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Sustentabilidade não é prioridade para quem viaja em negócios

Um recente estudo da BCD Travel mostra que, embora as empresas estejam a dar prioridade à sustentabilidade, que faz a viagem não está a dar-lhe a mesma importância.

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Um recente estudo da BCD Travel mostra que, embora as empresas estejam a dar prioridade à sustentabilidade, que faz a viagem não está a dar-lhe a mesma importância.

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A sustentabilidade não ocupa um lugar de destaque entre os fatores que influenciam as escolhas de voo nas viagens de negócios. Dois terços dos inquiridos pela BCD Travel para um recente estudo raramente ou nunca consideram os fatores ambientais, especialmente se isso significar pagar um preço mais elevado.

O inquérito revela que muitos viajantes optam pela comodidade. Quase metade dos viajantes de negócios inquiridos pagam pela seleção do lugar, outros pagam pela bagagem registada e de mão, se esta não estiver incluída na tarifa aérea. O embarque prioritário, o espaço extra para as pernas e a segurança acelerada são outros serviços auxiliares pelos quais os viajantes gostam de optar. No que diz respeito a cancelamentos, metade dos viajantes costuma comprar bilhetes total ou parcialmente reembolsáveis. Isto oferece aos viajantes mais flexibilidade quando confrontados com perturbações na viagem ou alterações de planos. No entanto, o preço do bilhete continua a desempenhar um papel importante na decisão do viajante, com quatro em cada 10 a escolher a opção mais barata disponível, independentemente da política de cancelamento ou de troca.

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Assim, o preço continua a ser para 51% dos inquiridos um fator de grande influência na seleção de um voo para viagens de negócios. No entanto, a maior influência é a hora de chegada/partida ou a duração do voo, de acordo com 71%, e a política do empregador influencia 49%.

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A maioria dos viajantes utiliza o transporte aéreo para viagens com uma duração entre dois e seis dias. Apenas 3% viajam para viagens de um dia.

Nos voos de curta distância (menos de seis horas), 88% dos viajantes viajam em classe económica, enquanto a classe económica premium e a classe executiva representam apenas 9% e 3%, respetivamente. Nas rotas de longo curso, menos de metade viaja em classe económica, dois em cada 10 viajam em classe económica superior e três em cada 10 utilizam a classe executiva.

Sustentabilidade q.b.
O principal comportamento dos viajantes quando viajam de avião é voar diretamente (66%). Cerca de três em cada 10 visitam vários destinos numa só viagem, utilizam os transportes públicos para ou do aeroporto e enchem a sua própria garrafa de água. Estes comportamentos têm um impacto positivo no ambiente, reduzindo as emissões e os resíduos.

Por outro lado, muito poucos viajantes selecionam os voos que geram menos emissões de carbono e apenas 16% tentam voar menos. Dois terços dos viajantes admitem que nunca ou raramente consideram fatores ambientais se as escolhas sustentáveis tiverem um custo mais elevado.

Embora reconheça que “quase um quarto dos inquiridos classificou como prioridade máxima tornar sua política mais sustentável”, Olivia Ruggles-Brise, vice-presidente de Sustentabilidade da BCD, admite que “os resultados da nossa pesquisa mostram que os próprios viajantes não estão a dar prioridade à sustentabilidade. Os gestores de viagens podem influenciar o comportamento dos seus viajantes através do incentivo ou da imposição de medidas sustentáveis, que muitas vezes andam de mãos dadas com o bem-estar dos viajantes. Os voos diretos, por exemplo, são mais sustentáveis e menos stressantes para os viajantes. Embora possam ter um custo mais elevado, os voos diretos resultam em menos emissões do que os voos indiretos ou com escala. Por outro lado, embora a classe executiva seja melhor para o conforto do viajante, pode não ser a opção mais sustentável. Dar prioridade apenas às viagens que são vitais e escolher a classe executiva para essas viagens pode estabelecer um equilíbrio, beneficiando tanto o bem-estar do viajante como a sustentabilidade”, conclui Ruggles-Brise.

Viajante satisfeito
Mais de dois terços dos inquiridos para esta análise da BCD admitem estar extremamente ou algo satisfeitos com a política de viagens e os fornecedores preferenciais da sua empresa.

Quando efetuam reservas aéreas, três em cada 10 não referem quaisquer desafios. No entanto, uma percentagem semelhante não está satisfeita com o facto de os serviços adicionais (como a seleção de lugares ou o embarque prioritário) estarem excluídos da sua política de viagens ou exigirem a aprovação do empregador. Um quinto refere como principais desafios a utilização de ferramentas de reserva pouco intuitivas, a permissão de classes de serviço baixas ou o incentivo de companhias aéreas de baixo custo. Um em cada seis menciona a falta de consideração pelo bem-estar do viajante (por exemplo, voos noturnos).

