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Air France-KLM e SAS estabelecem acordos de codeshare e interline

Os acordos de codeshare e interline entram em vigor a 1 de setembro, quando a SAS se junta à SkyTeam, a aliança de companhias aéreas a que também pertence a Air France-KLM.

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A Air France-KLM e a SAS assinaram acordos de codeshare e interline que abrangem os voos da Air France, da KLM e da SAS, e que entram em vigor a 1 de setembro, quando a SAS se junta à SkyTeam, a aliança de companhias aéreas a que também pertence a Air France-KLM.

Segundo um comunicado da Air France-KLM, estes acordos também abrangem os benefícios recíprocos dos programas de fidelização, concretamente o Flying Blue e EuroBonus.

O acordo de codeshare abrange vários destinos europeus, com os passageiros da Air France-KLM a passarem a ter acesso a 33 destinos no norte da Europa além dos hubs da SAS em Copenhaga, Oslo e Estocolmo, enquanto os passageiros da companhia aérea escandinava passam a ter acesso a 33 destinos na Europa além dos hubs da Air France e da KLM – respetivamente, nos aeroportos de Paris-CDG e Amesterdão-Schiphol.

“Além disso, num futuro próximo, serão adicionados ao acordo destinos intercontinentais”, acrescenta a Air France-KLM, num comunicado divulgado esta sexta-feira, 12 de julho.

Já o acordo interline vai cobrir a rede europeia das companhias Air France, KLM e SAS, “oferecendo aos clientes opções de viagem distendidas”, explica-se ainda no comunicado divulgado.

Os membros do Flying Blue e do EuroBonus, os programas de fidelização da Air France-KLM e SAS, respetivamente, também ganham algumas vantagens, passando a ser possível “acumular e gastar Milhas/Pontos em todos os voos operados a partir de 1 de setembro de 2024”.

“Os membros elegíveis do EuroBonus poderão ainda desfrutar dos serviços e benefícios da SkyTeam, incluindo o SkyPriority e os acessos aos lounges”, refere ainda o comunicado da Air France-KLM.

Segundo Angus Clarke, diretor Comercial (CCO) da Air France-KLM, “estes acordos marcam um passo importante rumo a uma cooperação comercial próxima entre a Air France, a KLM e a SAS”, que vai oferece aos passageiros das três companhias aéreas “uma ampla gama de destinos europeus e serviços de alta qualidade”.

“Estamos desejosos de desenvolver ainda mais este relacionamento e fortalecer a nossa posição na região escandinava”, acrescenta o responsável da Air France-KLM, citado no comunicado divulgado.

Já Paul Verhagen, diretor Comercial (CCO) da SAS, mostra-se satisfeito pelos acordos alcançados com a Air France-KLM, futura parceira da SAS na aliança SkyTeam, uma vez que estes vão aumentar a “conectividade e oferecendo maiores benefícios” aos passageiros da SAS.

A Air France e a KLM operam até 200 voos semanais entre os seus hubs – nos aeroportos de Paris-CDG e Amesterdão-Schiphol – e os hubs da SAS em Copenhaga, Oslo e Estocolmo, enquanto a SAS opera até 44 voos semanais para Paris-CDG de Copenhaga, Oslo e Estocolmo, e 65 para o aeroporto de Amesterdão-Schiphol.

Os voos no âmbito deste codeshare e interline arrancam a 1 de setembro, mas já podem ser adquiridos nos websites das três companhias aéreas.

 

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Foto: Depositphotos.com

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Transporte aéreo de passageiros continuou a crescer no 2.º trimestre com aumento de 4,8%

Os aeroportos nacionais movimentaram 19,3 milhões de passageiros no 2.º trimestre, aumento de 4,8% face ao mesmo período de 2023 e que, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), manteve a tendência que já se vinha a registar nos três primeiros meses do ano, quando o aumento foi de 5,9%.

