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Ryanair aumenta lucros para 1,92 MM€ e transporta 184 milhões de passageiros em 2024

O exercício de 2024 da Ryanair, terminado em março de 2024, foi marcado por crescimentos em todas as alíneas, desde as receitas aos lucros, passageiros, custos com combustível, etc.. Para 2025, as previsões apontam para os 200 milhões de passageiros, embora dependente das entregas dos aviões da Boeing.

Victor Jorge
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O exercício de 2024 da Ryanair, terminado em março de 2024, foi marcado por crescimentos em todas as alíneas, desde as receitas aos lucros, passageiros, custos com combustível, etc.. Para 2025, as previsões apontam para os 200 milhões de passageiros, embora dependente das entregas dos aviões da Boeing.

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A Ryanair registou, no exercício fiscal de 2024, um crescimento de 34% nos lucros, atingindo os 1,92 mil milhões de euros contra os 1,43 mil milhões de euros do ano anterior. Também as receitas cresceram, face ao exercício de 2023, totalizando, em março de 2024, 13,44 mil milhões de euros quando há um ano totalizavam 10,78 mil milhões de euros (+25%).

Em termos de aumentos, também os custos operacionais da Ryanair registaram um incremento, passando de 9,2 mil milhões de euros para 11,38 mil milhões de euros no ano fiscal que termina a 31 de março de 2024, correspondendo a uma subida de 24%.

Apesar das dificuldades em obter os aviões encomendados à Boeing, a Ryanair viu o número de passageiros passar dos 168,6 milhões, em 2023, para 183,7 milhões o que equivale a uma subida de 9%, indicando ainda a companhia lowcost que as vendas de “ancillaries” aumentaram 12% para atingir 4,3 mil milhões de euros, representando 23,40 euros por passageiros.

Do lado dos custos, destaque para o aumento de 32% no valor atribuído aos combustíveis, que representaram, no exercício de 2024, 5,14 mil milhões de euros, ou seja, mais 1,25 mil milhões que no ano anterior, indicando a Ryanair que mais de 70% das necessidades ao nível do combustível já estarão garantidas, significando isto uma poupança de 450 milhões de euros.

No que diz respeito à frota, a Ryanair refere, em comunicado, que a companhia tinha uma frota de 146 aviões B737 Gamechanger no final do ano, esperando “aumentar esta frota para 158 até ao final de julho, o que corresponde a menos 23 entregas por parte da Boeing face ao que está contratado”.

“Continuamos a trabalhar em estreita colaboração com o CEO da Boeing (Dave Calhoun), o CFO (Brian West) e a nova equipa de gestão de Seattle para melhorar a qualidade e acelerar as entregas de aviões B737”, reconhecendo a Ryanair que “continua a existir o risco de as entregas da Boeing poderem diminuir ainda mais”.

Quanto à operação para este verão de 2024, a Ryanair diz que a “a procura por viagens na Europa é forte e, apesar dos atrasos na entrega dos Boeing, iremos operar o nosso maior programa de verão de sempre com mais de 200 novas rotas (e 5 novas bases)”.

A companhia liderada por Michael O’Leary salienta, igualmente, que “a capacidade para o verão de 2024 para voos de curta distância na UE está condicionada pelo facto de as companhias aéreas concorrentes imobilizarem aviões A320 para reparação de motores P&W (estas interrupções prolongar-se-ão provavelmente até 2026) e de os fabricantes se esforçarem por recuperar as suas carteiras de entregas”.

Quanto à generalidade do mercado, a Ryanair prevê que a “consolidação das companhias aéreas europeias prossiga, com a aquisição da ITA (Itália) e da Air Europa (Espanha) a avançar e a venda da TAP (Portugal) a seguir”.

Para o exercício de 2025, a Ryanair espera aumentar o tráfego em 8%, para entre 198 e 200 milhões de passageiros, “sujeito ao regresso das entregas de Boeing aos níveis contratados antes do final do ano”.

“A nossa vantagem de custos sobre os nossos concorrentes continua a aumentar, apesar de esperarmos que os custos unitários no ano fiscal 2025 aumentem modestamente, uma vez que os custos, exceto combustível, “serão substancialmente compensados pelas nossas poupanças de hedge de combustível e pelo aumento das nossas receitas de juros”.

A companhia admite que, apesar da limitação da capacidade de voos de pequeno curso na UE, “a procura de voos no verão 2024 é positiva, com as reservas a registarem uma tendência superior à do ano passado”.

“Os preços recentes são mais baixos do que esperávamos, com o primeiro trimestre a exigir um maior estímulo dos preços do que no ano passado (em especial porque metade da Páscoa foi transferida para março e não para abril)”.

