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Emirates, IATA e Airbus unem-se para lançar nova formação em A350 para pilotos

A Emirates, a IATA e a Airbus uniram-se para lançar um novo programa avançado de Formação e Avaliação com Base em Competências (FABC) destinado a pilotos e para o avião A350, que deverá arrancar em julho de 2024.

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Emirates, IATA e Airbus unem-se para lançar nova formação em A350 para pilotos

A Emirates, a IATA e a Airbus uniram-se para lançar um novo programa avançado de Formação e Avaliação com Base em Competências (FABC) destinado a pilotos e para o avião A350, que deverá arrancar em julho de 2024.

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A Emirates, a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo e a Airbus uniram-se para lançar um novo programa avançado de Formação e Avaliação com Base em Competências (FABC) destinado a pilotos, para aparelhos A350.

“Esta iniciativa surge no momento em que a companhia aérea se prepara para a entrega de 65 aeronaves A350, a partir de meados de 2024. Um grupo inicial de 256 pilotos será formado como parte do novo curso, que decorrerá na Escola de Formação da Emirates, no Dubai, a partir de julho de 2024”, lê-se num comunicado divulgado pela companhia aérea do Dubai.

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Este novo programa de formação para pilotos utiliza “a metodologia de formação FABC, que combina os princípios e a documentação da IATA com a experiência e os recursos operacionais da Emirates, assim como a experiência da Airbus na formação FABC do A350, que se estende há mais de 10 anos”.

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“Orientado para a competência e comportamento dos pilotos, o programa FABC A350 utiliza a filosofia de formação FABC comprovada, que permite aos instrutores avaliar a formação dos pilotos e procurar melhorias imediatas no seu desempenho. O programa decorrerá em duas fases e incluirá 20 dias de formação em simulador e avaliação, distribuídos por 15 sessões separadas”, acrescenta a informação divulgada.

Segundo Bader Al Marzooqi, vice-presidente Sénior da Emirates para a Formação de Voo, com este programa, “os pilotos da Emirates recebem formação interna baseada em competências com instrutores altamente qualificados, para desenvolver capacidades de excelência que lhes permitam apoiar as operações globais da companhia aérea”.

“O programa FABC personalizado para o A350 apoia a integração do novo avião na nossa frota, com 1.000 pilotos prontos para completar esta formação de qualificação para o tipo A350. Esta última iniciativa faz parte do compromisso da Emirates em oferecer os mais elevados padrões de serviço e conforto, apoiando simultaneamente o nosso crescimento e expansão operacional”, acrescenta o responsável da Emirates.

Já Nick Careen, vice-presidente Sénior da IATA para as Operações, Segurança e Proteção, considera que esta formação é “uma oportunidade única”, uma vez que combina “a experiência da Emirates, da Airbus e da IATA para conceber e oferecer formação de qualificação de A350”.

“O nosso objetivo é utilizar todos os benefícios da FABC para qualificar os pilotos do A350 da forma mais eficiente e eficaz possível. E, ao fazê-lo em conjunto, as três organizações ganharão também uma experiência valiosa que poderá reforçar as suas outras atividades de formação”, refere o responsável da IATA.

O programa de qualificação do tipo A350 é uma das formas como a Emirates está a preparar a entrada em serviço do seu novo A350, sendo que, além da formação de pilotos, também outras áreas da companhia aérea estão a trabalhar na preparação para a estreia das operações do A350, incluindo as equipas de Prestação de Serviços e Engenharia, entre outros departamentos.

Mais informações sobre este programa de formação para pilotos podem ser consultadas aqui.

 

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VALENCIA, 05/09/2024.- La aerolínea KLM ha escogido Valencia como su destino para participar en el reto ‘The Aviation Challenge’, una iniciativa de la alianza aérea SkyTeam para alentar a las aerolíneas a realizar sus operaciones de la forma más eficiente y económica posible. De esta forma, un Embraer 195-E2 de la compañía voló desde el aeropuerto Schiphol de Ámsterdam al aeropuerto de Valencia, en el que se probaron está probando diversas iniciativas como, por ejemplo, la implantación de un nuevo procedimiento de ascenso llamado OptiClimb, que puede ahorrar un 1% de combustible en los aviones de KLM Cityhopper. EFE/Kai Forsterling

Transportes

Oferta da KLM em Portugal sobre 12% este inverno

O programa da KLM para o inverno de 2024-25 (entre 27 de outubro de 2024 e 30 de março de 2025) vai incluir 155 destinos, 89 na Europa e 66 intercontinentais. Em Portugal, a oferta aumenta 12% face ao período homólogo.