Quando viajam de avião, os viajantes estão mais preocupados com atrasos e cancelamentos, horários inconvenientes e lugares desconfortáveis. Apenas alguns estão descontentes com a falta de atenção à sustentabilidade ou às restrições de acessibilidade.

O que incomoda
As situações incómodas mais comuns que os viajantes de negócios experimentam durante uma viagem são a falta de espaço para a bagagem de mão nos compartimentos superiores e problemas técnicos com o avião. Outras situações desagradáveis incluem voar em condições climatéricas adversas, ir para o trabalho depois de um voo noturno e conduzir depois de um voo de longo curso. “Embora algumas situações sejam inevitáveis ou estejam fora do controlo de qualquer pessoa, os empregadores podem melhorar a experiência dos empregados fazendo ajustes à sua política de viagens”, sublinha o estudo.

“Uma política de viagens tem o potencial de influenciar drasticamente o bem-estar e a satisfação dos funcionários”, frisa Teri Miller, vice-presidente executiva da Equipa Global de Clientes da BCD. “Acrescentar serviços auxiliares cobertos pela empresa, como embarque prioritário ou acesso a salas de espera, pode tornar as viagens de trabalho mais agradáveis e menos stressantes para os funcionários. Permitir um horário flexível, trabalho a partir de casa ou tempo livre após uma viagem de negócios também pode ajudar os seus funcionários a adaptarem-se após o regresso a casa.”

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Portugal com 11 unidades de enoturismo distinguidas nos “World’s Best Vineyards”

Portugal passou de 9 para 11 unidade de enoturismo distinguidas nos “World’s Best Vineyards”, ocupando o 4.º lugar a nível mundial.

Portugal viu a sua presença no ranking dos “World’s Best Vineyards” 2024 reforçada, passando de 9 para 11 unidades distinguidas. Face à edição anterior, a liderança a quatro mantém-se inalterada: Espanha (13), França (12), Argentina (12) e Portugal (11), todos com mais de 10 nomeados. Com seis projetos distinguidos, seguem-se Itália e Chile; e com cinco fica a Nova Zelândia, os Estados Unidos da América e a Alemanha.

Entre as unidades portuguesas distinguidas nesta classificação dos melhores de 2024, 8 são da região do Douro, 1 do Alentejo, 1 dos Vinhos Verdes e 1 da Península de Setúbal. Entre as eleitas estão a Quinta do Crasto – Douro (15.ª), Quinta do Bonfim – Douro (28.ª), Quinto do Noval – Douro (36.ª), Graham´s Port Lodge – Douro (52.ª), Herdade do Esporão – Alentejo (61.ª), Soalheiro – Vinhos Verdes (64.ª), Niepoort – Douro (70.ª), Quinta do Seixo – Douro (71.ª), Quinta N. Sra. do Carmo – Douro (92.ª), Quinta da Pacheca – Douro (96.ª) e Quinta da Bacalhoa – Península de Setúbal (98.ª).

Por continentes, a Europa lidera absolutamente com mais de metade do total das escolhas (56), seguindo-se as Américas (26) e a Oceânia (8). No continente europeu, a esmagadora maioria das unidades localiza-se nos países do sul, onde se incluem os países que maior número de nomeações: Espanha (13), França (12), Portugal (11) e Itália (6). Fora desta região mundial, apenas a Argentina (11) e o Chile (6) conseguiram um elevado número de unidades eleitas.

O enoturismo é uma forma de turismo que tem conquistado uma importância crescente, tanto em Portugal como ao nível global. Este produto envolve visitas a unidades, vinhas e regiões vitivinícolas, onde os visitantes podem experimentar vinhos locais, aprender sobre o processo de produção e explorar a cultura e as tradições das regiões produtoras.

Em Portugal, o enoturismo é uma atividade estratégica para o setor turístico e para a economia local das regiões vinhateiras. Com uma rica tradição vitivinícola que remonta a séculos e regiões emblemáticas como o Douro, o Alentejo, o Dão e os Vinhos Verdes, o país é um dos destinos mais procurados por apreciadores de vinho de todo o mundo. A diversidade de terroirs e de castas nativas faz de Portugal um destino único para explorar vinhos autênticos e de alta qualidade. Além disso, o enoturismo contribui para a preservação da cultura e das tradições locais, ao mesmo tempo que impulsiona a economia regional, promovendo a criação de emprego e o desenvolvimento sustentável.

