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Emirates volta a recrutar em Portugal em outubro

A nova sessão de recrutamento da Emirates em Portugal vai passar por três cidades portuguesas, concretamente Lisboa, Coimbra e Braga, entre 10 e 30 de outubro.

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A Emirates vai voltar a recrutar tripulantes em Portugal em outubro,  numa nova edição dos seus Open Days que vai passar por três cidades portuguesas, entre 10 e 30 de outubro, informou a companhia aérea, em comunicado.

Esta edição dos Open Days vai contar com duas edições em Lisboa, a primeira das quais decorre a 10 de outubro, a partir das 09h00, no Lisbon Marriott Hotel, enquanto a segunda edição está prevista para 26 de outubro, em local e horário a confirmar.

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Em Coimbra, a sessão de recrutamento da Emirates está marcada para 28 de outubro, também com início pelas 09h00, no Tivoli Coimbra Hotel, enquanto a cidade de Braga recebe a última das iniciativas, a 30 de outubro, também a partir das 09h00, no Melia Braga.

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A Emirates aconselha, no entanto, os candidatos a confirmarem “as datas, locais e horários no site oficial da companhia”, uma vez que as “datas de realização dos Open Days poderão vir a sofrer alterações”.

A participação nestes Open Days não necessita de registo prévio, mas recomenda-se que os candidatos leiam os requisitos antes de comparecerem, uma vez que estes podem ser consultados online, aqui.

A Emirates oferece aos candidatos selecionados “excelentes oportunidades de carreira, com instalações de formação de alta qualidade e uma vasta gama de programas de desenvolvimento para os seus funcionários”.

“Todos os candidatos selecionados que iniciem a sua carreira de tripulante de cabine serão submetidos a uma intensa formação de oito semanas nos mais elevados padrões de hospitalidade, segurança e prestação de serviços, nas modernas instalações da Emirates no Dubai”, refere a companhia aérea.

A tripulação da Emirates está sediada no Dubai e, segundo a companhia aérea, “beneficia de um pacote salarial distinto no mercado, que inclui uma variedade de benefícios, tais como um salário isento de impostos, alojamento gratuito fornecido pela empresa, transporte gratuito de e para o trabalho, excelente cobertura médica, bem como descontos exclusivos em compras e atividades de lazer no Dubai”.

 

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Turismo indígena injecta 67 mil milhões de dólares na economia mundial, diz WTTC

Durante o último dia do Global Summit, o World Travel & Tourism Council (WTTC) lançou um relatório sobre turismo indígena, revelando que este contribuirá com 67 mil milhões de dólares para a economia global até 2034.

O turismo indígena está a emergir rapidamente como um motor económico fundamental, apontando o mais recente relatório do World Travel & Tourism Council (WTTC), apresentado durante o Global Summit, em Perth (Austrália), que este turismo cria emprego e valor económico em áreas remotas, além de promover e proteger as culturas, as línguas e as terras dos povos indígenas, assim como possibilita aos visitantes uma oportunidade única de conhecer e aprender sobre a história e a tradição indígenas.

Com o mercado global do turismo indígena a crescer a uma taxa de crescimento anual de 4,1% durante a próxima década, atingindo 67 mil milhões de dólares (cerca de 62 mil milhões de euros), “este setor está a capacitar as comunidades para assumirem o controlo do seu futuro económico”, diz o relatório.

Só no Canadá, o setor do turismo indígena apoia quase 2.000 empresas e mais de 39.000 empregos, contribuindo com 1,7 mil milhões de dólares (cerca de 1,5 mil milhões de euros) para a economia em 2017.

Da mesma forma, na região de Guna Yala, no Panamá, o turismo é o principal motor económico, sustentando o povo Guna e a sua cultura, ao mesmo tempo que cria uma economia autossuficiente.

Este boom económico é alimentado pela crescente procura de experiências culturais autênticas em países como o Canadá, a Austrália e os Estados Unidos da América (EUA), entre outros.

Na Austrália, mais de 1,4 milhão de visitantes internacionais participaram em experiências de turismo indígena em 2019, marcando um crescimento anual de 6% desde 2010.

Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, reconhece que o turismo indígena “não é apenas mostrar ricas tradições culturais, trata-se de capacitar as comunidades, criar empregos sustentáveis e garantir que os povos indígenas tenham o controle de suas próprias histórias e futuros económicos”.