A oferta da KLM cresce 12% em capacidade em Portugal no inverno de 2024-25 face a período homólogo, através dos seus serviços entre Lisboa e Amesterdão-Schiphol e o Porto e o hub da companhia nos Países Baixos. Esta oferta é complementada pela da sua parceira Air France, que prossegue os seus voos entre Lisboa ou o Porto e o hub da companhia em Paris-CDG.  O grupo Air France-KLM oferece ainda voos diretos para Nova Iorque-JFK e Boston a partir de Lisboa em codeshare com o seu parceiro da joint-venture transatlântica, a Delta Air Lines.

No que diz respeito à sua programação para o próximo inverno, para além do já anunciado Portland, nos EUA, a companhia neerlandesa oferece mais 15% de assentos de/para a Índia face ao ano passado. Sublinha-se ainda que os primeiros novos A321neo estão já a operar destinos europeus como Copenhaga, Berlim e Estocolmo.

Neste inverno, a classe Premium Comfort vai poder ser reservada em todos os Boeing 787 e 777. Esta nova classe oferece aos passageiros assentos confortáveis ​​com espaço adicional para as pernas e um conceito de restauração único, anuncia a transportadora aérea, avançando que vai incorporar três novos aviões A321neo este ano, que voarão também para Paris, Praga e Viena, e espera colocar ao serviço um total de quatro destes aviões este ano.

Noutros destinos europeus, A KLM vai também voar com mais frequência este inverno. A partir de 28 de outubro, haverá seis voos/dia para Billund (Dinamarca) e dois para Belfast (Irlanda do Norte). Além disso, vai oferecer três voos diários para Bilbau e quatro semanais para Málaga e Alicante. A capacidade para Bremen (Alemanha) vai aumentar para quatro voos/dia. Operará ainda operará três ligações por semana para Rovaniemi (Finlândia), contra os dois no inverno passado.

Este inverno, a KLM vai voar para 19 destinos na América do Norte (Canadá, EUA e México). Nos EUA, a KLM vai operar três voos/semana para Portland este inverno, um novo destino até aqui operado pela Delta Air Lines. Além disso, a KLM operará cinco voos/semana para São Francisco, aumentando para um voo diário em pleno inverno. Além disso, a companhia aérea terá quatro a cinco ligações semanais para Edmonton, no Canadá.

Para as Caraíbas e o Suriname, a programação também cresce com um voo diário para Paramaribo. Saint Martin será combinada com Port of Spain (Trinidad e Tobago), com uma frequência de voos que aumenta para cinco por semana. Durante os períodos de Natal e primavera, a companhia neerlandesa vai aumentar o número de voos de/para Curaçao.

A KLM voará diariamente para a Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e Panamá. À semelhança do ano passado, Buenos Aires será combinada com Santiago do Chile. San José será servida quatro vezes por semana, combinada com a Libéria (Costa Rica), após a conclusão da manutenção da pista. Além disso, serão realizados seis voos/semana para Lima, combinados com Quito e Guayaquil.

Quanto ao continente africano destacam-se, no período de inverno 2024-2025, sete voos/semana para Lagos (Nigéria), e operações diárias para dois destinos na África do Sul: Joanesburgo e Cidade do Cabo. A capacidade para a Cidade do Cabo será aumentada entre o Natal e o final do inverno, com dois voos extra por semana, às terças-feiras e aos domingos. Haverá igualmente voos diários para Nairobi e Acra. Este inverno, os passageiros têm a opção de voar para três destinos na Tanzânia: um voo/dia para Dar es Salaam, combinado cinco vezes por semana com o Kilimanjaro e dois semanais com Zanzibar. Além disso, Kigali, no Ruanda, e Entebbe, no Uganda, mantêm os cinco voos/semana este inverno.

A companhia aérea neerlandesa aponta que a capacidade para a Ásia ainda não recuperou totalmente da pandemia de COVID e, devido à alteração das rotas em torno da Rússia, os voos demoram mais tempo do que o habitual. Este inverno, será efetuado o mesmo horário que o inverno passado. A KLM voará diariamente para Xangai e Pequim e operará quatro vezes por semana para Hong Kong, bem como terá uma ligação diária para Tóquio Narita e três por semana para Osaka. Seul, na Coreia do Sul, mantém os cinco voos/semana. Os passageiros podem voar diariamente para Bali com escala em Singapura. Além disso, a KLM operará seis voos/semana para Jacarta com escala em Kuala Lumpur. Banguecoque continua acessível com um voo diário. Na Índia, Deli e Bombaim vão contar com voos diários, e Bangalore será operada seis vezes por semana. Acrescenta-se uma ligação diária para o Dubai este inverno. A rota para Riade e Dammam também será realizada seis vezes por semana.

