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Festival da Tailândia regressa a Belém 21 a 23 de junho

Entre 21 e 23 de junho, do Festival da Tailândia volta a celebrar “a arte, cultura e gastronomia tailandesas”, num evento que vai contar com diversas iniciativas e que volta a decorrer em Belém, em Lisboa.

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Festival da Tailândia regressa a Belém 21 a 23 de junho

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O Jardim Vasco da Gama, em Belém, Lisboa, vai voltar a ser palco, entre 21 e 23 de junho, do Festival da Tailândia, iniciativa que volta a celebrar “a arte, cultura e gastronomia tailandesas”.

Organizado pela Embaixada do Reino da Tailândia em Portugal, com o apoio da Autoridade do Turismo da Tailândia (TAT) e da Câmara Municipal de Lisboa, o Festival da Tailândia faz parte da programação cultural das Festas de Lisboa.

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Durante o evento, a gastronomia tailandesa vai estar em destaque, uma vez que vai ser possível provar uma grande variedade de Street Food tailandesa, representada por cerca de uma dúzia de restaurantes tailandeses em Portugal.

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Danças tradicionais, concertos de música countrymuay thai e desfiles de moda tailandeses são outras das iniciativas incluídas no Festival da Tailândia, que vai contar igualmente com massagens tailandesas, workshops de carving (esculturas em frutas ou legumes) e oficinas de artes, incluindo pintura de sombrinhas e origami, assim como jogos para crianças.

O Festival da Tailândia tem entrada livre e a inauguração está marcada para as 12h30 de 21 de junho, numa cerimónia que vai contar com a presença do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, do presidente da Junta de Freguesia de Belém, Fernando Ribeiro Rosa e de altos representantes da Embaixada do Reino da Tailândia e da Autoridade de Turismo da Tailândia.

No dia 22 de junho, pelas 12h00, a Autoridade do Turismo da Tailândia vai ainda sortear os 10 prémios do passatempo “Amazing Thailand: Your Stories Never End”, numa iniciativa a decorrer no Pavilhão Tailandês e que vai oferecer aos vencedores uma viagem dupla de oito dias a Banguecoque e Phuket ou Krabi, assim como estadas de sete noites nestes destinos.

“Serão ainda sorteados vales para massagens tailandesas, aulas de muay thai e experiências gastronómicas em restaurantes tailandeses localizados em diferentes pontos do país”, acrescenta a Autoridade de Turismo da Tailândia.

No dia 22 de junho, pelas 14h00, uma Travel Talk conduzida pela Autoridade de Turismo da Tailândia, que vai contar com a presença da Rita Ferro Rodrigues e dos seus filhos, que partilharão a sua recente experiência ao país dos sorrisos.

Já no domingo, último dia do festival, além de uma variedade de espetáculos culturais, o operador turístico Icárion organiza uma conversa sobre o tema “Tailândia: um destino de sonho ”, pelas 15h00.

O Festival da Tailândia estará aberto ao público das 12h30 às 20h00 no primeiro dia e das 10h30 às 20h00 nos dias seguintes.

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Oferta da KLM em Portugal sobe 12% este inverno

O programa da KLM para o inverno de 2024-25 (entre 27 de outubro de 2024 e 30 de março de 2025) vai incluir 155 destinos, 89 na Europa e 66 intercontinentais. Em Portugal, a oferta aumenta 12% face ao período homólogo.

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A oferta da KLM cresce 12% em capacidade em Portugal no inverno de 2024-25 face a período homólogo, através dos seus serviços entre Lisboa e Amesterdão-Schiphol e o Porto e o hub da companhia nos Países Baixos. Esta oferta é complementada pela da sua parceira Air France, que prossegue os seus voos entre Lisboa ou o Porto e o hub da companhia em Paris-CDG.  O grupo Air France-KLM oferece ainda voos diretos para Nova Iorque-JFK e Boston a partir de Lisboa em codeshare com o seu parceiro da joint-venture transatlântica, a Delta Air Lines.

