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HiJiffy celebra parceria com a Booking.com

A HiJiffy e a Booking.com estabeleceram uma parceria com uma nova integração, que permite aos hoteleiros responder a perguntas dos hóspedes provenientes da Booking.com diretamente na consola da HiJiffy.

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A tecnologia conta com apoio de Inteligência Artificial (IA) e permite aos hotéis centralizarem todas as mensagens relacionadas com reservas provenientes da Booking.com. Contudo, nesta primeira fase, a HiJiffy alerta que estas comunicações não permitem pedidos estruturados como check-in e check-out, alterações de dados, cancelamento, estacionamento e preferências de cama.

Outra das vantagens desta integração referidas pela HiJiffy passa pela promoção de comunicações proativas, com os hotéis a poderem iniciar conversas com os hóspedes “desde o momento da reserva até sete dias após o check-out“, como a empresa enfatiza em nota de imprensa. Refere ainda que “de acordo com as diretrizes da Booking.com, os hóspedes podem contactar o hotel até 66 dias após a sua partida, e os hotéis dispõem de mais 14 dias para responder, garantindo um suporte completo também no pós-estadia”.

A integração de IA nesta parceria permite aos agentes “traduzir, expandir, encurtar, reescrever, alterar o tom e verificar a gramática das suas mensagens antes de responder”, além de possibilitar a utilização de modelos de mensagens predefinidas guardadas.

“A integração foi concebida para permitir que os hotéis interajam diretamente com os hóspedes através de campanhas direcionadas, melhorando a eficácia da comunicação. Além disso, facilita uma transição da comunicação da Booking.com para o WhatsApp, oferecendo uma plataforma mais conveniente e familiar para os hóspedes”, explica a HiJiffy.

A primeira fase desta integração não permite, por enquanto, respostas automáticas a “Perguntas Frequentes” (FAQ’s, na sua sigla em inglês). No entanto, o objetivo da empresa tecnológica passa por criar uma segunda fase desta integração, ativando a IA para responder automaticamente às perguntas dos hóspedes, incluindo pedidos estruturados.

O novo canal de comunicação já está disponível, tanto para os atuais clientes da HiJiffy, como novos. Em breve, a HiJiffy pretende adicionar outras OTAs à sua solução.

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IAG está “mais bem posicionada” para comprar a TAP, avança Sabadell

O International Airlines Group (IAG) estará “mais bem posicionado” para uma eventual compra da TAP, avançam os analistas do banco Sabadell citados pela imprensa espanhola.

O banco Sabadell avançou, recentemente, que o International Airlines Group (IAG), que engloba as companhias aéreas Iberia e British Airways, estará “mais bem posicionado” para comprar a TAP Air Portugal do que os seus concorrentes, estimando os analistas do banco espanhol o valor entre 1.000 e 2.500 milhões de euros por 100% da companhia aérea.

De acordo com um comunicado do banco espanhol, o processo deverá estar concluído no final de 2025, sempre sujeito a aprovação por parte da Comissão Europeia, avançando, no entanto, no caso de não obter a aprovação de Bruxelas, o banco adverte que “não seria assim tão mau”, uma vez que nada mudaria e a IAG permaneceria “tal como está”.

A imprensa espanhola destaca a complementaridade de rotas entre as existentes na IAG e as da TAP, salientando o Sabadell que a TAP é a companhia aérea líder em Portugal e a primeira em termos de passageiros transportados do Brasil para a Europa, o que contribuiria para melhorar a posição da IAG no mercado da Europa-América Latina.

A concluir, o Sabadell, refere que a TAP “se enquadraria bem na plataforma e no portefólio de marcas da IAG, além de proporcionar uma rede complementar de destinos. Tudo isto sem a obrigação de desmantelar o hub de Lisboa e tendo em conta que a holding tem um ‘historial sólido’ de geração de sinergias em fusões e joint-ventures”.

 

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GIATA e Ratehawk associam-se para melhorar base de dados da solução de mapeamento de hotéis

A GIATA, empresa tecnológica especializada no turismo, e a ferramenta de reservas Ratehawk para profissionais de viagens, com mais de 2,6 milhões de hotéis, acabam de celebrar uma parceria com vista a melhorar significativamente a precisão da MultiCodes, uma solução de mapeamento de dados de hotéis da GIATA.