À escala internacional, o enoturismo também tem um papel crescente na indústria turística. Países como França, Itália, Espanha, EUA e Argentina são destinos de referência e atraem milhões de visitantes todos os anos. Este tipo de turismo é especialmente valorizado porque promove o turismo de experiência, que está em ascensão. Ao envolver os sentidos e proporcionar uma experiência mais pessoal, o enoturismo oferece aos turistas uma conexão mais profunda com o destino. Esse tipo de turismo tem ainda um efeito multiplicador na economia, pois impacta positivamente áreas como a gastronomia, a hotelaria, os transportes e o artesanato local.

Além disso, o enoturismo contribui para uma consciência ambiental e de sustentabilidade, uma vez que muitos produtores de vinho adotam práticas sustentáveis para atrair um público cada vez mais consciente. Com o aumento da procura por viagens que respeitam o meio ambiente, produtores e regiões vitivinícolas têm implementado técnicas de cultivo ecológicas e sustentáveis, promovendo um impacto positivo na preservação ambiental.

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“Viajante multifacetado e complexo” viaja mais e combina viagens domésticas e internacionais

Depois de 2024 estar a registar uma recuperação das viagens, um estudo recente da SiteMinder mostra que os viajantes irão explorar o mundo de forma “mais intensa” do que nunca em 2025. O “Changing Traveller Report 2025” revela que a “complexidade” destes novos viajantes exigem novas abordagens por parte de quem os recebe, com a hotelaria a ter de efetuar ajustes.

O ano de 2025 assistirá ao surgimento de viajantes “multifacetados” e (mais) “complexos”, que procuram uma mistura entre destinos novos e clássicos, equilibrando a espontaneidade e praticidade, movidos por experiências e eventos, mas que ao mesmo tempo deseja passar mais tempo nos destinos escolhidos. De acordo com o maior estudo global da SiteMinder sobre comportamento dos consumidores de hotelaria, “Changing Traveller Report 2025”, esta “complexidade” exigirá uma mudança fundamental na forma como os hotéis operam e recebem este “novo hóspede”.

Presentes que estão neste estudo alguns dos principais mercados emissores para Portugal, o relatório revela que os viajantes irão explorar o mundo de forma “mais intensa do que nunca em 2025”, justificado pelos 72% de inquiridos que planeiam aventurar-se no estrangeiro, correspondendo a um aumento significativo de 65% face a 2024 e 62% relativamente a 2023.

Apesar desta vontade de viajar para o estrangeiro, o número de pessoas que pretende viajar exclusivamente para fora do país está a diminuir, indicando o estudo da SiteMinder que a proporção de viajantes que planeiam realizar viagens tanto nacionais como internacionais quase que duplica face a 2024.

Na frente dos países com maior intenção de viajar internacionalmente, surgem os asiáticos, com Singapura, China e Tailândia a lideram com valores acima dos 80%. Nos países mais tradicionais para o mercado português, verifica-se que a Alemanha, apesar da crise que vive, está em crescendo, passando de 65%, em 2024, para 76%, em 2025. Itália (passa de 66% para 75%), Espanha (de 63% para 70%), França (de 59% para 64%) e EUA (de 43% para 51%) são outros dos países a registarem subidas, sendo que os únicos países com números menos positivos são Reino Unido, onde, em 2024, 71% dos britânicos optaram por realizar viagens internacionais, descendo para 69%, em 2025, assim como o México que passa de 57% para 56%.

Quanto aos países que estes viajantes pretendem visitar, e não aparecendo Portugal entre os mercados analisados, o Japão lidera nas intenções de visita, seguido dos EUA e França.

Ajustamento necessário na hotelaria
A pesquisa do destino e do respetivo alojamento, esse está canalizado para o online, com 36% dos inquiridos a iniciarem a sua busca por hotéis através de um site de pesquisa, em comparação com 26% em 2024. E aqui, os “Baby Boomers” lideram com 42%, verificando-se, igualmente, que o uso de fóruns quase duplicou, especialmente entre os jovens viajantes dos EUA e da Alemanha, superando as dicas de familiares e amigos, que caíram pelo terceiro ano consecutivo.

Já na hora de reservar a viagem, 42% dizem optar por uma agência de viagens online (um aumento de 3%), enquanto os que fazem reservas diretamente com o hotel diminuíram 1% (para 27%).

Também o uso de agentes de viagens subiu 1,5%, verificando-se que 52% relata ter abandonado uma reserva online devido a uma má experiência.

Olhando para as principais razões que levam os viajantes a abandonarem as reservas de hotel online, o facto de o site “não parecer seguro” surge em primeiro lugar, seguido de “problemas com o pagamento” e demora no carregamento da página.

E neste particular, as gerações mais novas são, de facto, as mais “irrequietas”, com a “Geração Z” a ser a que mais abandona as reservas de hotel online (70%), seguindo-se os “Millennials” (61%).

