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TUI Portugal com três pacotes para descobrir a Tailândia

A pensar em diferentes perfis de viajantes, a TUI Portugal apresenta três pacotes de viagens à Tailândia, que combinam cultura, natureza e momentos de pura tranquilidade. Além dos itinerários, a TUI Musement disponibiliza mais de 400 atividades naquele país.

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A pensar em diferentes perfis de viajantes, a TUI Portugal apresenta três pacotes de viagens à Tailândia, que combinam cultura, natureza e momentos de pura tranquilidade. Além dos itinerários, a TUI Musement disponibiliza mais de 400 atividades naquele país.

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Bangkok e Koh Samui, nove dias/seis noites, desde 925€, é um dos pacotes que a TUI Portugal apresenta. O itinerário inclui visitas ao Grande Palácio e ao Templo do Buda Esmeralda, passeios pelos canais do rio Chao Phraya e uma imersão nos mercados noturnos. A viagem termina em Koh Samui, onde praias de areia branca e águas cristalinas convidam a descansar.

Há também o Norte da Tailândia, em oito dias/cinco noites, desde 1.359 €, uma viagem ao coração cultural do país, explorando os templos de Chiang Mai, o icónico Templo Branco (Wat Rong Khun) em Chiang Rai e a autenticidade das comunidades locais.

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O operador turístico disponibiliza ainda a Tailândia Clássica, numa viagem de 11 dias/ oito noites, desde 2.009 €. Para quem quer mergulhar na essência da Tailândia, este roteiro abrange desde a histórica Ayutthaya aos templos de Chiang Mai, passando por Sukhothai e Chiang Rai. Uma experiência completa para descobrir a cultura do país.

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Além destes itinerários, a TUI Musement disponibiliza mais de 400 atividades na Tailândia. Desde passeios pelos templos de Banguecoque a mercados noturnos em Phuket, visitas a santuários de elefantes em Khao Sok ou rafting com bambu em Khao Lak, são inúmeras as opções. Entre estas, destacam-se as experiências TUI Collection, desenhadas para proporcionar uma imersão na cultura e na natureza tailandesas de forma genuína e autêntica.

O operador turístico lembra que a Tailândia é um destino que continua a conquistar o mundo e os portugueses não são exceção. Assim, a TUI Portugal convida a viver a verdadeira essência deste país, com itinerários pensados para todo o tipo de viajantes.

Refira-se que o fascínio dos portugueses pela Tailândia continua a crescer. Em 2024, o país registou um aumento de 33% no número de turistas provenientes de Portugal, atingindo o recorde de 54.793 visitantes, segundo a Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT). Alguns dos motivos pelos quais este destino desperta o interesse dos portugueses são a sua riqueza cultural, natural e gastronómica.

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Royal Caribbean International coloca próximo navio da classe Icon a operar em Barcelona

O Legend of the Seas será o terceiro navio da classe Icon da Royal Caribbean International e vai realizar cruzeiros desde Barcelona na sua temporada inaugural, no verão de 2026.

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O terceiro navio da classe Icon da Royal Caribbean International vai denominar-se Legend of the Seas e vai realizar cruzeiros desde Barcelona no verão de 2026, naquela que será a temporada inaugural do navio, informou a companhia de cruzeiros, que é representada em Portugal pela Melair Cruzeiros.

“A combinação incomparável de experiências que definem a revolucionária Classe Icon irá estar mais perto dos Portugueses. A  primeira temporada do Legend terá início no Verão 2026 com itinerários desde Barcelona, Espanha”, lê-se num comunicado enviadoà imprensa pela companhia de cruzeiros.

Os itinerários do Legend of the Seas, que devem ser conhecidos nas próximas semanas, vão passar por países como França, Itália e Espanha, sendo que, no final da temporada, o navio segue para as Caraíbas, onde vai estar a operar, a partir de novembro de 2026, itinerários de seis noites nas Caribas Ocidentais e de oito noites no Sul das Caraíbas, incluindo escalas na Perfect Day, a ilha privada da Royal Caribbean em CocoCay, nas Bahamas.