A MultiCodes da GIATA, que apresenta a maior base de dados mundial de hotéis, resolve a inconsistência de dados de endereços na indústria das viagens, fornecendo um código unificado para cada unidade hoteleira. A Ratehawk recomendará a GIATA como a sua fornecedora de mapeamento preferencial e servirá como fornecedora fundamental de dados hoteleiros para a GIATA MultiCodes, assegurando uma integração sem falhas entre plataformas e melhorando a fiabilidade dos dados para agências de viagens, operadores turísticos e plataformas de reservas online.

Esta parceria estratégica oferecerá benefícios substanciais a ambas as equipas, assim como à generalidade da indústria das viagens. Combinando o conhecimento especializado da GIATA no mapeamento de dados com a alargada base de dados da Ratehawk, a colaboração resultará em dados hoteleiros mais precisos, reduzindo os erros nas reservas e melhorando a satisfação dos utilizadores para os clientes de ambas as empresas. As agências de viagens, os operadores turísticos e as plataformas de reservas online poderão experimentar uma integração sem falhas e uma maior fiabilidade dos dados.

Os produtos digitais da GIATA, com sede em Berlim, centrados no conteúdo fora das reservas destinam-se a 20 mil clientes e parceiros em 74 países, incluindo hotéis, cadeias hoteleiras, agência de viagens online, operadores turísticos, cooperações entre agências de viagens e sistemas de distribuição global.

A Ratehawk é uma plataforma de reservas B2B desenvolvida pela Emerging Travel Group, uma empresa sedeada no Dubai, que oferece hotéis, bilhetes de avião, transferes, aluguer de carros e outros serviços relacionados com viagens. Disponibiliza acesso a mais de 2,6 milhões de hotéis e outros tipos de alojamentos, a partir de mais de 100 mil propriedades com contratos diretos e 260 distribuidores.

 

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Transportes

Guerin introduz na frota veículos 100% elétricos

Com a introdução de 200 novos veículos 100% elétricos na sua frota, a Guerin continua a dar passos firmes rumo à sustentabilidade. Este investimento, que envolve ainda a instalação de uma moderna rede de carregadores nas suas estações, é parte do ambicioso plano da marca rumo à mobilidade verde e à revolução digital.

A nova frota elétrica da Guerin inclui veículos de diversas marcas reconhecidas, como Dácia, Peugeot, Opel, Fiat, Renault, Citroen, Toyota, BYD, Jeep e Audi, garantindo uma ampla gama de opções que atendem a diferentes perfis e necessidades, tanto para lazer quanto para negócios.

Esta frota não só permite que os clientes façam escolhas mais sustentáveis, como também oferece uma solução economicamente vantajosa, contribuindo para a preservação do ambiente e para a poupança no dia a dia.

Em colaboração com a Go.Charge, uma empresa nacional especializada em mobilidade elétrica, a Guerin está a instalar postos de carregamento nas suas estações a nível nacional, mais simples e eficazes, com o apoio de tecnologias inovadoras que permitem uma gestão e controlo mais eficiente e mais rápidos. Ganham ainda os clientes Guerin que, através da app Go.Charge, podem localizar postos de carregamento, acompanhar o processo em tempo real e efetuar pagamentos digitalmente, sem necessidade de cartões físicos.

Com planos ambiciosos para 2025, a Guerin pretende continuar a investir em tecnologias como telemática e sistemas keyless, essenciais para um processo de aluguer cada vez mais digital e ambientalmente responsável.

 

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TAAG alvo de ataque cibernético

A TAAG Linhas Aéreas de Angola anunciou ter sido alvo de um ataque cibernético, que afetou alguns servidores locais, garantindo, no entanto, que a operacionalidade da companhia não foi afetada.

Em comunicado, a TAAG Linhas Aéreas de Angola refere que registou um ataque cibernético sobre as suas infraestruturas tecnológicas, com alguns serviços baseados “on-premisses” (servidores locais) a experimentarem disrupção.

Segundo a administração, a operacionalidade da empresa não foi afetada, sendo que a companhia continua a cumprir com as regras de segurança operacional, estando “devidamente autorizada” pelos regulamentos aéreos nacionais e internacionais.

A operadora estatal angolana salienta que, na sequência do ataque, foi ativado o plano de contingência e que a direção de tecnologias de informação está a trabalhar na normalização dos serviços que foram afetados.