 

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“Gostaríamos muito que este Orçamento pudesse ser aprovado e voltássemos à normalidade”, diz presidente da CTP

“Para o turismo, é fundamental a estabilidade”. Foi desta forma que Francisco Calheiros, presidente da CTP, se referiu ao atual processo de negociação do Orçamento de Estado para 2025. Na VII Cimeira do Turismo Português, o presidente da CTP frisou, igualmente, que que “existem uma série de problemas que nós privados não podemos resolver”.

No início da VII Cimeira do Turismo Português, organizada pela Confederação do Turismo de Portugal (CTP), no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Turismo, Francisco Calheiros, presidente da CTP, salientou que a “instabilidade política é a não aprovação do Orçamento e eleições antecipadas”.

“Para o turismo, é fundamental a estabilidade”, afirmou o presidente da CTP, adiantando ainda que “é preciso sensibilizar o Governo do que temos feito nos últimos e que sabe bem que existem uma série de problemas que nós privados não podemos resolver”.

“E se bem o aeroporto é um deles, é Alcochete”, Francisco Calheiros frisou o tempo que a nova infraestrutura levará a construir e, por isso, “é importante haver uma alternativa”, lançando, novamente, Montijo.

Tal como já tinha avançado ao Publituris, em entrevista, “temos de pensar que o último grande aeroporto a ser construído na Europa (Berlim) demorou 16 anos a construir”. “Estou a pensar nos voos da Korean Air”, operação que se iniciou recentemente, salientando Francisco Calheiros que se trata de um tipo de turista “muitíssimo interessante, nomeadamente na vertente da fé. Mas sem voos diretos e sem capacidade aeroportuária tal não acontecerá”.

Já quanto à TAP, Francisco Calheiros voltou a clarificar a posição da CTP: “todas as companhias aéreas estão inseridas numa grande plataforma, a espanhola, a francesa, a inglesa, portanto a TAP também terá de ser inserida numa grande plataforma, e é isso por isso que lutaremos”.

Dito isto, o presidente da CTP destacou “algumas cautelas” a ter no processo, nomeadamente, com a “manutenção o hub em Lisboa que tem sido determinante, por exemplo, para que o turista americano que, neste momento, é um dos principais turistas a dormir nos nossos hotéis de 4 e 5 estrelas”.

Relativamente ao tema do turismo massivo, Francisco Calheiros, voltou a destacar o facto de um turismo ser “vital para a economia portuguesa. Há três anos diziam que não havia turismo, que temos de fazer pelo turismo. Fizemos tudo para que o turismo renascesse. Agora há turismo a mais. É muito difícil seguir nessas condições”.

Por isso, Francisco Calheiros afirmou que “não há turismo a mais, o que há é economia a menos. E não há turismo a mais, mas sim uma gestão de território a menos. Dizer que qualquer atividade económica não tem pegada, claro que tem, e o turismo também. Dizer que há três, quatro ou cinco freguesias com turistas a mais, também é verdade. Mas Portugal possui três mil freguesias”.

Finalmente, quanto à aprovação do Governo para a recolha de dados biométricos para cidadãos que chegam fora do espaço Schengen, o presidente da CTP receia que esta situação “possa ter algum impacto à chegada dos aeroportos”, falando, novamente, dos turistas norte-americanos que, “depois de termos feito um esforço para atrair este turista, não é simpático que estes demorem demasiado tempo no controlo no aeroporto”.

“Todas essas questões são fundamentais para nós e não podemos nunca esquecer que não há uma segunda oportunidade de criar uma primeira boa impressão”, concluiu o presidente da CTP.

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“Portugal não verifica qualquer impacto negativo devido ao emprego imigrante”, diz Mário Centeno

Na abertura da VII Cimeira do Turismo Português, organizada pela Confederação do Turismo de Portugal (CTP), no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Turismo, Mário Centeno, governador do Banco de Portugal (BdP), salientou o “contributo determinante da imigração” no setor do turismo. Segundo o governador do BdP, o turismo “é muito importante para o país e respetiva economia, mas dá muito trabalho”.