Além dos itinerários, a Royal Caribbean International revelou também alguns pormenores sobre o navio, que se encontra atualmente em construção em Turku, na Finlândia, adiantando que o “terceiro navio da classe Icon irá trazer mais experiências inigualáveis para a frota, tal como o Icon of the Seas o primeiro navio da classe o fez em 2024 e que será seguido pelo Star of the Seas em 2025”.

O Crown’s Edge e o Categoria 6, um parque aquático em alto mar, assim como o bar aquático Swim & Tonic e o Hideaway exclusivo para adultos e com piscina infinita suspensa, são alguns dos destaques do novo navio, que será composto por oito bairros e que vai disponibilizar mais de 40 espaços de refeição e bebidas.

O navio será o quarto da frota da Royal Caribbean International movido a Gás Natural Liquefeito (GNL) e apresenta outras caraterísticas de sustentabilidade com tecnologia de ponta com programas ambientais líderes do setor, a exemplo dos sistemas de recuperação de calor residual ou da ligação de energia em terra.

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Odemira concretiza qualificação de oferta de turismo náutico no rio Mira

O projeto de qualificação da oferta de turismo náutico no Mira acaba de ser inaugurado pelo secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e pelo presidente da Câmara Municipal de Odemira, Hélder Guerreiro, iniciativa formalizada no cais da vila.

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O momento assinalou também a instalação de outros cinco equipamentos ao longo do Rio Mira, entre Odemira e Vila Nova de Milfontes. Este projeto visa potenciar o turismo náutico no Mira, adicionando às paisagens naturais a crescente dinâmica de atividades ligadas ao rio.

Em resultado da crescente procura de utilização e usufruto de embarcações náuticas no Rio Mira, este investimento municipal tem por objetivo promover a melhoria das condições de acostagem e de tomada/largada de passageiros, no intuito de melhorar as condições de acessibilidade, através da colocação, ampliação e substituição de cais fluviais e plataformas de acostagem de embarcações e outras infraestruturas e serviços de apoio ao turismo náutico, no âmbito de uma estratégia municipal para reforçar a atratividade turística do Rio Mira. O próximo desafio passará pela melhoria das condições de navegabilidade do Rio Mira.

No montante global de 308 mil euros de investimento, com financiamento por parte do Turismo de Portugal, esta operação incluiu a instalação e ampliação de seis Cais Públicos localizados no Cais da Fateixa em Vila Nova de Milfontes, Praia das Furnas, Caldeira, Ponta da Vila, Cais de Odemira e Cais do Povo.

Refira-se que o Município de Odemira tem por objetivo a valorização ambiental, económica e social do Rio Mira e da Albufeira de Santa Clara, enquanto produtos de fruição turística de valor acrescentado. Esta operação visa aumentar o número de operadores marítimo-turísticos no concelho, potenciar a ligação náutica entre Vila Nova de Milfontes e Odemira e as travessias fluviais do Mira, ligar por via fluvial o Trilho dos Pescadores em Vila Nova de Milfontes e o Caminho Histórico em Odemira (ambos inseridos na Rota Vicentina), integrar os percursos náuticos na oferta de percursos pedestres e cicláveis já existentes, potenciando a oferta integrada de produtos e programas.

Este projeto está alinhado o desenvolvimento de um produto âncora – o Turismo Náutico, aliado à criação da Estação Náutica de Odemira (com três polos: o Polo Náutico de Vila Nova de Milfontes, o Polo Náutico de Odemira e o Polo Náutico de Santa Clara).

Nos últimos anos, a autarquia tem vindo a implementar diversos investimentos neste âmbito, com a criação de novas infraestruturas financiadas pelo MAR 2020 e pelo Programa Valorizar do Turismo de Portugal, como: o novo cais de apoio à canoagem na Praia da Franquia em Vila Nova de Milfontes; o novo cais público, miradouro e a rampa varadouro na Casa Branca; o novo cais público das Moitas; o novo cais de apoio à canoagem, o novo Centro Náutico e a rampa varadouro em Odemira; o cais público da Ponte de Salvador; o cais público, a rampa varadouro e o Centro Náutico na Albufeira de Santa Clara.

