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Oferta hoteleira de Moçambique aumenta no primeiro trimestre

No primeiro trimestre do ano, Moçambique assistiu à entrada em funcionamento de 66 empreendimentos, dos quais 28 de alojamento, 33 de restauração e bebidas e cinco agências de viagens, o que corresponde a um aumento de 57,1% face ao mesmo período de 2023.

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No primeiro trimestre do ano, Moçambique assistiu à entrada em funcionamento de 66 empreendimentos, dos quais 28 de alojamento, 33 de restauração e bebidas e cinco agências de viagens, o que corresponde a um aumento de 57,1% face ao mesmo período de 2023.

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Até março, Moçambique assistiu à abertura de 66 novos empreendimentos ligados à restauração e turismo, o que ditou um aumento de 414 quartos na hotelaria, avança a Lusa, que cita dados divulgados esta sexta-feira, 24 de março, pelo governo moçambicano.

Segundo um relatório de execução orçamental do Ministério da Economia e Finanças de Moçambique, no primeiro trimestre de 2024, o investimento privado mais do que triplicou face ao ano passado, somando 18,7 milhões de euros, o que ditou também o aumento dos postos de trabalho criados, que chegou aos 559 face aos 470 gerados no mesmo período do ano passado.

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O relatório diz que, neste período, “entraram em funcionamento 66 empreendimentos contra 42 empreendimentos do primeiro trimestre de 2023, dos quais 28 de alojamento, 33 de restauração e bebidas e cinco agências de viagens, o que corresponde a um aumento de 57,1%”.

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“As aberturas incrementaram a capacidade com 414 quartos contra 323 do primeiro trimestre de 2023, o que representa um crescimento de 28,2%”, lê-se ainda no relatório a que a Lusa teve acesso.

O aumento do investimento chega numa altura em que também o número de turistas está a aumentar em Moçambique, o que se deve à isenção de vistos decretada no ano passado para  países de baixo risco, o que levou à emissão de quase 30 mil vistos de fronteira ainda em 2023.

No relatório de execução orçamental do último trimestre de 2023, o governo moçambicano recorda que “foi criada uma plataforma para requisição de vistos ‘online’ e a isenção de vistos de turismo e negócios para uma lista de países de baixo risco”, num total de 29 Estados, o que “resultou na emissão de 28.963 vistos solicitados por visitantes”, até dezembro.

“A medida vem tornando Moçambique mais competitivo e facilitando o acesso de potenciais investidores ao país”, é ainda referido no documento citado pela Lusa.

A Lusa recorda também que o governo moçambicano já tinha afirmado no relatório de execução orçamental do terceiro trimestre do ano passado que a decisão de facilitar e isentar de vistos turistas de países de baixo risco fez aumentar o número de visitas ao país em 34% nos primeiros 90 dias de implementação da medida.

O Governo estima uma “despesa média” por cada visitante em 110 dólares e o tempo médio de visita de quatro dias, pelo que cada visitante representa 440 dólares “de novos fundos” para a economia.

“O aumento de visitantes ao país em virtude desta medida representa um crescimento do setor e um efeito multiplicador na economia moçambicana”, acrescenta-se no relatório sobre a execução orçamental no terceiro trimestre.

O Governo moçambicano já tinha avançado, em agosto de 2023, que mais de 13.000 cidadãos estrangeiros entraram em Moçambique ao abrigo da medida de isenção de vistos introduzida em maio, a grande maioria turistas, incluindo de Portugal.

De acordo com dados avançados pela ministra da Cultura e do Turismo, Eldevina Materula, dessas isenções, com vistos concedidos na fronteira, “mais de 10.000” entraram em Moçambique “com o propósito de turismo e os restantes três mil em negócios”.

“Este é um sinal claro que as medidas tomadas pelo Governo estão a surtir efeitos na dinamização do nosso setor. Com estas medidas, temos claramente um novo padrão de turistas, sendo que as nacionalidades americana, britânica, portuguesa, chinesa e alemã se destacam como as cinco principais entradas em Moçambique”, afirmou a governante, em agosto.

