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British Airways e Unite falham negociações

As conversações entre a administração da British Airways (BA) e o sindicato Unite, que representa a tripulação de cabine da companhia, voltaram a falhar, revelou o grupo Acas, mediador das […]

Patricia Afonso
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British Airways e Unite falham negociações

As conversações entre a administração da British Airways (BA) e o sindicato Unite, que representa a tripulação de cabine da companhia, voltaram a falhar, revelou o grupo Acas, mediador das […]

Patricia Afonso
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As conversações entre a administração da British Airways (BA) e o sindicato Unite, que representa a tripulação de cabine da companhia, voltaram a falhar, revelou o grupo Acas, mediador das negociações.

Citado pelo site Hosteltur, o Acas informa que “lamentavelmente, as partes foram incapazes de chegar a um acordo. Neste momento, não estão previstas mais reuniões, mas continuaremos a seguir os acontecimentos e os nossos serviços mantêm-se disponíveis”.

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O mediador informa, ainda, que as partes chegaram a um consenso sobre o plano de redução dos custos da companhia, que envolvia o corte de salários do pessoal de cabine, mas que a devolução dos benefícios aos trabalhadores continua a ser um obstáculo nas negociações.

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A BA não comentou as negociações, mas o Unite declarou que “continua comprometido em chegar a um acordo que tenha em conta as preocupações dos seus membros, pelo que continuará em contacto com o Acas e a British Airways”.

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Quatro comunidades intermunicipais da região Centro em parceria inédita na FITUR

Quatro comunidades intermunicipais (CIM) da região Centro (Beiras e Serra da Estrela, Coimbra, Leiria e Viseu Dão Lafões) formaram uma parceria inédita para estarem presentes na Feira Internacional de Turismo de Madrid (FITUR), entre os dias 22 e 26 deste mês, pretendendo mostrar a dinâmica turística dos seus territórios.

A CIM Região Beiras e Serra da Estrela, a CIM Região de Coimbra, a CIM Região de Leiria e a CIM Viseu Dão Lafões decidiram congregar esforços num objetivo global: dar a conhecer o melhor da região, naquela que é a maior feira de turismo da Península Ibérica e uma das mais importantes da Europa.

Num espaço comum, as quatro CIM, indicam em comunicado, que vão promover os produtos turísticos e as experiências de referência do território e proporcionar aos visitantes os sabores únicos que definem a sua identidade, para acrescentar que a participação constituirá também um importante ponto de encontro para networking e reuniões de negócios, que abrirão a porta a oportunidades comerciais vantajosas para a região.

A programação do espaço (stand 4F26, localizado no Pavilhão 4 da FITUR) será estruturada por temas e incluirá momentos dedicados a produtos emblemáticos da região, com destaque para a natureza, o património e os sabores mais distintivos. Alguns dos momentos em destaque serão a apresentação e degustação de queijos dos quatro territórios, assim como a promoção dos vinhos e da oferta de enoturismo, entre outras propostas turísticas da região.

A abertura oficial do stand, na tarde do dia 22 de janeiro, contará com a presença dos presidentes das quatro CIM – Luís Tadeu (CIM Região Beiras e Serra da Estrela), Emílio Torrão (CIM Região de Coimbra), Gonçalo Lopes (CIM Região de Leiria) e Fernando Ruas (CIM Viseu Dão Lafões) – e de outros convidados.

Para Luís Tadeu, presidente da CIM Região Beiras e Serra da Estrela, esta participação em parceria “representa uma estratégia de promoção conjunta e integrada que promove e consolida o Centro de Portugal como um destino turístico diversificado e de excelência”, para apontar que “esta presença no maior evento de turismo de Espanha é uma oportunidade ímpar para destacar o nosso papel no mapa turístico ibérico-europeu e reforçar a visibilidade dos nossos territórios conhecidos pela sua tradição cultural e histórica, gastronomia, natureza e aventura e saúde e bem-estar.”

Por sua vez, Emílio Torrão, presidente da CIM Região de Coimbra sublinha que “com o mote “Região de Coimbra: onde a tradição encontra o futuro”, os nossos municípios vão realizar algumas apresentações enquadradas na nossa estratégia para um turismo inovador e sustentável, contribuindo para o crescimento económico da região”. Será ainda apresentado o guia “À descoberta da Região de Coimbra”, que pretende atrair visitantes para o território.