Estão ainda em curso outros significativos investimentos decorrentes desta estratégia, como o projeto para o Centro Náutico de Vila Nova de Milfontes, o projeto do Centro Interpretativo da Casa Branca, as obras da envolvente ao Centro Náutico de Santa Clara e a instalação de cinco Observatórios de Aves na envolvente ao Rio Mira.

 

 

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Receitas turísticas de 2024 somam 27,7MM€ e atingem novo recorde

No ano passado, as receitas turísticas somaram 27.651,51 mil milhões de euros, valor que ficou perto de 9% acima dos mais de 25 mil milhões de euros contabilizados no ano anterior e que constitui um novo recorde nacional, avança o Banco de Portugal (BdP), cujos dados foram divulgados esta quarta-feira, 19 de fevereiro.

Inês de Matos

No ano passado, as receitas turísticas somaram 27.651,51 mil milhões de euros, valor que ficou perto de 9% acima dos mais de 25 mil milhões de euros contabilizados no ano anterior e que constitui um novo recorde nacional, avança o Banco de Portugal (BdP), cujos dados foram divulgados esta quarta-feira, 19 de fevereiro.

Os dados do BdP mostram que, como vinham a prever as autoridades turísticas nacionais, Portugal alcançou, em 2024, um novo recorde nas receitas turísticas, que se encontram pelos gastos dos turistas estrangeiros em Portugal, naquele que foi, até hoje, o melhor ano turístico de sempre no país.

Os números permitem ainda perceber que, face a 2019, quando o valor das exportações turísticas tinha sido de 18.291 milhões de euros, houve um crescimento exponencial deste indicador, num aumento de praticamente 52%, o que significa que este valor cresceu mais de 9.360 milhões de euros.

Os números mostram que a rubrica Viagens e Turismo foi mesmo a que, no ano passado, mais contribuiu para as exportações de serviços, sendo que também ao nível das importações esta foi uma das rubricas mais importantes, com um valor acumulado de 6.735,07 milhões de euros, mais de 6,8% acima dos 6.301,14 milhões de euros apurados no ano passado.

“Em 2024, as exportações e importações de viagens e turismo aumentaram, respetivamente, 8,8% e 6,8%. Já o saldo de viagens e turismo cresceu 1,8 mil milhões de euros relativamente ao período homólogo, atingindo o valor mais elevado da série (20,9 mil milhões de euros, ou 7,4% do PIB)”, lê-se no comunicado do BdP que acompanha os números.

O BdP destaca ainda algumas das nacionalidades que mais contribuíram para o crescimento das receitas turísticas em Portugal, com destaque para “os turistas residentes no Reino Unido (4,1 mil milhões de euros), em França (3,2 mil milhões de euros) e na Alemanha (3,1 mil milhões de euros)”.

No que diz respeito ao saldo da rubrica Viagens e Turismo, a realidade voltou a ser idêntica, já que este indicador somou 20.776,11 milhões de euros, o que fica 9% acima dos 19.057,83 milhões de euros apurados no mesmo período de 2023.

Dezembro com receitas superiores a 1,5MM€ ajudou a atingir meta

A contribuir de forma decisiva para os resultados finais de 2024 esteve o mês de dezembro, que registou receitas turísticas de 1.570,93 milhões de euros, valor que ficou 8,4% acima dos 1.449,62 milhões de euros apurados em dezembro de 2023.

O resultado de dezembro é ainda mais positivo quando comparado com 2019, o último ano antes da pandemia da COVID-19, quando as receitas turísticas tinham chegado aos 1.064,10 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 47,6%.

Tal como as receitas turísticas, também as importações do turismo cresceram no último mês de 2024 e contribuíram para o resultado positivo acumulado, num aumento que chegou aos 5,6%, já que este indicador somou 551,26 milhões de euros, quando em dezembro de 2023 se tinha ficado pelos 521,83 milhões de euros.

Face a dezembro de 2019, a subida é ainda mais expressiva e chega aos 37%, uma vez que, no último mês do último ano antes da pandemia da COVID-19, o valor das importações do turismo não ia além dos 402,46 milhões de euros.

No que diz respeito ao saldo da rubrica Viagens e Turismo, a evolução voltou a ser positiva, já que este indicador somou 1.019,67 milhões de euros em dezembro, quando em igual mês do ano anterior tinha ficado pelos 927,79 milhões de euros, o que traduz um aumento de 10%.