Assim, embora a estimativa seja limitada e o resultado dependa em grande medida dos preços do pico registados no verão, “continuamos cautelosamente otimistas quanto ao facto de as tarifas do verão se manterem estáveis ou ligeiramente acima do verão passado”.

O resultado final do ano fiscal de 2025 “dependerá em grande medida de se evitarem acontecimentos adversos durante o exercício, tais como guerras na Ucrânia e no Médio Oriente, perturbações extensas no controlo aéreo ou novos atrasos na entrega da Boeing”, conclui a Ryanair.

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A Qatar Airways voltou a ser distinguida como a Melhor Companhia Aérea do Mundo nos Skytrax World Airline Awards

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Prémios Skytrax elegem Qatar Airways como melhor companhia aérea do mundo

Além da Qatar Airways, o Top3 dos Skytrax World Airline Awards fica completo com a Singapore Airlines e a Emirates, que ficaram nas segunda e terceira posições deste ranking, respetivamente. A TAP foi a única companhia aérea portuguesa contemplada e ficou na 71ª posição.

Os Skytrax World Airline Awards já foram atribuídos e reconheceram a Qatar Airways como melhor companhia aérea do mundo, naquela que foi a 8.ª vez que a companhia aérea de bandeira do Qatar venceu este prémio, considerado um dos mais importantes da indústria da aviação.

Além do prémio de melhor companhia aérea do mundo, a Qatar Airways foi também eleita como a Melhor Companhia Aérea do Oriente Médio, tendo arrecadado ainda os prémios para Melhor Classe Executiva do Mundo e Melhor Lounge de Companhia Aérea da Classe Executiva do Mundo.

“Este é um momento de orgulho para a Qatar Airways. Tenho a honra de compartilhar este prémio com a minha equipa. Este prémio é um testemunho do nosso compromisso incansável em fornecer serviços e inovação incomparáveis. Esperamos continuar a servir os nossos clientes com o mais alto nível de excelência”, congratulou-se Badr Mohammed Al-Meer, CEO do Grupo Qatar Airways.

Além dos prémios diretamente atribuídos à Qatar Airways, a companhia aérea do Qatar viu também o Hamad International Airport, no Qatar, ser eleito como o melhor do mundo e o melhor para compras.

O Top 3 dos Skytrax World Airline Awards fica ainda completo com as companhias aéreas Singapore Airlines e Emirates, que ficaram nas segunda e terceira posições deste ranking, respetivamente.

Já a Turkish Airlines, que foi a sétima melhor companhia aérea a nível mundial, foi eleita como a melhor companhia aérea da Europa, vencendo ainda o prémio de Melhor Companhia Aérea do Sul da Europa, bem como de Melhor Serviço de Catering de Classe Executiva do Mundo.

No caso de Portugal, a TAP foi a única companhia aérea contemplada neste ranking, figurando na posição 71ª entre as 100 melhores companhias aéreas do mundo.

Premiada foi ainda a Star Alliance, aliança de companhias aéreas à qual pertence a TAP, e que viu o Paris Charles de Gaulle Airport Lounge distinguido como o melhor lounge de alianças de companhias aéreas do mundo, num prémio entregue ao espaço poucos meses depois da sua abertura, já que este lounge está a funcionar desde outubro de 2023.

A Star Alliance viu ainda 16 das suas companhias aéreas reconhecidas com 47 menções honrosas em diversas categorias, incluindo de World’s Best First Class, Best Business Class Catering e vários prémios de melhor companhia aérea regional.

Recorde-se que os Skytrax World Airline Awards, que este ano estão a celebrar o 25.º aniversário, são considerados os Óscares da Aviação, cujos galardões são atribuídos com base na avaliação dos passageiros, tendo a votação desta edição decorrido entre setembro de 2023 a março de 2024, contando com 21,42 milhões de votos.

A lista completa das melhores companhias aéreas do mundo para a Skytrax pode ser consultada aqui.

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Receitas turísticas ultrapassam pela primeira vez 2MM€ em abril

As receitas turísticas ultrapassaram, pela primeira vez, o valor de dois mil milhões de euros num mês de abril, somando 2.058,32 milhões de euros, num aumento de 6,2% face a mês homólogo do ano passado, segundo o Banco de Portugal (BdP).

As receitas provenientes da atividade turística cresceram 6,2% no passado mês de abril, somando 2.058,32 milhões de euros, naquela que foi a primeira vez que este indicador ultrapassou os dois mil milhões de euros num mês de abril, de acordo com os dados do Banco de Portugal (BdP), divulgados na semana passada.