Já Gonçalo Lopes, presidente da CIM Região de Leiria, a participação das quatro entidades “representa uma oportunidade estratégica para promovermos a nossa região e apresentarmos novos produtos turísticos que destacam a diversidade e singularidade do nosso território. Este ano, em parceria com outras comunidades da Região Centro e com o apoio do Turismo de Portugal, conseguimos ampliar a visibilidade da nossa oferta e criar novas complementaridades que qualificam o destino e enriquecem a experiência dos visitantes”, avançando que este tipo de iniciativas “reforça o posicionamento internacional da nossa região e o seu atrativo no competitivo mercado turístico global”.

Finalmente, Fernando Ruas, Presidente da CIM Viseu Dão Lafões, sublinha a relevância da participação conjunta. “Esta parceria inédita vem dar provas da importância de uma cada vez maior colaboração entre as diversas Comunidades Intermunicipais. Juntos, conseguimos apresentar uma proposta turística integrada que destaca as singularidades de cada território, consolidando a nossa posição como um destino de referência no mercado ibérico, um segmento fundamental para Viseu Dão Lafões”, disse.

O dirigente está convicto de que “conseguimos gerar sinergias que contribuem para o crescimento sustentado e para o aumento da visibilidade de Viseu Dão Lafões no panorama turístico europeu”.

 

 

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Espanha atinge 94 milhões de turistas internacionais, em 2024, diz ministro do Turismo espanhol

O ministro da Indústria e Turismo de Espanha, Jordi Hereu, apresentou uma previsão para os números do turismo para o ano 2024: 94 milhões de turistas internacionais e receitas de 126 mil milhões de euros.

O ministro da Indústria e do Turismo, Jordi Hereu, avançou esta quarta-feira, 15 de janeiro, com a projeção dos números relativos às chegadas e despesas de turistas internacionais, admitindo que 2024 será “o melhor ano para o turismo em Espanha desde que há registos”. Hereu também antecipou o crescimento do turismo nos primeiros quatro meses de 2025 e resumiu o desempenho do mercado de trabalho no sector do turismo no ano passado.

Em conferência de imprensa, realizada hoje no Ministério da Indústria e Turismo, Hereu explicou que, de acordo com os cálculos de de fim de ano elaborado pela Turespaña, as receitas nos destinos, em 2024, crescerão cerca de 16% em relação a 2023, para 126 mil milhões de euros, e os visitantes internacionais atingirão 94 milhões, mais 10% do que no ano anterior.

Estes números confirmam que a Espanha está, mais uma vez, a enfrentar um ano recorde e ratificam – na opinião do ministro Hereu – que o país “está a caminhar para um modelo de turismo de maior qualidade e mais diversificado, tanto em termos de sazonalidade, como de produtos e destinos, em linha com as políticas públicas promovidas pelo Governo nos últimos anos”.

Na sua intervenção, Jordi Hereu referiu-se a algumas tendências que exemplificam a transformação do modelo turístico. No que diz respeito à dessazonalização, e comparando o fluxo de chegadas em 2019, o último ano antes da pandemia, com o que aconteceu em 2024, “pode ver-se que os meses do que chamamos a época baixa e média têm maiores aumentos de viajantes do que a média e os meses da época alta. Por outras palavras, Espanha continua a crescer em termos de viajantes na época alta, mas a um ritmo mais baixo do que nos outros meses do ano”.

Em termos de diversificação e experiências, observam-se mudanças significativas em 2024 em termos das motivações de viagem dos turistas internacionais. Em comparação com o ano de referência 2019, neste último ano Espanha regista mais 32% de turistas que dizem que visitaram o país por motivos culturais e mais 28% por motivos gastronómicos, acima da média de todas as motivações incluídas no inquérito da EGATUR.

