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Para a Solférias “o início do ano não poderia ser melhor”, disse Sónia Regateiro

Sónia Regateiro, Chief Operating Officer (COO) da Solférias disse ao Publituris que o operador turístico está a ter, durante a semana e mesmo aos sábados, uma média de 600 reservas diárias, o que demonstra o ritmo das vendas que está a acontecer neste início de ano.

Carolina Morgado
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Para a Solférias “o início do ano não poderia ser melhor”, disse Sónia Regateiro

Sónia Regateiro, Chief Operating Officer (COO) da Solférias disse ao Publituris que o operador turístico está a ter, durante a semana e mesmo aos sábados, uma média de 600 reservas diárias, o que demonstra o ritmo das vendas que está a acontecer neste início de ano.

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Ao falar ao Publituris, em Lisboa, à margem da sessão que encerrou o roadshow de apresentação da programação para este ano da Solférias, que percorreu também as cidades do Porto e de Coimbra, com a presença de mais de 900 agentes de viagens, a responsável recorda que “em 2022 o mundo esteve fechado de janeiro a março e só começámos a vender bem a partir de abril, mas o ano acabou por superar os resultados de 2019”.

No entanto, refere que é difícil comparar as vendas do início de 2023 com as do mesmo período do ano passado, mas “acredito que vamos crescer a valores superiores do que em 2022”, sublinhando que nestes dois primeiros anos “estamos já cerca de 33% acima das vendas de 2019”.

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Em relação aos destinos em destaque, que fazem parte da operação charter do operador turístico, Sónia Regateiro diz que “é mais fácil dizer aquele que está a vender menos porque, praticamente todos os outros estão a ter uma procura excelente, e neste caso está Saidia”. E justifica que “poderá ser pelo facto de ser um destino que tem um preço baixo, por isso dirigido para um segmento de classe média, média/baixa, que ressente mais os reflexos da economia e das dificuldades económicas que estamos a passar”.

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O destino-rainha da Solférias, Cabo Verde, segundo a responsável, “está a vender muito bem”, inclusive o charter para Zanzibar que foi a última operação lançada até ao momento pelo operador turístico. Sónia Regateiro revelou que “meia hora após o produto ser colocado online para vendas, entraram 12 reservas”.

O Zanzibar “está a ter uma reação muito positiva no mercado, e o mesmo acontece em relação aos agentes de viagens em geral que dizem que é preciso produto novo no mercado, e que os passageiros estão cansados dos mesmos destinos. Embora seja uma operação com um risco muito grande em termos financeiros, acreditamos que vai ser um sucesso”.

A COO da Solférias reconhece que a oferta de  charters no mercado para o verão poderá ser considerada excessiva “já o havia para o que é a dimensão do mercado português e até já há operadores a juntarem operações, mas acredito que consoante a procura, e depois da BTL, poderá haver alguns ajustes em algumas saídas. Da nossa parte não temos nenhuma operação mal vendida ao ponto de pensar em reformular o que já está programado e anunciado ao mercado”.

A BTL é sempre um grande barómetro nas vendas porque, de acordo com Sónia Regateiro, “cada vez mais o evento é encarado como a feira das viagens e as pessoas já se habituaram a ir à BTL para aproveitar os descontos e as campanhas. Por isso acreditamos que o evento este ano, uma vez mais, vai ser um grande momento de venda”.

Toda a programação da Solférias é apresentada em detalhe na edição do Publituris que é distribuída esta quarta-feira na BTL.

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Vendas da Solférias estão cerca de 30% acima do ano passado

“Este ano, a antecipação da venda tem sido maior face a 2024, e à data de hoje, se compararmos em projeção de vendas/ número de passageiros, estamos cerca de 30% acima do ano passado”, revelou Sónia Regateiro, COO do operador turístico Solférias, à margem do roadshow que já esteve no Porto, e que esta segunda- desceu a Lisboa.

Segundo a diretora de Operações da Solférias, que falava aos jornalistas, esta segunda-feira, no Pavilhão Carlos Lopes, onde aconteceu o roadshow de Lisboa, “se em 2024 estávamos, em termos de projeção de vendas/números de passageiros, um pouco mais de 4,5 mil, agora estamos com quase seis mil, adicionando que este ano a nossa capacidade charter aumentou quase à mesma proporção, ou seja, 28%”, para avançar que “com mais lugares, estamos com mais vendas e mais passageiros, e já temos muitas partidas cheias para as datas premium do verão”.

A responsável referiu que toda a programação do operador turístico para 2025 já está disponível no mercado, sabendo-se que a única novidade é a Costa Norte no Egito, “com vendas a correr muito bem e com ocupações acima dos 50%”.