O relatório demonstra o imenso potencial do turismo indígena para impulsionar o crescimento económico, especialmente em regiões remotas, preservando simultaneamente um património cultural de valor inestimável. “Como a procura global de experiências autênticas continua a aumentar, é crucial que apoiemos as empresas indígenas e asseguremos que têm acesso aos recursos e ao financiamento necessários para prosperar”, conclui a responsável do WTTC.

Preservar a cultura através do turismo
O relatório “Supporting Global Indigenous Tourism” mostra como o turismo indígena também desempenha um papel crucial na preservação do património cultural, das línguas e das práticas tradicionais.

O povo Sámi do norte da Europa (Lapónia), por exemplo, desenvolveu marcas de certificação como “Sámi Duodji” para proteger as suas ricas tradições, enquanto o inovador robot Kipi do Peru ajuda a preservar línguas em vias de extinção como a Kukama, falada por apenas 2.000 pessoas.

Ao incorporar elementos como estes no turismo, as comunidades indígenas podem salvaguardar as suas identidades culturais.

O turismo indígena permite, também, uma carreira sustentável, exemplificada pela Indigenous Tourism Association of Canada (ITAC) do Canadá, possibilitando às comunidades controlar o seu futuro através do turismo.

Entretanto, países como a Austrália e os EUA estão a incorporar cada vez mais experiências indígenas no marketing turístico nacional, assegurando uma representação autêntica.

*O Publituris viajou até Perth (Austrália) para o Global Summit 2024 a convite do World Travel & Tourism Council (WTTC)
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Portugueses crescem nas visitas a Berlim e destacam-se pela estada média

Segundo Christian Tänzler, porta-voz do visitBerlin, a capital alemã registou uma “forte recuperação depois da COVID-19” no que diz respeito ao mercado português, que se destaca também por apresentar uma estada média mais longa.

A capital alemã recebeu, entre janeiro e julho de 2024, um total de 18.491, número que representa um crescimento de 16,3% face a igual período de 2023 e que é acompanhado por uma estada média acima dos restantes mercados, segundo dados avançados ao Publituris pelo VisitBerlin.

Segundo Christian Tänzler, porta-voz do visitBerlin, a capital alemã registou uma “forte recuperação depois da COVID-19” no que diz respeito ao mercado português, que se destaca também por apresentar uma estada média mais longa.

“Os hóspedes portugueses têm uma estada média mais longa do que a média dos visitantes de Berlim”, acrescentou o responsável, revelando que, entre os turistas lusos, a estada média em Berlim está nos 2,9 dias, enquanto nas restantes nacionalidades de visitantes a média é de 2,4 dias.

Os números mostram o bom comportamento do mercado nacional, o que leva Christian Tänzler a fazer um balanço positivo, considerando que o ano de 2024 “está a correr bem” e que os turistas portugueses “gostam de visitar Berlim”.

Recorde-se que, entre janeiro e dezembro de 2023, a capital alemã tinha recebido um total de 29.848 turistas portugueses, número que tinha representado um aumento de 8,4% face ao mesmo período de 2022.

No ano passado, a estada média dos portugueses tinha sido, contudo, mais elevada, chegando aos 3,6 dias, enquanto até julho de 2024 desceu para 2,9 dias, ainda assim acima da média das outras nacionalidade.

 

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Holiday Inn Braga já abriu

Com 111 quartos, o Holiday Inn Braga foi oficialmente inaugurado na terça-feira, 8 de outubro, e pretende contribuir para afirmar Braga “como destino próprio”, destinando-se a viajantes de lazer e profissionais.

O Holiday Inn Braga, unidade de quatro estrelas com 111 quartos, foi oficialmente inaugurado na passada terça-feira, 8 de outubro, e pretende contribuir para afirmar Braga “como destino próprio”.

“Braga já não é apenas uma cidade satélite do Porto. Em anos mais recentes, o território tem crescido na procura direta para o turismo de lazer, pelo que acompanhar esta procura com uma oferta hoteleira ajustada é fundamental para garantir um crescimento contínuo”, destaca Hélder Santos, representante de uma das partes investidoras do consórcio Holy Angels.

