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Foto: Raiane Miranda – Assecom/RN

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Comitiva portuguesa no Rio Grande do Norte para fomentar negócios e promover o turismo

Uma comitiva portuguesa, composta pelos gestores dos municípios de Setúbal, Palmela e Sesimbra, além de empresários, foi recebida pela governadora do estado brasileiro do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra. Objetivo da delegação é fomentar oportunidades de negócios e promoção do turismo.

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Comitiva portuguesa no Rio Grande do Norte para fomentar negócios e promover o turismo

Uma comitiva portuguesa, composta pelos gestores dos municípios de Setúbal, Palmela e Sesimbra, além de empresários, foi recebida pela governadora do estado brasileiro do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra. Objetivo da delegação é fomentar oportunidades de negócios e promoção do turismo.

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Com o objetivo de promover o intercâmbio de conhecimentos em áreas como qualificação, turismo e sustentabilidade, o governo do Rio Grande do Norte recebeu uma comitiva de representantes dos municípios de Setúbal, Palmela, Sesimbra e empresários portugueses, tendo assinada uma carta de intenções para futuras parcerias, dão conta jornais daquele estado brasileiro do Norte.

A visita foi uma articulação definida após contactos iniciados em março de 2024, durante a visita de uma delegação do Rio Grande do Norte a Portugal, durante agenda paralela à BTL. A governadora do estado, Fátima Bezerra, e a secretária de Turismo, Solange Portela, estiveram na cidade portuguesa de Setúbal para conhecer o projeto “Clube das Mais Belas Baías do Mundo”.

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A comitiva de Portugal, composta pelos presidentes das Câmaras Municipais de Setúbal, Palmela e Sesimbra, estará no Rio Grande do Norte até o dia 9 de novembro. Também chegaram com eles empresários portugueses do ramo do turismo, energia renovável, agricultura, fruticultura, pesca, infraestrutura, qualificação, entre outros. O objetivo da visita é o intercâmbio de conhecimentos e a apresentação das potencialidades do Rio Grande do Norte em diversas áreas.

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No período de sua estadia, a comitiva participará de workshops, a serem realizados no Centro de Convenções da cidade de Natal, ao longo da semana, sobre oportunidades de negócios, interesses comerciais e a área de turismo.

Recorde-se que os três municípios integram o Território da Arrábida, onde Setúbal é membro do Clube das Mais Belas Baías do Mundo, uma associação sem fins lucrativos que reúne baías consideradas as mais belas mundialmente, com a chancela da UNESCO. Engloba 44 baías de diversos países, sendo do Brasil apenas uma, a Praia do Rosa em Santa Catarina.

Neste âmbito, a delegação portuguesa sugere a inclusão da Baía dos Golfinhos, no município de Tibau do Sul, e da Baía Formosa ao Clube das Baías Mais Lindas do Mundo. Para isso, serão feito esclarecimentos, uma reunião setorial e visitas técnicas aos municípios do estado visando estreitar a comunicação rumo às suas integrações, o que “implica em visibilidade, principalmente no aspeto turístico”, comenta a secretária estadual de Turismo, Solange Portela.

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Distribuição

Solférias e Disneyland Paris propõem “O presente mais mágico deste Natal”

O operador turístico Solférias quer tornar o Natal ainda mais especial e por isso uniu-se à Disneyland Paris para uma nova campanha “O Presente mais Mágico deste Natal!”.

Com preço indicativo de 94 euros por pessoa e noite, com alojamento no Disney Newport Bay Club, de quatro estrelas, e entradas incluídas, esta nova campanha disponibiliza ainda tarifas especiais em voos TAP e Air France, transferes Magical Shuttle grátis para crianças, até 30 de setembro de 2025.

Com esta campanha, a Solférias e a Disneyland Paris acreditam que este é um dos melhores presentes de Natal para todas as idades, e uma ótima maneira de prolongar a Magia do Natal por mais dias e mais momentos.

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Five positive friends standing and holding snowboards and skies together on the beautiful mountain background

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Várias estâncias de neve abrem portas em novembro para temporada 2024/2025

À medida que as temperaturas caem, várias são as estâncias de neve que abrirão as suas portas durante este mês de novembro para a temporada inverno 2024/2025, noticia o jornal francês Le Dauphine Libéré.

Culminando a 3.250 metros, Val Thorens é a estância de ski mais alta da Europa, oferecendo condições de neve muito favoráveis ​​para uma abertura antecipada. Este ano, a estância, que é o ponto mais alto da região dos Vallées, inaugura a temporada a 23 de novembro.

Com as suas 80 pistas ligadas à zona vizinha de Val d’Isère, a estância de Tignes estende-se entre 1.550 metros, com a aldeia de Brévières, e 3.456 metros acima do nível do mar, com o teleférico Grande Motte. Para a temporada 2024/2025, o domínio será inaugurado igualmente a 23 de novembro.

Este ano, Chamonix dará início à inauguração das estâncias de ski, abrindo as suas pistas a partir do dia 22 de novembro. A mítica estação que sediou os Jogos Olímpicos de Inverno de 1924, Chamonix oferece 172 kms de pistas e picos de 3.275 metros.

Em Isère, os primeiros domínios abrirão a 30 de novembro, nomeadamente no maciço de Oisans, com a abertura do Alpe d’Huez e dos 2 Alpes, que atingem o pico de 3.300 metros e 3.600 metros de altitude respetivamente. No Alpe d’Huez, a área deverá permanecer aberta até 21 de abril de 2025.