Aquando da reserva de hotel, o estudo mostra um certo “downgrade”, com 46% dos inquiridos a planearem reservar um “Quarto Standard”, em 2025, representando um aumento de 12,5% em relação aos que optam por um “Quarto Superior”, “sinalizando um foco na poupança em itens essenciais”, aponta o estudo, ou seja, poupam no alojamento para gastar mais em experiências.

Apesar desta poupança, os viajantes estão dispostos a gastar pelo menos o mesmo valor no alojamento através de extras que enriquecem a sua estadia, com 47% a revelarem-se dispostos a pagar mais por pequeno-almoço, 30% pelo tamanho do quarto, sendo que 70% está aberta a pagar um pouco mais por uma estadia ecológica.

E aqui, novamente, os asiáticos aparecem entre os que se dizem dispostos a pagar mais, sendo os únicos, juntando-se ainda o México, que superam a média global de 70%.

Eventos em alta
Um segmento que está em franca expansão são as viagens para eventos, com 65% das pessoas a afirmarem que estariam mais propensas a viajar para um evento do que há 12 meses. Este número sobe para 83% entre a “Geração Z” e 77% entre os “Millennials”.

O estudo mostra, também, que 58% planeiam reservar o hotel dentro de uma semana após a compra de um bilhete para um concerto, enquanto apenas 7% deixam a reserva para o último minuto.

Em relação aos preços, a grande maioria concorda que os hotéis devem ter a capacidade de ajustar as tarifas durante os períodos de maior movimento, uma perspetiva que é especialmente comum entre os hóspedes jovens de áreas urbanas. No entanto, a maioria (83%) consideraria reservar noutra altura se fosse incentivada a fazê-lo.

Outro dado interessante retirado do “Changing Traveller Report 2025” prende-se com o facto de o número de pessoas que planeia trabalhar no local para onde viaja ter aumentado para 41%, refletindo um crescimento de 5% em relação a 2024 e de 10% em comparação com 2022. A maior mudança verifica-se entre os” Millennials”, 50% dos quais pretendem trabalhar durante as suas estadias em 2025.

Quando se trata de adotar novas tecnologias, 51% acreditam que os hotéis estão à frente na adoção digital, com o uso da Inteligência Artificial a continuar a ser um tema controverso, indicando o relatório que os viajantes da Ásia e da América Latina são, em

geral, os mais recetivos, enquanto os da Oceânia, América do Norte e Europa mostram-se mais cautelosos.

No local, os viajantes sentem-se mais confortáveis com a IA a lidar com tarefas como a limpeza e o serviço de quartos, hesitando em deixar as máquinas assumir responsabilidades, como a cozinha. Globalmente, apenas 12% apoiariam que as máquinas gerissem todas as funções principais de um hotel em 2025.

De referir que o estudo da SiteMinder questionou mais de 12.000 viajantes em 14 dos maiores mercados turísticos do mundo: Austrália, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, México, Singapura, Espanha, Tailândia, Reino Unido e EUA.

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Emprego e Formação

Alunos das Escolas do Turismo de Portugal conquistam medalhas em competição europeia

Alunos das Escolas do Turismo de Portugal conquistaram três medalhas em diferentes categorias, numa das mais prestigiadas competições europeias do setor do turismo e hotelaria. O feito aconteceu no encerramento da 37.ª edição da Conferência Anual & Competições da Associação Europeia das Escolas de Hotelaria e Turismo (AEHT).

O evento que decorreu de 4 a 9 novembro 2024, cuja organização ficou a cargo do Riga Techinal School of Tourism and Creative Industry (Letónia), proporcionou aos jovens profissionais dos setores da hotelaria e do turismo um palco para mostrarem as suas competências e criatividade.

Este ano, a competição contou com cerca 850 participantes, oriundos de 24 países da Europa, dos quais 427 eram alunos, concorrentes em 13 modalidades de concursos.

Segundo dá nota o Turismo de Portugal, na sua página web, nas celebrações de encerramento da 37.ª edição houve ainda tempo para a tradicional cerimónia de passagem da bandeira da associação, a qual esteve sob alçada da equipa Letã, organizadora do evento deste ano, e que agora passa para as mãos da equipa da Suécia, responsável pela organização da 38.ª edição que se realiza de 3 a 8 novembro 2025, em Västeras.

Refira-se que a AEHT é a maior associação de escolas de hotelaria e turismo da europa, reunindo mais de 300 escolas na generalidade dos países da europa. As Escolas do Turismo de Portugal são membros fundadores desde 1988 e atualmente a entidade que preside à Associação, na pessoa da Diretora-Coordenadora da Direção de Gestão de Competências e Capacitação do Turismo de Portugal, Ana Paula Pais, que cumpre o seu mandato até 2025.