No que diz respeito à sua programação para o próximo inverno, para além do já anunciado Portland, nos EUA, a companhia neerlandesa oferece mais 15% de assentos de/para a Índia face ao ano passado. Sublinha-se ainda que os primeiros novos A321neo estão já a operar destinos europeus como Copenhaga, Berlim e Estocolmo.

Neste inverno, a classe Premium Comfort vai poder ser reservada em todos os Boeing 787 e 777. Esta nova classe oferece aos passageiros assentos confortáveis ​​com espaço adicional para as pernas e um conceito de restauração único, anuncia a transportadora aérea, avançando que vai incorporar três novos aviões A321neo este ano, que voarão também para Paris, Praga e Viena, e espera colocar ao serviço um total de quatro destes aviões este ano.

Noutros destinos europeus, A KLM vai também voar com mais frequência este inverno. A partir de 28 de outubro, haverá seis voos/dia para Billund (Dinamarca) e dois para Belfast (Irlanda do Norte). Além disso, vai oferecer três voos diários para Bilbau e quatro semanais para Málaga e Alicante. A capacidade para Bremen (Alemanha) vai aumentar para quatro voos/dia. Operará ainda operará três ligações por semana para Rovaniemi (Finlândia), contra os dois no inverno passado.

Este inverno, a KLM vai voar para 19 destinos na América do Norte (Canadá, EUA e México). Nos EUA, a KLM vai operar três voos/semana para Portland este inverno, um novo destino até aqui operado pela Delta Air Lines. Além disso, a KLM operará cinco voos/semana para São Francisco, aumentando para um voo diário em pleno inverno. Além disso, a companhia aérea terá quatro a cinco ligações semanais para Edmonton, no Canadá.

Para as Caraíbas e o Suriname, a programação também cresce com um voo diário para Paramaribo. Saint Martin será combinada com Port of Spain (Trinidad e Tobago), com uma frequência de voos que aumenta para cinco por semana. Durante os períodos de Natal e primavera, a companhia neerlandesa vai aumentar o número de voos de/para Curaçao.

A KLM voará diariamente para a Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e Panamá. À semelhança do ano passado, Buenos Aires será combinada com Santiago do Chile. San José será servida quatro vezes por semana, combinada com a Libéria (Costa Rica), após a conclusão da manutenção da pista. Além disso, serão realizados seis voos/semana para Lima, combinados com Quito e Guayaquil.

Quanto ao continente africano destacam-se, no período de inverno 2024-2025, sete voos/semana para Lagos (Nigéria), e operações diárias para dois destinos na África do Sul: Joanesburgo e Cidade do Cabo. A capacidade para a Cidade do Cabo será aumentada entre o Natal e o final do inverno, com dois voos extra por semana, às terças-feiras e aos domingos. Haverá igualmente voos diários para Nairobi e Acra. Este inverno, os passageiros têm a opção de voar para três destinos na Tanzânia: um voo/dia para Dar es Salaam, combinado cinco vezes por semana com o Kilimanjaro e dois semanais com Zanzibar. Além disso, Kigali, no Ruanda, e Entebbe, no Uganda, mantêm os cinco voos/semana este inverno.

A companhia aérea neerlandesa aponta que a capacidade para a Ásia ainda não recuperou totalmente da pandemia de COVID e, devido à alteração das rotas em torno da Rússia, os voos demoram mais tempo do que o habitual. Este inverno, será efetuado o mesmo horário que o inverno passado. A KLM voará diariamente para Xangai e Pequim e operará quatro vezes por semana para Hong Kong, bem como terá uma ligação diária para Tóquio Narita e três por semana para Osaka. Seul, na Coreia do Sul, mantém os cinco voos/semana. Os passageiros podem voar diariamente para Bali com escala em Singapura. Além disso, a KLM operará seis voos/semana para Jacarta com escala em Kuala Lumpur. Banguecoque continua acessível com um voo diário. Na Índia, Deli e Bombaim vão contar com voos diários, e Bangalore será operada seis vezes por semana. Acrescenta-se uma ligação diária para o Dubai este inverno. A rota para Riade e Dammam também será realizada seis vezes por semana.