A unidade, que resulta de um acordo de franchising entre a empresa Holy Angels, Investment Partnership S.A. e o grupo internacional InterContinental Hotels Group (IHG), está direcionada para viajantes de lazer e profissionais, contando, por isso, com espaços para salas de conferências, um centro de fitness, uma piscina exterior e estacionamento, que disponibiliza postos de carregamento elétrico.

O Holiday Inn Braga está inserido num edifício de sete andares, localizado numa das artérias mais movimentadas da cidade, a Rua Complexo Desportivo, e conta ainda com o restaurante Cervelogia, que faz uma homenagem à cerveja, numa carta que é assinada pelo Chefe minhoto Pedro Canha.

“O nosso entusiasmo guia-se pelo enorme potencial de desenvolvimento local que esta abertura pode trazer para a cidade de Braga. A região, conhecida pela sua forte tradição de bem receber, inspira-nos a refletir a autêntica hospitalidade que caracteriza Braga e o Minho. Além disso, queremos que o restaurante Cervelogia se torne, em breve, um ponto de encontro para os bracarenses”, explica André Dias de Castro, diretor geral do Holiday Inn Braga.

A unidade conta ainda com uma política pet-friendly, em que cães e gatos são bem-vindos, mediante o pagamento de uma taxa de 35 euros por noite.

 

 

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Tráfego aéreo nos aeroportos espanhóis cresce mais de 4% em setembro

De acordo com o “Observatório Aéreo” do CEAV e da Reclama Travel, foram registados 150.000 voos em comparação com 143.916 em 2023. O número de rotas aéreas operadas de e para Espanha aumentou 3,3% para 3.648 rotas.

O tráfego aéreo nos aeroportos espanhóis cresceu 4,2% em setembro em comparação com o mesmo período de 2023, de acordo com o ‘Observatório Aéreo’ do CEAV e da Reclama Travel, que também indica que foram registados 150.000 voos em comparação com 143.916 em setembro de 2023. O número de rotas aéreas operadas de e para Espanha em setembro aumentou 3,3% em relação ao ano passado, atingindo 3.648 rotas.

Entre os aeroportos com os aumentos mais notáveis nas operações, Barcelona-El Prat liderou o ranking com 946 voos adicionais, seguido pelo aeroporto de Madrid-Barajas, com mais 394 voos. Quanto às rotas domésticas com maior volume de operações em Espanha, destacam-se Barcelona-Palma de Maiorca e Lanzarote-Gran Canaria. A rota Barcelona-Palma de Maiorca registou 674 voos, seguida de perto pela rota inversa Palma de Maiorca-Barcelona, com 646 voos. Por seu lado, a ligação Lanzarote-Gran Canaria acumulou 638 voos.

As companhias aéreas que lideraram o número de operações totais em setembro em Espanha foram a Ryanair e a Iberia. Especificamente, a Ryanair liderou com 30.246 voos, enquanto a Iberia seguiu-se com 18.037 operações. O mercado doméstico foi dominado pela Iberia e pela Vueling, embora a Binter Canarias se tenha destacado com um crescimento significativo, atingindo 7.412 voos face aos 6.951 do ano anterior.

Neste sentido, as companhias aéreas mais pontuais em Espanha foram a Aerolíneas Argentinas e a Delta, considerando tanto os voos domésticos como os internacionais e tendo em conta apenas as companhias aéreas que operaram pelo menos 50 voos durante o mês. A Aerolíneas Argentinas liderou o ranking com um atraso médio de apenas 0,08 minutos, seguida pela Delta, que registou um atraso médio de 1,3 minutos.

Cancelamentos e atrasos aumentam
O número de cancelamentos de voos em Espanha durante o mês de setembro de 2024 registou um aumento significativo em comparação com o mesmo período do ano passado. Em setembro de 2023, foram cancelados cerca de 390 voos, enquanto em 2024 este número subiu para 557, registando um aumento de 42,8%. A Vueling lidera a lista das companhias aéreas mais afetadas (155 cancelamentos), seguida da British Airways (96 cancelamentos).

Quanto aos atrasos, os voos com mais de três horas de atraso aumentaram significativamente em setembro, quando cerca de 0,6% do total de voos registaram atrasos superiores a três horas.

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Turismo

Viagens de negócios atingem valor recorde de 1,5 biliões de dólares em 2024

Contas feitas e apresentadas no Global Summit do World Travel & Toursim Council (WTTC) indicam que as viagens de negócios deverão ultrapassar os níveis pré-pandémicos e atingir um recorde de 1,5 biliões de dólares (cerca de 1,3 biliões de euros, em 2024.