Na VII Cimeira do Turismo Português, organizada pela Confederação do Turismo de Portugal (CTP), no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Turismo, Mário Centeno, governador do Banco de Portugal (BdP), começou por referir que o turismo “é muito importante para o país e respetiva economia, mas dá muito trabalho”.

Focando a primeira parte da intervenção na importância das qualificações, Mário Centeno salientou o “contributo determinante da imigração”, dando nota que o emprego “nunca cresceu desta forma e com aumentos salariais” e, por isso, “não se verifica qualquer impacto negativo devido ao emprego imigrante”.

Relativamente às qualificações, segundo os dados avançados pelo governador do Banco de Portugal, em 2025, somente 12% da população tinha ensino superior e 23% possui ensino secundário. Em 2023, esses números aumentaram para 30% e 41%, respetivamente, admitindo Mário Centeno que “não podemos abrandar este processo de qualificação das pessoas.

Quanto aos números do turismo, Mário Centeno afirmou que “Portugal está longe de ser um país em que tudo seja turismo”, indicando mesmo que “nos últimos anos “verifica-se uma quebra nos números do peso do turismo”.

Já no que diz às remunerações no setor do alojamento e restauração, os mais recentes números do BdP indicam que o salário médio, em 2024, está os 1.021 euros, significando isto, mais 46% que em 2015, quando na economia global se situa nos 1.394 euros.

 

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Turismo acessível é bandeira dos Açores

Berta Cabral, diz que acessibilidade universal é vital para qualificação do turismo dos Açores, afirmando que o governo regional “continua a atribuir uma enorme importância ao turismo acessível e ao direito” de todos usufruírem dos “recursos e atrações” da região “de forma plena, sem constrangimentos e à medida de cada pessoa”.

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, que falava no Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo, na sessão de abertura das Jornadas de Reflexão sobre o Turismo Acessível, integradas na celebração do Dia Mundial do Turismo, e que teve na ilha Terceira a sua primeira edição, numa iniciativa que será realizada em a todas as ilhas do arquipélago, realçou que “o turismo é hoje um verdadeiro motor da economia dos Açores e a principal atividade económica a criar riqueza, empregos e oportunidades para o futuro das nossas ilhas”. Reconheceu ainda, citada em notícia publicada na página oficial do Governo Regional, que “estamos sucessivamente a superar, de forma segura e sustentada, os melhores registos de desempenho do setor”.

Afirmando que os Açores estão a crescer não apenas em quantidade, mas também a um ritmo de desenvolvimento qualitativo sem precedentes, elevando o valor do destino e da imagem junto do mercado nacional e do internacional, Berta Cabral recordou que, em 2023, a Região bateu todos os recordes, com as dormidas a cresceram 15% e os proveitos totais na hotelaria a aumentaram cerca de 24% face a 2022.

“Só nos primeiros sete meses deste ano, já crescemos 10% nas dormidas e mais de 16,5% nos proveitos, superando já os 100 milhões de euros”, mas segundo adiantou a governante, “o melhor de tudo é que todas as ilhas estão a crescer, quer nas dormidas, quer nos proveitos, algumas muito acima da média, como é o caso da Terceira que, até julho deste ano, apresenta 14,5% de crescimento nas dormidas e 21% nos proveitos relativamente a 2023”.

Para a secretária Regional, o turismo nos Açores é um verdadeiro caso de sucesso e um exemplo a considerar e o crescimento verificado “deveu-se também ao trabalho e ao empenho das empresas e dos grupos empresariais regionais, que se mantêm como a grande âncora do mercado” regional.

A governante disse ainda que “o desenvolvimento da acessibilidade universal e plena no turismo é um dos grandes desafios que temos entre mãos. Estamos seriamente empenhados. Queremos criar condições cada vez melhores e mais consolidadas para podermos receber todos de braços abertos, independentemente da sua condição individual, e fazer de cada visita uma experiência única e memorável, mas também queremos corresponder às necessidades individuais dos nossos residentes”, vincou.

No final da sua intervenção, reafirmou o sério empenho do Governo dos Açores na mitigação da sazonalidade: “elegemos esse como o grande desafio a superar para equilibrar a produção e produtividade do setor, para garantir estabilidade à atividade e previsibilidade aos rendimentos das empresas e dos profissionais do turismo nos Açores”.

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Embratur vai implementar novo plano estratégico de marketing para promoção do Brasil no exterior

Passados quase 20 anos do lançamento do Plano Aquarela, a Embratur e o Sebrae estão a desenvolver um novo documento estratégico de marketing para promoção do Brasil no exterior.