Quanto ao número de visitantes por região, é de notar que, de janeiro a novembro de 2024, a taxa de variação dos turistas e das receitas nas regiões da chamada “Espanha Verde” e interior cresceram, em termos relativos, em comparação com 2023, acima da média de Espanha e das seis principais regiões. Por exemplo, o número de turistas nas comunidades principais cresceu 10,5% e as receitas 16,5% nesse período de 2024, enquanto o das comunidades associadas à “Espanha Verde” e interior cresceu 12,9% em termos de turistas e 18,9% em termos de despesas.

Como última tendência relevante, e tendo em conta os principais mercados emissores de turistas para o país, observa-se que, em 2024, os mercados de alto valor (como os EUA, a América Latina e a Ásia) “cresceram significativamente mais do que o mercado europeu”, revelou o ministro.

1.º quadrimestre promete
Relativamente ao desempenho do turismo durante os primeiros quatro meses de 2025, Jordi Hereu estimou que Espanha “poderá atingir 36 mil milhões de euros em gastos turísticos, mais 16% do que no mesmo período de 2024, e um número de visitantes próximo dos 26 milhões de turistas, mais 9% do que no mesmo período do ano anterior”.

Quanto ao emprego no setor do turismo, Hereu salientou que “aumentou no último mês do ano passado 3,8% em relação ao mesmo mês de 2023, atingindo 2,6 milhões de trabalhadores”. Hereu sublinhou que 2024 termina, tal como 2023, com “o maior número de trabalhadores” da série histórica e, além disso, com uma queda do emprego temporário e uma melhoria do emprego assalariado, que cresceu 4,4% em termos homólogos em dezembro. “Em suma, 2024 trouxe, em termos de emprego turístico, uma melhoria não só em quantidade, mas também em qualidade”, admitiu.

Apesar dos números históricos de 2024 e das boas perspectivas para o ano que acaba de começar, o ministro afirmou que “todos os intervenientes no setor do turismo devem estar conscientes de que ainda há muito a fazer e de que não devemos ser complacentes”.

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Portugueses gastam mais de mil euros por viagem, revela a CamperDays

Um estudo da CamperDays, um dos principais operadores turísticos de autocaravanas da Europa, revela que os portugueses reservam as férias, em média, com 16 semanas de antecedência e gastam mais de mil euros por viagem. Por outro lado, indica que a maior parte dos viajantes portugueses está na faixa dos 35-44 anos, enquanto os destinos favoritos incluem o próprio país, Espanha e Austrália.

Após um ano da entrada da CamperDays no mercado português, o considerado booking.com dos alugueres de identificou que a maior parte dos utilizadores portugueses (36%) está na faixa dos 35-44 anos, seguidos por viajantes nas faixas de 55-64 anos (27%) e 65+ (18%).

Um estudo da empresa, que destaca as preferências e tendências dos viajantes portugueses indica que mostram-se organizados e atentos ao planeamento das suas viagens, reservando em média com 16 semanas de antecedência. As viagens em grupo são populares com uma média de três elementos por viagem, com duração de 9 dias e um gasto médio de 1.100 euros.

A análise dá ainda conta que os destinos favoritos dos portugueses incluem o próprio país, Espanha e Austrália, refletindo o desejo por explorar desde escapadelas próximas e culturais até aventuras exóticas em paisagens distantes.

No que se refere às tendências de viagem, o estudo realça que cerca de 80% dos contactos com o serviço ao cliente ocorrem na fase de pré-reserva, evidenciando o interesse dos portugueses em esclarecer dúvidas e obter recomendações antes de confirmar as suas escolhas. Além disso, as famílias preferem viajar durante a época alta, aproveitando férias escolares e climas favoráveis e os viajantes sem filhos optam por períodos de época baixa, procurando mais tranquilidade e destinos menos concorridos.

Refira-se que a CamperDays continua a oferecer um serviço intuitivo, ajudando os utilizadores a encontrar, comparar e reservar autocaravanas de forma rápida e eficiente. Com mais de 3,6 milhões de visitas em 2024, a CamperDays opera, atualmente, em 32 países, oferecendo acesso a mais de 700 estações de recolha e uma rede de mais de 150 parceiros. Em Portugal, a plataforma aponta que tem observado um crescente interesse pelo caravanismo, refletindo a procura por viagens mais flexíveis e personalizadas.