Comparativamente ao mesmo mês de 2019, a diferença é ainda mais substancial, já que este indicador apresenta um aumento de 54,1% face aos 661,63 milhões de euros apurados em dezembro de 2019.

 

 

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Ryanair com 72 rotas no Porto para o verão 2025

A Ryanair revelou que no próximo verão operará 72 rotas no Porto, incluindo um novo voo para Roma Fiumicino. No total, a companhia lowcost diz que as 250 frequências semanais representarão cerca de 5,7 milhões de passageiros.

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O Porto terá 72 rotas a serem operadas pela Ryanair no verão de 2025, incluindo um novo destino: Roma Fiumicino. A companhia lowcost de origem irlandesa revela, em comunicado, que no próximo verão operará com 12 aeronaves baseadas no Porto, indicando um investimento de 1,2 mil milhões de euros e representando 4.600 de empregos na região.

A Ryanair refere ainda que estas rotas representam cerca de 5,7 milhões de passageiros com mais de 250 frequências semanais, incluindo um reforço para cidades como Paris, Bruxelas, Edimburgo, Alicante, Málaga ou Cagliari.

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Hotelaria

Novos hotéis em construção ou planeamento atinge recorde com quase 16.000 unidades no final de 2024

No final de 2024, o “Global Hotel Construction Pipeline Trend Report” da Lodging Econometrics indica que existem quase 16.000 hotéis em construção ou em planeamento, o que acrescentará mais de 2,4 milhões de quartos.

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De acordo com o “Global Hotel Construction Pipeline Trend Report,” da Lodging Econometrics (LE), no final de 2024, existiam 15.820 projetos de hotéis em construção ou em planeamento, correspondendo a um acréscimo de 2.438.189 quartos, ou seja, um aumento de 4% nas unidades e 3% relativamente aos quartos, face a igual período de 2023.

No último trimestre de 2024, segundo os dados divulgados, encontravam-se 6.231 projetos em construção em todo o mundo, o equivalente a 1.098.620 quartos, correspondendo a um crescimento de 1% relativamente a período homólogo de 2023.

Já quanto aos projetos que deverá iniciar construção nos próximos 12 meses, a LE refere 3.872 hotéis, o equivalente a 539.054 quartos, indicando o mesmo aumento de 1% face às estimativas realizadas no ano anterior.

Quanto aos projetos em planeamento, somam 5.717, ou seja, 800.515 quartos, correspondendo a um aumento mais significativo de 10% em termos de projetos e +9% no que toca ao número de quartos, quando compara com o mesmo período de 2023.

Os EUA lideram este ranking com um novo recorde de 6.378 novos projetos, o equivalente a 746.986 quartos, correspondendo a um aumento de 7% e 8%, respetivamente. A China surge em segundo lugar com 3.779 projetos e 681.915 quartos.

Os EUA representam, assim, 40% do pipeline global de projetos hoteleiros globais, com a China a ser responsável por 24%, o que faz com que estes dois países pesem 64% na totalidade dos hotéis em construção ou em projeto.

A LE assinala, igualmente, o crescimento da Índia, com 693 projetos e 87.512 quartos, correspondendo a um crescimento de 35% e 43%, respetivamente. O Canadá surge em quarto lugar com um novo recorde para o país de 333 projetos e 43.413 quartos, enquanto a Arábia Saudita aparece com 316 projetos e 83.275 quartos.

Recorde-se que Portugal surge no “Europe Hotel Construction Pipeline Trend Report” da LE em quinto lugar, com 113 projetos e 14.059 quartos em construção, com Lisboa a aparecer como uma das cidades europeias com mais projetos (3.º lugar), indicando o relatório um total de 35 hotéis/3.976 quartos.

A Europa, por sua vez, terminou o quatro trimestre de 2024 com um total de 736 hotéis e 112.904 quartos em construção, revelando ainda a LE que existem 415 projetos e 59.719 quartos a aguardar o início de construção nos próximos 12 meses, com 510 projetos/71.841 quartos já em fase inicial de planeamento.

Globalmente, o ano de 2024 viu serem abertos 2.226 novos hotéis, somando 317.608 quartos e representando um aumento de 7% face ao ano de 2023.