Recorde-se que Moçambique introduziu em dezembro de 2022 o Visto Eletrónico (e-Visa) e, no dia 1 de maio, entrou em vigor a isenção de vistos para cidadãos de 29 países, tendo sido ainda revista a medida de concessão de vistos de investimentos para períodos mais alargados aos cidadãos estrangeiros que detenham investimento em Moçambique, simplificando os requisitos de atribuição.

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Beja regressa ao passado no X Festival Beja Romana

Este ano, o Festival Beja Romana decorre entre 6 e 8 de junho, incluindo mercado romano e várias atividades como música, espetáculos de dança e fogo, cortejos históricos, conferências, exposições, oficinas, visitas guiadas e jogos intergeracionais.

A cidade de Beja vai voltar a celebrar a sua herança histórica na X edição do Festival Beja Romana, que decorre entre 6 e 8 de junho, sob o tema “Da planície ao império: Pão, Azeite, Vinho e a Gastronomia Romana”.

“A cidade transforma-se num verdadeiro palco da Antiguidade, com atividades que prometem encantar todas as idades”, lê-se numa nota enviada à imprensa, que explica que o X Festival Beja Romana vai decorrer em vários pontos da cidade, desde a Praça da República ao Largo do Museu.

O X Festival Beja Romana vai contar com um mercado romano que pretende recriar as trocas comerciais de outros tempos e inclui música, espetáculos de dança e fogo, cortejos históricos, conferências, exposições, oficinas, visitas guiadas e jogos intergeracionais.

A abertura acontece a 5 de junho, com atividades dedicadas às escolas no Jardim Público, enquanto os dias seguintes são abertos ao público, que poderá “viver a história com recriações de ofícios romanos, danças populares, cozinha inspirada em Apício, jogos pedagógicos, e até batismos a cavalo”, acrescenta a informação divulgada.

No âmbito do X Festival Beja Romana, vai ainda decorrer o concurso de fotografia “X Beja Romana”, assim como as iniciativas ‘Museu ao Vivo’ e ‘Museus Abertos à Noite’.

O evento tem entrada livre e resulta de uma parceria entre o Município de Beja e o Agrupamento de escolas N.º2 de Beja, com colaboração de várias entidades.

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Turkish Airlines lança campanha de vendas antecipadas com preços desde 199 euros para a Turquia

A nova campanha da Turkish Airlines propõe preços desde 199 euros por pessoa para voos com partida de Portugal e destino a Istambul, na Turquia, sendo válida para vendas até 31 de maio, cujas viagens decorram entre 1 de novembro de 2025 e 18 de março de 2026.

A Turkish Airlines lançou uma nova campanha de vendas antecipadas, que propõe preços desde 199 euros por pessoa para voos com partida de Portugal e destino a Istambul, na Turquia, válida para vendas até 31 de maio.

A campanha da Turkish Airlines aplica-se a voos com destino a Istambul com partida desde Lisboa ou do Porto, cujas reservas sejam realizadas até 31 de maio e desde que as viagens decorram entre 1 de novembro de 2025 e 18 de março de 2026.

O preço desde 199 euros por pessoa aplica-se à tarifa Ecofly e já inclui taxas, sendo esta oferta apenas para voos de ida e volta operados pela Turkish Airlines, devendo a emissão dos bilhetes ser feita até um dia após a reserva.

A Turkish Airlines diz ainda que qualquer alteração deverá ser feita de acordo com as regras da tarifa e que a campanha tem lugares limitados, não se aplicando a reservas de grupos.

Para outros destinos na Turquia, é ainda preciso acrescentar o valor das taxas.

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Aeroporto de Gatwick lança programa de descarbonização

A parceria entre o aeroporto de Londres Gatwick com a empresa especializada em energias renováveis Vital Energi ronda as 250 milhões de libras.

O aeroporto de Londres Gatwick lançou um programa de descarbonização, no valor de 250 milhões de libras (perto de 300 milhões de euros), em parceria com a empresa especializada em energias renováveis Vital Energi, que permitirá ao aeroporto substituir o aquecimento por soluções com zero emissões de carbono e melhorar a eficiência energética.

O projeto visa ajudar o aeroporto de Londres Gatwick a atingir emissões líquidas zero (âmbitos 1 e 2) até 2030, pretendo eliminar a dependência do gás natural e produzir a sua própria energia, reforçando assim a resiliência energética.