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“Não utilizamos mais SAF porque não existe e é caro”, diz Luís Rodrigues

No painel dedicado à mobilidade, no âmbito da VII Cimeira do Turismo da Confederação do Turismo de Portugal, o CEO da TAP, Luís Rodrigues, admitiu que a transição para combustíveis alternativos no setor da aviação é uma “transição longa”. Quanto à privatização da TAP é algo que “não me tira o sono”, afirmou o CEO da companhia aérea.

Com o setor da aviação a ser pressionado para a utilização de combustíveis alternativos, nomeadamente, para o combustível sustentáveis para a aviação (SAF), Luís Rodrigues, CEO da TAP, referiu, no decorrer do painel “Desafios da aviação e da ferrovia na próxima década”, no âmbito da VII Cimeira do Turismo da Confederação do Turismo de Portugal, que “o problema reside na disponibilização de SAF. Não utilizamos mais SAF porque não existe e é caro”, afirmou Luís Rodrigues, levantando, igualmente, a questão da “penalização das companhias aéreas” por causa dessa não utilização de SAF.

Admitindo que se trata de uma “transição longa e com investimentos avultados”, o CEO da TAP revelou que o facto da Arábia Saudita manter os preços baixos do petróleo faz com que “os investimentos em SAF sejam mais demorados”.

No mesmo painel, José Luís Arnaut, presidente do Conselho de Administração da ANA, fez referências aos 6% que as companhias aéreas terão de utilizar, em 2030, e mais importante, aos 70% que terão de usar em 2050.

“Ora, esse combustível não existe”, corroborando as palavras de Luís Rodrigues ao frisar que, “quando existe é muito caro. Não se pode exigir às companhias aéreas que utilizem combustíveis limpos quando eles não existem e custam o triplo”, frisou Arnaut.

Fernando Nunes da Silva, presidente da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento dos Sistemas Integrados de Transportes, deixou, por seu lado, a certeza de que “o transporte ferroviário já está a ser uma alternatiao à aviação, não em Portugal, mas na Europa Central”, considerando, contudo, que o caso francês “possa ter sido radical demais”.

“Em distâncias de 350 a 500 quilómetros, a ferrovia é altamente competitiva”, levantando, no entanto, os problemas da “interoperabilidade e da bitola”, por exemplo, como entrave ao desenvolvimento da ferrovia. Critico quanto à localização do novo aeroporto e à falta de compatibilidade com as linhas ferroviárias definidas, Nunes da Silva considerou que “estamos a falar da substituição de inúmeros voos entre Lisboa e Porto e até mesmo Madrid”, mas que é “marginal estarmos a falar da substituição da aviação pela ferrovia”.

Neste ponto, Luís Rodrigues foi claro e apontou um dos aspetos fundamentais: “precisamos de libertar rotas curtas para investir em rotas de longo curso, mais rentáveis e a ferrovia consegue proporcionais este cenário”, admitindo mesmo que, com o desenvolvimento da ferrovia, “conseguiremos chegar a outros destinos que agora não temos”.

Já a privatização da companhia aérea “não tira o sono” ao CEO da TAP, admitindo que “temos de estar preparados para viver com ou sem privatização, porque ela pode não acontecer por diversas razões”, já que “o mercado pode mudar radicalmente amanhã e não haver mais condições para a fazê-la”. Por isso, admitiu, “a TAP tem de se aguentar”, deixando para o Governo a responsabilidade deste processo.

Neste capítulo, José Luís Arnaut concluiu que “não há sistema de aviação em Portugal da forma como está pensado sem a TAP”, indicando, ainda, que relativamente ao novo aeroporto e mesmo às obras na Portela, os prazos estão a ser cumpridos “escrupulosamente e a tempo”.