Para 2025, a LE prevê a abertura de 2.815 novos hotéis/429.639 quartos, para, em 2026, esse número aumentar para 2.820 novos hotéis, embora o número de quartos não cresça proporcionalmente, somando 419.151 quartos.

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Polónia sofre queda de 14% nos turistas portugueses devido à guerra na Ucrânia

Agata Witoslawska, diretora do Turismo da Polónia, considera que, para contrariar o receio que os turistas portugueses possam ter da guerra, é preciso trabalhar para dar a conhecer a Polónia em Portugal e mostrar que a vida no país “continua normal”, pois o conflito está “muito distante” do território polaco.

Inês de Matos

Apesar de estar distante, a guerra na Ucrânia ditou um decréscimo das visitas dos turistas portugueses à Polónia, admitiu esta quarta-feira, 19 de fevereiro, Agata Witoslawska, diretora do Turismo da Polónia, que considera que, para contrariar esta realidade, é preciso trabalhar para dar a conhecer a Polónia em Portugal e mostrar que a guerra está “muito distante” do território polaco.

“Precisamos de recuperar quase 14% dos turistas portugueses que visitavam a Polónia. Imagino que, para os portugueses, a guerra na Ucrânia não é uma situação muito confortável, principalmente se tivermos em conta que Portugal não vive uma situação de guerra há mais de 200 anos”, começou por admitir a responsável em conversa com os jornalistas, à margem de um workshop que o Turismo da Polónia voltou a promover em Lisboa.

Segundo Agata Witoslawska, em 2019, a Polónia tinha recebido cerca de 71 mil turistas portugueses, número que baixou 14% no ano passado, numa descida que a responsável atribui ao facto dos portugueses terem receio do conflito armado, apesar da vida na Polónia “continuar normal” e das hostilidades decorrerem numa zona da Ucrânia que fica longe da Polónia.

“Acredito que para os portugueses seja horrível ter uma guerra tão próxima da Polónia. Mas, se olharmos para o mapa, percebemos que a Ucrânia é um país muito grande e que a zona de Donetsk, onde o conflito realmente está a acontecer, fica muito longe da Polónia.  Mesmo assim, consigo perceber que os portugueses tenham algum receio”, acrescentou.

A responsável do Turismo da Polónia diz, no entanto, que tem havido alguma recuperação por parte do mercado português, ainda que a um ritmo mais lento do que o verificado, por exemplo, em Espanha.

“O turismo português na Polónia está a recuperar, é uma recuperação mais lenta do que, por exemplo, apresenta Espanha. Em Espanha, temos um decréscimo de apenas 10% comparativamente aos números dos espanhóis que visitaram a Polónia em 2019. Em Portugal, temos muito trabalho ainda para fazer, mas também acredito que temos de estar mais presentes no mercado”, explicou, referindo, por isso, que o Turismo da Polónia planeia realizar mais eventos B2B em Portugal, tendo já garantida a presença na próxima edição da BTL e com brochuras em português.

Agata Witoslawska diz que fundamentais para essa recuperação são também os voos que a LOT abriu recentemente entre Lisboa e Varsóvia, que passam a ligações diárias no final deste mês e que, segundo a responsável, devem ajudar à desejada recuperação, uma vez que, sublinhou a responsável, “sem os voos, a Polónia não é um destino competitivo”.

Este ano, o Turismo da Polónia pretende promover, essencialmente, os mercados de Natal que são uma tradição no país e que os turistas também apreciam, estando previsto o lançamento de pacotes específicos para este fim, assim como no âmbito do Turismo Ativo e dos City-Breaks, de forma a aproveitar também os dois voos diários que passaram a existir, já que o voo diário da LOT se juntou aos voos que a TAP já operava diariamente para o destino.

 

 

 

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Timor-Leste procura atrair investimento estrangeiro na área do turismo

Embora ainda esteja nos estágios iniciais de desenvolvimento, o governo de Timor-Leste está a trabalhar ativamente para melhorar a infraestrutura turística e atrair investimentos estrangeiros no setor do turismo.