Os dados do BdP mostram que, em abril, as receitas provenientes da atividade turística, que se encontram pelos gastos dos turistas estrangeiros em Portugal, ficaram 6,2% acima dos 1.938,34 milhões de euros apurados em igual mês do ano passado, bem como 49% acima dos 1.381,15 milhões de euros que tinham sido contabilizados em abril de 2019, antes da pandemia.

“As exportações de viagens e turismo totalizaram 2.058 milhões de euros, o valor mais elevado da série para um mês de abril”, lê-se no comunicado do BdP que acompanha os números de abril, mês que, este ano, não contou com o impulso da Páscoa, que se celebrou a 31 de março.

Tal como as receitas turísticas, também as importações do turismo – que se encontram pelos gastos dos turistas portugueses no estrangeiro – cresceram em abril, somando 595,47 milhões de euros, valor que ficou 2,7% acima dos 580,04 milhões de euros apurados em igual período do ano passado e 25,7% acima do mesmo período de 2019, quando este indicador tinha ficado nos 473,77 milhões de euros.

Já o saldo da rubrica Viagens e Turismo somou 1.462,85 milhões de euros em abril, valor que traduz um aumento de 7,7% face a abril do ano passado, quando este indicador estava nos 1.358,30 milhões de euros, e 61,2% face a abril de 2019, quando o saldo da rubrica Viagens e Turismo tinha sido de 907,37 milhões de euros.

Acumulado até abril também traz notícias positivas

Tal como o mês de abril, também o acumulado até ao quarto mês do ano traduz notícias positivas, com as receitas turísticas a somarem já 6.829,11 milhões de euros, o que traduz um aumento de 12,2% face ao acumulado até abril de 2023, quando este valor se ficava pelos 6.084,71 milhões de euros.

Nas importações turísticas, a tendência volta a ser semelhante, uma vez que, até abril, este valor soma já 1.567,34 milhões de euros, quando em igual período de 2023 este valor estava nos 1.482,84 milhões de euros, o que traduz um aumento de 5,7%.

No que diz respeito ao saldo da rubrica Viagens e Turismo, verificou-se a mesma tendência de subida nos primeiros quatro meses do ano, uma vez que o valor deste indicador foi de 5.261,77 milhões de euros, o que representa um aumento de 14,3% face aos 4.601,87 milhões de euros apurados no mesmo período do ano passado.

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Peso do PIB turístico espanhol atingirá 13% do PIB total em 2024

Uma recente análise do CaixaBank aponta para crescimentos do setor do turismo em 2024 e 2025. Para este ano de 2024 as estimativas apontam para um crescimento na ordem dos 5% e a possibilidade de se chegar bem perto dos 100 milhões de turistas internacionais.

Depois de um ano de 2023 excecional para o turismo em Espanha, com níveis recorde de chegadas internacionais, gastos, dormidas e turismo interno, os números de 2024 superam as expectativas e marcam o melhor início de ano da história do setor, revela o CaixaBank Research que prevê que o peso do PIB turístico cresça 5% em 2024 (mais do dobro do esperado para o conjunto da economia) e que o número de visitas de turistas internacionais ultrapasse os 90 milhões. Esta estimativa baseia-se “na recuperação do poder de compra das famílias europeias num contexto de queda da inflação, à recuperação económica da Europa e à perceção de maior segurança que Espanha transmite em relação a outros destinos concorrentes”, assinala a entidade bancária.

O turismo interno manter-se-á em níveis historicamente elevados, mas crescerá a taxas mais modestas do que o turismo internacional, uma vez que se espera uma reativação do turismo emissor espanhol. “O êxito do setor não deve ser em detrimento da necessidade de continuar a melhorar a gestão dos fluxos turísticos para mitigar as externalidades negativas que podem causar e avançar para um modelo de turismo menos sazonal que reforce a sustentabilidade”, refere ainda a análise.

Começar bem o ano
Depois de um 2023 em que a economia espanhola 2,5%, num contexto de fraco crescimento das principais economias europeias, o início de 2024 voltou a surpreender pela positiva. No primeiro trimestre de 2024, o PIB cresceu 0,7% em termos trimestrais, impulsionado por uma reativação do investimento e um novo aumento das exportações de serviços turísticos (+19% em termos trimestrais). Este bom desempenho do turismo reflete-se também no aumento do excedente da balança de serviços turísticos, que em março de 2024 atingiu 4,2% do PIB em comparação com 3,7% um ano antes (dados acumulados de 12 meses). “Esta melhoria, de 0,5 p. p. do PIB, implica que as exportações de turismo são responsáveis por mais de metade da melhoria do saldo da balança corrente de Espanha no último ano”, diz o CaixaBank.

