Inovação marca tendências para o futuro das viagens de negócios
O mais recente estudo da Mastercard sobre “O Futuro das Viagens de Negócios” apurou que a inovação vai “desempenhar um papel fundamental” para estas viagens, marcando as cinco tendências de futuro para as viagens de negócios.
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O mais recente estudo da Mastercard sobre “O Futuro das Viagens de Negócios” apurou que a inovação vai “desempenhar um papel fundamental” para estas viagens, marcando as cinco tendências de futuro para as viagens de negócios.
“A recuperação das viagens de negócios aconteceu, sobretudo, a partir do segundo semestre de 2022 e até ao início de 2023 e, neste momento, as viagens globais de lazer e negócios já estão a crescer ao mesmo ritmo, com um aumento de 42% face ao ano anterior. Na Mastercard queremos que este processo rumo ao futuro das viagens de negócios seja fácil e seguro para todos, desde fornecedores a viajantes, garantindo às pessoas e organizações o acesso a todas as ferramentas que lhes permitam desenvolver a sua independência financeira com total segurança”, explica Maria Antónia Saldanha, Country Manager da Mastercard em Portugal.
De acordo com o estudo da Mastercard, há cinco tendências-chave que vão marcar o futuro das viagens de negócios e que passam, nomeadamente, pelo facto destas viagens virem a impulsionar o futuro dos próprios negócios, assim como pela renovação da experiência do viajantes, com simplificação de pagamentos, mas também pela inovação nos processos de viagens e despesas, pela prioridade na gestão de gastos e pelo facto dos critérios de Inteligência Artificial e ESG se tornarem mais importantes.
No que diz respeito à primeira tendência, o estudo da Mastercard apurou que, para 88% dos entrevistados, as viagens de negócios são cruciais para o futuro dos seus negócios, uma vez que se prevê “um aumento do nível de gastos com viagens de negócios para manter formas híbridas de trabalho, pois, caso contrário, a redução dos gastos com estas viagens teria um impacto económico negativo para a empresa e para os seus colaboradores”.
Outra das conclusões deste estudo é que 90% dos entrevistados “concordam que melhorar e automatizar os sistemas de pagamento das viagens simplifica o processo para todas as partes envolvidas”, tendo-se também apurado que a “prioridade dos gestores de viagens de negócios dentro das empresas é obter cartões virtuais móveis para gerir as despesas de viagens de funcionários e não funcionários”.
“Estes cartões são a solução para tornar as viagens de negócios e as suas despesas agregadas uma experiência mais fácil, ágil e flexível. No entanto, 1 em cada 3 gestores de viagens corporativas relatam que os funcionários da sua organização utilizam cartões pessoais para reservar viagens, resultando em problemas de visibilidade de gastos e perda de recompensas de viagens para as empresas”, acrescenta o comunicado sobre o estudo da Mastercard.
Prioridade é também a gestão dos gastos, ou seja, os gestores querem poder visualizar os gastos em tempo real das empresas, com 91% dos entrevistados a afirmar que nos próximos cinco anos “será comum (47%) ou um elemento diferenciador (44%) o envio de alertas de despesas em tempo real aos viajantes de negócios para contribuir para uma melhor gestão orçamental ou evitar despesas desnecessárias”.
Além destas conclusões, o estudo estima também que os critérios de Inteligência Artificial e ESG vão tornar-se mais importantes, pelo que os “sistemas inteligentes que automatizam processos na organização de viagens e despesas de negócios, bem como práticas empresariais sustentáveis para compreender o impacto das emissões de carbono das mesmas, são os principais elementos diferenciadores para o futuro”.