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“Gostaríamos muito que este Orçamento pudesse ser aprovado e voltássemos à normalidade”, diz presidente da CTP

“Para o turismo, é fundamental a estabilidade”. Foi desta forma que Francisco Calheiros, presidente da CTP, se referiu ao atual processo de negociação do Orçamento de Estado para 2025. Na VII Cimeira do Turismo Português, o presidente da CTP frisou, igualmente, que que “existem uma série de problemas que nós privados não podemos resolver”.

No início da VII Cimeira do Turismo Português, organizada pela Confederação do Turismo de Portugal (CTP), no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Turismo, Francisco Calheiros, presidente da CTP, salientou que a “instabilidade política é a não aprovação do Orçamento e eleições antecipadas”.

“Para o turismo, é fundamental a estabilidade”, afirmou o presidente da CTP, adiantando ainda que “é preciso sensibilizar o Governo do que temos feito nos últimos e que sabe bem que existem uma série de problemas que nós privados não podemos resolver”.

“E se bem o aeroporto é um deles, é Alcochete”, Francisco Calheiros frisou o tempo que a nova infraestrutura levará a construir e, por isso, “é importante haver uma alternativa”, lançando, novamente, Montijo.

Tal como já tinha avançado ao Publituris, em entrevista, “temos de pensar que o último grande aeroporto a ser construído na Europa (Berlim) demorou 16 anos a construir”. “Estou a pensar nos voos da Korean Air”, operação que se iniciou recentemente, salientando Francisco Calheiros que se trata de um tipo de turista “muitíssimo interessante, nomeadamente na vertente da fé. Mas sem voos diretos e sem capacidade aeroportuária tal não acontecerá”.

Já quanto à TAP, Francisco Calheiros voltou a clarificar a posição da CTP: “todas as companhias aéreas estão inseridas numa grande plataforma, a espanhola, a francesa, a inglesa, portanto a TAP também terá de ser inserida numa grande plataforma, e é isso por isso que lutaremos”.

Dito isto, o presidente da CTP destacou “algumas cautelas” a ter no processo, nomeadamente, com a “manutenção o hub em Lisboa que tem sido determinante, por exemplo, para que o turista americano que, neste momento, é um dos principais turistas a dormir nos nossos hotéis de 4 e 5 estrelas”.

Relativamente ao tema do turismo massivo, Francisco Calheiros, voltou a destacar o facto de um turismo ser “vital para a economia portuguesa. Há três anos diziam que não havia turismo, que temos de fazer pelo turismo. Fizemos tudo para que o turismo renascesse. Agora há turismo a mais. É muito difícil seguir nessas condições”.

Por isso, Francisco Calheiros afirmou que “não há turismo a mais, o que há é economia a menos. E não há turismo a mais, mas sim uma gestão de território a menos. Dizer que qualquer atividade económica não tem pegada, claro que tem, e o turismo também. Dizer que há três, quatro ou cinco freguesias com turistas a mais, também é verdade. Mas Portugal possui três mil freguesias”.

Finalmente, quanto à aprovação do Governo para a recolha de dados biométricos para cidadãos que chegam fora do espaço Schengen, o presidente da CTP receia que esta situação “possa ter algum impacto à chegada dos aeroportos”, falando, novamente, dos turistas norte-americanos que, “depois de termos feito um esforço para atrair este turista, não é simpático que estes demorem demasiado tempo no controlo no aeroporto”.

“Todas essas questões são fundamentais para nós e não podemos nunca esquecer que não há uma segunda oportunidade de criar uma primeira boa impressão”, concluiu o presidente da CTP.

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“Portugal não verifica qualquer impacto negativo devido ao emprego imigrante”, diz Mário Centeno

Na abertura da VII Cimeira do Turismo Português, organizada pela Confederação do Turismo de Portugal (CTP), no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Turismo, Mário Centeno, governador do Banco de Portugal (BdP), salientou o “contributo determinante da imigração” no setor do turismo. Segundo o governador do BdP, o turismo “é muito importante para o país e respetiva economia, mas dá muito trabalho”.