“Não há dúvida de que parte do atual dinamismo da economia espanhola pode ser explicado pelo bom momento do setor do turismo”, admitindo a análise que, “na sequência dos excelentes registos do setor durante o ano passado, todos os indicadores da atividade turística aceleraram nos primeiros quatro meses de 2024 (ultrapassando os registos do mesmo período de 2023), o que constitui um bom presságio para um forte crescimento em 2024”.

Assim, de acordo com as estimativas, o PIB do turismo representou 0,9 p.p. do crescimento anual do PIB de Espanha de 2,5% em 2023. De acordo com as novas previsões para 2024, o setor contribuirá com cerca de 0,6 p. p. para o crescimento esperado de 2,4%. O peso do PIB do turismo no PIB total atingirá, assim, os 13%.

Até abril, chegaram a Espanha 24 milhões de turistas internacionais, o melhor arranque de ano da série disponível. Em poucos meses, já visitaram o país mais três milhões de turistas estrangeiros do que em igual período de 2023 (um crescimento homólogo de 14,8%).

A despesa média por pessoa ultrapassa os 1.300 euros (média de janeiro a abril), cerca de 245 euros acima da média pré-pandémica, representando um aumento de 19% em relação a 2019, “embora isto se deva mais a um efeito de preço do que a uma maior disponibilidade para gastar em termos reais por parte dos turistas (a inflação turística tem um crescimento acumulado de 21% desde 2019)”, admitem os analistas do CaixaBank.

Por outro lado, os indicadores do turismo interno continuam em boa forma, mantendo-se em níveis elevados, embora o saldo global dos primeiros quatro meses do ano reflita já menos viagens (-2,2% em termos homólogos em janeiro-abril), dormidas (-1,1%) e uma moderação dos gastos dos turistas no país (+5,4% em média anual, de acordo com o indicador do portal CaixaBank Research Real-Time Economics).

Este dinamismo também se reflete no mercado de trabalho, que também bateu recordes em 2023 com três milhões de inscritos nos ramos de atividade característicos do setor do turismo (em 2019, empregavam cerca de 2,7 milhões de pessoas). Nos primeiros quatro meses de 2024, o emprego no turismo cresceu 4,2% em termos homólogos (média de janeiro a abril), com o transporte aéreo (11%) e as agências de viagens (7,8%) a apresentarem o mercado mais dinâmico, e o transporte marítimo o menos (1,8%).

“Gracias” aos alemães e britânicos
Em termos de origem dos turistas, uma das poucas deceções para o setor em 2023 foi que dois dos principais mercados de origem do turismo espanhol, o Reino Unido (primeiro país de origem) e a Alemanha (segundo, antes da pandemia), fecharam o ano com um número de turistas inferior ao de 2019 (-3,7% e -0,9%, respetivamente). O turismo britânico tem sido prejudicado nos últimos anos pelo Brexit, pela queda de grandes operadores turísticos nacionais (como a Thomas Cook no final de 2019) e, mais recentemente, pela crise económica. Por seu lado, a Alemanha chegou a perder o segundo lugar como país de origem para a França nos últimos anos, também prejudicada pela crise económica e pela sua particular vulnerabilidade à crise energética. No entanto, no primeiro trimestre de 2024, chegaram 4,4 milhões de turistas britânicos e 3,2 milhões de turistas alemães, o número mais elevado de ambas as nacionalidades na série disponível nesse período.

Por outro lado, os países asiáticos (-12,8% em relação a 2019), os países nórdicos (-6,1%) e a Rússia (sem dados desde o início da guerra na Ucrânia) destacam-se como os únicos que ainda não retomaram os registos pré-pandémicos.

O motor que arrancou e não parará em 2025
De acordo com as estimativas do CaixaBank Research, o PIB turístico real cresceu 7,6% em 2023, permitindo a recuperação dos níveis de atividade pré-pandémicos (superando o pico de 2019 em 5,2%). Este crescimento permitiu que o setor recuperasse o seu peso no conjunto da economia espanhola, atingindo 12,6% do PIB em 2023 (o mesmo registo de 2019).

Até 2024, a análise do CaixaBank prevê que o PIB turístico cresça 5% em termos reais, impulsionado pelo turismo internacional, esperando-se que cresça de forma muito robusta (+5,5%), ultrapassando as 90 milhões de chegadas de turistas internacionais graças à recuperação do poder de compra das famílias europeias num contexto de queda da inflação, à recuperação económica na Europa e à maior perceção de segurança oferecida pelo nosso país num contexto de elevada instabilidade geopolítica nos países do Mediterrâneo Oriental.