A Vital Energi apoiará o aeroporto de Gatwick num contrato de cinco anos, que prevê a descarbonização do aquecimento em cerca de 50 edifícios no aeroporto, incluindo os terminais Norte e Sul, instalações de engenharia e espaços de escritórios.

Cedric Laurier, diretor técnico do aeroporto de Londres Gatwick, refere, em comunicado, que “todo o setor da aviação tem de trabalhar em conjunto para descarbonizar a nossa indústria até 2050”, admitindo que “estamos a fazer a nossa parte ao assumir o compromisso de descarbonizar as emissões de gases com efeito de estufa sob controlo do aeroporto até 2030.

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“ANA sabe que proposta de subida de taxas está votada ao insucesso”

As companhias aéreas consideram que a proposta da ANA para a construção do novo aeroporto em Alcochete foi “além do que a lei exige”, e que a proposta da subida de taxas aeroportuárias está “votada ao insucesso”.

“Neste momento, a proposta deve ser vista, metaforicamente falando, quase como uma declaração de intenção por parte da ANA – Aeroportos de que quer e está disponível [para avançar com o novo aeroporto], no âmbito do contrato de concessão e no âmbito dos diplomas que o regem”, disse em entrevista à Lusa o diretor executivo da associação das companhias aéreas em Portugal (RENA), António Moura Portugal.

A gestora dos aeroportos nacionais propõe alargar o prazo da atual concessão por mais 30 anos e aumentar as taxas aeroportuárias progressivamente de 2026 até 2030 para financiar a nova infraestrutura aeroportuária de Lisboa com um custo estimado de 8,5 mil milhões de euros, segundo o relatório inicial entregue no final do ano passado.

O atual contrato em vigor, assinado em 2012, prevê a concessão por 50 anos. Caso esta proposta avance, o prazo seria alargado até 2092.

O responsável da RENA entende que “esta proposta da ANA foi mais além do que aquilo que o contrato de concessão exige e do que a lei exige”.

Sobre o prolongamento do contrato de concessão, prefere não se pronunciar uma vez que competirá ao concedente, ou seja, ao Estado decidir. Mas nota “com satisfação a preocupação do Estado em ter criado uma estrutura de missão, [um grupo de trabalho, específico], para lidar com a ANA neste ponto”.

Já em relação à proposta para a subida das taxas, tem “uma posição que é inequívoca e de completa e absoluta oposição. Oposição do ponto de vista de justiça e de quase de senso comum”, comentou.

“Não faz sentido nenhum estar numa fase em que nem sequer temos um projeto final a subir taxas em 2026 para financiar uma infraestrutura que ainda não se conhece […] e não se sabe quanto tempo demorará a ser implementada”, defendeu.

Para as companhias aéreas, “não faz sentido nenhum estar a pedir a um utilizador de hoje para pagar algo que não é sequer tangível, nem se sabe ainda se terá lugar no futuro. E quem vai lucrar com a exploração do futuro aeroporto [em Alcochete], incluindo as fases comerciais, é a ANA”, reforçou.

Lembrou ainda que no passado houve uma situação semelhante, quando o governo subiu as portagens na ponte 25 de abril, para financiar as obras da ponte Vasco da Gama, o que “deu origem ao famoso buzinão”, em 24 de junho de 1994.

Além desta contestação, António Moura Portugal recorda que há uma decisão do Tribunal Constitucional “que veio deixar de forma clara que é preciso haver uma ligação entre a taxa, ou encargo que se paga, e a infraestrutura que se está a financiar. E parece-me claramente que isso não está a ser feito”, criticou.

Questionado se este caso pode ser vir a ser usado como jurisprudência para eventuais ações judiciais, o porta-voz da RENA referiu que não acredita sequer que a concessionária avance com a ideia.

“A ANA sabe que esta é uma proposta que estará votada ao insucesso. Se insistirem em fazê-lo, cá estaremos para nos opor”, assegura o responsável, lembrando que a gestora dos aeroportos tem ainda perto de 36 meses para apresentar o projeto final.