Neste sentido, e com a crescente popularidade do caravanismo em Portugal, em 2025, a CamperDays planeia continuar a investir no mercado português, fortalecendo a sua rede de parceiros e proporcionando ainda mais benefícios aos seus utilizadores. Com uma procura crescente por viagens em contacto com a natureza e experiências personalizadas, a plataforma promete atender às expectativas dos aventureiros experientes e iniciantes no mundo do caravanismo.

A empresa dá acesso a mais de 35 mil veículos disponíveis para aluguer em todo o mundo, incluindo o Reino Unido, Europa, Austrália, EUA, Canadá e África do Sul. A plataforma permite que os clientes escolham entre uma seleção de fornecedores de confiança em todo o mundo através de um processo de reserva simples em três passos, com alugueres disponíveis a partir de apenas 80 euros por dia.

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Negócios no setor das viagens e turismo caem 4,3%, em 2024

Segundo a GlobalData foram realizados, em 2024, um total de 715 negócios contra os 747 de 2023.

No ano 2024 foram realizados um total de 715 negócios compreendendo fusões e aquisições (M&A), private equity e negócios de financiamento de risco no setor de viagens e turismo, o que representa uma descida de 4,3% em comparação com 747 negócios anunciados durante o ano anterior, avançam os dados divulgados pela GlobalData.

A análise da consultora revela que o número de negócios de private equity aumentou 26,1%, em 2024, em comparação com 2023, e o volume de negócios de M&A registou um crescimento marginal de 0,4%, enquanto o número de negócios de financiamento de risco caiu 22,3%.

A Europa viu uma melhoria de 17% no volume de negócios durante 2024 em comparação com 2023, enquanto a América do Norte, o Oriente Médio e a África e a América do Sul e Central testemunharam uma queda no volume de negócios de 26,7%, 27,8% e 13,3%, respetivamente.

Já o volume de negócios da região Ásia-Pacífico caiu marginalmente em 1,7%.

Aurojyoti Bose, analista principal da GlobalData, refere que “a atividade de transações no setor das viagens e do turismo manteve-se mista em diferentes tipos de transações e regiões geográficas. Embora as transações de capitais privados tenham registado melhorias e o volume de transações de fusões e aquisições tenha permanecido, na sua maioria, ao mesmo nível, as transações de financiamento de risco registaram um declínio de dois dígitos”.

Bose acrescenta ainda que a tendência em diferentes mercados-chave “também não foi diferente e permaneceu mista, com alguns países a registares um crescimento de dois dígitos e alguns com declínios de dois dígitos.”

Como exemplo, a GlobalData refere o Reino Unido, a Índia e o Japão que testemunharam uma melhoria no volume de negócios em 10,8%, 36% e 45,7%, respetivamente, durante 2024, em comparação com 2023, enquanto os EUA, China e França testemunharam uma quebra no volume de negócios de 25,9%, 29,8% e 26,9%, pela mesma ordem. Entretanto, o volume de negócios para mercados como a Coreia do Sul e a Austrália permaneceu inalterado.

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Selo Save Water é alargado aos estabelecimentos de Alojamento Local

Os empreendimentos de alojamento local que queiram aderir ao selo Save Water devem implementar um plano de ação com pelo menos 12 medidas de eficiência hídrica, escolhidas de uma lista de 60 propostas.

Os estabelecimentos de Alojamento Local (AL) no Algarve já podem obter o selo Save Water, juntando-se assim ao Compromisso com a Eficiência Hídrica.

Ao aderirem à Plataforma de Monitorização, os estabelecimentos de alojamento local têm de implementar um plano de ação com pelo menos 12 medidas de eficiência hídrica, escolhidas entre uma lista de 60 propostas.

Este plano divide-se num cronograma de três partes. As primeiras medidas devem ser implementadas até março de 2025, às quais deverão acrescer mais quatro medidas até 30 de junho deste ano. As últimas quatro medidas devem ser aplicadas até 31 de dezembro de 2025.

A obtenção do selo Save Water é também uma condição para aceder à Linha de Apoio +Eficiência Hídrica Algarve, disponibilizada pelo Turismo de Portugal – um mecanismo de financiamento que apoia os custos relacionados com a implementação das medidas exigidas.