Sem especificar as consequências e serviços afetados, a TAAG acrescenta que está a” garantir a continuidade da operação”, assegurando a programação geral dos voos e respetivos serviços, bem como a funcionalidade da emissão de reservas e bilhetes de passagem.

O incidente ocorrido foi já reportado às autoridades competentes, refere-se ainda no comunicado.

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Embraer receberá 135 milhões de euros de indemnização da Boeing

Depois de, em 2018, a Boeing e a Embraer terem anunciado um acordo de fusão da área de aviação comercial das duas empresas e a criação de uma ‘joint venture’, após dois anos a norte-americana cancelou o negócio unilateralmente. Agora terá de pagar 150 milhões de dólares à companhia brasileira.

A Embraer irá receber 150 milhões de dólares (cerca de 135 milhões de euros) como indemnização da Boeing num processo relacionado com a rescisão unilateral de um acordo de fusão das operações de aviação comercial das duas empresas.

Segundo facto relevante divulgado aos acionistas pela Embraer no Brasil, em relação aos procedimentos de arbitragem pendentes com a Boeing houve decisão em favor de um acordo “celebrado recentemente entre as partes, [no qual] a Boeing irá pagar o valor bruto de 150 milhões de euros para a Embraer”.

Em 2018, a Boeing e a Embraer anunciaram um acordo de fusão da área de aviação comercial das duas empresas e a criação de uma ‘joint venture’ (nova empresa comum) avaliada à época em 4,2 mil milhões de dólares (3,7 mil milhões de euros, na cotação atual), da qual a fabricante norte-americana assumiria o controlo, com 80% do capital, e a fabricante brasileira ficaria com 20% do capital.

Dois anos depois do anúncio do acordo, porém, a Boeing cancelou o negócio unilateralmente sob a alegação de que a fabricante brasileira não tinha atendido as condições necessárias previstas. Já a Embraer afirmou que a fabricante norte-americana desistiu do negócio devido a problemas financeiros.

O impasse levou à abertura de um processo arbitral, no qual a Embraer pediu reparações do investimento feito para separar os departamentos que ficariam com a nova empresa e o fabrico de aeronaves, das divisões de defesa e aviação executiva, que seriam mantidos sob controlo da fabricante brasileira.

Numa nota emitida hoje, a Boeing confirmou o fim do processo de arbitragem com a Embraer.

“Estamos satisfeitos por ter concluído o processo de arbitragem com a Embraer. De forma mais ampla, temos orgulho de nossos mais de 90 anos de parceria com o Brasil e esperamos continuar contribuindo para a indústria aeroespacial brasileira”, disse a empresa norte-americana.

A Embraer é fabricante e líder mundial de aeronaves comerciais com até 150 lugares e tem mais de 100 clientes em todo o mundo.

A empresa brasileira mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.

Em Portugal, a Embraer mantém-se acionista da OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal, com 65% do capital, em Alverca.

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“Cidade APAVT” é tema do 49.º Congresso da associação

O tema do 49.º Congresso da APAVT – Cidade APAVT – inspira-se em dois pilares principais: a APAVT como uma “cidade” e o Turismo com “cidade maior”.

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O 49.º Congresso da APAVT – Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, a realizar em Huelva (Espanha) de 24 a 26 de outubro, realizar-se-á sob o tema “Cidade APAVT”.

A organização, que espera reunir mais de seis centenas de agentes do setor do Turismo para debater os desafios e oportunidades que unem este importante motor económico de Portugal, revela que o tema foi “cuidadosamente escolhido para simbolizar a união, diversidade e colaboração entre os diferentes players do setor”, e inspira-se em dois pilares principais: a APAVT como uma “cidade” e o Turismo como uma “cidade maior»”.

Ora, se no primeiro pilar o congresso pretende reforçar a visão da APAVT como uma “cidade”, uma comunidade diversa de associados de várias dimensões e áreas de negócio e que, juntos, os associados formam uma entidade forte, onde a troca de ideias, a crítica construtiva e a colaboração são fundamentais para definir o rumo do setor e escolher os seus representantes, no segundo pilar, ao explorar a cadeia de valor do Turismo, o congresso irá sublinhar que, apesar das diferentes áreas de atuação e desafios enfrentados, o setor está unido por um objetivo comum que se centra na promoção do desenvolvimento sustentável do turismo em Portugal. “Este tema destaca que, seja na distribuição, no turismo ou na sociedade em geral, há mais que nos une do que nos separa”, refere a organização.