Quanto às obras que estão a ser feitas no aeroporto Humberto Delgado e o impacto que pode ter na operação no verão, diz serem “um mal necessário”. Mas garante que não estão a ter efeitos negativos nas operações, até porque “ainda estão numa fase embrionária”.

E lembra que “viver com a Portela significa tentar ter um aeroporto eficiente, a operar bem” até ser descontinuada quando o novo aeroporto estiver operacional.

A ANA prevê a abertura da nova infraestrutura aeroportuária, batizada como aeroporto Luís de Camões, em meados de 2037, ou, com otimizações ao cronograma a negociar com o Governo, no final de 2036.

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Companhias aéreas avisam que viagens de curta distância podem ficar mais caras

O diretor executivo da associação que representa as companhias aéreas em Portugal (RENA) defende que face ao aumento dos custos há viagens que podem ficar mais caras, até “como desincentivo” aos trajetos de curta distância.

“Temos de estar preparados para isso, porque a equação é simples: Se o custo da matéria-prima e os encargos, nomeadamente ao nível de impostos e taxas, vão subindo, alguém vai ter de suportar”, disse em entrevista à Lusa António Moura Portugal.

Em causa estão custos relacionados com o eventual aumento dos preços de matérias-primas e bens por causa da guerra de tarifas desencadeada pela administração norte-americana e com o combustível de aviação sustentável (SAF na sigla em inglês).

Por imposição de Bruxelas, desde o início do ano que todos os voos têm de ter pelo menos 2% de incorporação deste combustível sustentável, produzido a partir de resíduos como óleo alimentar usado. Uma meta que aumentará gradualmente nos próximos anos.

O diretor executivo da associação não tem dúvidas de que “as companhias vão ter de cumprir com as metas. A questão é saber a que custo e em que medida é que depois terá ou não de ser passado para terceiros”, acrescentou.

“Olhando para o balanço das companhias aéreas, para as projeções e para os resultados que têm, vemos que é impossível que os acomodem totalmente ou de forma permanente”.

Nesse seguimento, “fazendo alguma futurologia”, o responsável diz que pode haver viagens que vão encarecer, principalmente as de curta dimensão “até como desincentivo”.

“Hoje temos [destinos] como Londres, Paris ou Madrid com um peso forte na dimensão relativa do nosso aeroporto, [que são operados] com aeronaves mais pequenas. Era desejável que houvesse um peso maior de viagens intercontinentais de aeronaves de maior dimensão, porque significa que o mesmo ‘slot’ [faixa horária para aterrar e descolar] estaria a ser ocupado por uma aeronave que em vez de transportar 120 pessoas se calhar leva 240”, detalhou.

Questionado se essa subida de preços também será implementada pelas companhias ‘low cost’, referiu que “só podem ser ‘low cost’ na tarifa, porque depois no resto pagam taxas e impostos na mesma, como todas as outras companhias. Portanto, o que pode acontecer também é uma maior perceção por parte do viajante daquilo que está a pagar. O que eu acho que é desejável”, comentou.

No que toca à taxa de carbono cobrada aos passageiros aéreos, pela primeira vez parte das receitas vão reverter para o setor da aviação.

Os detalhes ainda não são conhecidos, mas o diretor executivo da RENA aplaude a medida aprovada no ano passado que prevê a transferência de um máximo de 40 milhões de euros em prol de atividades de descarbonização no setor da aviação civil, nomeadamente no apoio à produção de combustível sustentável.

“Já que a taxa existe, e embora nós contestemos a sua existência por entendermos que não tem racionalidade de eficiência, pelo menos que parte daqueles 60 milhões que permite arrecadar possam reverter para o setor. E reverter para o setor não é para o bolso das companhias, é para políticas que possam ajudar na sustentabilidade” como tornar a produção de SAF em Portugal mais acessível e “criar condições para que Portugal possa vir a ter um papel pioneiro”, reforçou.

A taxa de carbono entrou em vigor em julho de 2021 para compensar as emissões do setor da aviação.

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Etihad faz encomenda à Boeing

A Etihad Airways continua os seus planos de expansão da frota, com uma nova encomenda à Boeing.

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A Etihad Airways acabou de anunciar a encomenda de 28 novos aviões à Boeing, confirmando a expansão da sua frota.

A companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos (EAU), com sede em Abu Dhabi, tem vindo a aumentar a sua frota desde 2023 como parte de um plano para duplicá-la até 2030.

Esta nova encomenda à Boeing inclui uma mistura de aeronaves 787 e 777X, prevendo-se a sua entrega a partir de 2028, salientando Antonoaldo Neves, CEO da Etihad Airways, em comunicado, que “este compromisso reflete a nossa abordagem de gerir cuidadosamente a nossa frota e expandir em linha com a procura e os nossos planos de rede a longo prazo”.

De referir que a Etihad está atualmente a finalizar um plano detalhado que moldará a estratégia da companhia aérea até 2035. As aeronaves adicionais da Boeing farão parte desse plano em evolução, assegurando que a companhia esteja bem posicionada para oferecer “experiências extraordinárias” aos clientes e manter a sua “sustentabilidade financeira”.

“Esta adição reflete o investimento contínuo de Abu Dhabi na aviação como um fator chave de conectividade, turismo e comércio”, conclui Antonoaldo Neves.

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FITUR junta novo “Knowledge Hub” à edição 2026

A Feira Internacional de Turismo FITUR reforça o seu contributo para a competitividade e sustentabilidade da indústria turística com o “Knowledge Hub” com a incorporação do Pavilhão 12.

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A FITUR, Feira Internacional de Turismo, que se realizará de 21 a 25 de janeiro de 2026 na IFEMA MADRID, anunciou a criação do “Knowledge Hub”, com a incorporação do Pavilhão 12 do recinto de Madrid como epicentro do debate e da inovação no turismo. Durante os dias profissionais — quarta-feira, dia 21, quinta-feira, dia 22, e sexta-feira, dia 23 — especialistas de todo o mundo reunir-se-ão em centenas de sessões para apresentar propostas, partilhar experiências e divulgar boas práticas que estão a marcar tendências na indústria turística. Além disso, será promovida a divulgação de conhecimento e tecnologia disponível para empresas e profissionais do setor.

O “Knowledge Hub”, que irá concentra os conteúdos de inovação e tecnologia da feira, terá acesso direto pela Entrada Sul da IFEMA MADRID e estará interligado com os restantes pavilhões através do Pavilhão 4, numa disposição que permite a expansão da feira e otimiza os fluxos de visitantes.

Reunindo conteúdos atuais e relevantes, o “Knowledge Hub” acolherá as secções FITUR TechY, FITUR Know-How & Export, FITUR Sports, o Observatório FITURNEXT e a área de Travel Technology, bem como novos conteúdos especializados alinhados com os desafios do setor, reforçando a oferta de conferências da Feira Internacional de Turismo.

Assim, a 46.ª edição da FITUR ocupará um total de nove pavilhões — 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 12 — onde será apresentada a oferta global mais inovadora de toda a cadeia de valor do turismo. Reunirá instituições públicas e privadas ligadas a destinos, alojamento, agências e operadores turísticos, empresas tecnológicas, operadores de transporte e outros serviços do setor, bem como as mais recentes inovações, tendências e investigações que estão a definir o rumo de uma indústria que, segundo previsões da Organização Mundial do Turismo, deverá crescer entre 3% e 5% em chegadas internacionais em 2025, com uma despesa estimada de 2,1 biliões de dólares.

Desta forma, a FITUR 2026 terá o seguinte desenho: o Pavilhão 3 acolherá propostas das Américas; o Pavilhão 4, a Europa e a FITUR Cruises; os Pavilhões 5, 7 e 9, Espanha, juntamente com a FITUR LGBT+ no Pavilhão 9; o Pavilhão 6 será dedicado ao Médio Oriente e África; o Pavilhão 8, à região Ásia-Pacífico e Empresas Globais; o Pavilhão 10, a Empresas Globais

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Hospitality Education Awards com candidaturas abertas até 16 de junho

Depois da fase de Recomendações, a fase de candidaturas aos Hospitality Education Awards mantém-se aberta até 16 de junho.

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Com a fase de Recomendações a terminar a 15 de maio com 352 nomes, projetos e empresas indicados como referência no setor, a fase de Candidaturas aos Hospitality Education Awards mantém-se aberta até 16 de junho, em que candidatos, ex-candidatos e recomendados podem submeter as suas candidaturas.

