Governo garante manter intenção de não onerar diretamente contribuintes com novo aeroporto
O Governo garantiu que mantém a intenção de não onerar diretamente os contribuintes com a construção do Aeroporto Luís de Camões e adiantou que o relatório da ANA prevê um cenário em que isso é possível.

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Tendo o Governo português, através do Ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, e do Ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, recebido o Relatório Inicial (“High Level Assumption Report”) por parte da Concessionária, ANA – Aeroportos de Portugal, S.A. (ANA), ao abrigo da cláusula 45.ª do Contrato de Concessão, e face a uma análise preliminar do relatório, o Governo esclarece que “mantém a intenção de não onerar diretamente o Orçamento do Estado com a construção do aeroporto”.
No site do Executivo, a mesma nota adianta que “o relatório da ANA apresenta um cenário em que não há encargos diretos para os contribuintes, redobrando assim a convicção inicial do executivo”.
Recorde-se que o presidente do Conselho de Administração da ANA, José Luís Arnaut, manifestou-se “muito otimista” quanto à construção do novo aeroporto em Alcochete”.
A ANA, que apresentou a proposta que o Governo tem até 17 de janeiro para analisar, entregou, igualmente, um mapa com uma representação do aeroporto, com quatro pistas, com o responsável da concessionária a garantir que os prazos do processo estão “todos a ser cumpridos”, conforme tinha já assegurado que iria ser feito, e quando questionado se a gestora aeroportuária está com “boa vontade” para construir em Alcochete, foi perentório: “Toda”.