Esta previsão prevê um certo abrandamento do sector em relação ao elevado dinamismo do início do ano, uma vez que existem vários fatores que tenderão a moderar o ritmo de progressão, como a recuperação gradual de outros destinos concorrentes, o impacto dos Jogos Olímpicos de Paris em 2024 e a expetativa de que o turismo interno tenha um crescimento relativamente fraco (+0,8%).

“Após vários anos de recuperação, em que os turistas espanhóis optaram por destinos locais, esperamos que este ano se assista a um aumento das viagens para fora das nossas fronteiras, graças ao aumento do rendimento disponível das famílias e à procura reprimida de turismo no estrangeiro”, conclui o CaixaBank Research.

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É preciso acrescentar valor ao produto Portugal, diz Pedro Machado

O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, que presidiu, sexta-feira, à inauguração do INNSiDE by Meliá Braga Centro, afirmou que “falta acrescentar valor ao produto Portugal”, embora exista nos mercados internacionais uma boa perceção sobre o destino.

Pedro Machado que, na sexta-feira, presidiu à inauguração de dois hotéis no norte, em Braga e Vila do Conde, lembrou que o país está hoje presente em 25 mercados com a marca Portugal, tem hoje 22 produtos turísticos considerados “maduros, competitivos e capazes de gerar novos negócios, nomeadamente, o alargamento a novos mercados”.

Na sua intervenção na inauguração do INNSiDE by Meliá Braga Centro, o secretário de Estado do Turismo destacou que “estivemos recentemente em vários países, China, Argentina, Estados Unidos e Brasil, e percebemos que há hoje uma apetência significativa sobre Portugal”.

O governante avançou que “somos um país seguro, essa confiança também se transmite para os mercados, sobretudo, os externos, somos o sétimo país mais seguro do mundo e o quinto da Europa, e isto é um valor incontornável na competitividade dos destinos turísticos internacionais, há uma boa perceção de Portugal ao nível da saúde, e tem um ativo extraordinário que é na hospitalidade e na arte de bem receber, o que significa que, se a componente pública fizer o seu trabalho, se os empresários e as organizações regionais e nacionais cumprirem bem cumprirem bem este desafio, só temos boas razões para acreditar no presente e no futuro”.

Por outro lado, segundo Pedro Machado, já estão fechados os voos a partir do próximo mês de setembro, designadamente, para a Correia do Sul, mercado importante para Portugal, que gerou 100 mil dormidas em 2023, vai haver um novo voo para Florianópolis, “estamos com um total de 91 voos diretos para Portugal por semana, vamos iniciar ligações ao Cairo, estamos a discutir voos para a Argentina e o reforço da nossa conetividade aérea”.

Assim, “significa que, reunidos estes pressupostos, há todo um ecossistema para acreditar que estamos no bom caminho para que Portugal possa crescer”, refutando a ideia de que há turistas a mais em Portugal. “Há, sim, o desafio de todos, públicos e privados, de trabalhar em conjunto para que a tal qualidade da experiência seja cada vez mais positiva”.

Entretanto, acentuou: “Falta é acrescentar valor ao produto Portugal, há ainda a perceção de um certo valor baixo do produto Portugal, portanto, há aqui em esforço que tem de ser conjunto”, sublinhando que “a perceção hoje e a qualidade que oferecemos no património, na gastronomia, nos vinhos, na experiência da natureza, está muito acima daquilo que é o verdadeiro valor que está a ser praticado”, concluiu o secretário de Estado do Turismo.

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Grupo Carrís mostra o seu portefólio do Porto e Galiza a agentes de viagens portugueses

O grupo hoteleiro Carrís deu a conhecer o seu portefólio do Porto e da Galiza a 40 agentes de viagens portuguesas, numa famtrip que promoveu de 19 a 21 de junho. Esta ação comercial de três dias permitiu também fortalecer as relações entre estes profissionais e as suas equipas operacionais.

A cadeia hoteleira galega, responsável pelas marcas de alojamento Carrís Hoteles e Monte do Gozo, aproveitou esta oportunidade para destacar algumas das suas propriedades, numa viagem que incluiu quatro dos seus principais destinos: Porto, Santiago de Compostela, Corunha e Ourense.

Durante a famtrip, os agentes de viagem tiveram a oportunidade de conhecer diretamente seis dos seus estabelecimentos: Carrís Porto Ribeira, Apartamentos The Arc Carrís, Monte do Gozo, Carrís Casa de la Troya, Carrís Marineda e Carrís Cardenal Quevedo, elevando conjuntamente a oferta turística de cada destino.

Ana Rumor, Sales Manager do Grupo Carrís, sublinhou a importância deste tipo de ações no setor, afirmando que “não só fortalece as relações de confiança e proximidade com os nossos parceiros, como lhes permite vivenciar o produto em primeira mão”.