No segundo trimestre de 2024, os aeroportos nacionais movimentaram 19,3 milhões de
passageiros, número que traduz um aumento de 4,8% face ao mesmo período de 2023 e que, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), manteve a tendência que já se vinha a registar nos três primeiros meses do ano, quando o aumento dos passageiros movimentados nos aeroportos nacionais foi de 5,9%.

Os dados do INE, divulgados esta sexta-feira, 6 de setembro, mostram que os aeroportos nacionais receberam, entre abril e junho, 66,3 mil aeronaves em voos comerciais, o que representa uma subida de 2,0% face ao trimestre homólogo de 2023, superando o aumento registado no trimestre anterior, que tinha sido de 1,2%.

“O número de aeronaves aterradas e o número de passageiros desembarcados diariamente no 2º trimestre de 2024, mantiveram-se, em média, acima dos valores registados no trimestre homólogo. O mês de junho foi o que registou o maior desembarque médio diário de passageiros nos aeroportos nacionais (cerca de 113 mil
passageiros; +5,5%)”, revela o comunicado divulgado pelo INE.

Por aeroportos, foi em Lisboa que se concentrou a maior parte dos passageiros, com a infraestrutura a ser responsável por 47,8% do movimento total de passageiros, o que representa um total de 9,2 milhões de passageiros e um aumento de 5,1% face ao mesmo período de 2023.

Já o aeroporto do Porto registou, segundo o INE, o “segundo maior volume de passageiros movimentados do país”, representando 22,6% do total e 4,4 milhões de passageiros, num aumento de 4,8% face a período homólogo do ano passado.

No aeroporto de Faro, foram ainda movimentados 3,1 milhões de passageiros, o que representa 16,2% do total e um crescimento de 1,8% face aos mesmos três meses do ano passado.

Na Madeira, foi ainda registado o movimento de 1,3 milhões de passageiros, num aumento de 6,3% face ao segundo trimestre de 2023, enquanto em Ponta Delgada houve um aumento de 12,7% comparativamente ao mesmo período do ano passado, num total de 771,6 mil passageiros movimentados.

Maioria dos passageiros correspondeu a tráfego internacional

Os dados do INE mostram que, no segundo trimestre de 2024, a maioria dos passageiros movimentados nos aeroportos nacionais correspondeu a tráfego internacional, que representou 82,0% do tráfego total, somando 15,8 milhões de passageiros, num aumento de 5,3% comparativamente a período homólogo do ano passado.

“O peso do movimento internacional ascendeu a 95,2% em Faro, 88,5% em
Lisboa e 86,7% no Porto”, especifica o INE, na informação divulgada esta sexta-feira, 6 de setembro.

 

Sobre o autorInês de Matos

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Constituição de novas empresas abranda até agosto e os Transportes lideram as quebras

A Informa D&B destaca o setor dos Transportes como “o principal responsável pela descida geral” na constituição de novas empresas, que caiu 2,5% até agosto de forma geral e 25% neste setor.

Até 31 de agosto, a constituição de novas empresas em território nacional registou uma descida de 2,5%, com menos 905 constituições de empresas, com o total a ficar pelas 34 811 novas empresas, descida que, segundo o relatório Informa Business by Data, da consultora Informa D&B, foi essencialmente motivada pelo setor dos Transportes, que liderou as descidas.

De acordo com os dados publicados esta sexta-feira, 6 de setembro, pela consultora, o setor dos Transportes foi o que mais se destacou na descida na constituição de novas empresas, com uma quebra de 25%, o que representa menos 1070 constituições de empresas que em igual período do ano passado.

A Informa D&B destaca o setor dos Transportes como “o principal responsável pela descida geral deste indicador e que confirma uma tendência que se verifica desde o início do ano”.