Ainda em Isère, o resort Villard-de-Lans marcou a sua inauguração este ano para 30 de novembro. A maior área de esqui alpino do maciço de Vercors permitirá então aos esquiadores descer os seus 125 kms de pistas.

Localizada no maciço de Belledonne, acima de Grenoble, a estância de Chamrousse também abrirá suas portas no dia 30 de novembro. A área nórdica do resort também deverá abrir nesta data.

Em La Clusaz, principal área do departamento de Haute-Savoie, os esquiadores poderão começar a descer as pistas a partir de 30 de novembro. Para aproveitar a área vizinha de Grand-Bornand, será necessário aguardar até o fim de semana de pré-inauguração previsto para 7 e 8 de dezembro.

Estância fronteiriça que abrange o vale Clarée e o vale Suse, na Itália, a estação Montgenèvre, nos Altos Alpes, abrirá este ano a partir de 30 de novembro.

Em Val d’Isère, uma área lendária localizada nas encostas do Col de l’Iseran, cujas encostas atingem o pico a 3.197 metros de altitude, a temporada de inverno começará este ano em 30 de novembro.

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Transportes

TAP retomou voos para Manaus com escala em Belém

A TAP retomou esta segunda-feira os voos para Manaus, capital do estado brasileiro do Amazonas, com escala em Belém, numa operação em que a companhia aérea utilizará o aparelho A321 neo, com capacidade para 154 passageiros, sendo 138 em classe Económica e 16 em Executiva. O voo tem a duração de aproximadamente 11h45 horas.

Os voos da TAP entre Lisboa e Manaus com a duração de aproximadamente 11h45, realizam-se às segundas, quartas e sextas-feiras, com partida de Lisboa às 10h35 e chegada em Manaus às 18h20. Já da capital do Amazonas, os voos saem às 19h35 e chegam a Lisboa às 11h10 no dia seguinte.

Para Luís Rodrigues, presidente da TAP, esta retoma dos voos para Manaus, que é uma porta de entrada para a rica biodiversidade da Amazónia, “reafirma o nosso compromisso com o Brasil e com o turismo na região, oferecendo novas oportunidades para que viajantes europeus conheçam a região e que os brasileiros tenham mais um canal direto de acesso à Europa”.

Por sua vez, Wilson Lima, governador do Amazonas, realça que “nós temos uma ligação muito forte com Portugal. Temos uma comunidade significativa, a cultura, as relações de amizade e de cooperação estão muito presentes na nossa sociedade”, daí “estarmos muito felizes com os investimentos que foram feitos e a disposição da empresa em estar presente aqui no Amazonas com voos três vezes por semana”.

A TAP Air Portugal é a companhia aérea que mais voa entre a Europa e o Brasil, com quase 100 voos por semana, chegando a 13 cidades capitais brasileiras, com ligações de Lisboa a São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Natal, Maceió, Porto Alegre, Recife, Salvador, Florianópolis e Manaus, além do Porto a São Paulo e ao Rio de Janeiro. No total, são 15 rotas, de Lisboa e Porto.

 

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Meeting Industry

Portugal mostra-se na WTM Londres 2024 e leva a campanha “Portugal is Art”

Portugal mostra-se, até quinta-feira, dia 7 de novembro, na WTM Londres. A participação nacional, coordenada pelo Turismo de Portugal, conta com o número recorde de 112 empresas e ocupa um stand de 1010 m2. Estão também presentes as sete Agências Regionais de Promoção Turística (ARPT) do país.

Para além das empresas portuguesas e das sete Agências Regionais de Promoção Turística, os três dias da World Travel Market contam com a participação do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, que destaca que a presença do nosso país na WTM “reflete o compromisso contínuo do Turismo de Portugal em investir neste importante mercado. Para além de atrair segmentos exigentes através de experiências turísticas diversificadas, o Turismo de Portugal, pretende também com esta tão significativa presença neste certame, promover ativamente as múltiplas e diversificadas propostas de valor do nosso país e que é possível usufruir ao longo de todo o ano.”

O britânico é o principal mercado emissor de turistas para Portugal. Em 2023, o Reino Unido posicionou-se como o 1.º mercado turístico da procura externa para o nosso país em termos de dormidas, com uma quota de 18,4%, o que corresponde a cerca de 9,9 milhões de dormidas. No que diz respeito a hóspedes é o 2.º mercado, com uma quota de 12,9% que corresponde a 2,4 milhões de pessoas.  Observa-se igualmente um acréscimo nas receitas turísticas que se situaram em 3.835,1 milhões de euros, posicionando-se no 1.º lugar, com uma quota de 15,3%, indica a nota de imprensa do Turismo de Portugal.

Entretanto, de acordo com os dados da Globaldata, em 2023, as saídas de britânicos para o estrangeiro registaram um crescimento expressivo (+18,4%) correspondendo a 89,7 milhões de viagens, mas ainda apresentam um nível inferior ao registado em 2019 antes da pandemia (-5,5%). Cerca de 78,7% dos fluxos de outbound estão concentrados no continente europeu.

As perspectivas futuras são positivas, diz ainda a mesma fonte, e até 2027, estima-se que as partidas internacionais do Reino Unido cresçam 5,8%/ano. Já os gastos dos turistas britânicos no estrangeiro deverão aumentar 7,8%/ano, números que reforçam a relevância deste mercado para Portugal.