Em 2024, os empreendimentos turísticos aderentes ao selo registaram uma redução de 16% no consumo global de água e 15% no consumo específico (por dormida), comparativamente com o mesmo período de 2023, como o Turismo do Algarve apontou em comunicado.

Esta redução reflete-se em “poupanças médias de mais de 7.000 euros anuais por empreendimento”, de acordo com a mesma entidade, que refere que o alargamento deste sela ao AL “decorre da Resolução do Conselho de Ministros n.º 80/2024, que manteve a situação de alerta por seca no Algarve e ajustou o objetivo de redução de consumo do setor urbano para 13%”.

A iniciativa Save Water é coordenada pelo Turismo do Algarve, em parceria com o Turismo de Portugal e a ADENE – Agência para a Energia.

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ALPN critica Movimento Referendo pela Habitação por não “resolver os reais problemas sociais” com referendo ao AL em Lisboa

A crítica da Associação do Alojamento Local Porto e Norte (ALPN) surge após nova tentativa do Movimento Referendo pela Habitação para que a Assembleia Municipal de Lisboa aprove o referendo para a eliminação do Alojamento Local (AL) na capital.

A Associação do Alojamento Local Porto e Norte (ALPN) criticou o Movimento Referendo pela Habitação, através de comunicado enviado às redações, por “alimentar tensões que se arrastam há anos sem resolver os reais problemas sociais” de acesso à habitação.

A crítica surge após a rejeição do referendo sobre o Alojamento Local (AL) em Lisboa a 3 de janeiro, com a ALPN a apontar que, agora, o Movimento Referendo pela Habitação pretende “tentar que a Assembleia Municipal de Lisboa aprove o referendo para a eliminação do Alojamento Local na capital”, com base em “premissas” que a associação considera serem “falsas ou falseadas”.

“Nas alegações do Tribunal Constitucional é claramente dito que o mesmo [o referendo] carece de legitimidade e vai contra a lei nacional o que inviabiliza a sua aplicabilidade”, afirma a ALPN.

A associação declara ainda em nota de imprensa que “a instrumentalização deste movimento por parte de determinadas fações políticas apenas vem alimentar tensões que se arrastam há anos sem resolver os reais problemas sociais, esquecendo-se que contribuíram para a sua criação e agravamento quando não promoveram a habitação, a sua construção, a reabilitação, a agilização de processos e a redução de impostos, nomeadamente o IVA da construção e da reabilitação – um dos grandes entraves à criação de oferta de habitação. Desresponsabilizam-se os anteriores governos de serem os grandes promotores da crise habitacional que hoje se vive em Portugal”.

Sobre o tema, a associação aponta que “o AL representa cerca de 3% do parque habitacional”, contrapondo que “a oferta pública de habitação em Portugal, a nível nacional, não chega sequer aos 3%. Como a ALPN refere, “comparando com outros países da Europa, é manifestamente pouco – veja-se o exemplo da Áustria que ultrapassa os 20% na oferta pública de habitação”.

“É do conhecimento público que Portugal continua com um parque habitacional disponível e devoluto, que apenas na cidade de Lisboa representa cerca de 5.000 unidades. Haja vontade política para reabilitar e colocar no mercado, haja efetivo investimento na resolução do problema, não é aceitável que se culpabilize pequenos investidores que contribuíram para a reabilitação do edificado das cidades e que produzem riqueza a favor do país”, defende a ALPN no mesmo documento.

Na mesma linha, a associação aponta como “absolutamente inaceitável e injusto” o cancelamento das licenças de Alojamento Local existentes em Lisboa.

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Airbus entrega mais 31 aviões que em 2023

Em 2024, a Airbus entregou 766 aviões a 86 clientes em todo o mundo. Os modelos da família A320 lideraram as entregas.

Depois de em 2023 ter entregue 735 aeronaves, a Airbus anunciou que, em 2024, entregou 766 aeronaves a 86 clientes em todo o mundo, tendo registado 878 novas encomendas brutas (826 líquidas).

Das 766 aeronaves entregues, 602 pertencem à família A320, representando mais 31 aviões que no ano anterior.