Além dos Transportes, também o setor da Hotelaria e Restauração apresentou uma descida na constituição de novas empresas, caindo 5,0%, o que traduz menos 179 empresas constituídas, com a consultora a destacar que esta foi “uma descida transversal a quase todos os seus subsetores e que é especialmente acentuada no subsetor do Alojamento de curta duração”, onde a quebra foi de 21%, representando menos 139 constituições de empresas.

A descer esteve ainda o setor Grossista, que caiu 10% na criação de empresas até final de agosto, representando menos 160 constituições de empresas, devido “sobretudo ao subsetor Alimentar (-24%; -115 constituições de empresas)”.

Apesar das descidas, também houve bons exemplos, uma vez que, como assinala a Informa D&B, “em metade dos setores, a criação de empresas é superior ao registado em 2023, com destaque para a Construção, Tecnologias da Informação e Comunicação e Retalho”.

No caso da Construção, a subida foi de de 7,9% face ao período homólogo, traduzindo 317 novas constituições de empresas, uma subida que foi “transversal a quase todas as suas atividades”.

Já as novas empresas de Tecnologias da Informação e Comunicação registam um crescimento de 5,1%, com mais 108 constituições de empresas, enquanto no Retalho, o crescimento foi de 2,7% (+85 constituições de empresas), devido “em especial a um aumento de quase 30% das novas empresas de Comércio a retalho por correspondência ou via Internet”.

Encerramentos descem mas insolvências crescem

Os dados da Informa D&B mostram que, nos oito primeiros meses do ano, encerraram 7 719 empresas, o que corresponde a menos 8,9% do que no mesmo período do ano passado, “sendo que à data de hoje ainda existem publicações a serem efetuadas pelo Registo Comercial”.

No conjunto dos últimos 12 meses, os encerramentos chegam às 14 610 empresas, traduzindo uma descida mais ligeira de 3,2% ou menos 476 encerramentos de empresas face a igual período do ano passado.

“A descida no acumulado dos últimos 12 meses é transversal à esmagadora maioria dos setores de atividade, destacando-se o Retalho (-6,5%; -145 encerramentos de empresas), o setor que mais desceu neste indicador em termos absolutos, e as Indústrias (-10%; -126 encerramentos de empresas)”, refere a Informa D&B, sublinhando que apenas os “setores dos Transportes (+20%; +139 encerramentos de empresas) e da Energia e Recursos (+23%; +17 encerramentos de empresas) registam crescimento neste indicador”.

A consultora diz ainda que a “descida dos encerramentos é igualmente transversal a todas as regiões, com destaque para o Norte (-6,7%; – 329 encerramentos)”, sendo que “apenas as regiões da Grande Lisboa e Madeira registam subidas, ainda que ligeiras”.

No caso das insolvências, desde o início do ano houve um crescimento de 11%, com 1 410 empresas a iniciaram um processo de insolvência (+135 empresas), com a Informa D&B a explicar que “ainda que as insolvências tenham crescido em mais de metade dos setores de atividade, a subida deste indicador está bastante concentrada nas Indústrias, que registam um crescimento de 50% (+136 empresas com processos de insolvência)”.

 

 

Sobre o autorInês de Matos

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Crédito Matheus Landim/GovBA

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TAP assina protocolo de intenções com governo da Bahia para voos entre o Porto e Salvador

A assinatura de um protocolo de intenções entre o governo do estado brasileiro e a TAP Air Portugal amplia as possibilidades de voos diretos entre o Porto e Salvador, a partir de 2025. O documento foi assinado durante reunião no Centro de Operações e Inteligência (COI), em Salvador, na presença do governador Jerônimo Rodrigues, do presidente da TAP, Luís Rodrigues, e secretários estaduais.

O acordo teve como horizonte a prospeção de mais turistas europeus para a Bahia, com mais um voo sem escala. “O protocolo da nova rota Porto-Salvador vai impulsionar o turismo, atrair mais visitantes europeus e gerar mais oportunidades para a nossa gente. Um avanço que beneficia não só o turismo, mas toda a economia baiana”, assegurou Jerônimo durante o ato de assinatura, citado pelos jornais locais.