 

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Transportes

Comboio Vintage do Tejo está de regresso à Linha da Beira Baixa

Será possível apreciar as paisagens da lezíria Ribatejana e do percurso ribeirinho ao longo do Rio Tejo, bem como apreciar monumentos a partir de carruagens com janelas panorâmicas.

O Comboio Vintage do Tejo está de regresso aos carris e vai realizar duas circulações especiais, nos sábados de 23 e 30 de novembro. Quem embarcar nesta experiência, terá a oportunidade de assistir a uma recriação histórica da viagem do Rei D. Carlos e da Rainha D. Amélia na Linha da Beira Baixa, visitar o Museu Nacional Ferroviário e os Bairros Ferroviários ou observar diversos locais de interesse como o emblemático Castelo de Almourol, o Castelo de Belver ou o Monumento Natural das Portas de Ródão.

A viagem será feita a bordo de carruagens Schindler, com janelas panorâmicas que permitem tirar proveito das paisagens da lezíria Ribatejana e do percurso ribeirinho ao longo do Rio Tejo, em especial no troço entre o Entroncamento e Vila Velha de Ródão, dando a conhecer o potencial turístico da Linha da Beira Baixa.

Entre as novidades estão a oferta de um doce típico, as “Feijadinhas”, no acolhimento aos passageiros; a realização de uma recriação histórica a bordo por um grupo de teatro e as visitas aos Bairros Ferroviários, sendo que os viajantes poderão optar por dois programas distintos.

O primeiro inclui a viagem entre Lisboa e o Entroncamento (ida e volta), sendo que, após a receção por um guia na referira estação, seguir-se-á a visita aos Bairros Ferroviários do Boneco, Vila Verde e Camões, onde será dada a conhecer a história deste importante património ferroviário. Depois de um almoço livre, onde há a opção de, por marcação e com custo extra, almoçar a bordo das carruagens restaurante que fazem parte do espólio do Museu, os participantes terão também a oportunidade de visitar o Museu Nacional Ferroviário, de ter contacto com mais de 160 anos de história do caminho-de-ferro em Portugal e de viajar num minicomboio. Antes do regresso à estação, o Município do Entroncamento dará a provar a todos chá e um doce tradicional – “o Ferroviário”.

Já o segundo programa, contempla todo o percurso, entre Lisboa e Castelo Branco, permitindo disfrutar de belas paisagens e monumentos, como o Castelo de Almourol, o Castelo de Belver ou o Monumento Natural Portas de Ródão. Os passageiros serão recebidos por um guia e por um grupo musical na Estação, tendo, até às 17h15, tempo livre para almoçar e visitar a cidade de Castelo Branco. Terão acesso a 50% de desconto na visita a vários pontos de interesse, mediante a apresentação do bilhete do Comboio Vintage, desde o Museu Cargaleiro até ao Centro de Interpretação do Bordado de Castelo Branco, Centro de Cultura Contemporânea, Museu dos Têxteis na freguesia de Cebolais de Cima e Retaxo, Casa da Memória Judaica, Centro de interpretação do Jardim do Paço, Museu Francisco Tavares Proença Júnior, Museu da Seda e Museu do Canteiro em Alcains.

Para assinalar a nomeação de Castelo Branco enquanto “Cidade Criativa da UNESCO”, na categoria de “Artesanato e Artes Populares”, será oferecida pela Câmara uma placa alusiva à data, que será mais uma memória de um dia bem passado. A partida da estação de Castelo Branco, com destino a Lisboa, acontece pelas 17h28, com chegada a Santa Apolónia previstas pelas 20h32.

O comboio tem lotação para 304 lugares e disponibiliza serviço de bar em carruagem própria; quem deixar o carro no Parque de Estacionamento de Lisboa-Oriente vai poder usufruir de tarifas preferenciais, bastando para o efeito apresentar o bilhete do comboio; em Castelo Branco, os passageiros terão descontos de 50% no acesso a vários museus, através da exibição do bilhete do Comboio Vintage do Tejo.

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Algarve promove sessões sobre o selo Save Water em Albufeira e Tavira

O Turismo do Algarve, o Turismo de Portugal e a ADENE – Agência para a Energia, promovem sessões de sensibilização e capacitação sobre o selo Save Water, em Albufeira e Tavira, na próxima segunda-feira, dia 18 de novembro.

As ações, que têm como objetivo apresentar as vantagens e os benefícios desta iniciativa, que visa promover a eficiência hídrica no setor turístico, decorrerão, a partir das 10h30, no Hotel W Algarve em Albufeira, e às 15h00 em Tavira, no AB Cabanas Beach & Nature.

