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Seaventy investe em Inteligência Artificial para duplicar volume de negócio

Segundo Bernardo Castro, diretor-geral da Seaventy, a aposta na Inteligência Artificial (IA) traz um “potencial gigantesco de crescimento” à empresa que, este ano, conta já com um crescimento de 30% em faturação e adjudicações.

Inês de Matos
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Seaventy investe em Inteligência Artificial para duplicar volume de negócio

Segundo Bernardo Castro, diretor-geral da Seaventy, a aposta na Inteligência Artificial (IA) traz um “potencial gigantesco de crescimento” à empresa que, este ano, conta já com um crescimento de 30% em faturação e adjudicações.

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A Seaventy está a investir na Inteligência Artificial (IA) e espera que esta ferramenta permita “duplicar o volume de negócio”, segundo Bernardo Castro, diretor-geral da Seaventy, que considera que esta aposta traz um “potencial gigantesco de crescimento” à empresa que organiza eventos em barcos na região de Lisboa e Cascais.

O responsável explicou, à margem de um evento promovido esta terça-feira, 27 de maio, a bordo do navio Opera e que recriou o apagão do passado mês de abril, que a Seaventy conta com uma pessoa na sua equipa que está “dedicada a 100% a estudar as aplicações da IA”.

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“Quando temos barcos, acabamos por estar focados na operação, nos problemas da tripulação e esse é um trabalho não pode ser substituído com IA. Mas nós, enquanto agência, temos um potencial gigantesco de crescimento, conseguimos duplicar o nosso volume de negócios com a mesma equipa”, explicou o responsável da empresa.

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Apoio ao cliente, vendas e uma relação mais automatizada com os parceiros são, segundo Bernardo Castro, alguns das vantagens mais imediatas da IA para uma empresa como a Seaventy.

“É como se cada membro da nossa equipa tivesse uma equipa de agentes de IA a trabalhar. Isso abre perspectivas muito interessantes”, defendeu ainda o responsável, em declarações aos jornalistas.

2025 com crescimento de 30% em faturação e de adjudicações

Bernardo Castro fez ainda um balanço positivo dos cinco primeiros meses de 2025, revelando que a Seaventy conta, atualmente, com um crescimento de 30% em faturação e adjudicações face a período homólogo do ano passado.

“Este ano está a correr bem”, resumiu o diretor-geral da Seaventy, considerando que, apesar do bom tempo tardio, que “pesa muito” no negócio da empresa, a Seaventy tem conseguido alcançar o “sucesso”.

O sucesso da empresa, acrescentou o responsável, é também fruto da especialização que a Seaventy tem vindo a fazer, e que leva Bernardo Castro a indicar que “houve uma mudança de mentalidade” na empresa, uma vez que, quando nasceu, a Seaventy pretendia trabalhar com todos os barcos e em todo o país.

“Começámos por trabalhar com todos os barcos do mercado, no país inteiro, e hoje em dia temo-nos concentrado em cinco parceiros, que acabam por dar resposta a 90% de todos os pedidos que nos chegam”, revelou Bernardo Castro, indicando que a empresa se especializou em evento em barcos na região de Lisboa e Cascais, entre as 50 e as 300 pessoas, ainda que a média de eventos organizados pela Seaventy esteja entre as 100 e as 150 pessoas.

“Antigamente, era muito difícil organizar eventos em barcos, hoje em dia, é algo que está produtizado, é como reservar um restaurante para um grupo. Esse foi o grande trabalho que fizemos, mais do que diversificar, focámo-nos naquilo em que somos bons. A especialização e produtização é o caminho”, explicou.

Quanto a clientes, Bernardo Castro revela que 60% dos clientes da Seaventy chegam à empresa através das agências e são, na sua grande maioria, estrangeiros, enquanto os restantes 40% são clientes diretos, essencialmente portugueses.

“Este ano, as agências estão fortíssimas. Isso é fruto do tempo em que já cá estamos e, por isso, a cada ano, o peso das agências aumenta. Neste momento, pelo menos, 60% dos nossos eventos vêm de agências e 40% de cliente direto”, indicou.

 

 

 

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“Ter 100 áreas em Portugal em quatro ou cinco anos é o reconhecimento do valor deste tipo de turismo”

Presente em Portugal desde 2013, a Camping Car Park conta já com três áreas de serviço para autocaravanas em território nacional e espera assinar os contratos para a abertura de outras 15 até ao final do ano. Mas a ambição é muito mais vasta e, segundo Rui Monteiro, manager da empresa em Portugal, a expectativa é chegar a uma centena destes espaços, onde os estrangeiros continuam a estar em maioria, mas que são cada vez mais procurados também pelos turistas itinerantes lusos.

O Publituris falou com Rui Monteiro, manager da Camping Car Park em Portugal, para conhecer o projeto desta empresa que nasceu em França e que se dedica à gestão de áreas de serviço para autocaravanas. Presente em Portugal desde 2013, a Camping Car Park conta, por enquanto, com apenas três destas áreas em território nacional, mas o objetivo é chegar à centena destes espaços, até porque esta é, como diz o responsável “uma solução de chave-na-mão”, que conta com diversos benefícios e que a empresa tem vindo a apresentar a municípios e investidores privados portugueses.