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O turismo em Timor-Leste continua em grande parte desconhecido em comparação com outros destinos do sudeste asiático. O país viu um aumento significativo no turismo, em 2024, com aproximadamente 80 mil turistas internacionais (Austrália 30%, Indonésia 25%, Portugal 15%, China 10%, e outros países20%), representando um crescimento de 5% face ao ano anterior. O gasto médio por turista em 2024 foi de aproximadamente 120 dólares por dia, totalizando 840 dólares por viagem em média, conforme avança o ASEAN Briefing, uma das cinco publicações regionais.

Os esforços de recuperação pós-pandemia ressaltaram a necessidade de investimento em infraestrutura e serviços para dar suporte à crescente procura, principalmente de viajantes ecologicamente conscientes, mergulhadores, turistas culturais e de alto nível que procuram retiros exclusivos em ilhas. A localização estratégica de Timor-Leste e a saturação turística relativamente baixa o tornam uma alternativa atraente para destinos mais maduros da região, como Bali ou Phuket.

Por outro lado, as praias imaculadas, a rica herança cultural e o potencial inexplorado de ecoturismo, podem ser fatores convincentes para investidores que procuram oportunidades na indústria do turismo.

São vários os setores considerados chave na indústria do turismo de Timor-Leste que oferecem perspectivas de investimento promissoras, tais como hotéis e resorts de frente para o mar, infraestruturas de ecoturismo e turismo de aventura, instalações de turismo cultural, estabelecimentos de alimentação e bebidas, serviços de transporte, e zonas como Díli e áreas vizinhas, Ilha Ataúro, praias da costa leste, regiões montanhosas e sítios de património cultural.

Para incentivar ativamente o investimento no turismo o governo timorense está a implementar várias políticas e incentivos. Os investidores em setores-chave como turismo podem receber isenção total de imposto de renda por até 10 anos ou isenções parciais com base na escala de investimento. Além disso, a taxa de imposto corporativo é definida em competitivos 10%, uma das mais baixas da região.

O governo está também a trabalhar para agilizar os acordos de propriedade e arrendamento de terras para facilitar projetos de turismo, ao mesmo tempo que isenta os investidores de direitos alfandegários, e promete acordos de estabilidade jurídica – Esses acordos garantem que os termos do investimento não serão afetados negativamente por futuras mudanças na lei, proporcionando segurança de longo prazo para os investidores.

Refira-se que a cidade de Díli é servida por 30 voos semanais da Austrália, Indonésia e Singapura.

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Operadores turísticos do grupo Newtour com vasto mapa de operações para 2025

Os operadores turísticos Soltrópico e Egotravel, do grupo Newtour, apresenta um vasto mapa de operações não só para o verão de 2025, bem como ao longo do ano, com destaque para destinos com Cabo Verde (Sal e Boavista), Porto Santo, Palma de Maiorca, Saidia, Djerba e Enfidha (Tunísia).

No que diz respeito à Soltrópico, para as operações de Lisboa e do Porto para a ilha do Sal, de acordo com o mapa, estão contratados lugares nas companhias aéreas TAP, Cabo Verde Airlines e SATA Azores Airlines, enquanto para a Boavista, à saída de Lisboa, os voos são realizados pela TAP, ao que acresce uma operação charter do Porto de 27 de junho a 12 de setembro, à sexta-feira.

Porto Santo é outro destino da Soltrópico com saídas de Lisboa na TAP, aos sábados, de 31 de maio a 6 de setembro, e aos domingos de 1 de junho a 28 de setembro. Para a Ilha Dourada, e à saída do Porto, o operador turístico terá operações aos domingos, de 1 de junho a 14 de setembro, e de 1 de junho a 28 de setembro.

Palma de Maiorca é outro destaque de verão, com um voo charter à partida da Invicta, de 7 de julho a 8 de setembro, às segundas-feiras, enquanto para Enfidha, na Tunísia, os voos de Lisboa serão com a TAP, com lugares às quintas (5 de junho a 11 de setembro). Finalmente, com a TAP, de Lisboa haverá lugares na TAP, aos domingos, de 1 de junho a 14 de setembro, para Saidia, em Marrocos, destino que contará igualmente com uma operação charter do Porto, às sextas-feiras, entre 6 de junho a 12 de setembro de 2025.

