Aeroportos espanhóis continuam à venda
Bons resultados do aeroporto de Barajas são único entrave à venda da AENA.
Marta Barradas
AHP debate restrições à circulação de autocarros no centro histórico do Porto com a Câmara Municipal
Nova Edição: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Edição Digital: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Madeira recebe 11.ª edição dos World Golf Awards
Alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganham medalhas internacionais
Universidade do Algarve recebe última sessão das conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”
Turismo do Alentejo e Ribatejo aprova plano de atividade com acréscimo de 50%
Soltrópico anuncia novos charters para Enfidha no verão de 2025
Concorrência dá ‘luz verde’ à compra da Ritmos&Blues e Arena Atlântico pela Live Nation
Número de visitantes em Macau sobe 13,7% para mais de três milhões em outubro
A venda da AENA, que gere 46 aeroportos espanhóis, continua na mira do governo do país, que apenas é suportada pelos bons resultados do aeroporto de Barajas, em Madrid, que agora apresentou uma descida de 14% do tráfego nos primeiros nove meses de 2013.
Segundo o jornal Público, o plano de privatização da empresa passaria por manter o estado como accionista maioritário e os restantes 49% seriam detidos pela própria AENA, negócio que esteve quase certo durante o mandato de José Luis Zapatero.
A imprensa espanhola avança que a privatização não será concluída este ano, no entanto, a empresa já atinge um endividamento de 13 mil milhões de euros, factor que pode pôr em risco a fé dos investidores.
Outros factores que têm diminuído a atractividade da compra da AENA é também a instabilidade financeira da Iberia e a diminuição do tráfego do aeroporto de Barajas, que representa 20% das receitas, avança o jornal diário.
A fuga das companhias aéreas low-cost também vieram diminuir o número de clientes no aeroporto de Barajas. A Easyjet decidiu fechar a base que tinha em Madrid e a Ryanair tem vindo a reduzir o número de voos.