O segundo modelo no ranking da lista de entregas pertence à família A220, com 75 unidades (+7 que em 2023). Em terceiro lugar surge a família A350, com 57 unidades, embora aqui se registe uma diminuição de entregas face a 2023, com menos sete unidades.

Por último aparecem os A330, com o mesmo número de unidades de 2023, ou seja, 32 aeronaves.

Christian Scherer, diretor executivo de Aeronaves Comerciais da Airbus, refere que “2024 confirmou a procura sustentada de novas aeronaves”, salientando o impulso fenomenal na carteira de encomendas de aviões de grande porte, complementando a posição de liderança no mercado de corredor único”, destacando ainda a entrega do primeiro A321XLR de sempre, bem como as primeiras entregas de A330neo e A350 a vários clientes a nível mundial.

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Explora Journeys revela os itinerários para o verão de 2026

A Explora Journeys, marca de estilo de vida de luxo do MSC Group, acaba de anunciar os seus itinerários de Verão de 2026 a bordo do EXPLORA I, EXPLORA II e do aguardado EXPLORA III. Com a introdução do EXPLORA III na frota, a Explora Journeys embarcará num novo capítulo de “Oceano de Novidades”. As reservas já estão abertas.

Com inauguração prevista para o verão de 2026, o EXPLORA III partirá para a sua viagem inaugural de sete noites a 3 de agosto, de Barcelona, Espanha, para Lisboa, Portugal. Na sua temporada inaugural, este navio passará pela costa atlântica de Portugal e França, continuando para o Reino Unido, Irlanda e Mar Báltico, antes de explorar o Norte da Europa. O itinerário continuará para o oeste, ao longo do litoral da Islândia e Gronelândia, até às margens da costa leste da América do Norte e da Nova Inglaterra.

Enquanto isso, o EXPLORA I e o EXPLORA II levarão os viajantes ao Mediterrâneo, em destinos famosos e menos visitados. Os navios visitarão destinos como Santorini e Corfu na Grécia, Nápoles e Sorrento, em Itália, Saint-Tropez, em França, Split na Croácia, Kotor em Montenegro, La Valletta em Malta, Lisboa em Portugal e Istambul, na Turquia. Também explorarão destinos menos conhecidos como Carloforte, em Itália, Syros, na Grécia, Mahón, em Espanha, e Kepez, na Turquia. Para além disso, farão escala em portos inaugurais incluindo Çeşme na Turquia, Capri e La Spezia na Itália e Nafplio na Grécia.

A bordo, os viajantes experimentarão uma atmosfera de elegância, inclusão e confortos inigualáveis. Os navios apresentam espaçosas Ocean Suites, Penthouses e Residences, concebidas para oferecer uma luxuosa casa à beira-mar. Com ofertas gastronómicas e experiências de bem-estar inspiradas no oceano, cada aspeto da viagem é personalizado para ajudar os viajantes a descobrirem o Ocean State of Mind.

Os itinerários da Explora Journeys oferecem a mistura perfeita de destinos famosos e portos fora do comum. Todas as viagens são cuidadosamente selecionadas para permitir que os viajantes mergulhem profundamente nos destinos menos visitados com estadias e pernoitas prolongadas. A Explora Journeys também oferece viagens com itinerários flexíveis, variando de sete a 14 ou 21 noites, todos partindo de portos de fácil acesso. Os viajantes podem aproveitar a melhor escapadela no oceano combinando itinerários consecutivos à sua escolha.

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Heathrow perto dos 84 milhões de passageiros em 2024

Heathrow manteve-se como um dos aeroportos mais conectados do mundo depois de, em 2024, ficar muito perto dos 84 milhões de passageiros movimentados. Para 2025 estão prometidos investimento superiores a mil milhões de libras.

O maior aeroporto do Reino Unido – Heathrow – movimentou, em 2024, 83,9 milhões de passageiros, correspondendo a uma subida de 5,9% face ao anterior de 2023 e mais 3,6% que o recorde anterior de 80,9 milhões de 2019.

Deste total anual, o maior volume de tráfego foi com os países das União Europeia, tendo somado mais de 28,1 milhões de passageiros, representando uma subida de 7,4% face ao ano anterior.