Refira-se, entretanto, que o Reino Unido é um dos mercados onde, até ao final do ano, vai viver a campanha internacional do Turismo de Portugal que convida a descobrir um território, onde o quotidiano se eleva à condição artística e onde cada experiência revela uma dimensão cultural única. Sob o mote “Portugal is Art”, esta campanha, além do filme conceito, conta com seis versões mais curtas relativas a seis produtos turísticos: enoturismo, turismo literário, gastronomia, bem-estar, surf e festivais de música.

Os vários filmes da campanha vão estar em exibição no pavilhão de Portugal, de forma a mostrar a todos os visitantes que Portugal é arte nas suas diversas expressões e recantos.

“Portugal is Art” desafia a explorar um destino onde a cultura, a tradição e a contemporaneidade se fundem de forma singular. A intenção é mostrar que, num país como o nosso, a arte está em todo o lado, porque em Portugal #ViverÉArte.

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Enoturismo

“Este é um projeto pioneiro, somos o primeiro canal de enoturismo do mundo”

Lançada a 18 de outubro, a Wine Tourism TV afirma-se como um projeto pioneiro, que a APENO – Associação Portuguesa de Enoturismo lançou para ajudar a promover e internacionalizar a oferta nacional de enoturismo. O Publituris falou com Maria João Almeida, presidente da associação, para conhecer todos os detalhes deste projeto.

Nascida mesmo à beira da pandemia, a APENO tem o objetivo organizar o sector, de nivelar por cima o enoturismo nacional e de promover a sua internacionalização, razões que já levaram a associação a lançar vários projetos, entre os quais o recém-lançado canal WineTourism TV. Segundo Maria João Almeida, presidente da APENO, a plataforma é inédita e vai ajudar muito à promoção, contribuindo para que o enoturismo português se torne numa referência lá fora e ajude a atrair novos públicos para Portugal. “O enoturismo pode ser um catalisador para que os estrangeiros descubram vários destinos vitivinícolas portugueses”, considera a responsável, que revela ainda ao Publituris outros projetos que a associação tem em carteira e que visam igualmente afirmar o enoturismo nacional.

A APENO lançou, a 18 de outubro, o Wine Tourism TV, o primeiro canal de televisão nacional dedicado ao enoturismo. Porque surgiu a ideia de lançar este canal?

A Wine Tourism TV foi pensada para internacionalizar o nosso enoturismo. A APENO – Associação Portuguesa de Enoturismo nasceu antes da pandemia, precisamente para nivelar por cima o enoturismo português.
Antigamente, o vinho português tinha uma conotação negativa por ser barato, havia algum preconceito e o enoturismo era colocado na mesma carruagem. Mas, a partir do momento em que o nosso vinho tem uma perceção de qualidade diferente, principalmente nos concursos internacionais, o enoturismo tinha de ir atrás.
Portanto, um dos principais objetivos da APENO é nivelar por cima o enoturismo português. Como tal, e como este é um setor que, apesar de tudo, precisa de muita organização e que não tem enquadramento, obviamente, tínhamos muita coisa para fazer, mas também tínhamos de começar a pensar nessa internacionalização.

A ideia do canal de televisão já nasceu com a associação, ou seja, desde o início que existia a ideia de lançar a Wine Tourism TV?

Não exatamente. A associação nasceu para organizar o setor porque é inacreditável que, sendo o enoturismo um dos pilares das políticas do turismo, não houvesse um enquadramento legal, nem um conceito legal para o enoturismo. Isso leva a grandes confusões, até porque o conceito do enoturismo não existia, assim como não existe legislação especifica em Portugal. Já existe legislação em Itália ou no México, mas não temos em Portugal, onde o enoturismo nem é considerado uma atividade económica.
Portanto, havia tanta coisa para organizar que, quando a associação nasceu, foi exatamente para regularizar o setor, para falar com o Governo e com as autoridades, abordando esta necessidade. Não nos parece possível que o Turismo de Portugal queira que o enoturismo seja um dos pilares do turismo mas, depois, nada esteja organizado.
Já chateámos toda a gente, porque esta problemática foi apresentada ao Turismo de Portugal, partidos políticos e até ao Presidente da República, e temos feito, realmente, alguns progressos. O governo já nos ouve de outra forma, já nos disse que a situação vai melhorar, apesar de não sabermos muito bem o que isso quer dizer.
O papel de uma associação não é só defender os interesses dos associados, é também promover o melhor possível esses mesmos associados e, como nós não temos enquadramento legal nem apoio do Estado, a única forma que tivemos de fazer esta promoção foi juntando-nos a empresas que nos ajudaram na construção do canal.

 

Se queremos que o enoturismo português seja tão bom como qualquer enoturismo a nível mundial, temos de o promover de forma profissional. Acredito que o canal vai ajudar muito à promoção

 

Qual tem sido a reação e feedback relativamente ao lançamento da Wine Tourism TV?

O feedback tem sido incrível. Fizemos alguns programas piloto e os nossos associados estão contentes com o resultado porque é um trabalho profissional. Se queremos que o enoturismo português seja tão bom como qualquer enoturismo a nível mundial, temos de o promover de forma profissional. Acredito que o canal vai ajudar muito à promoção.
E, apensar de não termos apoio estatal, trabalhamos com todas as comissões vitivinícolas nacionais, os institutos do vinho e com as ERT do turismo. Isso é importantíssimo porque demonstra que estas entidades estão connosco e todos enviaram vídeos das suas regiões, o que nos dá uma grande diversidade de conteúdos.
Estamos a trabalhar neste canal há mais de um ano e acredito que o seu potencial é incrível. Será algo também importante para que o Turismo Portugal, que é a única entidade que não trabalha connosco, e a quem nós apresentámos o projeto mas que não o considerou relevante, perceba o potencial disto.  Não posso deixar de achar estranho que todos estejam a trabalhar connosco, menos o Turismo de Portugal, que tem um pilar da sua estratégia no enoturismo.