Os Hospitality Education Awards (HEA) são os Prémios da Formação Turística em Portugal e são organizados anualmente pela Associação Fórum Turismo, com o apoio institucional do Turismo de Portugal, a Associação Nacional de Escolas Profissionais (ANESPO), o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e a Rede de Instituições Públicas do Ensino Superior com Cursos na área do Turismo (RIPTUR).

Este ano, a fase de Recomendações contou com a participação da comunidade, registando um total de 352 recomendações submetidas por colegas, estudantes, profissionais e parceiros do setor. Um sinal claro da valorização e reconhecimento do trabalho que está a ser feito na área da formação turística.

Atualmente, ainda está a decorrer a fase de Candidaturas para as seis categorias a concurso, fase em que os respetivos recomendados e candidatos no geral poderão submeter as suas candidaturas.

De referir que os ex-candidatos poderão aceder às candidaturas anteriores no site e atualizá-las para uma nova candidatura.

As candidaturas devem ser submetidas através do site oficial dos Hospitality Education Awards.

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Centro de Portugal Film Commission foi a Cannes promover região e iniciar cooperação com Espanha

A Centro de Portugal Film Commission participou na 78ª Edição do Marché du Film em Cannes com o objetivo de se afirmar na produção audiovisual e promover maior “proximidade às regiões vizinhas de Espanha”, para iniciar um processo de “cooperação entre Espanha e Portugal”.

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A Centro de Portugal Film Commission participou na 78ª Edição do Marché du Film em Cannes com o objetivo de se afirmar na produção audiovisual e promover maior “proximidade às regiões vizinhas de Espanha”, com o objetivo de iniciar um processo de “cooperação entre Espanha e Portugal”.

“Com uma agenda apertada de eventos, a aposta desta edição foi a realização de reuniões e networking que possam permitir à Região do Centro afirmar-se na produção audiovisual com maior proximidade às regiões vizinhas de Espanha, estendendo a promoção dos territórios fronteiriços do interior de Portugal às regiões de Castilla y Léon e Extremadura. Envolvendo futuramente a Portugal Film Commission, pretende-se dar inicio a um processo de cooperação entre Espanha e Portugal”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

Com esta cooperação transfronteiriça, acrescenta a Centro de Portugal Film Commission, pretende-se “ampliar a promoção das film locations nacionais e uma maior coesão territorial da Península Ibérica”, o que implica a realização de ações concretas de promoção partilhada, a exemplo da realização de fam trips com location scouters e a partilha de indicadores de procura do território por parte das produtoras de cinema internacionais.

“Neste enquadramento a Associação de Film Commissions Ibero-Americana que tem vindo a desenvolver uma rede de cooperação desde 2024, tem-se revelado importante ao aproximar as entidades responsáveis pela promoção do território através do cinema e audiovisual e ao proporcionar uma maior afinidade de objetivos e partilha de recursos”, lê-se ainda na informação divulgada.

Durante a 78ª Edição do Marché du Film de Cannes, a Centro de Portugal Film Commission aproveitou ainda para ter contacto com a Orbital Studios e a Largo.ai, empresas que estão na liderança da promoção das tecnologias digitais para produção cinematográfica e audiovisual e com as quais vão ser realizadas, em breve, duas Master Classes online, para que os produtores portugueses e os alunos das universidades da Região do Centro de Portugal possam conhecer as tecnologias digitais mais avançadas na produção de filmes.

 

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Portugal cresce 13% nas reservas de hotéis para o verão e 30% vêm dos EUA

Segundo um recente estudo da Sojern, Portugal continua a ser um dos principais destinos turísticos de verão e a próxima época alta conta já com um aumento de 7% ao nível das reservas de voos e de 13% na hotelaria, com destaque para o mercado dos EUA.

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Portugal continua a ser um dos principais destinos turísticos de verão e a próxima época alta conta já com um aumento de 7% ao nível das reservas de voos e de 13% na hotelaria, com destaque para o mercado dos EUA, que representa 30% dessas reservas, avança a plataforma de marketing digital dedicada aos profissionais do turismo Sojern.