Já o movimento de passageiros entre Heathrow e a América do Norte totalizou mais de 20,6 milhões de passageiros, ou seja, uma subida de 3,3% quando comparado com 2023.

A maior subida (10% face a 2023) foi registado no mercado doméstico, com o movimento de passageiros dentro do Reino Unido a totalizar 4,7 milhões de passageiros, em 2024.

No campo das descidas, houve só uma, com a região de África a registar uma quebra de 7,8% para 3,3 milhões de passageiros.

Destaque ainda para a performance da Ásia/Pacífico que cresceu 9,9% relativamente a 2023, somando 10,7 milhões de passageiros.

Quanto ao movimento de aeronaves, Heathrow também registou uma evolução, com mais 4,4% de aviões a circularem nas pistas do aeroporto, totalizando 474 mil movimentos.

Também aqui, os países da União Europeia foram os que mais movimentaram aeronaves com Heathrow. A subida de 5,6% face a 2023, faz com que as aeronaves movimentadas somassem mais de 206 mil ao longo do ano passado.

Aqui, a maior subida pertenceu, também, ao mercado doméstico (+14,8% face a 2023), movimentando 37,1 mil aeronaves.

Destaque para a descida dos movimentos para a América do Norte (-0,2% relativamente a 2023), totalizando pouco mais de 93 mil aeronaves.

No movimento de aeronaves, o continente africano manteve o comportamento dos passageiros, caindo 3,5% face a 2023, não atingido os 15 mil aviões.

Os responsáveis da infraestrutura aeroportuária britânica destacam o movimento de passageiros na altura do Natal e fim de ano, com o mês de dezembro a totalizar mais de 7 milhões de passageiros, com o aeroporto a movimentar no dia de Natal uns “surpreendentes” 160 mil passageiros, mais 13% que em 2023.

Em nota de imprensa, os responsáveis de Heathrow referem que o aeroporto “continuou a prestar um serviço de qualidade, com 92% dos passageiros a passarem pela segurança em menos de 5 minutos”.

Para 2025, os mesmos responsáveis apontam para 84,2 milhões de passageiros, fruto do “forte início de ano”. Para continuar a satisfazer os passageiros, o aeroporto irá investir mais de mil milhões de libras (cerca de 1,2 mil milhões de euros) para “preparar o aeroporto para o futuro”.

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Casas Açorianas promovem encontro anual em São Jorge

As Casas Açorianas realizam o seu encontro anual na ilha de São Jorge de 13 a 16 de fevereiro, numa altura em que, segundo esta Associação de Turismo em Espaço Rural já haverá dados que permitam fazer um balanço mais efetivo do ano turístico de 2024 e debater perspetivas para o futuro do turismo nos Açores.

A associação tem acompanhado e discutido o crescimento que a atividade turística tem tido nos Açores em várias vertentes, nomeadamente nas mais valias que deixa na economia, assim como o efeito e influência da carga turística no território. Pela importância desta análise e da sua discussão em fórum aberto como é o das Casas Açorianas, o encontro de 2025 terá como tema – “Não Perca o Rumo”.

Depois do encontro de 2024, os associados das Casas Açorianas terem debatido o tema “Açores: Mais ou Melhores Turistas?”, “que desde então passou a fazer parte da agenda turística da Região, tendo sido abordado em muitos discursos, artigos de opinião ou entrevistas na imprensa regional”, pretende-se este ano, indica a associação em nota de imprensa, olhar para o caminho a percorrer tendo como ponto de partida a realidade da nossa atividade turística”.

Para além da sessão de abertura e de encerramento, em que participarão entidades locais e regionais, o encontro vai contar com dois painéis, divididos em dois dias, que terão como temas: “Chegados aqui como pautar futuro?”, em que participarão especialistas no setor, e “Visão de fora para dentro – Como os jornalistas veem o turismo nos Açores?”, que contará com a participação de profissionais da comunicação social.

O evento contará, para além dos associados das Casas Açorianas, com a presença de vários oradores e de um conjunto de jornalistas da imprensa regional e nacional, e ainda bloguers que se deslocarão à Ilha de São Jorge para fazerem a cobertura do evento e realizarem uma presstrip durante a qual vão ficar a conhecer a ilha e o que ela tem para oferecer a quem a visita.

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