Em que consiste a programação da Wine Tourism TV?

Neste momento, será mais centrada nos nossos associados, queremos dar uma primazia aos associados. E até nos parece uma vantagem, uma vez que na nossa lista de associados temos os melhores enoturismos de Portugal. A APENO já representa, a nível vitivinícola, mais de 80% da produção nacional nos seus associados. Temos também garrafeiras e agências de viagens, ou seja, empresas do setor do turismo que trabalham o enoturismo. Isso também acontece com hotéis, nomeadamente os que se localizam em espaço rural, mas também nos urbanos que dão atenção ao enoturismo, uma vez que o enoturismo não é só praticado nos meios rurais, existe também nas cidades.
Além dos nossos associados, temos uma programação específica feita pela APENO, com um programa chamado “O Mundo do Enoturismo” e as Wine Tourism Talks, ou seja, conversas sobre enoturismo, em que falamos com pessoas não só do setor, a exemplo de personalidades famosas, que já visitaram adegas e gostam desta área.
Temos ainda um noticiário semanal, apoiado pela inteligência artificial porque vamos fazer esse noticiário com um avatar, que se vai chamar Daniel Garcia, escolhemos este nome porque é um nome que também existe em inglês.
Mas o objetivo é apostar nas CVR, nas ERT e nos produtores que queiram algum programa porque temos uma equipa altamente preparada.

Objetivo: internacionalizar o mais possível

O canal vai estar disponível apenas em português?

Vai estar disponível em português, mas toda a programação aparece em inglês. Não fazia sentido, apesar de um dos nossos mercados principais ser o Brasil, que o canal estivesse disponível apenas em português. Queremos internacionalizar o mais possível e, como tal, tínhamos de disponibilizar os conteúdos em inglês.

 

O enoturismo pode ser um catalisador para que os estrangeiros descubram outros destinos portugueses


Quais são os mercados que a APENO pretende atingir com este canal?

Temos dados muito específicos sobre os mercados. Neste momento, os nossos principais mercados são os EUA, que representam 19,2%, e o Brasil, com 16,1%. Mas, depois, temos países como o Canadá, Itália, França e Espanha, que são fortíssimos na internacionalização e que também são possíveis espectadores dos nossos programas, porque são países fortes no enoturismo e aos quais queremos mostrar a nossa oferta.
Por outro lado, este é um projeto pioneiro, somos o primeiro canal de enoturismo do mundo. Não conheço outro projeto semelhante e devo dizer que, antes de avançarmos, fizemos uma investigação alargadíssima, até junto das delegações do AICEP, para saber se havia algum canal do género e não existe. É algo pioneiro, queria que tivéssemos sido o primeiro país a ter legislação para o enoturismo e não fomos, mas somos pioneiros com o lançamento da Wine Tourism TV.

Como é que o canal é financiado, por parte da associação e dos associados, ou existem apoios de fundos comunitários, por exemplo?

Não tivemos hipótese de concorrer a nada porque não existe nenhum fundo para a promoção ou internacionalização do enoturismo. Há do vinho, mas não do enoturismo.
Portanto, ficámos muito tristes e pensámos que não iríamos conseguir avançar com o projeto, mas, embora a APENO seja uma associação sem fins lucrativos, não somos uma associação com uma visão não lucrativa. Temos de ter uma visão empresarial do setor porque se não tivermos essa visão, os nossos associados não ganham.
Portanto, reunimos com empresas e com os associados, onde dissemos que tínhamos um projeto importante para a internacionalização e visto que não tínhamos a capacidade de recolher apoios públicos, nem de concorrer a nenhum fundo comunitário, foi com a ajuda das empresas que avançámos. Já gastámos cerca de 100 mil euros ao longo destes últimos meses, tudo com o trabalho e investimento das empresas.

Setor estratégico ou nem por isso?

Qual é a opinião da APENO sobre a estratégia nacional para o enoturismo e a forma como o Turismo de Portugal tem vindo a promover a oferta?

Achamos importantíssimo que exista uma estratégia e, aliás, ficámos muito felizes por perceber que o enoturismo estava incluído nessa estratégia.
Não estamos, em absoluto, contra o Turismo de Portugal, queremos trabalhar com o Turismo de Portugal e achamos que é muito importante dar as mãos ao Turismo de Portugal, porque já damos as mãos a todas as outras entidades.
Queremos trabalhar com o Turismo de Portugal mas não entendemos porque é que o Turismo de Portugal não se aliou a este projeto. É muito estranho, principalmente a partir do momento em que o enoturismo passou a ser um pilar estratégico, que o Turismo de Portugal não apoie a única associação dedicada ao enoturismo do país.

A APENO tem alguma justificação para essa falta de apoio?