De acordo com o relatório apresentado pelo World Travel & Toursim Council (WTTC) no Global Summit, realizado em Perth (Austrália), revela que as viagens de negócios deverão ultrapassar os níveis pré-pandémicos este ano, mais rapidamente do que o previsto anteriormente, atingindo um recorde de 1,5 biliões de dólares (cerca de 1,3 biliões de euros).

“O aumento do trabalho remoto durante a pandemia teve um efeito desproporcionado nas viagens de negócios, em comparação com as viagens de lazer, com as plataformas virtuais a substituírem as reuniões presenciais”, realça o relatório do WTTC.

No ano passado, as viagens de lazer ficaram apenas 2,9% atrás do pico de 2019, enquanto as viagens de negócios permaneceram 5,4% aquém do período pré-pandémico.

Na apresentação do relatório, diversos líderes empresariais voltaram a sublinhar a importância da interação das reuniões presenciais, prevendo-se que a atividade deverá exceder os níveis de 2019 em 6,2%

EUA e China regressam em força
De acordo com o “2024 Economic Impact Trends Report” do WTTC, os gastos com viagens de negócios nos EUA, que representaram 30% do total global em 2019, devem atingir 472 mil milhões de dólares (cerca de 430 mil milhões de euros) este ano, ficando, assim, 13,4% acima do recorde de 2019 do país.

Na China, o segundo maior mercado mundial de viagens de negócios, prevê-se que as a atividade das viagens de negócios cresça 13,1% acima de 2019, atingindo quase 211 mil milhões de dólares (cerca de 190 mil milhões de euros).

Os gastos com viagens de negócios na Alemanha, o terceiro maior, devem, por sua vez, atingir 87,5 mil milhões de dólares (perto dos 80 mil milhões de euros), pouco menos de 1% acima do pico de 2019, enquanto as viagens de negócios no Reino Unido e na França devem injetar um recorde de 84,1 mil milhões de dólares e 42,1 mil milhões de dólares nas respetivas economias (cerca de 77 mil milhões de euros e 38 mil milhões de euros, pela mesma ordem).

Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, salientou que, “após alguns anos difíceis, as viagens de negócios não só estão de volta ao bom caminho, como estão a recuperar muito mais rapidamente do que o previsto, o que realça a importância das viagens internacionais para as empresas em todo o mundo”.

“Muitas potências empresariais, como os EUA, a China e a Alemanha, deverão atingir números recorde este ano. Embora as reuniões virtuais tenham desempenhado um papel crucial durante a pandemia, mantendo as pessoas e as empresas ligadas, os nossos dados mostram que os negócios são melhores realizados de forma presencial e cara-a-cara.”

Paul Abbott, CEO da American Express Global Business, admitiu, por sua vez, que “as empresas de todo o mundo valorizam mais do que nunca as viagens e as relações presenciais, uma vez que a circulação de pessoas foi restringida durante a pandemia”.

“Sempre dissemos que as viagens eram uma força para o bem, impulsionando o progresso económico e social. Mas quando as viagens pararam, o PIB caiu a pique, o desemprego disparou, os problemas de saúde mental aumentaram e o mundo tornou-se um lugar menos tolerante. Atualmente, já não existem dúvidas quanto aos benefícios das viagens. Empresas de todo o mundo – muitas pela primeira vez – estão a investir em viagens de negócios para fazer crescer os seus negócios e criar culturas vencedoras”.

De acordo com o relatório, outros fatores também contribuíram para o ressurgimento das viagens de negócios. Como as economias de todo o mundo recuperaram desde a pandemia, com a contribuição do PIB global das viagens e do turismo a atingir níveis recorde, foi possível às empresas reafetar mais fundos às viagens de negócios.

O crescimento das viagens combinadas, em que os viajantes combinam viagens de negócios com férias pessoais também contribuiu para tornas as viagens de negócios mais atrativas.

Além disso, o setor MICE (reuniões, incentivos, conferências e eventos) também regressou em força, retomando os eventos presenciais após um longo período de cancelamentos e adiamentos.