O evento contou com a presença de Juan Luis Viñas Landín, presidente do grupo Carrís, que reforçou a importância da cooperação entre todos os players da Eurorregião Galiza – Norte de Portugal, e o potencial dos recursos comuns dos territórios, em particular o Caminho de Santiago. Viñas destacou ainda que iniciativas como esta “são essenciais para promover a região como um destino turístico de excelência”.

Por sua vez, os agentes de viagem que participaram na famtrip expressaram a sua satisfação com a experiência que lhes permitiu conhecer em detalhe todos os produtos da cadeia, o que ajudará a fornecer recomendações mais precisas aos seus clientes, realçando a qualidade das instalações e a hospitalidade oferecida pelo grupo Carrís.

 

 

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Arraiais GEA em Lisboa e Porto contaram com mais de 300 participantes

Mais de 300 participantes desfrutaram de um ambiente festivo, repleto de música popular, comidas típicas e muita animação nos Arraiais que a GEA promoveu, em Lisboa, no Carnide Clube, e no Porto, no Soundwich. Os eventos, que contaram com o patrocínio principal do Grupo W2M e que segundo a rede, “foram um verdadeiro sucesso”, proporcionaram duas noites de convívio e networking.

Carlos Baptista e Pedro Gordon, administradores da GEA, destacam que os eventos cumpriram plenamente o seu objetivo de reunir as agências associadas da rede para momentos de convívio e reconhecimento pelo trabalho realizado”, apontando que “foi uma excelente oportunidade para reforçar os laços entre as nossas agências e dar as boas-vindas ao verão de uma forma especial”.

Por sua vez, Duarte Correia, diretor geral da W2M, acredita que estes arraiais “foram uma forma excelente de estarmos mais próximos das agências de viagens GEA, num ambiente de convívio, animação e networking”. Satisfeito com o resultado o responsável declara que “gostaríamos de continuar a apoiar iniciativas como esta no futuro”.

 

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easyJet passa a digitalizar registo técnico de aviões para reduzir papel

Segundo a easyJet, esta mudança pretende reduzir o peso e o uso de papel a bordo dos voos da companhia aérea e vai estar em vigor em todos os voos da transportadora até ao final de 2025.

A easyJet anunciou que está a substituir os registos técnicos de cabine dos aviões por versões digitais, numa mudança que pretende reduzir o peso e o uso de papel a bordo dos voos da companhia aérea, e que vai estar em vigor em todos os voos da transportadora até ao final de 2025.

“Esta mudança representa mais um passo na tentativa da easyJet de reduzir o seu desperdício operacional, prevendo-se que a transição evite a impressão e armazenamento de mais de 300.000 folhas de papel todos os anos”, realça a companhia aérea, num comunicado enviado à imprensa.

A easyJet explica que estes registos técnicos em papel, que são utilizados pela tripulação de cabine, engenheiros, tripulação de solo e tripulação de voo, estão a ser substituídos pelo novo sistema e-techlog, que vai ajudar a agilizar o processo de relatórios de manutenção para a tripulação de voo, tripulação de cabine e engenharia, “permitindo à easyJet aumentar a produtividade da manutenção de linha”.

A easyJet diz ainda que este novo sistema vai ajudar também a “reduzir os atrasos em terra, diminuindo os tempos de manutenção das aeronaves para permitir uma maior disponibilidade das mesmas”, o que, em última análise, garante “menos perturbações para os passageiros”.

“A implementação da tecnologia de ponta da Ultramain em toda a nossa frota de aeronaves não só melhorará os processos de elaboração de relatórios para a nossa tripulação e equipas de engenharia, como também reduzirá os atrasos em terra, contribuindo para melhorar ainda mais a experiência de viagem dos nossos clientes. O nosso investimento contínuo em soluções inovadoras como o e-techlog significa que não só encontraremos soluções mais rápidas para os defeitos, como também, ao reduzir a utilização de papel e o peso do avião, estamos a dar mais um pequeno, mas importante passo para reduzir o nosso impacto ambiental”, considera David Morgan, diretor de Operações da easyJet.

Depois de implementado, o sistema e-techlog vai ser operado através do software da Ultramain e instalado em iPads operacionais acessíveis ao pessoal da easyJet em terra e no ar, permitindo que tanto a tripulação quanto os engenheiros reportem problemas de manutenção em tempo real enquanto estão no solo, o que permite, por exemplo, “a oportunidade de encomendar novas peças com antecedência e assim evitar atrasos e tempo de inatividade operacional”.