Não sei, penso que nos podíamos ajudar uns aos outros mas não podemos deixar de dizer que não há qualquer relação e não entendemos porquê, uma vez que somos pessoas profissionais, que leva isto muito a sério e que quer realmente ver o enoturismo a ser desenvolvido. E, lá está, a representação dos nossos associados é de cerca de 80% do universo do enoturismo nacional, sem falar no próprio setor do turismo. Temos, por exemplo, a Abreu, que é uma das maiores agências de viagens do país, a trabalhar connosco. As maiores garrafeiras também estão a trabalhar connosco, assim como os restaurantes. O que é que falta? Falta o Turismo de Portugal.
O Turismo de Portugal faz as suas escolhas, agora, nós não podemos mais ficar calados. É até inacreditável que o Turismo de Portugal tenha formado um conselho estratégico para o enoturismo sem incluir a APENO, que é a única associação do país a dedicar-se ao enoturismo. Mas, o mais curioso, é que esse conselho estratégico, que foi formado há cerca de dois anos, reuniu apenas uma ou duas vezes. É algo inacreditável.
Não estamos aqui para dar alfinetadas a ninguém, queremos trabalhar com todos, mas a verdade é que há imenso tempo que temos vindo a apresentar iniciativas e a concorrer a projetos que foram chumbados, e nunca conseguimos trabalhar com o Turismo de Portugal. Portanto, para termos voz, temos de reclamar e, se a associação está a ter sucesso, é porque estamos a desempenhar bem o nosso papel.

 

Não posso deixar de dizer que é muito estranho, principalmente a partir do momento em que o enoturismo passou a ser um pilar estratégico, que o Turismo de Portugal não apoie a única associação exclusivamente dedicada ao enoturismo do país


Relativamente à promoção do enoturismo, que outros projetos tem a APENO em carteira, além da televisão, para promover a oferta nacional?

Temos muita coisa, lá está, dentro das nossas possibilidades. Por exemplo, ainda não conseguimos avançar com a revista. Temos a Wine Tourism Magazine pronta, só que ainda não conseguimos divulgar isso.
Atualmente, vivemos num mundo de vídeos, a procura por vídeos está cada vez a aumentar mais e o que estamos a fazer é a seguir essa tendência. A nossa revista também não é uma revista qualquer, é uma revista de autor, trimestral e que é dirigida a assinantes. E devo dizer que este projeto também tem recebido um bom feedback, toda a gente gosta do projeto a nível gráfico e a nível de conteúdos mas ficou um pouco para trás também porque ainda não tivemos a possibilidade de financiar o site, porque será uma revista que também tem a vertente online. Agora com o canal de televisão, quem sabe se até será possível inserir a revista no Wine Tourism TV.
Neste momento, temos uma newsletter nacional que chega aos associados e, com o lançamento da Wine Tourism TV, vamos começar a anunciar não só notícias dos nossos associados, como as coisas que a APENO faz, as festas e os eventos, para que os jornalistas internacionais possam ter acesso a esses conteúdos.
Temos trabalhado com algumas ERT que nos têm ajudado ao nível dos jornalistas internacionais e agora queremos começar a trazer esses jornalistas internacionais para cá, em colaboração com as ARPT que trabalham o setor a nível internacional.
E temos estado ainda, através da Wine Tourism TV, em contacto com empresas de media e transportes para estarmos presentes nos ecrãs dos meios de transporte. Por exemplo, os comboios têm televisão e queremos que esses ecrãs comecem a passar a Wine Tourism TV. Temos feito vários contactos para alargar a divulgação deste canal.

Motivo para atrair novos turistas

Como está a procura pelo enoturismo nacional?

Os principais mercados são o americano e o brasileiro, assim como são para o turismo em geral. A questão é que temos apenas estudos de oferta e procura, não temos nenhum de quantificação, ou seja, não sabemos quanto é que vale o enoturismo, nem sabemos, entre os turistas que vêm a Portugal, quantos vão para o enoturismo.
Seria importante que conseguíssemos quantificar o setor mas só temos valores do investimento estrangeiro e, em 2024, estima-se um investimento estrangeiro de cerca de oito mil milhões de euros em Portugal, podendo o investimento no enoturismo representar 10%. Numa perspectiva a três anos, pensamos ser possível atingir os mil milhões de euros. Estes valores mostram o grande potencial do enoturismo.

Até que ponto o enoturismo pode ser um trunfo para atrair para Portugal turistas de mercados que são, aos dias de hoje, ainda pouco representativos?

Sem dúvida que o enoturismo pode ter esse papel. Fora questões de religião, todos os mercados são possíveis, principalmente o chinês, seria fantástico atrair os chineses, os indianos e todos os mercados impensáveis.
As pessoas que gostam de vinho podem ser atraídas pela qualidade do nosso vinho. É isso queremos fazer com esta questão da comunicação e até me espanta como é que não se pensou mais cedo na promoção digital, porque, virtualmente, podemos dar a conhecer as quintas e as atividades que temos a esses mercados.
Se pensarmos na Hungria, por exemplo, um país com ótimos vinhos mas que não representa um grande mercado em Portugal, o enoturismo pode ser uma oportunidade, porque um húngaro que seja impactado por esta promoção, via web, vai descobrir que Portugal tem coisas tão interessantes como Itália, África do Sul ou França. Por vezes as pessoas pensam nesses países porque, da nossa parte, não houve um esforço de comunicação que pudesse chamá-los para Portugal. Se começarmos a aparecer em vídeos, na internet, vamos começar a captar esses turistas inesperados.
Atualmente, temos a web para facilitar a promoção, principalmente quando a procura de vídeos está a crescer.  Em Portugal, a procura de vídeos ‘over top’, que são distribuídos pela internet, atingiu, em 2023, 5,4 milhões de visualizações. Por outro lado, o Advertising Video On Demand (AVOD), em 2023, apresentou proveitos de 29 milhões de euros. Ou seja, nota-se um aumento da procura desses conteúdos e também se estima um crescimento de 8% até 2027. Os anunciantes olham para este crescimento e começam a perceber que o vídeo também é um bom meio de anunciar.