Para o presidente da TAP, de acordo com as mesmas fontes, o voo Porto-Salvador, deve aumentar também o número de turistas espanhóis na Bahia. “O Norte de Portugal tem enorme interesse pelo Nordeste do Brasil e, em particular, pela Bahia. E essa região está ligada ao Norte da Espanha também, que não tem nenhum grande aeroporto internacional. Portanto há muitos galegos que voam pelo Porto, e a Galiza tem uma significativa presença na Bahia. Temos aí toda uma área de atração, que, para nós, é fantástica”, observou.

Por sua vez, o secretário do turismo, Maurício Bacellar, explicou que, agora, serão realizados estudos para analisar as necessidades dos dois países e dar início aos voos em 2025. “A TAP tem uma longa relação com a Bahia. Voa para o nosso estado há mais de 40 anos. Iniciamos com dois voos semanais e, atualmente, operamos voos diários, ligando Salvador a Lisboa. O estado quer estender essa conectividade aérea, então, serão realizados estudos e, em 2025, voltamos a conversar”, revelou o titular da Secretaria de Turismo (Setur-BA).

Segundo dados da Embratur, Portugal foi o segundo maior emissor de turistas estrangeiros para o Nordeste do Brasil nos últimos sete meses.  Só à Bahia chegaram, no período analisado, 8.576 visitantes portugueses, com crescimento de 11,65% em relação a 2023.

Refira-se que a Bahia já tem voos diretos de Lisboa e Madrid, e em outubro dará início a ligações com Paris. De outubro de 2023 a abril deste ano, também esteve em teste voos diretos de Varsóvia, na Polónia, para a capital baiana. O estado recebeu sete mil polacos durante o período.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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Comité Setorial de Turismo promove encontros em quatro regiões do país

Para identificar os desafios do setor do turismo em cada região, promover discussões e analisar as oportunidades para inovação no mercado, auxiliando os participantes a planear estrategicamente para o futuro, o projeto Comité Setorial de Turismo, vai realizar quatro encontros em diferentes regiões do país.

A primeira edição será já a 26 de setembro em Viseu (Instituto Politécnico de Viseu), seguida de Faro (3 de outubro, no Faro Avenida Business Center), Porto (10 de outubro, no Porto Innovation Hub) e Estoril, a17 de outubro, no CIBT – Centro de Incubação de Base Tecnológica.

Uma vez que cada região tem as suas próprias características e necessidades específicas no setor de turismo, estes encontros permitirão um debate aprofundado sobre as dificuldades enfrentadas pelas startups e empresas em cada uma delas, em busca de soluções personalizadas que incentivem a inovação e o crescimento sustentável no setor do turismo.

O Comité Setorial de Turismo, promovido pela 351 Portuguese Startup Association e com o apoio do Turismo de Portugal e do NEST Portugal, é uma iniciativa que visa criar uma plataforma de discussão entre startups, empresas e entidades do setor privado e público, promovendo soluções específicas e inovadoras para os desafios do turismo em Portugal.

Por sua vez, os comités são grupos de trabalho e discussão divididos por região, com o objetivo de promover o desenvolvimento e crescimento do ecossistema do turismo em Portugal, maximizando o seu impacto e representatividade.

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Grupo GEA leva 80 agências de viagens associadas em sete famtrips

O Grupo GEA Portugal realizou um total de sete famtrips, nos primeiros oito meses do ano, envolvendo cerca de 80 participantes, que em viagens exclusivas, lhes deu a conhecer a Madeira, Cuba, Egito, México e Samaná, e em viagens exclusivas, as Maurícias e Zanzibar.