Sónia Regateiro apontou ainda que “estamos com bastantes espectativas em relação à BTL porque sabemos que há sempre partidas por vender, mas estamos muito satisfeitos”, considerando que os destinos com maiores vendas este ano são Cabo Verde e o Egito com ocupações acima dos 50%. O pior disse, é Saidia que está na casa dos 30%, mas “é normal porque este destino, de curta distância e mais barato, o segmento de mercado que o compra vai fazê-lo mais tarde porque só tem as suas férias aprovadas em final de março, por isso, para nós, neste momento não é preocupante”.

Se a Solférias não apresenta ao mercado novos destinos, a não ser a Costa Norte do Egito,  e a operação charter cresce quase 30%, é porque há grande reforço para destinos que tradicionalmente operava. “Aumentámos muito Cabo Verde porque, passámos a ter mais dois voos se contarmos com os lugares contratados à TAP, mais o extra de Lisboa com a CVA – Cabo Verde Airlines, e a operação do Porto. A capacidade para a Tunísia também subiu com os dois novos voos para Enfidha, do Porto e de Lisboa, a acrescentar a Costa Norte do Egito em charter”, acentuou Sónia Regateiro.

Assim, no top 10 das vendas do operador turístico estão, segundo a responsável , este ano, Cabo Verde, Egito, Disneyland Paris, Senegal, Tunísia, Marrocos, São Tomé e Príncipe, Brasil, Maldivas, Porto Santo, que destacou que “há uma resposta efetiva do mercado em relação ao Brasil” e que “as Maldivas conseguiram substituir, em termos de vendas, o Zanzibar, que foi operado em charter em 2024”, entretanto cancelado.

Com as vendas a crescer, a diretora de Operações da Solférias sublinha que seria interessante fazer mais um reforço aqui ou ali, “se tivéssemos aeroporto”, mas “Beja não é alternativa a Lisboa, até porque nem auto estrada tem, nem ligações ferroviárias, o próprio aeroporto tem de requisitar serviços extras e tem horários de funcionamento”.

Ano passado assistiu-se quase em cima do verão a muitas campanhas de last minute por parte dos operadores. “Acredito que vai continuar a haver porque, por muita procura que exista do mercado, a oferta também cresceu imenso”, disse a responsável, precisando que “existem muitas Caraíbas e a preços praticados abaixo do valor de Cabo Verde, existem novos destinos, como é o caso da Jamaica lançada este ano, bem como mais operações de Madrid que acabam por concorrer com as nossas operações em Portugal” para acentuar que “além da oferta que o mercado português tem para consumir localmente, temos a concorrência das operações charter de Madrid, efetiva e cada vez mais”.

No que diz respeito à Páscoa, a Solférias, segundo a sua COO, há operações charter para Cabo Verde que começam logo no início de março de Lisboa, o charter anual Porto-Sal, bem como a operação de Djerba de Lisboa, que vai começar antes da Páscoa.

Evento de partilha

O roadshow anual da Solférias, que acontece sempre pouco antes da BTL “mais do que apresentar a programação, já se transformou num momento de partilha e de convívio entre o trade, ou seja, temos a presença de cerca de 80 fornecedores de várias partes do mundo, em que os agentes de viagens, nossos clientes, têm a oportunidade de recolher informações, aprofundar conhecimentos, mas  acima de tudo, continuamos a manter o contacto pessoal, porque sabemos que apesar de estamos numa era muito digital, muitas redes sociais e muita inteligência artificial,  na Solférias continuamos a dar importância ao contacto pessoal, e este é o momento único”, destacou Sónia Regateiro em conversa com os jornalistas.

No Porto o roadshow da Solférias contou com 550 agentes de viagens, e em Lisboa estavam inscritos 560.

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A Comissão Executiva do grupo Newtour: Gonçalo Palma, Carlos Baptista, Tiago Raiano, Mário Almeida
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Newtour (re)organiza-se e coloca internacionalização como prioridade

A Newtour deu a conhecer a nova organização do grupo, bem como algumas novidades quanto ao posicionamento e estratégia para o futuro. Os mercados externos são a grande prioridade de um grupo que, segundo o CEO, Tiago Raiano, se mantém “atento a todas as oportunidades de negócio que possam surgir”, até porque, “o mercado nacional não nos poderá dar muito mais dimensão”. Para 2025, as perspectivas apontam para um crescimento de 15 a 20% na faturação, o que significa que o grupo ultrapassará os 200 milhões de euros no presente exercício.

Fundada há 15 anos, a Newtour avançou com um novo organigrama do grupo, com a definição concreta de áreas de atuação e profissionais que as lideram. Assim, a Comissão Executiva do grupo Newtour será composta por Tiago Raiano (CEO da SGPS), Carlos Baptista, Mário Almeida e Gonçalo Palma, que ficarão responsáveis pelas áreas de Distribuição, Aviação e DMC e Operadores, respetivamente.