Em que medida pode o enoturismo contribuir para desenvolver novos destinos nacionais, uma vez que os estrangeiros, por norma, conhecem o Douro e o Alentejo, mas podem não ter ideia de que há quintas e vinhos por todo o país?

Sem dúvida. Geralmente, quando algum jornalista estrangeiro vem a Portugal, tentamos mostrar aquilo que pensamos que lhe vai interessar, que são as regiões mais visíveis, como o Douro, que a nível internacional é o mais visível, e o Alentejo, que a nível nacional é o mais visível mas que tem vindo a ganhar também projeção internacional, assim como a região dos vinhos verdes.
Mas se dissermos a esses turistas que, no resto do país também há vinhos incríveis, podemos dar a conhecer projetos fantásticos e que se localizam em regiões que ninguém imaginaria. Estou a pensar, por exemplo, na Azores Wine Company, onde as pessoas chegam e descobrem uma adega fantástica, assim como é a Madeira Wine Company. Apesar dos mais conhecidos serem os licorosos, a Madeira também tem vinhos de mesa fantásticos e com um perfil completamente diferenciador porque têm uma salinidade que a vinha absorve. Isto é incrível e é muito giro as pessoas verem essas coisas através do vinho e do enoturismo.
Portanto, sim, o enoturismo pode ser um catalisador para que os estrangeiros descubram outros destinos portugueses.

 

Em 2024, estima-se um investimento estrangeiro de cerca de oito mil milhões de euros em Portugal, podendo o investimento no enoturismo representar 10%. Numa perspectiva a três anos, pensamos ser possível atingir os mil milhões de euros. Estes valores mostram o grande potencial do enoturismo


Para terminar, queria saber quantos associados tem a APENO atualmente, esse número tem vindo a subir, a descer ou tem-se mantido?

Lançámos a associação um mês antes da pandemia e, por isso, foi difícil arrancar com o projeto e receámos não ter associados, mas a verdade é que, até ao final de 2020, já tínhamos cerca de 20 associados. Isso só prova a necessidade que o setor tinha de ser organizado. Entretanto, fomos crescendo e, neste momento, temos 140 associados, é um número muito bom e que tem vindo sempre em crescendo.
Há imensas vantagens para as empresas associadas da APENO, oferecemos aconselhamento legal e profissional, e todos aqueles serviços que são sempre vantajosos para os associados. A APENO fornece os meios e as armas para que os associados possam trabalhar mas são os produtores que têm de estruturar a oferta e apresenta-la aos canais certos. Por isso, houve empresas que entraram e depois saíram, porque estavam à espera de fazer negócio fácil e não é para isso que uma associação serve. Estamos aqui para encontrar os meios mais viáveis para as pessoas poderem trabalhar, mas se o trabalho de casa não for feito, não podemos fazer milagres.
Portanto, o número de associados tem vindo sempre a crescer e a verdade é que, nos três primeiros anos, ninguém desistiu, as entradas foram sempre mais do que as saídas.

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Aviação

easyJet lança 19 milhões de lugares para o outono 2025

A oferta de outono da easyJet inclui perto de dois milhões de lugares em Portugal, em mais de 10.400 voos, com partida e chegada a cinco aeroportos nacionais.

A easyJet anunciou esta terça-feira, 5 de novembro, o lançamento de 19 milhões de lugares para o outono de 2025, oferta que abrange quase 105.000 voos entre 1 de outubro e 14 de dezembro, incluindo perto de dois milhões de lugares em Portugal.

“Isto significa que quase 2 milhões de lugares em mais de 10.400 voos de e para Portugal estão agora disponíveis, pelo que os clientes podem obter tarifas atrativas reservando com antecedência”, destaca a companhia aérea, num comunicado enviado à imprensa.

No total, para este outono, há “quase 100 rotas à escolha na Europa e Norte de África”, com partida de cinco aeroportos portugueses – Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Porto Santo.

“Estamos entusiasmados por disponibilizar hoje os nossos voos para o outono de 2025, com uma ampla gama de rotas para que todos possam preparar as suas escapadelas de outono com antecedência. Ao aproveitarem as excelentes tarifas que apresentamos, não vão faltar soluções para que os nossos clientes tenham muitas opções de escolha ao planear as viagens do próximo outono”, afirma José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal.

As reservas para este voos de outono já se encontram a decorrer e podem ser realizadas na app da companhia aérea, assim como através do website da easyJet, disponível aqui.

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Alojamento

Pipeline hoteleiro mundial em rota ascendente à exceção da Europa

Os dados da CoStar, referentes a setembro deste ano, apontam para o crescimento do pipeline em todas as regiões do globo à exceção da Europa, que indica estar em desaceleração face ao período homólogo. O continente americano é o que apresenta o maior aumento homólogo no pipeline hoteleiro em setembro, com 209.312 quartos em construção.

De acordo com os últimos dados de setembro deste ano da CoStar, uma empresa de dados e análise de mercados imobiliários, a Europa é a única região do mundo com a atividade de pipeline hoteleiro mais baixa face ao período homólogo.