*O Publituris viajou até Perth (Austrália) para o Global Summit 2024 a convite do World Travel & Tourism Council (WTTC)
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Foto: Victor Machado (Bluepeach)

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CTP quer ver “redução de impostos” para as empresas do turismo refletida no OE2025

A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) apresentou um conjunto de medidas que espera que venham a constar do OE2025 e que visam “a sustentabilidade das empresas da atividade turística, a captação e retenção de trabalhadores nacionais, assim como o incentivo ao Turismo interno”.

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A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) espera que Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) venha a refletir uma “redução de impostos” para as empresas do turismo, medidas que, segundo um comunicado enviado à imprensa, visam “a sustentabilidade das empresas da atividade turística, a captação e retenção de trabalhadores nacionais, assim como o incentivo ao Turismo interno”.

A descida do IRC surge como uma das principais reivindicações da CTP, que diz que essa redução é importante para “estimular o investimento e a internacionalização das empresas do Turismo”, a exemplo da medida do Programa ‘Acelerar a Economia’ que prevê a redução gradual de IRC até 15% no final da legislatura e até 12,5% para pequenas ou médias empresas e empresas de pequena-média capitalização.

No que diz respeito ao IRS, a CTP “propõe a revisão em baixa das taxas de Imposto dos Rendimentos Singulares, para fazer face à perda do poder de compra dos portugueses e assim dinamizar a atividade económica”, enquanto no IVA propõe “um alívio das taxas de IVA a aplicar aos alimentos e bebidas”.

Na questão do IVA, a CTP pretende que passe a existir uma taxa de 6% para todo o setor dos Congressos, Eventos e Animação Turística, assim como a recuperação do IVA dos Eventos e a “operacionalidade de acesso ao regime de recuperação do IVA das Agências de Viagens ou a aplicação de IVA com uma taxa reduzida no setor do Golfe”.

Mas as propostas da CTP vão ainda mais longe, já que é “necessário que as empresas do Turismo apostem na renovação e atualização das suas estruturas, permitindo-lhes ser mais competitivas, responder a novas tendências do mercado e estarem preparadas para a internacionalização”, motivo pelo qual a CTP propõe também o “lançamento de um programa exaustivo de simplificação da legislação em vigor e de incentivos à junção/fusão de empresas parcial ou total”, bem como “fortes incentivos ao investimento e a criação de mecanismos financeiros e de subvenção com vista à redução do endividamento das empresas” e a “agilização na fase de atribuição dos apoios no âmbito do PRR”.

Por outro lado, a CTP pretende ainda que o OE2025 contenha “medidas de incentivo para os trabalhadores da atividade turística”, propondo, desde logo, o “alívio da carga fiscal sobre o trabalho suplementar através da isenção de IRS e de Segurança Social no trabalho suplementar efetuado pelos trabalhadores do Turismo, tendo como limite até 200 horas de trabalho por ano”, assim como uma “redução significativa em termos de impostos e TSU  na contratação de jovens (até aos 35 anos)”.

Paralelamente, a CTP defende ainda que seja criado um “incentivo extraordinário de apoio à habitação para os trabalhadores deslocados até um determinado montante mensal, não integrado na remuneração e isento de todos os impostos e contribuições, à semelhança do que se verifica com outras isenções já consagradas, como o subsídio de refeição ou de transporte” e um “regime que permita às entidades empregadoras o pagamento de um “15º mês de salário” isento de IRS e excluído da base de incidência contributiva”.

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Distribuição

Turangra da Graciosa já funciona sob a marca Bestravel

O grupo Newtour explica que a mudança foi oficializada a 25 de setembro e insere-se “no processo de reorganização do portfólio do grupo Newtour, que inclui também as operações já existentes em Angra do Heroísmo e Ponta Delgada”.

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A agência de viagens Turangra da ilha Graciosa, nos Açores, já está a funcionar sob a marca Bestravel, mudança que foi oficializada a 25 de setembro e que se insere “no processo de reorganização do portfólio do grupo Newtour, que inclui também as operações já existentes em Angra do Heroísmo e Ponta Delgada”.

Num comunicado enviado à imprensa, o grupo turístico, que detém também o operador turístico Soltrópico, explica que a mudança da loja para a marca Bestravel visa consolidar a “presença da maior rede de agências de viagens em regime de franchising nos Açores”.

Esta integração “representa o culminar de um caminho que nos permite unificar a oferta ao consumidor final, oferecendo novas vantagens aos clientes da Graciosa, ao mesmo tempo que reforçamos a nossa aposta no segmento de lazer”, explica Carlos Baptista, administrador do Grupo Newtour na área da Distribuição.