Apesar das vantagens, também há dificuldades e a burocracia parece ser a principal responsável pelos atrasos por que estes projetos costumam passar, ainda que Rui Monteiro espere assinar, até ao final do ano, os contratos para a abertura de mais 15 destas áreas em território nacional, contribuindo para afirmar o turismo itinerante em Portugal.

O que é a Camping Car Park e que serviços oferece?
A Camping Car Park é a maior rede europeia de gestão de áreas de serviço para autocaravanas. A empresa foi criada há 13 anos, por um casal de autocaravanistas, ou seja, por pessoas que sabiam as necessidades deste tipo de turismo itinerante e, desde aí, tem vindo a crescer de forma muito sustentável, associado também ao crescimento deste tipo de turismo.

Noutros países, temos a possibilidade de gerir também campings, além das áreas de serviço. Todos os equipamentos que gerimos estão associados a uma área de serviço para autocaravanas, ou seja, quando gerimos um camping em França, por exemplo, ele está associado a uma área de serviço e tem um espaço reservado para autocaravanas.

Nos últimos anos, o autocaravanismo tem vindo a crescer de forma consecutiva, principalmente a partir da pandemia. Normalmente, as pessoas começam pelas camper vans e, depois, experimentam as autocaravanas.

Nas áreas que gerimos, temos também o cuidado de separar as áreas que podem receber camper vans das que não podem. Lançámos até uma app especifica para os utilizadores das camper vans, com as áreas associadas e respetivos balneários e chuveiros, porque uma camper van não é autónoma, normalmente é uma carrinha com beliches. Mas é um segmento que também consideramos turismo itinerante, que é igualmente importante porque traz o mesmo tipo de pessoas que as autocaravanas e que deixam as divisas na região.

A Camping Car Park sustenta-se numa proposta de valor, não nos limitamos a abrir e fechar barreiras e a tratar de cobranças e faturações. Apresentamos uma solução de chave-na-mão para municípios, porque os municípios não têm de estar vocacionados para a gestão deste tipo de equipamentos.

Por isso, criámos uma solução que associa à gestão operacional das áreas uma oferta paralela, que beneficia todos os intervenientes deste ecossistema, nomeadamente os autocaravanistas, pelo facto de lhes tentarmos proporcionar uma boa experiência – porque este também é um negócio de experiências – mas também às regiões, que nos dão a possibilidade de nelas acolher os nossos clientes e para as quais contribuímos para a dinamização da sua economia.

Temos um departamento que faz a interligação entre os autocaravanistas e a oferta de restauração, museus, guias turísticos etc., das várias regiões, que conta até com algumas vantagens e ofertas. Não ganhamos nada com isso, mas funciona como uma espécie de “miminho” para o cliente.

 

Criámos uma solução que associa à gestão operacional das áreas uma oferta paralela, que beneficia todos os intervenientes deste ecossistema

 

Contribuímos também para organizar os consumos de água, eletricidade, racionalizando os consumos. Por exemplo, nos consumos de energia, limitamos a tomadas de baixa amperagem para carregamentos das baterias das autocaravanas e a água está disponível exclusivamente na zona de serviços. Com estes três pilares de sustentabilidade, a empresa tem vindo a crescer porque tem uma proposta de valor benéfica para todos.

Quantas áreas já a Camping Car Park tem em Portugal e qual é o objetivo, ou seja, até onde e com quantas áreas pode a empresa vir a contar em Portugal?
Neste momento, temos três áreas sob a nossa gestão. A referência que temos é a realidade francesa, não só porque a empresa é francesa, mas também porque França atualmente é a matriz deste tipo de turismo. Continua a haver mais áreas e parques de campismo em França do que no resto da Europa toda junta. Temos um milhão de clientes autocaravanistas e mais de 60% são franceses.

Mas, neste momento, estamos a fazer um trabalho de desenvolvimento do negócio em si e, por isso, temos uma postura também pedagógica quando abordamos os municípios, relativamente às mais-valias que este negócio pode representar. Isso também se deve aquilo que é o nosso tipo de turismo, uma vez que ainda somos reconhecidos como um país de sol e mar e, por isso, o tipo de turistas itinerantes que Portugal atrai são pessoas que vêm ver as ondas, que estacionam no meio mais ou menos, o investimento necessário para ter uma área da Camping Car Park? dos pinhais e não é esse tipo de turismo que nós representamos.

Por isso, tenho de ter essa tal abordagem pedagógica para demonstrar as mais-valias que este tipo de turismo traz para a região. O turismo itinerante não precisa de aeroportos, portos de mar ou qualquer outro tipo de infraestrutura para receber pessoas, antes pelo contrário, as pessoas que vêm trazem veículos que lhes permitem levar coisas, o que faz com que haja até maiores gastos destes turistas.

Por isso, a minha expectativa é ligar a uma proporcionalidade de área geográfica com França. França é um país cinco vezes maior do que Portugal, por isso, idealmente poderíamos ter um quinto das áreas que existem em França.

Neste momento, existem 500 a 600 áreas de serviço para autocaravanistas em França, por isso, ficaria satisfeito se conseguíssemos chegar às 100. Se conseguir ter 100 áreas em Portugal em quatro ou cinco anos, é o reconhecimento do valor deste tipo de turismo, o que permitiria também afirmar o turismo itinerante como uma alternativa ao turismo tradicional.