Sob o tema escolhido, a associação pretende, igualmente, chamar a atenção para a importância da cooperação. “Não estamos sozinhos no Turismo nem no mundo. É essencial olhar para o bem-estar coletivo e, ao mesmo tempo, gerir as consequências do crescimento da atividade turística, atraindo todos e integrando todos” refere.

“O tema do congresso de Huelva, conscientes que estamos de toda a diversidade que caracteriza o Turismo em geral e o sector da distribuição em particular, lembra que estamos todos na mesma cidade, sugerindo que, na distribuição, no turismo, e na sociedade em geral, é muito mais o que nos une, do que o que nos separa. O tema chama a atenção para o facto de não estarmos sozinhos, nem no setor, nem no Turismo, nem o Mundo. Competindo, não podemos deixar de olhar para o bem-estar geral”, salienta o presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, concluindo que “tentamos atrair todos, lembrando que estamos todos juntos”.

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Meeting Industry

Portugal regressa à IFTM TOP RESA de Paris

O regresso da presença portuguesa a esta edição da IFTM TOP RESA, em França, traduz o compromisso do Turismo do Portugal em, não só estimular a procura pelo destino consolidando a sua posição neste importante mercado, mas também em proporcionar às empresas presentes no stand a possibilidade de estabelecer contactos a nível global e explorar novas oportunidades de negócio.

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Portugal volta a participar na IFTM TOP RESA, a principal feira B2B de turismo em França, que se realiza em Paris, na Expo Porte Versailles, a partir desta terça-feira, dia 17, até quinta, 19 de setembro. A participação portuguesa, coordenada pelo Turismo de Portugal, ocupa um stand de 306 m2, onde estarão representadas as sete agências regionais de promoção turísticas do país e 30 empresas do setor, o que constitui um recorde de participação neste evento. Refira-se que o nosso país marcou presença em todas as edições da IFTM até 2021.

A IFTM TOP RESA é a maior feira de turismo em França sendo que em 2023 contou com mais de 20 mil visitantes e 500 expositores. Destaca-se também pelo facto de promover mais do que o turismo de lazer, envolvendo operadores e empresas especializadas também em turismo de negócios e de eventos.

Para Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, “esta feira B2B é uma oportunidade essencial para apresentar propostas turísticas e experiências diferenciadas, indo ao encontro do perfil da procura deste mercado e contribuindo, simultaneamente, para incentivar a atividade turística ao longo de todo o território e durante todo o ano.”

A nota do Turismo de Portugal lembra que a França é o 5.º maior mercado emissor de turistas a nível mundial, tendo gerado 54,9 milhões de viagens em 2023, de acordo com os dados da Globaldata.  Em 2023, foi o 4.º mercado turístico da procura externa para o destino Portugal, tanto no indicador dormidas (quota 8,7%) como no indicador hóspedes (quota 9,3%).  Nesse ano, as dormidas dos turistas provenientes da França registaram um acréscimo de 6,5% e os hóspedes aumentaram 7,4% face ao ano anterior, totalizando 4,7 milhões de dormidas e 1,7 milhões de hóspedes, respetivamente.

A receita relativa aos turistas que nos chegam de França também cresceu em 2023, para 3,1 mil milhões de euros, o que significa um incremento de 7,2% face ao ano de 2022. França é assim, em termos de receitas, o segundo maior mercado emissor, com uma quota de 12,4%.

No 1.º semestre de 2024, no indicador dormidas, a Grande Lisboa é o principal destino nacional dos turistas provenientes da França que visitam Portugal (quota 30,0%), seguido do Norte (21,1%), Algarve (20,7%), e da Madeira (16,7%), números que reforçam a relevância deste mercado para Portugal.

 

 

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Consórcio espanhol promove SAF como projeto nacional para liderar o transporte aéreo sustentável

Em Espanha, Cepsa, Iberia, Iberia Express, Vueling e BIOCIRC uniram-se com o objetivo de impulsionar a produção e o consumo de SAF. o “Roadmap to accelerate the decarbonisation of air transport” já foi apresentado ao Governo espanhola.

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A Cepsa, a Iberia, a Iberia Express, a Vueling e a BIOCIRC (Associação Espanhola de Biocircularidade) apresentaram um relatório com 16 medidas económicas, regulamentares e de colaboração público-privada para impulsionar a produção e o consumo de combustíveis sustentáveis para a aviação (SAF) – uma alternativa que reduz o impacto ambiental do setor aéreo através da redução das emissões de CO2 – para posicionar a Espanha como líder europeu nesta nova tecnologia e no turismo sustentável.