Já Ricardo Teles, diretor Operacional da Bestravel, destaca que “a abertura na Graciosa reforça” a presença da marca nos Açores, o que vai trazer “benefícios significativos para os residentes e visitantes”.

“Estamos confiantes de que será uma operação de sucesso, proporcionando um serviço diversificado e de elevada qualidade”, acrescenta o responsável da Bestravel, no comunicado divulgado.

O grupo Newtour considera ainda que, com este reforço nos Açores, “a Bestravel continua a sua missão de oferecer uma experiência de viagem personalizada e de excelência aos seus clientes”.

Recorde-se que a Bestravel conta com 48 agências espalhadas por todo o país e celebrou recentemente o seu 20.º aniversário.

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Emprego e Formação

ESHTE promove pós-graduação em Turismo Cultural

A instituição garante que a formação, ministrada maioritariamente online, vai contar com “propinas acessíveis”, ao abrigo do Projeto TIA – Tourism International Academy.

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A Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) está a promover uma pós-graduação em Turismo Cultural para o ano letivo 2024/2025.

A formação, que será ministrada maioritariamente online, vai contar com “propinas acessíveis”, de acordo com a instituição, ao abrigo do Projeto TIA – Tourism International Academy, apresentado ao programa Impulso Jovens Steam e Impulso Adultos, no âmbito do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência.

A formação compreende o pagamento de propinas no valor de 200 euros e é dirigida a “licenciados ou detentores de experiência profissional relevante que pretendam desenvolver conhecimentos e competências” na área do turismo cultural, como a ESHTE explicita em nota de imprensa. As candidaturas estão abertas até 25 de outubro.

Os objetivos do curso centram-se em: desenvolver competências de planeamento e gestão do património cultural, dos empreendimentos turístico-culturais e dos respetivos destinos; proporcionar o desenvolvimento local a partir das indústrias criativas e do turismo cultural e promover o estabelecimento de práticas de marketing e comunicação em turismo cultural.

Tem ainda em vista potenciar competências tecnológicas inovadoras no suporte às experiências de turismo cultural; fomentar a investigação para a produção de conhecimento direcionado para o desenvolvimento de políticas públicas e privadas, no âmbito do turismo cultural; e, por último, desenvolver a capacidade de elaborar projetos de turismo cultural.

As aulas realizam-se de quarta a sexta-feira, das 18h00 às 21h50. No segundo semestre serão realizadas duas saídas de campo, ao sábado, a dois territórios distintos.

“Preparámos uma pós-graduação um pouco diferente das outras, importante para quem está, ou quer estar, ligado a esta área do turismo. E o facto de estarmos a colocá-la quase exclusivamente online, com exceção de dois sábados dedicados a visitas de estudo e uma manhã aqui na ESHTE, em que trabalharemos com uma tecnologia que implica a presença nas nossas instalações, permite que os interessados distantes da Área Metropolitana de Lisboa a possam frequentar”, explica João Reis, coordenador do curso e vice-presidente da instituição.

O GeoLab Tourism, uma das unidades curriculares desta formação avançada da ESHTE no segundo semestre, promete dotar os estudantes de competências práticas de apoio à decisão no âmbito do Planeamento e Gestão do Turismo, utilizando as tecnologias mais recentes para a produção de informação de suporte. A Programação e gestão de eventos, por outro lado, pretende “capacitar os profissionais a conceber e executar experiências culturais impactantes”. Por fim, a unidade de gestão de projetos de turismo cultural englobará a aplicação das competências desenvolvidas com a produção de um trabalho final, “que poderá ser apresentado a entidades e aplicado em contexto real, no futuro”, de acordo com a ESHTE.

“Teremos um conjunto de docentes especializados e iremos abordar nos primeiros meses vetores distintos como a gestão do património cultural, o planeamento e desenvolvimento de destinos turísticos , as indústrias criativas, o marketing, a comunicação digital e o turismo literário, que tem um potencial enorme. Nesse capítulo, iremos explorar o turismo literário não só em territórios rurais e urbanos, mas também em territórios ficcionados, algo que é verdadeiramente original”, salienta João Reis.