Para um município, qual é, mais ou menos, o investimento necessário para ter uma área da Camping Car Park?
O principal investimento pode passar pela preparação do terreno, ou seja, idealmente tem de ser um terreno plano e estabilizados e, como costumo dizer, muitas vezes isso é complicado, basta pensarmos em algumas regiões de Portugal, como o Douro, por exemplo.

Em muitas regiões de Portugal isso não é problema porque, nos anos 80, quase todas as freguesias do país tinham um campo de futebol pelado, que estão desativados neste momento. Este tipo de terreno tem uma configuração ideal para esta instalação, porque é plano, está compactado, e muitos já têm até infraestruturas de apoio e acesso a infraestruturas de saneamento e eletricidade. Portanto, é uma forma fácil de evoluir. Caso contrário, tem de haver uma despesa na preparação do terreno.

 

Continua a haver mais áreas e parques de campismo em França do que no resto da Europa toda junta. Temos, por exemplo, um milhão de clientes autocaravanistas e mais de 60% são franceses

 

No que toca a equipamentos, temos ferramentas financeiras para que, tanto municípios como particulares, minimizem ou não tenham sequer de investir nos equipamentos. Fazemos um plano de financiamento para um determinado número de anos, e permitimos que a área gere rendimento para fazer a amortização dos equipamentos. Portanto, isso não seria impedimento.

Por outro lado, temos um departamento técnico que dá apoio de forma completamente gratuita e, em Portugal, trabalhamos com um escritório de projeto com quem temos uma parceria e que sabe trabalhar com os nossos cadernos técnicos e que faz projetos de arquitetura paisagística porque, normalmente, uma área de serviço para autocaravanas passa pelo projeto paisagístico, projeto de eletricidade e projeto de saneamento, a preços muito, muito controlados.

E como é que está o interesse em Portugal, há municípios ou privados interessados?
A experiência que tenho é positiva e diz-me que, em 90% dos municípios, o projeto agrada porque é um projeto em que todas as partes ganham, ganhamos nós, ganham os municípios e ganham os autocaravanistas.

Portanto, é difícil argumentar contra a nossa proposta de valor. Por vezes, não há uma resposta imediata e, na maioria das vezes, isso acontece por falta de terrenos elegíveis para instalar este tipo de equipamento. Muitas vezes, o que os municípios fazem é passar a nossa mensagem a empresas da região ou a particulares que sabem que são proprietários na região.

Neste momento, há muita gente que tem terrenos e não sabe o que lhes fazer, mas têm de pagar IMI, mantê-los limpos e não tiram qualquer rentabilidade desses terrenos. E uma área de serviço para autocaravanas pode ser uma forma de rentabilizar um terreno que esteja desocupado.

E a nível de utentes, como está a procura pelas vossas áreas de serviço em Portugal?
Em Portugal, estabelecemos parcerias com associações nacionais e temos um cartão de acesso às nossas áreas que tem um custo simbólico. Neste momento, estamos a migrar para uma solução técnica que vai desmaterializar o cartão, até para evitar que haja cartões emprestados porque isso pode resultar num problema de segurança. A desmaterialização é justamente para evitar esse tipo de situação, as pessoas têm um código vitalício e através da app, vamos conseguir confirmar a identidade dos utentes. Isto permite também que não existam horários, ou seja, as pessoas podem chegar às quatro da manhã que, em qualquer área, há um equipamento que lhes permite fazer o registo e entrar.

No que diz respeito a clientes, temos 60% franceses e 40% do centro e norte da Europa, e também temos clientes portugueses, aliás, agora temos cada vez mais devido à pandemia e precisamente pelo nosso efeito. Mas temos também reparado que os autocaravanistas portugueses, normalmente, ficam por Portugal ou, quando muito, vão até Espanha. Numa fase posterior, começam a aventurar-se por outros países da Europa, mas a maioria fica por cá e, portanto, não conhecem as nossas áreas e esse é um hábito que queremos criar porque as necessidades dos autocaravanistas são as mesmas em Portugal ou a nível internacional, são turistas que querem estar seguros, com serviços e que lhes proporcionem uma boa experiência.

 

Apresentamos uma solução de chave-na-mão para municípios, porque os municípios não têm de estar vocacionados para a gestão deste tipo de equipamentos

 

Desafios e expectativas
E a nível de desafios, que tipos de desafios enfrenta o segmento do autocaravanismo?
Na questão legal, a lei que temos deriva da legislação que já existia para o turismo de ar livre, que é um regulamento que nasceu em 2008. Esta lei está para ser alterada há seis anos, com o objetivo de garantir que os processos de licenciamento sejam mais facilitados.

Neste momento, creio que temos mecanismos de controlo que fazem com que, mesmo as situações cuja viabilidade é mais evidente, passem por uma série de processos. Por exemplo, temos um privado que começou este processo há cerca de um ano e só agora é que teve licença por parte do município. E foi só a licença para instalar o equipamento, ainda falta a licença para a ligação de eletricidade, aos esgotos, à água, etc.

Diria que, em média, o processo demora um ano e meio, lá está, é um processo moroso e é um privado que está a fazer um projeto próprio que vai contribuir para o dinamismo da região. Continuamos a ser um país muito burocrático e, portanto, diria que esse é o nosso principal desafio.