Por sua vez, a Egotravel vai operar no verão para Djerba (Tunísia) com dois voos à sexta-feira, à partida do Porto, entre 23 de maio a 26 de setembro, e de 6 de junho a 19 de setembro. De Lisboa, aos sábados, de 12 de abril a 25 de outubro, os voos serão TAP, bem como às sextas-feiras, de 6 de junho a 12 de setembro. Às quartas-feiras, a operação é realizada pela Nouvelair, e decorrerá de 28 de maio a 24 de setembro deste ano.

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MSC Cruzeiros investe 50 milhões e abre o seu próprio terminal em Barcelona

A MSC Cruzeiros acaba de abrir o seu primeiro terminal próprio em Espanha, mais propriamente, em Barcelona, com uma área construída de aproximadamente 12.580 metros quadrados, num investimento de 50 milhões de euros. A inauguração oficial está prevista para os próximos meses.

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O MSC Fantasia foi o primeiro navio a utilizar as novas instalações localizadas no Porto de Barcelona, ​​no Terminal H do Muelle Adosado. O terminal foi desenvolvido pela Ricardo Bofill Taller de Arquitectura (RBTA) e atenderá tanto os navios da MSC Cruzeiros como da Explora Journeys , marca de luxo do grupo.

Em 2021, o Conselho de Administração do Porto de Barcelona aprovou a concessão de 31 anos à MSC Cruzeiros para construir e operar este terminal de cruzeiros, a fim de melhorar a sua presença na capital catalã.

A nova infraestrutura “reforça o compromisso da MSC Cruzeiros com Barcelona e a sua visão para o futuro”, indicou a companhia em comunicado, que realça que o novo terminal “combina perfeitamente um design elegante e inovador com uma experiência aprimorada para os viajantes, garantindo uma viagem tranquila e memorável desde o primeiro momento”.

A infraestrutura possui três andares interligados por duas áreas de circulação vertical entre embarque e desembarque, equipadas com escada, escada rolante e elevador para garantir um fluxo eficiente de passageiros. Certificado pela sua eficiência energética e responsabilidade ambiental, incorpora tecnologias de economia de energia, materiais sustentáveis, painéis solares e um design que otimiza a luz natural. Também inclui um sistema de captação de água do rio para a sua reutilização, uma frota movida a gás natural liquefeito (GNL) e a conexão dos navios à rede elétrica.

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Região de Lisboa regista mais de 21 milhões de dormidas e 2,1MM€ de receitas turísticas em 2024

Face aos dados do INE em relação à Região de Lisboa, em 20224, Carla Salsinha, presidente da ERT-RL comenta que “são reflexo da resiliência e competência do setor turístico da Região, apenas sendo possíveis devido ao trabalho conjunto das empresas de alojamento, de alojamento local, da restauração, da animação turística, das agências de viagens, do golfe, do rent-a-car, das instituições e associações do setor e dos 18 municípios que a constituem”.

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A Região de Lisboa atingiu um marco histórico em 2024 ao superar, pela primeira vez, os 21 milhões de dormidas em alojamentos turísticos, consolidando-se como o principal destino turístico de Portugal, naquele que é o seu melhor ano turístico de sempre.

Segundo dados preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE), a Região de Lisboa registou um total de 21.014.900 dormidas, um crescimento de 4% em relação a 2023. Este valor representa 26,2% da procura turística nacional.

A Região registou ainda receitas de 2,1 mil milhões de euros no setor do alojamento turístico, sendo também, neste indicador, o primeiro destino turístico de Portugal.

Para Carla Salsinha, presidente da Comissão Executiva da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, “estes números são reflexo da resiliência e competência do setor turístico da Região, apenas sendo possíveis devido ao trabalho conjunto das empresas de alojamento, de alojamento local, da restauração, da animação turística, das agências de viagens, do golfe, do rent-a-car, das instituições e associações do setor e dos 18 municípios da Região”.

De acordo com a responsável, “o trabalho contínuo que tem vindo a ser desenvolvido na diversificação da oferta e na melhoria da experiência dos visitantes têm também sido essenciais para fortalecer a atratividade da Região de Lisboa e garantir uma experiência turística de excelência”.

 

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