O Grupo GEA realça, em nota de imprensa, que as famtrips desempenham um papel crucial no desenvolvimento profissional dos agentes de viagens, oferecendo-lhes a oportunidade de vivenciar em primeira mão os destinos que irão promover junto aos seus clientes. Esta experiência direta permite que os agentes adquiram um conhecimento profundo sobre as atrações, cultura e infraestruturas locais, o que se traduz em recomendações mais autênticas e personalizadas para os viajantes. Além disso, fortalecem as relações com parceiros e fornecedores, facilitando colaborações futuras e melhorando a capacidade de negociar condições vantajosas.

Os parceiros que colaboraram nestas iniciativas incluem a Associação de Promoção da Madeira, Newblue, Viagens Tempo, Turkish Airlines, SGS Seguros, Jolidey, Travelplan e Soltour.

Paulo Mendes, diretor de produto e contratação da GEA, comentou que “o sucesso destas famtrips é um reflexo do nosso compromisso em oferecer experiências enriquecedoras e de valor para as agências associadas”, avançando que “a colaboração com parceiros de renome tem sido crucial para proporcionar estas experiências únicas”.

O responsável reconhece que “as famtrips não apenas ampliam o conhecimento dos nossos agentes sobre os destinos, mas também fortalecem a confiança que nossos clientes depositam em nós, um diferencial que nos distingue no mercado e que continuaremos a cultivar estrategicamente.”

 

 

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Privatização da Azores Airlines será concluída “em breve” mas não este ano

O vice-presidente do Governo Regional dos Açores, Artur Lima, adianta que o processo só deverá ser retomado em 2025 mas diz que “muito em breve as tutelas das Finanças e dos Transportes tratarão de dar seguimento à privatização da Azores Airlines.

O Governo Regional dos Açores pretende retomar a privatização da Azores Airlines “em breve”, ainda que não seja possível concluir o processo este ano, avança a Lusa, que cita o vice-presidente do executivo regional, Artur Lima.

“As indicações do senhor presidente do Governo é para que o assunto seja retomado, seja feita uma análise. Agora, depressa e bem não há quem. Este ano, naturalmente, não é possível”, afirmou o governante regional, à margem da leitura do comunicado do Conselho de Governo, que se reuniu em Vila do Porto, na ilha de Santa Maria.

Questionado hoje sobre o processo de privatização, o governante adiantou que “muito em breve, as tutelas das Finanças e dos Transportes tratarão de dar seguimento a esse processo”, que será “objeto de uma análise profunda”, em que serão equacionadas “todas as hipóteses”.

A Lusa recorda que, em maio, o executivo açoriano cancelou o concurso de privatização da Azores Airlines e anunciou o lançamento de um novo concurso, alegando que a companhia estava avaliada em mais 14 milhões de euros do que no início do processo.

Quando anunciou o cancelamento do concurso, Artur Lima, porta-voz do Conselho de Governo, disse que o executivo pretendia “iniciar brevemente o novo processo de privatização da Azores Airlines”, mas lembrou que a região tinha até 2025 para concluir o processo, como acordado com a Comissão Europeia.

“Temos tempo de lançar um novo concurso de privatização e, como temos tempo e temos uma companhia mais valiosa, podemos lançar um concurso de privatização melhor, que melhor defenda os Açores e que sirva os interesses dos Açores”, explicou Artur Lima, em maio.

Entretanto, o único consórcio admitido, a Newtour/MS Aviation, interpôs uma providência cautelar contra a decisão do Governo Regional dos Açores.

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Explora Journeys inaugura segundo navio a 15 de setembro

O EXPLORA II, o segundo navio da Explora Journeys, vai ser inaugurado numa cerimónia em Civitavecchia, Itália, e conta com Rosalba Giugni, fundadora e presidente da Fundação Marevivo, como madrinha.

O EXPLORA II, o segundo navio da Explora Journeys, a marca de luxo do MSC Group, vai ser inaugurado a 15 de setembro, em Civitavecchia, perto de Roma, Itália, contando com Rosalba Giugni, fundadora e presidente da Fundação Marevivo, como madrinha.