De acordo com a mais recente análise das tendências de viagem que devem moldar o verão de 2025 da Sojern, Portugal regista um aumento de 7% nas reservas de voos, à frente de destinos como Espanha e França, que assistem a aumentos de 3% e 1%, respetivamente.

Já na hotelaria existe, atualmente, um aumento de 13% na procura, com 30% das reservas a virem diretamente dos EUA, mercado que, segundo a Sojern, tem registado “um crescimento continuo desde a Páscoa”.

“São os viajantes americanos que continuam a demonstrar o maior interesse por Portugal com 29,6% do total das reservas de hotéis e 16,2% das reservas de voos. França (10,4%), viajantes internos (9,4%), Reino Unido (9,1%) e Espanha (5,9%) fecham o top cinco de destinos com maior procura de hotéis em Portugal”, refere um comunicado divulgado pela plataforma de marketing digital dedicada aos profissionais do turismo.

Depois de Lisboa, a análise da Sojern indica que o Porto é “a segunda cidade com maior poder de atração do país”, representando 18% das reservas de voos e 22% das reservas de hotéis, seguindo-se Faro (14,2% das reservas de voos e 6% das reservas de hotéis), o Funchal (6,6% das reservas de voos e 1,4% das reservas de hotéis) e o Porto Santo (5,6% das reservas de voos e 1,2% das reservas de hotéis), que “completam o top cincos das cidades portuguesas mais procuradas”.

A nível europeu, a análise da Sojern apurou ainda que “os voos intraeuropeus para o Reino Unido subiram 12%, com Londres a representar 75% das reservas”, o que se deve aos grande eventos culturais que a capital britânica vai receber, a exemplo da digressão mundial dos Coldplay e do festival de Glastonbury.

O estudo da Sojern apurou ainda que, “à medida que as temperaturas sobem, os viajantes aderem às “coolcations” (férias em locais mais frescos), com reservas de voos para a Estônia (+32%), Islândia (+17%) e Noruega (+11%) em alta”.

Apesar do contexto global marcado por “incertezas políticas e económicas persistentes”, esta pesquisa apurou que “a procura de viagens mantém-se, em termos gerais, ao mesmo nível que em 2024, o que atesta a resiliência do sector à escala internacional”, ainda que estejam “a surgir disparidades entre regiões e fluxos de viajantes”.

A nível internacional, o México continua a ser “um destino popular no verão, impulsionado por um aumento de 15% nas viagens domésticas, apesar de uma leve queda nas reservas totais”, enquanto o Peru regista um aumento de 7%, o que se deve ao “apelo contínuo de Machu Picchu”.

Já o “Brasil está em pleno boom de viagens, depois de um janeiro recorde com 1,5 milhões de chegadas internacionais”, enquanto as reservas de voos de verão aumentaram 6% e as pesquisas de hotéis aumentaram 17%.

Nos Emirados Árabes Unidos, por sua vez, as reservas de voos internacionais aumentaram 4% em relação ao ano anterior e as reservas de hotéis cresceram 20%, tendo como principais mercados emissores a Índia, Arábia Saudita e Reino Unido, enquanto no Sudeste Asiático, em Singapura se verificou um aumento de 5% nas reservas de voos, com China, Índia e Austrália entre os principais mercados emissores.

Já a Tailândia “está a verificar um crescimento de 2% nas viagens aéreas internacionais, impulsionado principalmente pela procura de países como a China, Japão e Coreia do Sul”, enquanto a Austrália está a registar “um aumento de 10% na procura por viagens, impulsionado sobretudo por visitantes da Nova Zelândia (+14,6%), China (+12,4%) e EUA (+9%)”.

“Num mundo em rápida evolução, moldado pela geopolítica, pelas preocupações ambientais e pelas mudanças nas expectativas dos viajantes, as marcas que têm sucesso são aquelas que se adaptam rapidamente, entregando mensagens oportunas e personalizadas que geram lealdade”, afirma Céline Chaussegros, VP Property da Sojern.

Segundo o responsável, a “chave para o sucesso está na utilização de dados atualizados sobre as intenções de viagem para envolver o público com a mensagem certa, no momento certo e nos canais mais importantes. Nunca foi tão crucial para os profissionais de marketing refinar as suas estratégias de aquisição”.

 

 

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