As condições disponíveis em Espanha para a produção de SAF representam uma grande oportunidade para a economia nacional. Por isso, as quatro entidades que compõem esta espécie de consórcio propõem fazer do desenvolvimento do SAF um projeto nacional, posicionando a Espanha como um hub europeu e colocando o país na vanguarda do turismo sustentável e da transição energética.

“Roadmap to accelerate the decarbonisation of air transport” salienta que a nova indústria para produzir este combustível sustentável exigirá um investimento de 22 mil milhões de euros para a construção de instalações e gerará 270.000 empregos diretos, indiretos e induzidos até 2050. O desenvolvimento desta indústria poderia, por conseguinte, ter um impacto de 13 mil milhões de euros no PIB espanhol só para a construção das instalações, aos quais se juntariam 42.851 milhões de euros para a exploração destas instalações até 2050 (para além do investimento e dos empregos ligados a esta fase).

Regulamentação e investimento conjunto para avançar
O relatório destaca a necessidade de estabelecer um quadro regulamentar que dê segurança aos agentes envolvidos, permitindo-lhes investir com confiança nesta indústria emergente. Também destaca a importância de assumir conjuntamente os investimentos necessários e o aumento dos custos para que o SAF seja uma solução sustentável e viável a curto prazo, uma vez que o seu preço é entre 3 e 5 vezes superior ao do querosene de origem fóssil.

Do mesmo modo, o desenvolvimento de tecnologias inovadoras para a sua produção, bem como a implantação de instalações industriais com a capacidade adequada para satisfazer a procura de SAF, é essencial para tirar partido do potencial das matérias-primas disponíveis em Espanha.

O estudo observa que, embora a capacidade de produção de SAF anunciada empregando a tecnologia mais utilizada atualmente – HEFA – possa satisfazer as necessidades para 2030, não seria capaz de satisfazer a procura para 2040 e a necessidade de combustíveis sintéticos e-SAF (obtidos a partir de hidrogénio verde).Para garantir a independência energética e a descarbonização do setor da aviação em Espanha e o acesso aos combustíveis para a aviação até 2050, seria necessário construir três fábricas de biocombustíveis HEFA, cinco fábricas de combustíveis sintéticos e, pelo menos, 24 fábricas de biocombustíveis SAF AtJ (Alcohol to Jet) e FT (Fischer Tropsch).

O relatório salienta ainda a importância de localizar as unidades de produção de SAF perto das matérias-primas, contribuindo não só para a descarbonização da economia, mas também para o desenvolvimento social e económico das zonas rurais. Por isso, é essencial estabelecer um quadro jurídico que facilite os investimentos necessários, bem como incentivar o desenvolvimento de novas tecnologias para a produção de SAF, que são fundamentais para alcançar os objetivos para além de 2030.

As medidas propostas incluem a criação de um fundo anual de mais de 300 milhões de euros para financiar o desenvolvimento de instalações de produção e incentivar o consumo, utilizando as receitas obtidas pelo Estado através de leilões de direitos de emissão.

O relatório prevê que, com o roteiro atual, a incorporação de SAF em Espanha implicará um custo adicional de 5.045 milhões de euros, em 2040, aumentando progressivamente entre 68 milhões de euros, em 2025, e 678 milhões de euros, em 2030. Se este custo adicional não puder ser evitado através de medidas, como o roteiro apresentado, terá de ser assumido pelo setor da aviação e pelos consumidores finais. Em Espanha, um terço dos fundos NextGen (mais de 70.000 milhões de euros) foi afetado ao “Pacto Ecológico”; no entanto, não existe qualquer afetação para a descarbonização do sector da aviação ou da indústria das FAE.

O relatório inclui ainda um conjunto de medidas de apoio que abordam o impulso em toda a cadeia de valor para estabelecer uma estratégia de apoio holística, que inclui medidas económicas, fiscais, regulamentares e transversais. Assim, as empresas promotoras do relatório pedem ao Governo um pacto nacional para a oportunidade que a SAF representa, que deve materializar-se numa estratégia nacional que coloque este novo vetor energético como uma prioridade nas políticas energéticas e industriais em Espanha.