E que expectativas tem a Camping Car Park para 2025, é possível que haja abertura de mais áreas de serviço para autocaravanas?
Estamos numa fase de migração de algumas áreas que já existem no Alentejo, e já estamos em processos avançados de negociação. Por isso, até ao final de 2025, espero que tenhamos assinadas mais 15 áreas, uma vez que estamos a chegar ao turning point do trabalho que foi feito nos dois últimos anos, ou seja, como são processo demorados, tudo o que fizemos nos dois anos anteriores, está a começar a dar agora resultado.

Se conseguirmos isso e fazer mais uns 10 ou 15 contratos, seria muito bom sinal porque, a partir daí, tudo se torna mais fácil porque já temos este trabalho feito e já vamos ter também mais experiência na questão da contratação pública.

Por outro lado, temos o respaldo do Turismo de Portugal, que conhece a nossa solução e, por isso, acredito que poderemos começar a ter processos mais fluídos e um crescimento mais continuo, de forma a chegarmos às 100 áreas de norte a sul do país, até porque Portugal, apesar de ser ainda o país do sol e praia, tem atributos que vão ao encontro daquilo que os nossos clientes buscam.

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Turismo é um dos setores com maior procura por trabalho temporário

O turismo é um dos setores, que juntamente com a logística e o retalho, que concentra maior procura por trabalho temporário. Flexibilidade e agilidade continuam a marcar o comportamento do mercado, diz a Adecco que prevê 1.500 vagas de verão.

Com a chegada do verão, o mercado de trabalho temporário em Portugal volta a ganhar um novo fôlego. Esta época do ano é, tradicionalmente, marcado por um aumento da atividade em setores como turismo, hotelaria, logística e retalho, representam uma oportunidade única tanto para empresas que precisam de reforçar as suas equipas, como para candidatos na procura por novas experiências profissionais. Assim, este ano, a Adecco Portugal, empresa de gestão de talento, prevê a abertura de mais de 1.500 vagas temporárias em todo o país.

Segundo a Adecco, o verão de 2025 será marcado por uma dinâmica particularmente intensa nas regiões do Algarve, Lisboa e Porto, onde se concentra a maior parte das ofertas, sendo que, no setor do turismo, as funções mais procuradas incluem assistentes de sala e cozinheiros.

O distingue este verão dos anteriores não é apenas o volume de vagas, mas a forma como o trabalho temporário está a evoluir. “Hoje, o trabalho temporário é muito mais do que uma resposta à sazonalidade. É uma solução estratégica para empresas que precisam de agilidade e para candidatos que valorizam flexibilidade e desenvolvimento de competências”, afirma Vanda Santos, Delivery & Quality Director da Adecco Portugal.

A procura por talento temporário tem vindo a crescer de forma consistente nos últimos anos, impulsionada por mudanças no comportamento dos consumidores, pela digitalização dos processos de recrutamento e pela crescente valorização da experiência profissional diversificada. Em 2025, a Adecco identifica uma tendência clara: os candidatos estão mais informados, mais exigentes e mais orientados para oportunidades que lhes permitam crescer, mesmo que temporárias.

Entre os perfis que mais procuram este tipo de trabalho destacam-se estudantes universitários, jovens à procura do primeiro emprego e profissionais em transição de carreira.

Entretanto, conforme identifica a Adecco, do lado das empresas, os desafios mantêm-se. A escassez de talento em funções operacionais, continua a ser uma realidade, e para responder a esta dificuldade, a empresa de gestão de talentos tem vindo a reforçar a sua aposta em soluções digitais e processos de recrutamento mais ágeis, garantindo uma resposta rápida e eficaz às necessidades dos seus clientes. Um bom exemplo desta aposta em inovação é o CV Maker, a nova plataforma de inteligência artificial, pensada para apoiar os candidatos na criação de currículos profissionais, em poucos minutos e com elevada qualidade. Ao facilitar a elaboração de um CV atrativo, o CV Maker agiliza o processo de recrutamento, tornando a procura de emprego mais simples e acessível.

 

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APAVT alerta para férias em segurança com campanha “Só nas mãos de quem sabe”

A APAVT – Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo – assinala o Dia Nacional do Agente de Viagens, celebrado a 30 de maio, com uma campanha de sensibilização ao consumidor.

A campanha digital “Só nas mãos de quem sabe”, pretende alertar o público para os riscos de adquirir viagens através de vendedores não certificados, enquanto valoriza o papel profissional dos agentes de viagens.

Desenvolvida pela agência de comunicação Message in a Bottle, a campanha recorre a humor visual e situações absurdas para transmitir uma mensagem simples e eficaz: confiar as suas férias a alguém que não é agente de viagens é tão arriscado como ir ao cabeleireiro para tratar de uma dor de dentes, ou pedir a um polícia para celebrar um casamento.

Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT indica que “a nossa intenção é sensibilizar com leveza, criando empatia com o consumidor e orgulho junto dos profissionais,”, especificando que esta campanha “mostra que o agente de viagens é muito mais do que um intermediário – é um verdadeiro consultor, alguém que garante segurança, apoio e qualidade em todas as fases da viagem.”

A campanha será difundida exclusivamente em canais digitais, com vídeos curtos, imagens partilháveis nas redes sociais e conteúdos educativos, incluindo um apelo direto ao consumidor para verificar o Registo Nacional das Agências de Viagens e Turismo (RNAVT) antes de comprar qualquer serviço.

