Câmara de Comércio da Horta descontente com a operação da Azores Air Lines
Presidente da CCIH atribui quebras no número de passageiros na Horta à diminuição das acessibilidades aéreas da Sata.
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O presidente da Câmara de Comércio e Indústria da Horta, (CCIH), Davide Marcos, culpou esta quarta-feira, 20 de Dezembro, a Azores Air Lines pelas quebras no número de passageiros desembarcados nas ilhas do Pico e Faial, nos Açores, que atribui à redução das acessibilidades aéreas.
“Para a Câmara do Comércio e Indústria da Horta, a redução das acessibilidades, através do transporte aéreo, está a prejudicar o desenvolvimento da ilha do Faial, em primeiro lugar, mas também as outras ilhas que estão sob as nossas competências”, lamentou o empresário, citado pela Lusa.
De acordo com o responsável, que falava numa conferência de imprensa na Horta, ilha do Faial, em Novembro, o Aeroporto da Horta registou uma quebra de 2,6% em passageiros, o que Davide Marcos atribui aos “constrangimentos impostos pela Sata”.
“As nossas preocupações são confirmadas por estes números e podemos antecipar uma evolução mais negativa quando já não é possível chegar ao Faial com conforto em voos directos do exterior, operados pela Azores Air Lines, e por vezes em voos inter-ilhas, operados pela Sata Air Açores”, adianta o presidente da CCIH.
Para Davide Marcos, a Sata deve repensar a sua operação para esta zona do arquipélago, uma vez que, acusa o responsável, há ilhas, como São Miguel e Terceira, que estão a crescer a um ritmo “completamente diferente” do de outras ilhas, como o Faial e o Pico.
“Os modelos de acessibilidades têm de constituir-se como um factor de desenvolvimento de todas as ilhas e nunca poderão ser transformados em factores de subdesenvolvimento de algumas ilhas, em benefício de outras”, alertou ainda Davide Marcos.