Tiago Raiano começou por frisar, na conferência de imprensa que juntou a imprensa do trade, que, “passados 15 anos, o setor mudou, o grupo mudou, e mudou muito nos últimos anos, mas os Açores continuam a ser um dos pilares do grupo e sede das nossas empresas”, avançando, desde logo que “é o local onde temos vários investimentos e onde estamos a olhar para um conjunto de outros que queremos fazer”.

Uma “nova” Newtour”
Para fazer face a todos estes desafios, a Newtour apresentou o que será o grupo daqui para a frente. Com o organigrama, como já referido, a colocar Tiago Raiano como CEO do grupo, cabe a Mário Almeida a responsabilidade de liderar a Newtour Aviação (peso de 17% nas contas do grupo) na qual ainda cabem a a Newtour Consolidator, Connect Services Cabo Verde e Newtor Aviação GSSA.

Para o futuro, Mário Almeida deixou a notícia de que a Newtour Aviação vai passar a representar não só companhias aéreas, mas também “outras entidades possíveis de representar, tais como cruzeiros”. Nesse sentido e sem abrir o jogo, até porque o contrato “ainda não está assinado, mas estará para breve”, Mário Almeida deixou a certeza de se tratar de um “parceiro internacional que, por si só, vai aumentar a nossa carteira” e que abrange aviação e cruzeiros.

Na aérea da Distribuição, Carlos Baptista liderará a operação com maior peso (52%) dentro do grupo e que tem marcas como a Bestravel, Travel GEA, Newair, Turanga e GEA Brasil, enquanto Gonçalo Palmo ficará com a Newtour DMC e Newtour Operadores (pesos de 4% e 22%, respetivamente). Na Newtour DMC, a marca Menzel marca presença nos Açores, Cabo Verde, Portugal, São Tomé e Príncipe e Tunísia, cinco localizações que “pressupõem a existência de uma empresa local, legalmente constituída e já em funcionamento”, revelou Gonçalo Palma. Tendo iniciado, isoladamente, um processo de internacionalização, o responsável por esta área de negócio dentro da Newtour explicou que “deparamo-nos com barreiras de dimensão para as quais não estávamos preparados”. Assim, com este processo, “não repetimos tarefas nas diversas equipas, temos mais meios, mais tecnologia e não estamos somente com um produto, mas com todos os produtos que apresentamos com a Menzel”. Ou seja, com a Menzel, “construímos uma marca única, uma marca internacional, uma marca que, sob a chapéu do grupo Newtour, nos dá maior variedade e credibilidade nestes mercados”.

Problema de dimensão leva a olhar para fora
Indicando que, com o tempo, o grupo “assumiu outras latitudes e investiu em outras dimensões”, o CEO da Newtour reconheceu, igualmente, que “o que temos hoje é completamente diferente do que temos pela frente, quer seja nos desafios, quer seja na forma como o próprio mercado se posiciona”, conferindo ao setor um cariz “mais tecnológico”, mas também um mercado “cada vez mais sem fronteiras e globalizado”.

Reconhecido foi, igualmente, o “problema de dimensão do mercado nacional” quando comparado com os pares europeus, bem como a estrutura do tecido empresarial “muito fragmentado, com micro e pequenas empresas”, questionando Tiago Raiano o que advirá da privatização da TAP. “A privatização da TAP vai originar no mercado português e na distribuição em Portugal um novo desafio que é a alteração da centralidade de decisão para uma zona europeia de uma companhia que tem sido extremamente relevante para o setor da distribuição em Portugal”, admitindo ainda Tiago Raiano que “a própria distribuição pode ficar um pouco mais periférica e com um conjunto de situações mais difíceis de gerir”, o que leva o CEO da Newtour a reconhecer que “o mercado deveria consolidar”.

“Trabalhamos para que o mercado possa consolidar, como uma forma de nos dar capacidade para competir com outros players, de outra dimensão, que vêm de outros mercados, para ter uma capacidade de investimento completamente diferente, quer ao nível da rentabilidade quer na produtividade do serviço”.

Por isso, não é de estranhar que, enquanto grupo, “estaremos atentos a oportunidades de negócio como tivemos no passado recente, mas achamos que o mercado não está preparado para desequilíbrios nem para estratégias agressivas”.

Assim, a visão de crescimento, pelo menos nos próximos anos, “vai passar por aquilo que são os mercados externos”, referiu Tiago Raiano, com todo o posicionamento e prioridade para os próximos anos a passar claramente pela “internacionalização”, com o objetivo de “garantir os nossos interesses, dos nossos clientes, dos nossos parceiros, mas também como uma forma de contribuirmos para aquilo que é o posicionamento mais defensivo que o mercado poderá ter ou não em relação a esses grandes players europeus e a forma como eles depois se posicionam e têm outras ferramentas para atuar no nosso mercado”.