“Adicionalmente, a transição do uso de caneta e papel para um processo totalmente digitalizado eliminará qualquer margem para erros ou interpretações equivocadas. O software permitirá aos engenheiros identificar instantaneamente problemas à medida que entram na aeronave, graças à funcionalidade de mapa interativo da cabina integrada no e-techlog”, conclui a companhia aérea.

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Tunísia é o país convidado da FIA Lisboa 2024

A Tunísia é o país convidado de destaque da edição de 2024 da Feira Internacional do Artesanato de Lisboa (FIA), promovida pela Fundação AIP, e que terá lugar de 29 de junho a 7 de julho, na FIL (Parque das Nações).

Este evento, de acordo com a organização, será uma oportunidade para celebrar e explorar o saber-fazer milenar da Tunísia, que remonta à época dos cartagineses, cujo artesanato refinado desempenhou um papel central nas dinâmicas culturais e comerciais do Mediterrâneo.

Os visitantes da FIA Lisboa terão a oportunidade de assistir a demonstrações ao vivo de técnicas ancestrais, como a famosa cerâmica de Sejnane, reconhecida como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO. Esta presença na Feira sublinhará ainda a riqueza e a diversidade do artesanato tunisino, que representa atualmente 4% do PIB do país. Será também uma ocasião para promover o destino turístico, que oferece paisagens naturais, história milenar e a energia criativa de seus artistas e artesãos.

Refira-se que a Tunísia é uma terra de abertura e partilha, enriquecida pelas influências de diversas civilizações que por lá passaram. Desde os berberes, cartagineses, romanos, bizantinos, árabes, turcos, malteses e europeus, cada cultura deixou uma marca indelével, criando um mosaico cultural único. Esta diversidade cultural será a alma da presença tunisiana na Feira, refletindo-se nas obras de artesãos que trabalham com materiais nobres como madeira de oliveira, argila, prata e fibras vegetais.

Naoufel Hdia, embaixador da Tunísia em Portugal, ressalta a importância desta participação como uma excelente plataforma para fortalecer as relações entre a Tunísia e Portugal: “O artesanato tunisino é um reflexo da nossa história e identidade, e a sua presença aqui simboliza a continuidade dos laços culturais e económicos entre os nossos países”, para sublinhar que “a arte e o artesanato são formas poderosas de diplomacia suave que promovem a compreensão mútua e a cooperação.”

Por sua vez, Faouzi Ben Halima, diretor geral da delegação nacional do artesanato tunisino, realça a constante evolução do artesanato tunisino, apoiado pelo empenho das autoridades em preservar e promover o patrimônio cultural. “Este evento é uma vitrine para a qualidade e a criatividade dos nossos artesãos, que continuam a transmitir mensagens de identidade e inovação através de suas obras,” afirma.

Também Leila Tekaia, diretora da delegação do turismo tunisino em Portugal, enfatiza o poder que um produto artesanal tem de destacar uma região e promover um destino turístico. “As ânforas da ilha de Djerba, os tapetes de Kairouan e a riqueza deslumbrante dos diferentes trajes regionais, apreciados através de técnicas de bordado milenares, são exemplos vivos da diversidade e do metissage que caracterizam a Tunísia. Esta riqueza cultural torna a Tunísia um destino único e atraente para os turistas.”

A Tunísia tem vindo a ser uma das principais escolhas dos turistas portugueses, com um fluxo crescente de visitantes. Em 2023, o número de turistas portugueses ultrapassou os de 2019, atingindo cerca de 40 mil visitantes. O objetivo é superar 50 mil turistas portugueses até 2025.

 

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Tailândia cresce 44% em turistas portugueses e espera ultrapassar números de 2019

Nanthasiri Ronnasiri, diretora da Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) para o sul da Europa, esteve em Lisboa para participar na inauguração do Festival da Tailândia, que regressou a Belém, entre 21 e 23 de junho.

A Tailândia está a assistir a um forte crescimento dos turistas oriundos do mercado português e, entre janeiro e abril, registou mesmo uma subida de 44%, esperando ultrapassar, este ano, os 52 mil turistas portugueses registados antes da pandemia da COVID-19, segundo Nanthasiri Ronnasiri, diretora da Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) para o sul da Europa.

De acordo com a responsável, que esteve em Lisboa para participar na inauguração do Festival da Tailândia, que entre 21 e 23 de junho regresso a Belém, na capital portuguesa, o crescimento registado durante os primeiros quatro meses do ano mostra que a Tailândia está “a recuperar e a regressar ao normal depois da pandemia”.

“Temos várias iniciativas para atrair os portugueses, ainda no início do ano tivemos uma famtrip e trabalhamos com operadores portugueses para atrair os turistas. Os portugueses já conhecem a Tailândia mas queremos continuar a crescer”, explicou a responsável.