No caso do continente europeu, segundo a CoStar, em setembro estavam em construção 163.135 quartos, menos 1% em relação a setembro de 2023. Já em fase de planeamento final encontravam-se 87.779 quartos (menos 21,9% face ao período homólogo), com 162.275 quartos planeados (mais 1,7% comparado com o mesmo período).

No total, em setembro, estavam sob contrato na Europa 413.189 quartos (menos 5,4% face ao período homólogo). A Alemanha liderou no número de quartos em construção na região (27.175 quartos), seguida pelo Reino Unido (24.733 quartos).

Já na região Ásia-Pacífico, em setembro deste ano encontravam-se 509.167 quartos em construção (mais 1,7% face ao período homólogo), 55.448 quartos em fase final de planeamento (menos 50,1%) e 389.689 quartos em planeamento (mais 43,1%).

Nesta região, e até setembro, o total de quartos sob contrato chegou aos 954.304, mais 7,9% face ao mesmo período do ano passado. A China lidera no número de quartos em construção para esta região, com 322.440 quartos, seguida pelo Vietname, com 35.810 quartos.

Continente americano lidera construção hoteleira

O continente americano é o que apresenta o maior aumento homólogo no pipeline hoteleiro em setembro, segundo os dados da CoStar, com 209.312 quartos em construção (mais 9,5% face ao período homólogo).

No passado mês de setembro, foram contabilizados 305.199 quartos na fase de planeamento final neste continente (mais 10,6%), além de 387.418 quartos planeados (36,1%).

No total, estavam sob contrato 901,929 quartos mais 20% em relação ao período homólogo.
Os Estados Unidos da América (EUA) concentram o maior número de quartos em construção no continente americano, seguidos pelo México (13.986 quartos), Canadá (9.125 quartos) e Brasil (5.964 quartos).

Por fim, a região do Médio Oriente e África tinha até setembro deste ano 110.229 quartos em construção, menos 4,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

Até à data estavam em fase final de planeamento para esta região 30.955 quartos (mais 3,3%), além de 85.178 quartos (mais 7,3%).

No total, a região do Médio Oriente e África tinha sob construção em setembro 226.362 quartos (mais 0,8%).

A maior parte da atividade de construção da região está concentrada no Médio Oriente, nomeadamente na Arábia Saudita (41.828 quartos) e nos Emirados Árabes Unidos (18.959).

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Lusanova DMC promove 3º LISBON SINGS de 7 a 11 de novembro

A 3ª edição do Festival Internacional de Coros, LISBON SINGS, promovida pela Lusanova DMC, de 7 a 11 de novembro, com o apoio do Turismo de Portugal e o Turismo de Lisboa, volta a atrair cantores de todo o mundo. Todos os eventos são abertos ao público e a entrada é gratuita.

Pela terceira vez, coros de todo o mundo juntam-se para o 3º Festival e Concurso Internacional de Coros LISBON SINGS 2024. De 7 a 11 de novembro de 2024, irão cantar em concursos e concertos corais de alto nível, celebrando a cultura, a diversidade e a linguagem universal da música.

Cerca de 30 coros de 17 nações como Brasil, Porto Rico, Grã-Bretanha, Zimbabué e vários países europeus são esperados no 3º LISBON SINGS 2024 para viver um festival de música coral, intercâmbios interculturais e enviar uma mensagem de paz e harmonia no mundo. Ao fazê-lo, o festival segue o lema da INTERKULTUR, considerado o principal iniciador e organizador mundial de concursos corais internacionais: “Cantar em conjunto une as nações”.

As atuações corais de destaque nos concursos terão lugar durante toda a semana, a partir de 8 de novembro, a partir das 10:00 horas na Aula Magna da Universidade de Lisboa e a partir das 15:00 horas na Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima. Para além disso, os coros participarão em concertos especiais, como o de Abertura, em que dois coros portugueses, emCantus e Planície Cantada, darão as boas-vindas musicais aos cantores e maestros internacionais na sua cidade natal, Lisboa, que juntamente com a Camerata Coral de Porto Rico e o MGV Almrose Radenthein da Áustria, darão as boas-vindas ao LISBON SINGS 2024.

Simultaneamente, os residentes e visitantes de Lisboa podem esperar sete Concertos da Amizade, nos quais os coros atuarão em locais como o Museu Nacional do Azulejo, a Casa do Alentejo, a Basílica da Estrela, o Museu Nacional dos Coches e o Mosteiro de São Vicente de Fora. No Concerto de Encerramento, na Aula Magna da Universidade de Lisboa, coros de todo o mundo, incluindo o famoso coro TUIST, de Lisboa, celebrarão não só os seus sucessos na competição, mas também as muitas experiências especiais partilhadas e as novas amizades.

 

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Conteúdo e serviços NDC da TAP disponíveis na plataforma Travelport+

O conteúdo e serviços NDC da TAP Air Portugal vão estar disponíveis na plataforma Travelport+ ao abrigo de um acordo que acaba de ser assinado entre a companhia aérea portuguesa e a empresa global de tecnologia que facilita as reservas para agências de viagens em todo o mundo.

“O próximo lançamento de nosso conteúdo NDC na plataforma Travelport+ representará um momento crucial no nosso relacionamento de décadas”, disse Mario Cruz, diretor Comercial e de Receitas da TAP. “Juntos, pretendemos oferecer uma solução que facilite aos agentes de viagens o acesso, a venda e a manutenção de conteúdo e ofertas NDC personalizadas da TAP Air Portugal através do marketplace da Travelport+”, referiu o responsável”.