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Angola vai facilitar para atrair investimentos na área do turismo

O governo angolano acaba de aprovar um conjunto de medidas que visam facilitar e atrair investimentos no setor do turismo, que passam, entre outras, pela eliminação de vistorias, atualmente condição prévia para o arranque da atividade, e o licenciamento único para agências de viagens.

Estas medidas, aprovadas em Conselho de Ministros, estão enquadradas no “Simplifica 3.0”, projeto de reforma de procedimentos na administração pública com uma vertente setorizada, agora com incidência na área do turismo.

Adão de Almeida, ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente, citado pela Lusa, refere que o principal objetivo é “facilitar a vida de quem pretende investir nesse domínio”, destacando entre outras medidas a institucionalização de um alvará único para o exercício da atividade.

Segundo o ministro, esta medida é importante, porque atualmente é exigido aos investidores “um conjunto de licenças ou alvarás, considerando vários setores específicos, o que leva a que os agentes tenham que passar por várias instituições”.

O governante angolano destacou também a eliminação dos procedimentos prévios de vistoria, que condicionavam o início da atividade, ficando estabelecidas a realização de inspeções depois do arranque do empreendimento.

Não menos importante também é a eliminação do prazo de validade do alvará. Nesse domínio os alvarás deixam de ter validade, uma vez concedidos eles valem enquanto durar a sociedade e enquanto houver interesse em manter o exercício da atividade”, disse à Lusa, para avançar que estas medidas visam também a desconcentração administrativa, fazendo com que certas categorias de unidades hoteleiras passem a ser da responsabilidade do governo local.

Para a melhoria do exercício da atividade, o domínio das licenças ambientais foi também objeto de apreciação, estabelecendo-se a institucionalização de uma licença ambiental única, contra as três que atualmente se requerem num plano ambiental para o exercício da atividade.

Para as agências de viagens e de turismo, foi aprovado o licenciamento único, deixando também de existir um prazo de validade para as licenças, perdurando enquanto funcionar a empresa. De acordo com Adão de Almeida, outro domínio que mereceu alteração está ligado às licenças de publicidade, por exemplo, de colocação de letreiros que identifiquem as unidades, passando agora a integrar o licenciamento geral, com o pagamento de taxa específica cobrada anualmente.

No âmbito desta decisão, vão ser também facilitados os mecanismos para o exercício da licença de câmbios, através da concertação com o Banco Nacional de Angola, considerando que há operações cambiais que se desenvolvem nos hotéis, quando o turista paga com moeda externa, matéria que era também objeto de uma licença específica.

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Mercado de luxo não quer perder o toque humano mesmo na era digital

A Talent Drivers, empresa de transfere executivo de luxo em São Paulo e no Rio de Janeiro, analisa como dosear a tecnologia com um atendimento personalizado como um importante diferencial estratégico para fortalecer o relacionamento que os seus clientes esperam. A resposta está em encontrar o equilíbrio entre a eficiência da automatização e o valor insubstituível da interação humana.

A Talent Drivers, que analisa o estudo de 2023 da Farfetch, plataforma de vendas da indústria de luxo, revela que 40% dos consumidores desejam orientação humana mais sólida, segurança e cuidado das marcas, tanto online quanto offline. Então, quem quiser conquistar e manter esses clientes precisa de oferecer recomendações e serviços que antecipam as suas necessidades e integrar o toque humano com a eficiência das soluções digitais. Ou seja: a tecnologia é bem-vinda quando melhora a experiência, mas não quando substitui a personalização.

Por isso, de acordo com Heron Gerard, CEO da Talent Drivers, que se destaca ao unir eficiência operacional com atendimento exclusivo, “o nosso foco é garantir que cada cliente tenha uma experiência impecável, combinando a agilidade da tecnologia com o toque humano indispensável aos serviços de luxo”, para realçar que “da porta para dentro, a automatização agiliza processos e melhora a qualidade da operação, mas da porta para fora, o atendimento precisa de ser pessoal e altamente qualificado. É esse é o diferencial que o consumidor premium procura”.

A digitalização trouxe plataformas que facilitam desde agendamentos até a gestão de serviços personalizados, criando novas possibilidades de engajamento. Entretanto, no mercado de luxo, apenas a tecnologia não basta. A humanização do atendimento é o que garante experiências verdadeiramente exclusivas.

À medida que a experiência do cliente se torna o principal diferencial competitivo, o equilíbrio entre a automatização e o atendimento personalizado aparece como uma estratégia especial para o mercado de luxo. As empresas que investem nessa sinergia acompanham as tendências globais e elevam o patamar de excelência esperado pelo consumidor de alto padrão. Afinal, luxo não é apenas sobre produtos ou serviços sofisticados, mas sobre experiências que deixam marcas duradouras, indica a empresa especializada em transporte executivo premium com seis anos no mercado de luxo, e com unidades em São Paulo e Rio de Janeiro, destinos que se consolidam cada vez mais neste segmento.

Na frota, a empresa possui veículos de marcas premium da última geração, blindados e convencionais, para atender um público sofisticado, que exige qualidade, segurança e discrição, padrão internacional, motoristas qualificados e bilingues, com foco em B2B.