Na VII Cimeira do Turismo Português, organizada pela Confederação do Turismo de Portugal (CTP), no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Turismo, Mário Centeno, governador do Banco de Portugal (BdP), começou por referir que o turismo “é muito importante para o país e respetiva economia, mas dá muito trabalho”.

Focando a primeira parte da intervenção na importância das qualificações, Mário Centeno salientou o “contributo determinante da imigração”, dando nota que o emprego “nunca cresceu desta forma e com aumentos salariais” e, por isso, “não se verifica qualquer impacto negativo devido ao emprego imigrante”.

Relativamente às qualificações, segundo os dados avançados pelo governador do Banco de Portugal, em 2025, somente 12% da população tinha ensino superior e 23% possui ensino secundário. Em 2023, esses números aumentaram para 30% e 41%, respetivamente, admitindo Mário Centeno que “não podemos abrandar este processo de qualificação das pessoas.

Quanto aos números do turismo, Mário Centeno afirmou que “Portugal está longe de ser um país em que tudo seja turismo”, indicando mesmo que “nos últimos anos “verifica-se uma quebra nos números do peso do turismo”.

Já no que diz às remunerações no setor do alojamento e restauração, os mais recentes números do BdP indicam que o salário médio, em 2024, está os 1.021 euros, significando isto, mais 46% que em 2015, quando na economia global se situa nos 1.394 euros.

 

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Turismo acessível é bandeira dos Açores

Berta Cabral, diz que acessibilidade universal é vital para qualificação do turismo dos Açores, afirmando que o governo regional “continua a atribuir uma enorme importância ao turismo acessível e ao direito” de todos usufruírem dos “recursos e atrações” da região “de forma plena, sem constrangimentos e à medida de cada pessoa”.

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, que falava no Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo, na sessão de abertura das Jornadas de Reflexão sobre o Turismo Acessível, integradas na celebração do Dia Mundial do Turismo, e que teve na ilha Terceira a sua primeira edição, numa iniciativa que será realizada em a todas as ilhas do arquipélago, realçou que “o turismo é hoje um verdadeiro motor da economia dos Açores e a principal atividade económica a criar riqueza, empregos e oportunidades para o futuro das nossas ilhas”. Reconheceu ainda, citada em notícia publicada na página oficial do Governo Regional, que “estamos sucessivamente a superar, de forma segura e sustentada, os melhores registos de desempenho do setor”.

Afirmando que os Açores estão a crescer não apenas em quantidade, mas também a um ritmo de desenvolvimento qualitativo sem precedentes, elevando o valor do destino e da imagem junto do mercado nacional e do internacional, Berta Cabral recordou que, em 2023, a Região bateu todos os recordes, com as dormidas a cresceram 15% e os proveitos totais na hotelaria a aumentaram cerca de 24% face a 2022.

“Só nos primeiros sete meses deste ano, já crescemos 10% nas dormidas e mais de 16,5% nos proveitos, superando já os 100 milhões de euros”, mas segundo adiantou a governante, “o melhor de tudo é que todas as ilhas estão a crescer, quer nas dormidas, quer nos proveitos, algumas muito acima da média, como é o caso da Terceira que, até julho deste ano, apresenta 14,5% de crescimento nas dormidas e 21% nos proveitos relativamente a 2023”.

Para a secretária Regional, o turismo nos Açores é um verdadeiro caso de sucesso e um exemplo a considerar e o crescimento verificado “deveu-se também ao trabalho e ao empenho das empresas e dos grupos empresariais regionais, que se mantêm como a grande âncora do mercado” regional.

A governante disse ainda que “o desenvolvimento da acessibilidade universal e plena no turismo é um dos grandes desafios que temos entre mãos. Estamos seriamente empenhados. Queremos criar condições cada vez melhores e mais consolidadas para podermos receber todos de braços abertos, independentemente da sua condição individual, e fazer de cada visita uma experiência única e memorável, mas também queremos corresponder às necessidades individuais dos nossos residentes”, vincou.