A participação nas sessões está limitada à capacidade das salas. Os interessados deverão confirmar presença, até 14 de novembro.

​O Selo de Eficiência Hídrica “Save Water”, uma medida coordenada pela Região de Turismo do Algarve, em articulação com o Turismo de Portugal e com a ADENE, apresentado publicamente no dia 18 março 2024, em Faro, que vem reconhecer a situação de alerta, por motivo de seca, na região do Algarve e, desse modo, vem aprovar um quadro de medidas de resposta especificas para o setor do turismo. Entre elas encontra-se a implementação de um selo de eficiência hídrica, aplicável aos empreendimentos turísticos, e ​que ateste a efetiva redução do consumo de água e o compromisso das empresas com a implementação de medidas de eficiência hídrica que contribuam para a poupança e gestão sustentável da água, indica o Turismo de Portugal.
O Selo “Save Water”, atribuído no momento da subscrição do Compromisso com a Eficiência Hídrica por parte dos empreendimentos turísticos, “traduz a evidência pública da adoção de um conjunto de medidas por parte dos referidos empreendimentos, com vista a uma gestão eficiente e consciente da água, contribuindo para que se possam alcançar os objetivos de redução de 15% do volume de água consumido pelo setor urbano”, destaca ainda o Turismo de Portugal.

 

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Da esquerda para a direita: Jesús Viñuales, Anabela Freitas, Esther Gutiérrez, Miguel Martins

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Congresso Mundial de Turismo Interior para “eliminar fronteiras”

Na apresentação oficial do I Congresso Mundial de Turismo Interior, os responsáveis pela organização salientaram que o evento pretende “olhar para a frente e encontrar estratégias futuras de desenvolvimento em conjunto”.

Victor Jorge

De 26 a 28 de novembro, Cáceres (Extremadura, Espanha) será o palco do I Congresso Mundial de Turismo Interior, organizado pela Associação Ibérica Turismo do Interior (AITI). Na apresentação oficial à imprensa, em Portugal, Jesús Viñuales, diretor-geral de Turismo da Extremadura, admitiu que “um dos objetivos principais deste evento é, de facto, eliminar fronteiras. Por vezes, falamos de dois países que não se olham olhos nos olhos e que, a partir de agora, passam a trabalhar em conjunto para um bem comum”.

Com o objetivo de “criar um destino conjunto”, Esther Gutiérrez, vice-presidente da Diputación de Cáceres, salientou que “há que olhar para os novos turistas que também nos veem com outros olhos”, explicando que o “segredo” está em “promover territórios mais autênticos, de maior qualidade, que preserve a natureza e a cultura”.

“Temos de ultrapassar um grande desafio que nos é colocado e que tem a ver com a demografia, com o despovoamento dos locais. Precisamos de manter os que lá estão e chamar novas pessoas para nos visitarem e se fixarem no interior”. Para isso, explicou, “precisamos de cooperação e colaboração entre os setores públicos e privados para que possamos desenvolver as oportunidades que estes territórios oferecem”.

Já Miguel Martins, presidente da AITI, considera que “é fundamental estreitar relações entre os dois países, ou melhor, entre as duas regiões”, admitindo que, para tal, “academia, privados e públicos terão de trabalhar em conjunto”.

No que diz respeito ao congresso, Miguel Martins explicou que “não queremos um evento onde as pessoas vão debitar informações sem valor, ou como se costuma dizer, o que se ouve em todos e quaisquer eventos. Queremos que seja um evento de partilha e que no final se possa retirar algo válido para o desenvolvimento futuro destas regiões e pessoas”.

“Teremos uma componente académica muito forte, com 58 comunicações, de 35 universidades”. Além disso, haverá uma zona de exposição, com 39 expositores dos dois países. Em Portugal, já confirmaram a presença expositores de todo o país, desde Guarda a Alcoutim, Coruche, Alfândega da Fé, Ourém ou Tomar, sendo que o mesmo se passa da parte espanhola.

Admitindo que “faltam âncoras” para o desenvolvimento destes territórios, Miguel Martins explicou que “estes têm de oferecer algo. Não basta dizer que temos natureza, somos sustentáveis, que temos cultura. Isso, praticamente, todos afirmam”, destacou.

Um momento alto do evento, revelou o promotor, será a apresentação de uma rota da “Guerra dos Tronos”, que inclui locais de filmagem icónicos ao longo da fronteira ibérica, trazendo visibilidade internacional e um novo atrativo para a região.