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Alojamento

Vai nascer empreendimento turístico de 50 milhões de euros em serra de São Brás de Alportel

O empreendimento turístico da Herdade do Monte da Ribeira – Pêro de Amigos, com um investimento estimado de 50 milhões de euros, vai nascer em serra de São Brás de Alportel, após a autarquia ter celebrado a emissão do título de loteamento, considerado o maior alguma vez emitido no concelho.

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O primeiro Núcleo de Desenvolvimento Turístico de São Brás de Alportel vai ser implementado numa herdade com 200 hectares, localizado no sopé da Serra do Caldeirão e nas encostas da Ribeira do Alportel, apenas a quatro quilómetros da vila.

O empreendimento vai ocupar 50 hectares da propriedade e terá uma área de construção nova de 31.500 metros quadrados que vão permitir a capacidade diária de acolhimento de 909 pessoas, colocando-se entre os 10 maiores deste género na região do Algarve, anuncia a Câmara Municipal de São Brás de Alportel na sua página oficial. O projeto vai contemplar a construção de um hotel, de um aparthotel, de moradias, de zonas verdes e de agricultura e áreas comuns.

Com foco inicial na criação de infraestruturas e melhoria nos acessos locais, este investimento, da responsabilidade da empresa Pero de Amigos S.A. é uma aposta no turismo de qualidade, de valorização da natureza, dos recursos endógenos e defesa da identidade local, elementos diferenciadores que visam proporcionar experiências autênticas, indica ainda a mesma nota.

Trata-se de um projeto estruturante para o desenvolvimento económico e turístico de São Brás de Alportel, em particular da zona serrana, e cuja conceção pugna por uma preocupação ambiental tanto ao nível das técnicas e materiais de construção, de medidas de eficiência hídrica, energética e de gestão de resíduos, revitalização e recuperação de habitats e promoção do património natural.

O plano de urbanização do projeto foi feito em 2008, tendo obtido a declaração de Interesse Público Municipal em 2020. Os processos de estudo de impacte ambiental e outras análises deram luz verde para a concretização deste investimento que é considerado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve como um projeto estruturante para a região e um alicerce da política de coesão territorial.

Tendo em conta todo o processo, a proposta e a avaliação técnica realizada, o presidente da Câmara Municipal de São Brás de Alportel, Vitor Guerreiro, explica que o aval e o apoio da autarquia a este investimento são inequívocos uma vez que vai ao encontro do esforço que o município tem vindo a fazer para atrair novos investimentos para o concelho, que dignificam e valorizam a paisagem.

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Hotelaria

Wine & Books Hotels Porto passa a integrar portefólio da Small Luxury Hotels of the World

O Wine & Books Hotels Porto passou a integrar o portefólio da Small Luxury Hotels of the World (SLH), em reconhecimento da qualidade e serviço distinto deste boutique hotel cinco estrelas do Grupo PBH, que está a celebrar o seu primeiro ano de operação.

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A presença do Wine & Books Hotels Porto no site da SLH estará visível a partir de meados de outubro, proporcionando a todos os clientes uma forma conveniente de descobrir e reservar a sua estadia.

A Small Luxury Hotels of the World inclui mais de 570 hotéis independentes espalhados por cerca de 90 países. Cada unidade é cuidadosamente selecionada, verificada e aprovada pela SLH, destacando-se pelo seu caráter único, atenção ao detalhe e uma oferta que foge à uniformidade das grandes cadeias hoteleiras. Com uma média de 50 quartos por hotel, as unidades SLH proporcionam uma experiência íntima e personalizada, garantindo o bem-estar dos hóspedes com os mais altos padrões de luxo.

Desde a sua abertura, o Wine & Books Hotels Porto tem atraído principalmente hóspedes provenientes dos Estados Unidos, Reino Unido, Brasil e Espanha, consolidando a sua reputação como destino de eleição para turistas exigentes. O hotel destaca-se pela sua excelente avaliação nas principais plataformas online, como Expedia (10), Trip Advisor (5), Booking (9.4) e Google (4.8), reforçando o seu compromisso com a qualidade e satisfação dos clientes.

A unidade dispõe de 70 quartos, um Spa completo com piscina interior aquecida, um ginásio e várias salas de tratamento de bem-estar. A oferta é complementada por três espaços de restauração, incluindo um rooftop com vista panorâmica sobre a cidade.

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