O novo projeto leva em conta mudanças que ocorreram no cenário turístico internacional nos últimos anos e inclui e divulgação dos 27 estados.

O primeiro passo deste trabalho, que pretende posicionar o Brasil no cenário turístico internacional com inovação, e que está a ser realizado em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, será o de ouvir as pessoas que fazem o turismo acontecer: gestores públicos e privados, empresários, trabalhadores e pesquisadores.

A Embratur iniciou essa jornada na Abav Expo, que decorreu em Brasília, num processo de consulta que tem lugar durante um mês, período em que também serão entrevistados especialistas em marketing e marca. As pesquisas visam a definição de objetivos e estratégias, que deverão estar alinhadas ao Plano Nacional de Turismo 2024-2027 e ao Plano Estratégico da Embratur 2024-2027.

Até dezembro, a Embratur apresentará as proposições iniciais do Plano de Marketing e dos Planos de Promoção Turística Internacional dos estados. Já de janeiro a abril de 2025, a Embratur fará a elaboração dos planos regionalizados. O lançamento acontece em maio – durante o ano estão previstos os encontros nas unidades federativas sobre os planos locais.

O documento traduzirá a estratégia de promoção do Brasil no exterior para o período de 2025 a 2028. Levará em consideração também estudos de procura dos viajantes estrangeiros e o benchmarking, que é a comparação da metodologia de promoção internacional do Brasil e os produtos brasileiros com os de outros mercados.

O Plano Aquarela foi o primeiro plano de marketing turístico internacional do Brasil, lançado juntamente com a Marca Brasil. A iniciativa ajudou a posicionar o país como um destino turístico de destaque nas últimas duas décadas.  Com o novo plano, a Embratur reforça sua missão institucional, que é de tornar o Brasil mais competitivo e reconhecido pela sua diversidade de destinos, povos, culturas e experiências turísticas autênticas e sustentáveis. O objetivo é fortalecer a entrada de visitantes internacionais e de divisas estrangeiras no país.

“Nas últimas décadas o mundo mudou e, sobretudo, o perfil do turista internacional também mudou. Portanto, o novo Plano de Marketing Turístico Internacional do Brasil é uma visão e um compromisso para o futuro. Queremos posicionar o Brasil no cenário turístico internacional com inovação, criatividade e ainda mais brasilidade”, adiantou Marcelo Freixo, presidente da agência de promoção do Brasil.

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Natal e Ano Novo de 2024 com reforço de 3.000 lugares na easyJet

Porto Santo, Funchal, Madrid, Barcelona e Milão são os destinos que terrão um reforço da operação da easyJet para o Natal e Ano Novo de 2024.

A easyJet colocou à venda mais voos para reforçar a sua operação para o Natal e Ano Novo de 2024, o que representa cerca de três mil lugares, em voos entre 19 de dezembro e 30 de março de 2025.

Estes lugares estão disponíveis a partir de Lisboa para destinos como Porto Santo, Funchal, Madrid, Barcelona e Milão, que estão agora à venda.

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Euroairlines distribui todas as rotas da Kam Air

Esta aliança com a companhia aérea afegã permitirá à companhia espanhola expandir a sua conectividade com a Ásia Central e o Médio Oriente.

A companhia aérea afegã Kam Air escolheu a Euroairlines para gerir todas as suas rotas, acordo interline que permitirá à companhia asiática aceder a uma vasta rede de agentes de viagens, OTA, agregadores e consolidadores em mais de 50 países, e que a Euroairlines fornecerá através da sua placa IATA Q4-291.

A Kam Air opera atualmente voos no Afeganistão e para destinos internacionais como a Índia, os Emirados Árabes Unidos, a Turquia, a Arábia Saudita, o Uzbequistão, o Paquistão, o Kuwait e o Irão.

O diretor-executivo da Euroairlines, Antonio Lopez-Lázaro, considera que esta nova aliança permitirá à companhia afegã expandir a sua atividade, revelando que “a Kam Air beneficiará dos mercados, canais e conectividade e conectividade oferecidos pela Euroairlines, especialmente nas suas rotas internacionais”.

Já o diretor Comercial da Euroairlines, Gregory Taffourad, salienta que o acordo reforça o crescimento da companhia espanhola. “Com a incorporação da Kam Air, a Euroairlines aumenta substancialmente a sua conectividade entre a Ásia Central e o Médio Oriente, mercados estratégicos para o desenvolvimento do grupo nos próximos cinco anos”.