Refira-se que a TAP Air Portugal e a Travelport estão a trabalhar em conjunto para fornecer o conteúdo NDC da companhia aérea portuguesa de modo que os agentes possam aceder facilmente à sua ampla gama de tarifas e ofertas na plataforma Travelport+. Os agentes que usam as soluções de API, Smartpoint Cloud e Smartpoint Desktop da Travelport poderão visualizar e comparar facilmente as ofertas NDC da transportadora aérea com o conteúdo tradicional e reservar as melhores ofertas para os seus viajantes. As soluções completas da Travelport também permitem que os agentes façam reservas de NDC para os seus viajantes.

Damian Hickey, diretor Global de Parceiros de Viagem na Travelport realça que, este acordo atualizado com a TAP Air Portugal “demonstra a nossa dedicação mútua à criação de uma experiência de compras e serviços moderna e personalizada para agentes e viajantes com o NDC”, avançando que “com a futura entrega do conteúdo NDC da TAP Air Portugal e a prestação de serviços na Travelport+, damos prosseguimento à nossa missão de garantir que as agências de viagens possam facilmente comprar, comparar, fazer reservas e prestar serviços com as melhores ofertas das principais companhias aéreas, tudo num só lugar.”

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Portugueses optam por destinos europeus e estadias mais curtas, diz a eDreams ODIGEO

O estudo anual “A Year in Travel” da eDreams ODIGEO, em 2024, os portugueses optaram por destinos europeus e Paris foi novamente o mais escolhido, seguido de Madrid e Barcelona, enquanto continuam a preferir viagens mais curtas, com duração entre três e quatro dias.

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Os destinos com maior crescimento de procura por parte dos portugueses, este não, segundo a empresa, foram Porto Santo (Madeira), Nice (França) e Roma (Itália). Apesar das preferências recaírem para viagens mais curtas, tal como se tem vindo a verificar nos últimos anos, para 2025, é já possível ver que duas cidades internacionais fora da Europa, Rio de Janeiro e São Paulo, estão entre os destinos com mais reservas pelos portugueses.

A plataforma de subscrição de viagens apresentou o seu estudo anual “A Year in Travel by eDreams ODIGEO”, que oferece uma visão detalhada sobre as tendências de viagem dos portugueses durante 2024, e uma antevisão do que podemos esperar para o próximo ano.

Os destinos europeus dominaram as preferências dos portugueses em 2024. Em particular, Paris voltou a ser o destino favorito dos viajantes portugueses, tal como nos últimos quatro anos; e foi também a cidade de eleição deste ano nos resultados globais do estudo.

As seguintes cidades mais populares entre os viajantes portugueses foram Madrid e Barcelona, com Amesterdão, Funchal, Londres, Ponta Delgada e Roma a completar o Top 10.

Adicionalmente, a empresa constatou que as pesquisas de viagens dos portugueses coincidem com os destinos que acabam por reservar, uma vez que as cidades que mais pesquisaram em 2024 foram, precisamente, Paris, Londres, Funchal, Madrid e Barcelona.

Em termos de crescimento do volume de viagens em comparação com o ano anterior, destacaram-se destinos como Porto Santo (+24%), Nice (+18%), Roma (+18%), Marraquexe (+18%) e Copenhaga (+17%). Em termos globais, o maior crescimento do volume de viagens registou-se nas cidades de Kuala Lumpur (+49%); Hurghada (+38%); Santiago do Chile (+36%) e Jakarta (+36%).

O estudo da eDreams ODIGEO revelou também alguns hábitos e preferências de viagem durante este ano, em particular sobre a duração das estadias e a antecedência da marcação de reservas.

No que toca à antecedência das reservas, a maior parte (34%) dos portugueses marcou as suas viagens nos 15 dias anteriores da partida, contrastando ligeiramente com os viajantes que preferiram reservar as viagens com mais de dois meses de antecedência (27%).

Este ano, tornou-se evidente que os viajantes procuraram cada vez mais viagens personalizadas. Um inquérito da eDreams ODIGEO a 10 mil pessoas revelou que a esmagadora maioria dos consumidores (84%) prioriza ter múltiplas opções de viagem entre as quais escolher, procurando ativamente comparar e combinar várias companhias aéreas e hotéis, em vez de optar pela oferta de um único fornecedor. Os segmentos de turismo musical e desportivo também impulsionaram o setor. Por fim, as redes sociais continuaram a influenciar fortemente as decisões de viagem, recorrendo a plataformas como o TikTok e o Instagram para planear e escolher destinos de viagem.

Quando as previsões para o próximo ano, espera-se, segundo a empresa, uma pequena mudança nas preferências de destinos dos portugueses, com duas cidades internacionais fora da Europa – Rio de Janeiro e São Paulo – atualmente no Top 10 dos destinos com mais reservas. Contudo, as cidades com mais reservas até ao momento continuam a ser Funchal, Paris e Ponta Delgada.

Relativamente aos destinos com mais pesquisas para viagens em 2025, os portugueses têm estado interessados em Paris, Rio de Janeiro, São Paulo, Londres e Nova Iorque, indicando um possível crescente interesse em viagens intercontinentais, especialmente para o continente americano.

Em 2025, espera-se que o turismo desportivo e cultural continue a motivar os viajantes, com alguns dos principais eventos mundiais já conhecidos, e que deverão conduzir a um aumento da procura por viagens.

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