Num comunicado enviado à imprensa, a Explora Journeys adianta que a cerimónia de nomeação acontece depois da “entrega do EXPLORA II do construtor naval ao armador, a 12 de setembro, no estaleiro Fincantieri em Sestri Ponente, perto de Génova, Itália”.

Segundo a companhia de cruzeiros de luxo, a cerimónia vai contar com uma mistura de “tradições marítimas e momentos glamorosos, incluindo espetáculos, entretenimento vibrante e delícias culinárias que celebram o ‘Ocean State of Mind’”.

A cerimónia vai contar também com a presença da madrinha do navio, Rosalba Giugni, fundadora e presidente da Fundação Marevivo, uma organização não partidária de conservação ambiental comprometida com a preservação dos ambientes marinhos e que foi fundada em 1985.

“É uma honra ter a Rosalba Guigni como madrinha do novo e magnífico navio de luxo da Explora Journeys, simboilizando a dedicação do MSC Group e da nossa MSC Foundation em preservar a beleza natural dos oceanos que são fundamentais para as nossas viagens pelo mundo. O seu compromisso com a conservação marinha e a proteção do mar faz dela uma inspiração para todos nós. A paixão de Rosalba pelo mar estende-se à divulgação científica e à defesa pública, tornando-a uma madrinha adequada para o EXPLORA II”, afirma Pierfrancesco Vago, Executive Chairman da Cruise Division do MSC Group.

No dia seguinte à inauguração, o EXPLORA II parte para a sua viagem inaugural, que vai ter a duração de sete noites e que tem como destino Terragona, em Espanha, incluindo escalas em Sorrento, Lipari (Ilhas Eólias), Trapani (Sicília) e Siracusa (Sicília), em Itália, assim como em Valletta, Malta.

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Barcelona vai ter “aumento substancial” da taxa turística para cruzeiristas de curta duração

O jornal espanhol Hosteltur diz que há um acordo entre as autoridades catalãs e municipais para o aumento do valor para passageiros que ficam na cidade até 12 horas. Atualmente, este valor está nos quatro euros por passageiro.

A taxa turística que é cobrada aos cruzeiristas que desembarcam em Barcelona e ficam poucas horas na cidade deverá sofrer um “aumento substancial” em breve, avança o jornal espanhol Hosteltur, que diz que há um acordo entre as autoridades catalãs e municipais para o aumento do valor, que atualmente está no quatro euros por passageiro.

O Hoteltur revela que o presidente da Generalitat da Catalunha, Salvador Illa, e Jaume Collboni, autarca da capital catalã, já terão chegado a um acordo que prevê a eliminação  do limite da sobretaxa municipal turística para passageiros de cruzeiros que fiquem até 12 horas na cidade.

“Uma tributação substancialmente mais elevada vai ajudar-nos a controlar a procura de cruzeiros com escalas de duração inferior a 12 horas, que são aqueles que fazem uso mais intensivo da cidade e criam mais tensões nos espaços públicos”, afirma Jaume Collboni, autarca de Barcelona.

Esta alteração deverá, contudo, ter de ser ainda especificada no próximo projeto de orçamento, até porque não foi, por enquanto, avançado qualquer valor para as escalas de curta duração.

Além do aumento da taxa turística para passageiros de cruzeiros que fiquem até 12 horas na cidade, os responsáveis mostram-se também disponíveis para um debate mais alargado sobre a tributação turística em geral em Barcelona, o que deverá acontecer no âmbito da negociação dos próximos orçamentos.

Jaume Collboni explica a intenção de aumentar esta taxa com o facto de Barcelona ter recebido, no ano passado, 1,6 milhões de visitantes de cruzeiros e de ter novas perspectivas de crescimento para 2024, para valores que, segundo o autarca, “não são aceitáveis” para a cidade, pelo que o aumento da taxa procurará evitar esse crescimento.