Do lado da Kam Air, Akash Raj, diretor Comercial da companhia aérea, sublinha que esta parceria “é um avanço fundamental para a Kam Air, permitindo-nos tirar partido da extensa rede de distribuição da Euroairlines para comercializar e vender as nossas rotas de forma mais eficaz”.

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Processo de privatização da Azores Airlines não está fechado, confirma tribunal de Ponta Delgada

Face à providência cautelar interposta pelo Consórcio Newtour/MS Aviation, em 30 de maio de 2024, contra a decisão do Conselho de Governo de 02 de maio de que determinou o cancelamento da privatização da Azores Airlines, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Ponta Delgada optou por considerá-la improcedente, uma vez que, conforme diz, o processo continua em andamento.

A decisão do Tribunal confirma que o processo de privatização da Azores Airlines continua em andamento, conforme indicado na sentença, para avançar que “ainda não foi proferida qualquer decisão de anulação do concurso aqui em causa, e, por conseguinte, a execução da deliberação suspendenda não consolida, por si só, a anulação do processo de privatização”.

No entanto, o Consórcio Newtour/MS Aviation comunica que reitera a sua total disponibilidade, “como sempre demonstrou desde o início deste processo, para ser parte da solução que assegure a viabilidade da SATA”, cuja privatização deverá estar concluída até dezembro de 2025, em conformidade com o plano aprovado pela Comissão Europeia.

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Governo dos Açores contra aplicação de custo elegível máximo nas viagens aéreas para continente e Madeira

O Governo dos Açores defende que é frontalmente contra a definição de um custo elegível máximo nas viagens aéreas entre a Região e o continente e a Região e a Madeira, estipulado em 600 euros.

O Governo dos Açores lamenta, em comunicado, que a portaria sobre o tema, publicada em Diário da República, esta quinta-feira, tenha sido divulgada sem as conclusões do grupo de trabalho criado para rever matérias referentes ao subsídio social de mobilidade, cujo relatório final deveria ser entregue até final do mês.

“Reconhecendo a necessidade de moralizar a utilização do subsídio social de mobilidade – alvo de abusos por parte de alguns”, o Governo dos Açores “reitera que é contra a aplicação de um custo elegível máximo nas referidas viagens, e lamenta a publicação da portaria num momento em que o grupo de trabalho sobre o tema ainda não finalizou o relatório”.

O valor do subsídio social de mobilidade a atribuir pelo Estado aos passageiros residentes, passageiros residentes equiparados e passageiros estudantes, pelas viagens realizadas entre o continente e a Região Autónoma dos Açores e entre esta e a Região Autónoma da Madeira, tem um custo elegível máximo de 600 euros, conforme o texto de alteração publicado em Diário da República, que destaca os vários requisitos a obedecer.

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Cidadãos de fora do espaço Schengen que entrem em Portugal obrigados a recolha de dados biométricos

Os cidadãos fora do espaço Schengen que queiram entrar em Portugal têm de passar por um controlo dos dados biométricos e pessoais, anunciou o ministro da Presidência, avançando que se trata de “um elemento fundamental” para a fiscalização.

Na conferência de imprensa após o Conselho de Ministro, António Leitão Amaro afirmou que esta medida está inserida numa proposta de lei sobre controlo das fronteiras hoje aprovada pelo Governo e que vai ser enviada para a Assembleia da República.

“Regulamos um novo sistema de controlo de saídas e entradas em território nacional pelas fronteiras externas”, disse o ministro, explicando que os cidadãos que venham de fora do espaço Schengen, para entrarem em Portugal, têm que ser submetidos à recolha dos dados biométricos e dos dados pessoais.

“É um elemento fundamental para termos a informação adequada à fiscalização e garantir a regularidade da entrada em Portugal”, afirmou o ministro.

Leitão Amaro acrescentou que esta medida “está a implicar um forte investimento tecnológico em máquinas, equipamentos, pessoas e também nas regras de entrada”, frisando que o controlo será “mais eficaz, mais forte nas entradas e saídas” dos cidadãos que venham de fora do espaço Schengen.

“O Governo sempre disse que Portugal precisa de imigração, temos que integrar os imigrantes que recebemos de uma forma eficaz e humanista, mas também precisamos de uma imigração com uma fiscalização ativa e regulada e é por causa disso que hoje aprovamos uma proposta de lei que dará entrada no parlamento nas próximas horas e que já está agendada a discussão para daqui a duas semanas”, disse ainda.

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