Por isso, um dos aspetos fundamentais a melhorar nestes territórios prende-se, entre outros, com a mobilidade. “Não vale a pena estarmos a promover estes territórios do interior quando as pessoas depois levam horas a lá chegar e, muitas vezes, nem sabem como chegar”, salientando Miguel Martins a presença de Pablo Pastega, vice-presidente para a Europa Ocidental da FlixBus, empresa que está a analisar uma possível ligação entre Cáceres e Castelo Branco.

Além da rodovia, Miguel Martins destacou, igualmente, a importância da ferrovia para trazer pessoas a estes territórios, “já que estamos a falar de dois países que, no conjunto recebem 200 milhões de turistas, mas cujo interior só capta 1,3 milhões”. Por isso, admite, “temos de ser práticos e falar de assuntos concretos”.

Anabela Freitas, vice-presidente da Turismo do Centro, admitiu que “estamos no caminho certo para o desenvolvimento do turismo”, considerando que “é mais o que nos une do que o que nos separa. É preciso ter uma mensagem positiva”. Salientando ainda que “a diferença entre nós é uma mais-valia para todos”, reconheceu que “são os privados que desenvolvem o setor e enfrentam os desafios dos territórios”, apelando ainda a “mais ação”.

No final, Miguel Martins concluiu que o congresso surge “na altura ideal”, indicando que, em breve, será lançada uma plataforma de comunicação efetiva, já que “não podemos promover por promover. Não precisamos de muitos produtos turísticos, mas os que existem, têm de ser bons, de qualidade”.

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Algarve quer ser destino de referência internacional no mergulho

O Algarve está determinado a posicionar-se como um “destino de mergulho de topo” a nível internacional, promovendo o Parque Natural Marinho da Pedra do Valado, um dos primeiros parques marinhos protegidos em Portugal e o maior recife costeiro da região, localizado entre Albufeira e Lagoa.

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Esta aposta da região algarvia foi reforçada durante o World Travel Market, em Londres, onde o EDP Art Reef by Vhils recebeu um prémio da British Guild of Travel Writers (BGTW), pela inovação e valor artístico da exposição subaquática criada por Vhils com 13 esculturas feitas a partir de peças antigas de centrais elétricas, instaladas a mais de 10 metros de profundidade ao largo de Albufeira.

A propósito desta distinção da associação, que reúne profissionais de media e especialistas na criação de conteúdos sobre viagens e turismo, o presidente do Turismo do Algarve, André Gomes, sublinhou o potencial da região, declarando que, nos próximos anos, a região poderá tornar-se um destino de mergulho de topo, tirando partido do património único que temos neste segmento do turismo náutico.”

A biodiversidade do Parque Natural Marinho da Pedra do Valado inclui espécies marinhas de grande valor ecológico e económico, como garoupas, polvos e corais, que enriquecem a experiência subaquática.

Para garantir a sustentabilidade e uma experiência de qualidade no parque, estão em curso procedimentos de regulamentação e certificação para as atividades a desenvolver na área, visando assegurar que as práticas e serviços prestados estão alinhados com os padrões internacionais, oferecendo experiências seguras e sustentáveis aos visitantes.

Além do Parque Natural Marinho da Pedra do Valado e do EDP Art Reef, o Algarve conta ainda com o Parque Subaquático Ocean Revival, ao largo de Portimão, que inclui quatro navios desativados da marinha afundados, criando o maior recife artificial do mundo e um habitat que atrai e sustenta vida marinha diversificada.

“Com estes três locais de mergulho únicos situados num raio de poucos quilómetros, o Algarve diferencia-se como um destino ímpar para a comunidade de mergulho, com uma oferta de experiências subaquáticas que poucos destinos no mundo conseguem igualar”, concluiu André Gomes.

 

 

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Minas Gerais mostra-se em Portugal

A iniciativa “Minas em Portugal” inclui um programa de capacitação, que decorrerá no dia 15, em Lisboa, seguido de um jantar com gastronomia mineira, roadshow e participação no Essência do Vinho, visando atrair turistas e investimentos.

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O estado brasileiro de Minas Gerais encontra-se em Portugal para apresentar os seus atrativos turísticos, culturais e gastronómicos, promovendo iniciativas que facilitam o intercâmbio de negócios e investimentos, além de reforçar as relações económicas e comerciais bilaterais.

Neste contexto, será realizado um programa de capacitação em turismo e investimento no dia 15 de novembro, no hotel Vila Galé Collection Palácio dos Arcos, seguido de um jantar que destacará a gastronomia mineira. Além disso, Minas Gerais marcou presença no evento Essência do Vinho – Lisboa, promovendo o destino e os produtos regionais, como vinhos, queijos, cachaças, azeites e a cozinha mineira. A iniciativa integra a “Semana da Gastronomia Mineira”, durante a qual, esta quarta-feira, dia 13 de novembro, o chef lisboeta João Sá acolherá o chef mineiro Caio Soter no seu restaurante Sála, convidado pelo Governo de Minas Gerais, Grupo Fartura e Essência Company.