“Defendemos que Barcelona tem que ser um porto base para cruzeiros e temos que limitar muito, muito a atividade de escalas de cruzeiros”, acrescenta o presidente da autarquia de Barcelona.

No primeiro semestre de 2024, o porto de Barcelona contabilizou 323 escalas de navios de cruzeiro, 83% deles com Barcelona como base, face aos 79% registados em todo o ano de 2023.

 

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TAP lança campanha que oferece bagagem extra em voos entre Portugal, Moçambique e Angola

A nova campanha promocional da TAP é válida para vendas até 29 de março de 2025 e aplica-se a viagens dentro do range do sistema entre Portugal, Moçambique e Angola, sem período especifico de viagem.

A TAP lançou uma nova campanha promocional que oferece condições especiais de bagagem de porão aos passageiros que viajem entre Portugal, Moçambique e Angola, informou a companhia aérea de bandeira nacional, em comunicado.

De acordo com a TAP,  a nova campanha promocional é válida para vendas até 29 de março de 2025 e aplica-se a viagens dentro do range do sistema, sem período especifico de viagem.

Desta forma, nas tarifas Brands Executive/Top Executive, passa a ser possível transportar até três volumes de bagagem, num máximo de 32 quilos para malas de porão, enquanto na Brands Classic/Plus, que também prevê o transporte de três volumes, o limite é de 23 quilos. Já a tarifa Brand Basic contempla dois volumes, até 23 quilos.

“Com bagagem extra, os passageiros podem levar e trazer mais lembranças, presentes e recordações, tornando ainda mais memoráveis as viagens”, sublinha ainda a TAP, na informação divulgada.

 

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Royal Caribbean International encomenda 4.º navio da classe Icon

A Royal Caribbean International assinou um acordo com o construtor naval Meyer Turku para encomendar um quarto navio da classe Icon, cuja chegada está prevista para 2027, e que tem ainda opção de construir um quinto e um sexto navio da classe Icon.

A Royal Caribbean International assinou um acordo com o construtor naval Meyer Turku para encomendar um quarto navio da classe Icon, cuja chegada está prevista para 2027, informou a companhia de cruzeiros, em comunicado.

“Mantendo o incrível momentum com o lançamento do Icon of the Seas e o entusiasmo pelo seu gémeo, o Star of the Seas, que chegará em 2025, estamos muito entusiasmados por, mais uma vez, estarmos com a Meyer Turku para expandir a nossa lista de navios da classe Icon e continuarmos com os nossos planos de crescimento”, afirma Jason Liberty, presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean.

O acordo agora assinado prevê também a opção de construir um quinto e um sexto navio da classe Icon, mas está ainda dependente das condições habituais, incluindo o financiamento.

Segundo a Royal Caribbean International, desde o seu lançamento, o Icon of the Seas mudou o “jogo” em termos de experiências de férias e superou as expectativas dos clientes, assim como ao nível do seu desempenho financeiro.

Recorde-se que o primeiro navio da classe Icon foi inaugurado em janeiro 2024 e será seguido pelo Star of the Seas, cujo lançamento está previsto para 2025, com a companhia a garantir que 2continuará a oferecer experiências revolucionárias ao juntar-se ao Icon e ao terceiro navio da classe Icon (lançamento em 2026), ainda a ser nomeado”.

“Com este anúncio, o Grupo Royal Caribbean continua a impulsionar o seu crescimento para ajudar os hóspedes a transformar as férias da sua vida numa vida cheia de férias”, refere ainda a Royal Caribbean International.

A Meyer Turku já construiu 21 navios para a Royal Caribbean International ao longo de 28 anos, num pipeline de que tem ainda sete novos navios encomendados e duas opções de estaleiros navais, incluindo o sétimo navio da classe Oasis, que está previsto para 2028.

 

 

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