 

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MSC Magnifica vai ter o MSC Yacht Club e reservas já estão disponíveis para verão de 2026

O MSC Magnifica está a acrescentar a bordo o MSC Yacht Club, um segmento de luxo, com tudo incluído, que oferece aos seus passageiros suítes exclusivas, para além de um novo lounge privado, restaurante e deck com piscina. As reservas já estão disponíveis para o verão do próximo ano. Parte das melhorias que estão a ser feitas incluem também o novo MSC Aurea Spa e do MSC Gym Powered by Technogym.

No final deste ano, o MSC Magnifica passará por uma remodelação substancial em doca seca, transformando alguns dos espaços públicos, incluindo a adição do conceito do MSC Yacht Club.

As vendas já abriram para os passageiros que desejem reservar o MSC Yacht Club no MSC Magnifica a partir do verão de 2026, que pela primeira vez estará disponível em itinerários de Warnemunde para destinos no Báltico/ Escandinávia, para além do MSC World Cruise 2027.

Os passageiros que reservarem o MSC Yacht Club beneficiarão de uma experiência exclusiva e com tudo incluído, com serviços de mordomo e concierge 24 horas por dia, suítes elegantes e espaçosas e acesso a um conjunto de instalações privadas, incluindo um restaurante e lounge exclusivos e um deck privativo com piscina, assim como um restaurante de grelhados e bar, tudo com fácil acesso a tudo o que o resto do navio tem para oferecer.

Localizado nos decks superiores, o novo MSC Yacht Club no MSC Magnifica abrangerá cinco decks, que apresentarão 63 suítes distribuídas em cinco tipologias, com varanda com vista para o mar e com varanda conectadas, perfeitas para famílias. Os passageiros também podem desfrutar da Royal Suíte, que acomoda até seis pessoas e possui a sua própria banheira de hidromassagem privada e um amplo terraço de 78 metros quadrados com vistas panorâmicas sobre o mar. Todas as suítes são incluem casas de banho com acabamento em mármore, toalhas bordadas personalizadas de alta qualidade, uma máquina de café Nespresso e um mini-bar gratuito, para além de serviço de quarto 24 horas.

MSC Virtuosa, MSC Yacht Club Deluxe Suite (YC1)

Para além da introdução do MSC Yacht Club, as melhorias no navio passam também por um novo Spa de 270 metros quadrados com uma sauna com vista panorâmica para o mar, dois banhos turcos, uma sala de sal, um caminho Kneipp, chuveiros emocionais e uma área tranquila para os passageiros relaxarem com chá fresco.

Haverá, igualmente, o Ginásio Technogym de última geração, no deck 14, um novo e amplo espaço completo com áreas de exercícios interiores com vistas panorâmicas da popa, estúdios dedicados de yoga e spinning, bem como equipamentos de treino de última geração da Technogym.

Partindo de Warnemunde, Alemanha, a 16 de maio de 2026, o navio remodelado visitará destinos como Ronne, na Dinamarca, Riga (Letónia), Tallinn (Estónia), Estocolmo (Suécia) e Kotka/Helsínquia (Finlândia) e outros.

Já no inverno 25/26, oferece cinco partidas do Mediterrâneo entre itinerários de 3 a 8 noites, visitando os destinos como Barcelona (Espanha), Civitavecchia com destino a Roma (Itália) e Marselha (França).

Pela primeira vez, o MSC Yacht Club oferecerá o seu serviço personalizado e instalações de luxo num MSC World Cruise, a acontecer em 2027. Esta viagem parte de Civitavecchia com destino a Roma, Génova (Itália), Marselha (França) e Barcelona (Espanha) nos dias 5,6,7 e 8 de janeiro, respetivamente. O novo itinerário de 121 noites visitará 45 destinos deslumbrantes em 25 países, com sete pernoitas.

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Cartões bancários de utilização única conquistam confiança dos viajantes portugueses

Um estudo realizado pela OpinionWay para a plataforma de tecnologia financeira Adyen revelou que 82% dos viajantes portugueses consultados acreditam que os cartões bancários de utilização única garantem segurança dos pagamentos online durante as férias, protegendo-se de fraudes.

Na análise para conhecer melhor alguns dos hábitos dos portugueses no que diz respeito às escolhas de pagamento durante as férias, a grande maioria dos inquiridos (92%) prefere utilizar plataformas conhecidas para reservar e pagar as suas férias, em vez de recorrer a sites desconhecidos com ofertas tentadoras, enquanto seis em 10 (66%) prefere utilizar novos métodos de pagamento, como as transferências instantâneas, quando reservam férias, para evitar problemas com o limite do cartão bancário.

Além disso, 68% dos portugueses não gosta de pagar as férias a prestações (BNPL), 82% dos inquiridos acredita que os cartões bancários de utilização única garantem a sua segurança, protegendo-os de burlas online, e uma vez que estão frequentemente isentos de encargos bancários (através dos bancos online), enquanto 93% não gosta de pagar comissões bancárias por transações no estrangeiro. Neste contexto, metade dos inquiridos (54%) afirmou preferir pagar em numerário do que com um cartão bancário quando se encontra no estrangeiro. De facto, quase quatro em cada 10 inquiridos (42%) afirma sentir-se desconfortável em utilizar o seu cartão de conta corrente para despesas de viagem.

O planeamento de férias de última hora para aproveitar as melhores ofertas é preservado por quatro em cada 10 portugueses, com 48% dos inquiridos entre os 50 e os 64 anos a afirmar planear as férias o mais tarde possível, em comparação com pouco mais de um terço (37%) dos inquiridos com 25 ou mais anos.