No final da sua intervenção, reafirmou o sério empenho do Governo dos Açores na mitigação da sazonalidade: “elegemos esse como o grande desafio a superar para equilibrar a produção e produtividade do setor, para garantir estabilidade à atividade e previsibilidade aos rendimentos das empresas e dos profissionais do turismo nos Açores”.

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Embratur vai implementar novo plano estratégico de marketing para promoção do Brasil no exterior

Passados quase 20 anos do lançamento do Plano Aquarela, a Embratur e o Sebrae estão a desenvolver um novo documento estratégico de marketing para promoção do Brasil no exterior.

O novo projeto leva em conta mudanças que ocorreram no cenário turístico internacional nos últimos anos e inclui e divulgação dos 27 estados.

O primeiro passo deste trabalho, que pretende posicionar o Brasil no cenário turístico internacional com inovação, e que está a ser realizado em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, será o de ouvir as pessoas que fazem o turismo acontecer: gestores públicos e privados, empresários, trabalhadores e pesquisadores.

A Embratur iniciou essa jornada na Abav Expo, que decorreu em Brasília, num processo de consulta que tem lugar durante um mês, período em que também serão entrevistados especialistas em marketing e marca. As pesquisas visam a definição de objetivos e estratégias, que deverão estar alinhadas ao Plano Nacional de Turismo 2024-2027 e ao Plano Estratégico da Embratur 2024-2027.

Até dezembro, a Embratur apresentará as proposições iniciais do Plano de Marketing e dos Planos de Promoção Turística Internacional dos estados. Já de janeiro a abril de 2025, a Embratur fará a elaboração dos planos regionalizados. O lançamento acontece em maio – durante o ano estão previstos os encontros nas unidades federativas sobre os planos locais.

O documento traduzirá a estratégia de promoção do Brasil no exterior para o período de 2025 a 2028. Levará em consideração também estudos de procura dos viajantes estrangeiros e o benchmarking, que é a comparação da metodologia de promoção internacional do Brasil e os produtos brasileiros com os de outros mercados.

O Plano Aquarela foi o primeiro plano de marketing turístico internacional do Brasil, lançado juntamente com a Marca Brasil. A iniciativa ajudou a posicionar o país como um destino turístico de destaque nas últimas duas décadas.  Com o novo plano, a Embratur reforça sua missão institucional, que é de tornar o Brasil mais competitivo e reconhecido pela sua diversidade de destinos, povos, culturas e experiências turísticas autênticas e sustentáveis. O objetivo é fortalecer a entrada de visitantes internacionais e de divisas estrangeiras no país.

“Nas últimas décadas o mundo mudou e, sobretudo, o perfil do turista internacional também mudou. Portanto, o novo Plano de Marketing Turístico Internacional do Brasil é uma visão e um compromisso para o futuro. Queremos posicionar o Brasil no cenário turístico internacional com inovação, criatividade e ainda mais brasilidade”, adiantou Marcelo Freixo, presidente da agência de promoção do Brasil.

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Natal e Ano Novo de 2024 com reforço de 3.000 lugares na easyJet

Porto Santo, Funchal, Madrid, Barcelona e Milão são os destinos que terão um reforço da operação da easyJet para o Natal e Ano Novo de 2024.

A easyJet colocou à venda mais voos para reforçar a sua operação para o Natal e Ano Novo de 2024, o que representa cerca de três mil lugares, em voos entre 19 de dezembro e 30 de março de 2025.

Estes lugares estão disponíveis a partir de Lisboa para destinos como Porto Santo, Funchal, Madrid, Barcelona e Milão, que estão agora à venda.

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Euroairlines distribui todas as rotas da Kam Air

Esta aliança com a companhia aérea afegã permitirá à companhia espanhola expandir a sua conectividade com a Ásia Central e o Médio Oriente.