“Minas Gerais e Portugal têm uma ligação profunda, partilhando a língua e raízes culturais e históricas. Com apenas algumas horas de distância, acreditamos que, ao fortalecer a cooperação e as relações bilaterais, podemos aumentar o fluxo turístico entre os dois destinos, além de criar novas oportunidades de negócios para investidores e empresários portugueses e brasileiros, impulsionando as exportações, importações e o crescimento conjunto dos dois mercados”, defendeu Romeu Zema, governador do estado.

Recentemente, as relações entre os dois países foram reforçadas com a assinatura de um Memorando de Interesse entre o Governo de Minas Gerais e a Câmara de Comércio Portuguesa, realizado no Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), no dia 4 de outubro. O estado já havia promovido ações na BTL em Lisboa, na Wine & Travel Week e no Essência do Vinho no Porto, e está atualmente a implementar o projeto “Minas em Portugal”, com iniciativas voltadas para ampliar parcerias, estabelecer colaborações com cidades portuguesas e fomentar o comércio mineiro junto aos empresários locais. O projeto inclui ainda intercâmbio cultural, programas de capacitação, eventos de networking e iniciativas para atração de investimentos.

O investimento direto português no Brasil atingiu um pico histórico em 2022, segundo o Banco Central do Brasil, e Minas Gerais tem beneficiado dessa tendência. Entre 2019 e 2024, foram formalizados investimentos portugueses no estado, totalizando 120 milhões de reais, através de projetos como a nova unidade hoteleira Vila Galé Brasil, que criará 120 postos de trabalho em Ouro Preto, neste caso, no turismo.

Minas Gerais tem-se afirmado como um destino turístico atrativo para portugueses, sendo o segundo maior mercado emissor de turistas, com 44.670 registos (valores de 2023), superando os números pré-pandemia.

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Sogevinus investe no enoturismo com circuito exclusivo para grupos nas Caves Cálem

O novo circuito para grupos nas Caves Cálem envolveu um investimento de dois milhões de euros por parte da Sogevinus, que antecipa que esta aposta represente um crescimento na ordem dos 10%.

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As Caves Cálem, em Vila Nova de Gaia, contam agora com um novo circuito exclusivamente dedicado a visitas de grupo. A experiência, disponível desde agosto, representa um investimento de cerca de dois milhões de euros por parte do grupo Sogevinus.

Com um número médio de 1.500 visitantes diários, em época alta, e cerca de 338.000 anuais, o novo circuito tem como objetivo “responder ao fluxo de turistas nas Caves Cálem, sem desvirtuar a experiência de visita individual”, como o grupo afirma em nota de imprensa.

Esta ala para grupos, com entrada pela rua da Barroca, disponibiliza um circuito dentro de um armazém histórico de 1880, composto por 800 metros quadrados de exposição e uma sala de provas com capacidade para 200 pessoas.

Esta ala faz ainda uso de tecnologias para contar a história do Douro e do Vinho do Porto, através de paredes interativas onde é abordada a geografia do Douro, o solo, o clima, as castas e o processo da vinha ao copo; uma sala com vídeo projeção com sonoplastia, que convida os visitantes a mergulharem numa experiência imersiva sobre a história da Cálem; uma sala que aborda a arte da tanoaria através de uma videowall composta por seis ecrãs; e, ainda, uma sala apoiada num ecrã transparente interativo, de grandes dimensões, devidamente enquadrado numa caixa cenografada, onde os visitantes podem saber mais sobre as famílias de vinhos e cores.

O circuito foi “a solução encontrada para aumentar a oferta nas Caves Cálem”, proporcionando “mais horários e maior flexibilidade aos parceiros na área do turismo”, de acordo com o grupo Sogevinus. Agora, este espera um crescimento na ordem dos 10%  com esta aposta.

“Esta nova aposta foi uma forma que a Sogevinus encontrou para acolher um turismo de grupo sem pôr em causa o serviço de excelência, dando, assim, um serviço ainda mais personalizado a todos os visitantes. Acreditamos que a iniciativa de segmentar a oferta de turismo a pensar nos grupos pode ser uma resposta à contínua procura no segmento do enoturismo e ainda uma tendência no setor”, afirma Maria Manuel Ramos, diretora de turismo do grupo Sogevinus,

Além das visitas, este espaço pode ser utilizado para a realização de eventos, mediante consulta.

O novo circuito está disponível das 10h00 às 19h00 por marcação ou reserva antecipada através do contacto [email protected].

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