No entanto, nem só os encargos bancários podem ser um problema. De facto, 21% dos portugueses já se deparou com todos os seus métodos de pagamento bloqueados durante uma viagem. Para combater estes problemas, novos players do setor dos pagamentos estão a propor novas práticas. Os neobancos, que permitiram a chegada de novos serviços bancários aos consumidores, são considerados mais fiáveis por mais de um terço dos portugueses (39%), que os prefere aos bancos tradicionais quando viaja.

“Com 21% dos viajantes portugueses a sofrer bloqueios de pagamentos e muitos a sentirem-se desconfortáveis com a utilização dos seus cartões bancários no estrangeiro, a ascensão dos neobancos e da utilização das transferências instantâneas está a remodelar a forma como gerimos o dinheiro em viagem” explica Juan José Llorente, Country Manager da Adyen para Espanha & Portugal, para indicar que “os consumidores procuram fiabilidade e flexibilidade, e os novos intervenientes no setor dos pagamentos estão a dar resposta a essas necessidades”.

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Marriott Salgados Golf Resort & Conference Center | Créditos: DR
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Highgate Portugal inaugura três unidades na Herdade dos Salgados sob as marcas Marriott e The Westin

A Highgate Portugal abriu mais três unidades na Herdade dos Salgados: duas sob a marca Marriott – o hotel Algarve Marriott Salgados Golf Resort & Conference Center e o Marriott Residences Salgados Resort Algarve – e uma da marca The Westin, o The Westin Salgados Beach Resort, Algarve.

No caso do Algarve Marriott Salgados Golf Resort & Conference Center, o hotel reúne 228 quartos e suites que conjugam “a elegância contemporânea com a inspiração local da costa algarvia”, como indicado em nota de imprensa. O design de interiores integra materiais naturais e uma paleta de cores suave, assim como elementos do design português.

Das valências deste hotel fazem parte quatro piscinas exteriores (duas destinadas a adultos e duas para crianças), quatro espaços de restauração e mais de 9.000 metros quadrados de espaços para eventos e conferências.

Na oferta gastronómica destacam-se os espaços KAN.JO, um restaurante de fine-dining de cozinha asiática; In Season, um restaurante buffet; e o AMARA, que se divide entre o AMARA by the pool, junto à piscina, e o AMARA Terrazza. Acresce o bar Aperitivo 18, com uma seleção de cafés de especialidade, snacks, pastelaria artesanal, vinhos portugueses, cervejas artesanais e cocktails de assinatura.

Marriott Salgados Golf Resort & Conference Center | Créditos: DR

Já na área de eventos, o Algarve Marriott Salgados Golf Resort & Conference Center conta com um auditório com capacidade para receber até 1.596 participantes; um salão nobre com capacidade máxima para 800 pessoas; seis salas de reuniões adicionais, um centro empresarial e espaços exteriores para eventos.

Todos os espaços de reunião estão equipados com sistemas de projeção 4K, equipamento de som profissional e Wi-Fi de alta velocidade, preparado para suportar até 1.000 ligações em simultâneo.

Herdade passa a contar com 192 residências da Marriott

Já no Marriott Residences Salgados Resort Algarve a oferta inclui 192 residências com tipologias entre o T1 e o T3, todas com varanda e cozinha totalmente equipada.

A propriedade inclui dez piscinas exteriores, dois restaurantes e o Goa Café. Nas comodidades destacam-se ainda campos de ténis, mini-golfe, instalações para voleibol e futebol, um clube infantil para crianças dos três aos 12 anos, assim como zonas interiores e exteriores para fitness. É ainda possível reservar, através da propriedade, diferentes desportos aquáticos, passeios de barco e visitas guiadas à Reserva Natural da Lagoa dos Salgados.

Disponível para ambas as propriedades Marriott, o Wellness Hub Salgados disponibiliza, a par das salas de tratamentos, instalações que incluem uma piscina interior aquecida com jatos terapêuticos e cromoterapia, jacuzzi, sauna, banho turco, duches de contraste e um ginásio LifeFitness.
Acresce uma sala de recuperação Hyperice, um lounge de recuperação de golf com terapias de compressão e percussão, bem como um estúdio de maquilhagem para eventos.

Foco no bem-estar no The Westin Salgados Beach Resort

Por fim, o The Westin Salgados Beach Resort, Algarve abre portas focado nos seis pilares da marca Westin: Dormir, Comer, Mexer-se, Sentir-se, Trabalhar e Divertir-se Bem.

O resort conta com 95 quartos e suites, para além de 60 residências. As casas de banho, em estilo spa, estão equipadas com duches, produtos White Tea Heavenly® e o bálsamo Sleep Well com lavanda, concebidos para promover o descanso.

Aqui, a aposta recai no design biofílico, através de janelas amplas e materiais de origem local.

The Westin Salgados Beach Resort, Algarve

A oferta gastronómica inclui quatro espaços, entre o buffet “In-Season”; o restaurante de gastronomia costeira e mediterrânica “Chiringuito Blue”; o restaurante de base vegetariana “Potato Project” e o “Serenity Bar”, com uma seleção de bebidas funcionais, sumos prensados a frio e mocktails artesanais.

“O The Westin Salgados Beach Resort Algarve foi projetado como um santuário onde o bem-estar e a elegância são experienciadas de forma natural”, explica Eleonora Scorza, diretora-geral do The Westin Salgados Beach Resort Algarve.

