect e inclui reduções de emissões com uso de SAF

A IATA indica que a calculadora CO2 Connect “usa dados operacionais reais, como consumo de combustível específico do tipo de aeronave, fornecidos diretamente pelas companhias aéreas”, contando já com a participação de cerca de 60 companhias aéreas.

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A IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo atualizou a calculadora de emissões IATA CO2 Connect, que passa a contabilizar as reduções de emissões de carbono relacionadas ao uso de Combustível de Aviação Sustentável (SAF).

De acordo com um comunicado da associação, esta atualização tem em conta a Metodologia de Contabilidade e Relatórios SAF da IATA, que inclui regras e práticas específicas para a inclusão do SAF nos dados de CO2 por passageiro.

“Inicialmente, o CO2 Connect aplicará reduções iguais de emissões por passageiro em toda a rede de uma companhia aérea, o que significa que todos os voos vão beneficiar de uma redução igual (percentagem) com base nas compras totais de SAF. Em melhorias futuras, será adicionada a capacidade de alocar reduções de emissões de SAF por passageiro para rotas específicas”, explica a informação divulgada pela IATA.

Segundo Frederic Leger, vice-presidente Sénior de Produtos e Serviços Comerciais da IATA, com esta atualização, passa a existir maior “transparência”, algo que é fundamental para as “corporações e viajantes individuais que querem entender claramente o quão sustentáveis ​​são seus voos”.

A IATA indica que a calculadora CO2 Connect “usa dados operacionais reais, como consumo de combustível específico do tipo de aeronave, fornecidos diretamente pelas companhias aéreas”, contando já com a participação de cerca de 60 companhias aéreas.

Air India, Air Astana, Air Europa, Amelia, Clic Air, Corsair, Hi Fly, Oman Air, Plus Ultra Líneas Aéreas e Royal Air Maroc são as companhias aéreas que se juntaram recentemente a esta ferramenta da IATA.

“Com o forte apoio de todas as nossas companhias aéreas participantes e a nova capacidade de contabilizar com precisão o SAF no cálculo, o IATA CO2 Connect está a fortalecer-se cada vez mais. É uma ferramenta poderosa para dar suporte à descarbonização da aviação, alimentada por metodologias de padrões globais e dados de alta qualidade”, acrescenta Frederic Leger.

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