Presente na inauguração do Festival da Tailândia esteve também Rosário Louro, representante da TAT em Portugal, que explicou que, em 2019, antes da pandemia da COVID-19, a Tailândia tinha recebido 52 mil turistas portugueses, número que baixou, em 2023, para 42 mil e que está, este ano, a recuperar.

“Em 2023, tivemos 42 mil turistas portugueses, depois da pandemia demorou um pouco mais para o mercado português recuperar mas agora, este ano, esperamos ficar acima dos números de 2019 e ultrapassar os 52 mil turistas”, explicou a responsável.

Rosário Louro revelou também que o crescimento apresentado pelo mercado português foi “maior do que a maior parte dos países europeus cresceu para a Tailândia”, ainda que Portugal tenha sido também um dos mercados que mais tarde voltou a viajar para o país, depois da pandemia.

Neste momento, acrescentou a responsável portuguesa da TAT, “a Tailândia é um país completamente seguro”, o que ajuda a explicar que, num mundo com tantas guerras, “os portugueses e quase toda a Europa estejam a crescer e a procurar outra vez o destino Tailândia”.

No país, os portugueses continuam a apreciar o sol e praia, ainda que a representante da TAT em Portugal sublinhe que os turistas lusos procuram também cultura e destinos de natureza no país, a exemplo de Khao Sok, um novo destino que as autoridades turísticas tailandesas estão a promover e que os portugueses já começam a procurar.

“Os portugueses, neste momento, estão a procurar destinos menos massificados e, apesar de continuarem a ir a Phuket, Banguecoque e Krabi, porque é onde há mais voos, neste momento, já estão a procurar outras regiões, como Khao Sok, que é atualmente um ex-libris. Deve ser dos sítios mais bonitos do mundo e os portugueses já começaram a descobrir Khao Sok”, explicou Rosário Louro.

O Festival da Tailândia, considerou ainda Nanthasiri Ronnasiri, é importante também para reforçar a promoção do país em Portugal, nomeadamente a nível turístico, dando a conhecer os destinos, a cultura, as tradições e a gastronomia tailandesa, mas também diplomático, uma vez que assinala os 500 anos de relações diplomáticas entre os dois países.

“O Festival da Tailândia é muito importante para apresentar a Tailândia em Portugal e promover o país. Temos aqui representado o Turismo da Tailândia para promover a Tailândia e dar informação turística, temos um tour operador e temos os produtos da Tailândia”, explicou a responsável.

Além da gastronomia, o Festival da Tailândia contou também com apresentações de diversas manifestações culturais tailandesas, como demonstrações de Muay Thay, danças tradicionais tailandesas, moda e massagens tailandesas.

 

 

 

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Multitempo by Job&Talent lança campanha de recrutamento com 100 vagas para a Hotelaria

O lançamento desta campanha de recrutamento deve-se ao crescimento da hotelaria e do Turismo em Portugal, que nos meses de verão sofre com a falta de profissionais para as centenas de ofertas de emprego disponíveis, segundo a Multitempo by Job&Talent. 

A Multitempo by Job&Talent anunciou o lançamento de uma campanha de recrutamento que conta com mais de 100 vagas disponíveis na hotelaria de todo o país, informou a empresa de recrutamento, em comunicado.

De acordo com Multitempo by Job&Talent, as vagas disponíveis destinam-se essencialmente a Lisboa, Porto, Algarve e ilha de São Miguel, e incluem diversas funções, desde Front Office Manager, Recepcionista, Cozinheiro (1ª, 2ª e 3ª), Empregado de Balcão/ Mesa/ Bar, Limpeza/ Lavandaria, Piscineiro, Sommelier ou Terapeuta de SPA, entre outros.

“Independentemente da vaga, procuram-se perfis que tenham a escolaridade mínima obrigatória, com experiência e formação relevantes para a função”, refere a Multitempo by Job&Talent.

Segundo Helena Cardador, Account Manager na empresa, esta aposta na área da hotelaria deve-se ao crescimento deste setor e do Turismo em Portugal, que nos meses de verão sofre com a falta de profissionais para as centenas de ofertas de emprego disponíveis.

“A área hoteleira terminou o ano passado com um crescimento superior a 20% em termos de faturação e o turismo cresceu 18% face a 2022, por isso as perspectivas para este ano são altíssimas. Esperamos conseguir ajudar as instâncias hoteleiras a encontrar os trabalhadores certos, para poderem continuar a prestar um bom serviço. Nestas áreas em particular, a qualidade do atendimento faz a diferença e é um fator decisivo para que os clientes regressem”, considera a responsável.

Todas as ofertas disponíveis podem ser consultadas aqui, onde é também possível realizar candidatura online.

 

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