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Hotel da Quinta de São José do Barrilário oferece novas experiências enoturísticas

Refeições ao ar livre com cozinha de fogo, sessões de olaria e atividades de Wine Blending são algumas das novas propostas do Douro Wine Hotel & Spa da Quinta São José do Barrilário, em Armamar, unidade de cinco estrelas que abriu portas há cerca de um ano, em Armamar.

O Douro Wine Hotel & SPA da Quinta São José do Barrilário, em Armamar, apresenta novas experiências de enoturismo para complementar a oferta da unidade de cinco estrelas, parte integrante do Pacheca Group.

rio Douro. Durante a estadia, os hóspedes passam a poder desfrutar, por exemplo, da experiência “Mãos à Terra”, uma atividade única e imersiva de olaria, conduzida pelo artista residente, num cenário inspirador.

Outra das novas experiências de enoturismo consiste num almoço ao ar livre com vista para o Douro, entre vinhas e oliveiras, com cozinha de fogo e comida de pote de ferro, confecionada nas brasas pelo chef Luís Filipe Guedes, que conduz igualmente workshops de cozinha (Sabor & Saber do Chef) e de pickles, a par das propostas culinárias que apresenta diariamente no Restaurante Panorâmico, onde impera o conceito open kitchen.

Localizada em pleno Alto Douro Vinhateiro e produtora da gama de vinhos Barrilário, disponibiliza ainda atividades de Wine Blending – criação do próprio blend de vinhos tintos, utilizando castas emblemáticas portuguesas e presentes na região -, provas de vinho e workshops de cocktails com vinhos do Porto.

Durante a estadia, os hóspedes podem optar, de igual modo, por passeios gratuitos em bicicletas elétricas ou caminhadas pelas vinhas, visitas à herdade datada de 1747, piqueniques e viagens de barco no Pacheca River, um luxuoso iate catamarã, do modelo MY5, da Fountaine Pajot, com três quartos, uma cozinha, um deck solário e duas casas de banho, para lá de uma zona lounge, com uma plataforma superior, num total de 72 metros quadrados.

A infinity pool exterior e o Terroir Vineyard Spa – com piscina interior panorâmica, sauna, banho turco, duches sensoriais, tratamentos e massagens, completam as ofertas do Douro Wine Hotel & Spa.

O projeto com a assinatura do arquiteto Henrique Gouveia Pinto envolveu a construção de um hotel de cinco estrelas com 31 unidades de alojamento (27 quartos e quatro suites, com áreas entre os 28 e os 50 metros quadrados), infinity pool exterior, Spa panorâmico, restaurante e loja de vinhos, assim como a reconversão da casa senhorial em palco privilegiado para a realização de eventos, a recuperação da capela dedicada a São José e o lançamento da marca de vinhos São José do Barrilário.

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Região do Baixo Alentejo vai ostentar título de Cidade Europeia do Vinho 2026

O Baixo Alentejo acaba de ser reconhecido como destino vitivinícola de excelência, com uma herança milenar, e onde o vinho representa a sua tradição e identidade. É por isso que vai ostentar o título de Cidade Europeia do Vinho 2026.

O Baixo Alentejo saiu vencedor na eleição que resulta da candidatura promovida pela Entidade Regional de Turismo do Alentejo, pela CIMBAL – Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo e pelos 13 municípios do Baixo Alentejo que integram a CIMBAL (Aljustrel, Almodôvar, Alvito, Barrancos, Beja, Castro Verde, Cuba, Ferreira do Alentejo, Mértola, Moura, Ourique, Serpa e Vidigueira).

“Trabalhámos arduamente nesta proposta, que inclui um plano de ações estruturado, com mais de 20 iniciativas a serem realizadas ao longo de 235 dias”, defendeu José Santos, presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e da Agência Regional de Promoção Turística, que apontou que este evento, de dimensão internacional, “será uma oportunidade para promover a qualidade do vinho do Baixo Alentejo além-fronteiras e irá dinamizar a região”, numa candidatura teve a participação dos produtores dos 13 municípios do Baixo Alentejo, de muitos conselheiros e de muitos especialistas das várias áreas.

Sob a chancela de ‘Cidade Europeia do Vinho 2026’, o Baixo Alentejo será promovido como um destino vitivinícola de referência, alicerçado na tradição, autenticidade e com ambição de projeção nacional e internacional. A candidatura assentou em seis eixos de programação: Artes, Património, Saúde, Rua, Ciência e Desporto. A partir destes temas serão realizados diversos eventos ao longo do ano.

Para António Bota, presidente da CIMBAL, “este reconhecimento demonstra ao mundo que o nosso vinho tem qualidade e esta iniciativa vai dignificar todo o Alentejo e Portugal e irá beneficiar os locais que terão eventos nas suas terras, que irão captar mais visitantes e, assim, potenciar o comércio local”.

Refira-se que o Baixo Alentejo tem 537 viticultores que exploram 5.880 hectares de vinha e 65 produtores de vinho que produzem 25 milhões de litros por ano. Destaca-se ainda o Vinho da Talha, um dos pilares fundamentais da candidatura, que se encontra inscrito na Lista Nacional do Inventário do Património Cultural Imaterial, e é candidato a integrar a Lista da UNESCO.

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