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Mercan Properties lança primeira pedra do futuro Lagos Marina Hotel

O projeto do grupo Mercan Properties em Lagos vai dar origem a dois hotéis de cinco e quatro estrelas, que em conjunto representam um investimento de 107,8 milhões de euros. Em Portugal desde 2015, o Grupo Mercan Properties assegura já ter investido cerca de 1,2 mil milhões de euros no país.

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O grupo Mercan Properties lançou esta terça-feira, 8 de outubro, a primeira pedra do projeto Lagos Marina Hotel, que será alvo de um investimento de 107,8 milhões de euros.

Deste empreendimento em Lagos, no Algarve, vão surgir dois hotéis: o Lagos Marina Hotel, Curio Collection by Hilton, de cinco estrelas, e o Hilton Garden Inn Lagos, de quatro estrelas.

Com data de abertura prevista para 2026, o projeto resulta de uma obra de reabilitação urbana, juntando-se assim ao pipeline dos restantes quatro empreendimentos que a Mercan tem em desenvolvimento na região – como é o caso do Alvor Beach Hotel, do Hotel Indigo Faro Ribeirinha, do Marriott Lagos e, ainda, do Hard Rock Hotel Algarve. Recorde-se que o grupo conta ainda com um outro empreendimento já em funcionamento no Algarve, o Hotel Califórnia Urban Beach, localizado na Praia dos Pescadores em Albufeira.

Estima-se que a fase de construção, que deverá prolongar-se por cerca de dois anos, crie cerca de 150 postos de trabalho. Já para a futura operacionalização dos ativos, a cargo da AHM – Ace Hospitality Management, é esperada a criação de aproximadamente 188 postos de trabalho.

Créditos: DR

O futuro Lagos Marina Hotel vai contar com 180 quartos distribuídos por quatro andares e uma área total de 14.776 metros quadrado. O hotel vai dispor de um restaurante e dois bares, um deles situado no terraço com piscina infinita, além de um spa, instalações de fitness e uma segunda piscina do rés-do-chão.

Já o Hilton Garden Inn Lagos vai disponibilizar 90 quartos, dos quais 27 serão suítes com kitchenette, numa área bruta total de 7.505 metros quadrados. Estão ainda previstas instalações como um bar, restaurante, loja self-service com serviço 24 horas, ginásio e piscina exterior. Os hotéis contarão também com espaços para reuniões, assim como mais de 160 lugares de estacionamento.

Com estes dois hotéis, o grupo Mercan afirma “reforçar” a parceria com a marca Hilton, depois dos lançamentos do Sé Catedral Hotel Porto, Tapestry Collection by Hilton, e do Hilton Garden Inn Évora, como refere em nota de imprensa.

Em Portugal desde 2015, o Grupo Mercan Properties, com origem no Canadá, garante já ter investido cerca de 1,2 mil milhões de euros no país, através de 32 projetos no setor do turismo e hotelaria espalhados por várias regiões de Portugal. O grupo refere ainda ter criado “mais de 600 postos de trabalho permanentes” ao longo destes anos.

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Tour10 e VisitBenidorm promovem roadshow para dar a conhecer destino de forma inovadora

No total, a Tour10 e o VisitBenidorm promoveram quatro sessões em Portugal e Espanha, que contaram com a participação de mais de 150 agentes de viagens de ambos os países.

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A Tour10 e o VisitBenidorm organizaram um roadshow para dar a conhecer o destino de uma forma inovadora e divertida, incluindo ações de formação que combinam “aprendizagem e entretenimento através da formação presencial em escape room”.

No total, a Tour10 e o VisitBenidorm promoveram quatro sessões em Portugal e Espanha, que tiveram lugar a 25 de setembro em Coimbra e 26 de setembro em Lisboa, enquanto em Espanha a iniciativa passou por Albacete e Madrid, a 2 e 3 de outubro.

“Este formato tem como objetivo oferecer aos agentes de viagens uma experiência diferente, permitindo-lhes aprender sobre os destinos turísticos de uma forma divertida e participativa”, explica a Tour10, revelando que mais de 150 agentes de viagens de Espanha e Portugal participaram nestes eventos.

A Tour10 revela ainda que vários estabelecimentos e atracções turísticas colaboraram no evento oferecendo prémios aos participantes, a exemplo da Hoteles Poseidón, Grand Luxor Hotel & Village, Hotel Rosamar, Terra Mítica Benidorm e Mundomar.

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