A companhia aérea afegã Kam Air escolheu a Euroairlines para gerir todas as suas rotas, acordo interline que permitirá à companhia asiática aceder a uma vasta rede de agentes de viagens, OTA, agregadores e consolidadores em mais de 50 países, e que a Euroairlines fornecerá através da sua placa IATA Q4-291.

A Kam Air opera atualmente voos no Afeganistão e para destinos internacionais como a Índia, os Emirados Árabes Unidos, a Turquia, a Arábia Saudita, o Uzbequistão, o Paquistão, o Kuwait e o Irão.

O diretor-executivo da Euroairlines, Antonio Lopez-Lázaro, considera que esta nova aliança permitirá à companhia afegã expandir a sua atividade, revelando que “a Kam Air beneficiará dos mercados, canais e conectividade e conectividade oferecidos pela Euroairlines, especialmente nas suas rotas internacionais”.

Já o diretor Comercial da Euroairlines, Gregory Taffourad, salienta que o acordo reforça o crescimento da companhia espanhola. “Com a incorporação da Kam Air, a Euroairlines aumenta substancialmente a sua conectividade entre a Ásia Central e o Médio Oriente, mercados estratégicos para o desenvolvimento do grupo nos próximos cinco anos”.

Do lado da Kam Air, Akash Raj, diretor Comercial da companhia aérea, sublinha que esta parceria “é um avanço fundamental para a Kam Air, permitindo-nos tirar partido da extensa rede de distribuição da Euroairlines para comercializar e vender as nossas rotas de forma mais eficaz”.

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Processo de privatização da Azores Airlines não está fechado, confirma tribunal de Ponta Delgada

Face à providência cautelar interposta pelo Consórcio Newtour/MS Aviation, em 30 de maio de 2024, contra a decisão do Conselho de Governo de 02 de maio de que determinou o cancelamento da privatização da Azores Airlines, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Ponta Delgada optou por considerá-la improcedente, uma vez que, conforme diz, o processo continua em andamento.

A decisão do Tribunal confirma que o processo de privatização da Azores Airlines continua em andamento, conforme indicado na sentença, para avançar que “ainda não foi proferida qualquer decisão de anulação do concurso aqui em causa, e, por conseguinte, a execução da deliberação suspendenda não consolida, por si só, a anulação do processo de privatização”.

No entanto, o Consórcio Newtour/MS Aviation comunica que reitera a sua total disponibilidade, “como sempre demonstrou desde o início deste processo, para ser parte da solução que assegure a viabilidade da SATA”, cuja privatização deverá estar concluída até dezembro de 2025, em conformidade com o plano aprovado pela Comissão Europeia.

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Governo dos Açores contra aplicação de custo elegível máximo nas viagens aéreas para continente e Madeira

O Governo dos Açores defende que é frontalmente contra a definição de um custo elegível máximo nas viagens aéreas entre a Região e o continente e a Região e a Madeira, estipulado em 600 euros.

O Governo dos Açores lamenta, em comunicado, que a portaria sobre o tema, publicada em Diário da República, esta quinta-feira, tenha sido divulgada sem as conclusões do grupo de trabalho criado para rever matérias referentes ao subsídio social de mobilidade, cujo relatório final deveria ser entregue até final do mês.

“Reconhecendo a necessidade de moralizar a utilização do subsídio social de mobilidade – alvo de abusos por parte de alguns”, o Governo dos Açores “reitera que é contra a aplicação de um custo elegível máximo nas referidas viagens, e lamenta a publicação da portaria num momento em que o grupo de trabalho sobre o tema ainda não finalizou o relatório”.

O valor do subsídio social de mobilidade a atribuir pelo Estado aos passageiros residentes, passageiros residentes equiparados e passageiros estudantes, pelas viagens realizadas entre o continente e a Região Autónoma dos Açores e entre esta e a Região Autónoma da Madeira, tem um custo elegível máximo de 600 euros, conforme o texto de alteração publicado em Diário da República, que destaca os vários requisitos a obedecer.

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