Em 2025, o grupo Newtour estima ultrapassar os 200 milhões de euros de faturação, um novo crescimento a dois dígitos

Agressividades externas
Reconhecendo que Portugal “não está preparado para posições agressivas”, Tiago Raiano salientou que os mercados europeus têm formas de abordar o mercado da distribuição “muito competitivas”, com base em negócios estruturados de uma forma diferente, “mais verticalizada” e que “muitas vezes aquilo que são as receitas, não são pensadas na unidade de negócio da distribuição, operadores ou das redes que têm, mas sim naquilo que é, por exemplo, a sua componente hoteleira”.

Assim, Tiago Raiano reconhece que esta realidade dá “capacidade para desenvolver estratégias de posicionamento, muitas vezes de preço, diferentes, ou até, se quisermos, de capacidade instalada para o próprio mercado naquilo que distribuem, muito diferente daquela que os operadores e que a distribuição em Portugal, de uma forma geral, têm”.

Não esquecendo que o tecido empresarial em Portugal é “muito fragmentado”, de pequenas agências, grupos pequenos, de pouca dimensão, “se começarmos a pôr em causa a cadeia de valor, quer seja do ponto de vista da rentabilidade, por venda a preços baixos, ou por inundarmos o mercado com excesso de produto”, salientando que “não é um processo exclusivo dos players estrangeiros, mas sim do mercado como um todo”, Tiago Raiano reconhece que “isso leva, efetivamente, que o preço de venda seja mais baixo”, ou seja, “a rentabilidade das agências é mais pequena”.

Admitindo que “no final do dia corremos o risco de ficar todos mais fracos”, o CEO da Newtour salientou que, na distribuição, “nunca podemos ver a um ano, temos de ver sempre numa lógica de três ou quatro anos para ter uma leitura mais clara do que se passa”. E justifica: “se tivermos uma leitura apenas e só no ano corrente, esta será sempre uma leitura enviesada daquilo que é o posicionamento que os diferentes players têm”.

Assim, refere que, enquanto grupo, “temos uma preocupação, sentido de responsabilidade, de não ter práticas que efetivamente possam criar desequilíbrios. Não quer dizer que, pontualmente, alguma empresa não tenha de reagir, mas o mercado deve fluir de uma forma mais tranquila por força daquilo que é a sua dimensão e a própria estrutura em termos de fragmentação”.

200 milhões em 2025
Sobre o futuro, Tiago Raiano deixou a garantia que o grupo “manifestou o interesse desde a primeira hora e nunca desistimos” da SATA, adiantando que “esperamos que possam existir novidades nas próximas semanas sobre esse dossier e existir uma clarificação das posições”.

Quanto ao atual cenário político, com a iminência de novas eleições legislativas e com um processo de privatização da TAP ainda desconhecido, o CEO da Newtour vê este quadro “com preocupação para a TAP e para o país”, admitindo mesmo que “não são boas notícias em ambos os casos”.

Certo é que este tempo de indefinição dá, segundo Tiago Raiano, “tempo para desenvolver processos e investimentos”, reconhecendo que o grupo “está bastante preparado para essa nova realidade” e que “esse foi um dos objetivos que nos levou, efetivamente, a fazer esta reestruturação”.

Ainda no capítulo TAP, Raiano lembrou que a companhia “é gerida por gestores portugueses e por diretores que se relacionam com toda a distribuição” e que “se for adquirida por uma empresa europeia, esse centro de decisão não vai ficar em Portugal”. Por isso, referiu, “ou temos dimensão ou não temos dimensão”, o que por outras palavras, recorda, “todo junto, o mercado português não representa 2% da IATA europeia e, por isso, ou esses movimentos de consolidação de parcerias continuam a ser feitos, ou efetivamente a fragmentação do mercado português torna-o mais permeável”.

Noutro dossier, Carlos Baptista focou a atenção no aeroporto. “Todos os dias que há atraso no aumento de capacidade significa um estrangulamento dos nossos negócios. Vivemos de fluxos de clientes, quer seja de outgoing seja de incoming e, obviamente, que há um impacto no negócio e que o desejável seria que houvesse decisões rápidas sobre esta situação” [Novo Aeroporto de Lisboa – NAL].

Assim e prevendo-se que o NAL só esteja pronto dentro de uma década, o que significa que a capacidade não aumentará, Carlos Baptista admitiu que, por parte da Newtour, o foco estará “numa menor dependência do mercado nacional. O mercado nacional, nos próximos 10 anos, objetivamente, vai ter um estrangulamento, que já está a acontecer, e já vamos sentido isso em várias realidades que se vão agravar”. Assim, reforçou, “para continuarmos a crescer, só há uma hipótese, é crescermos fora das nossas fronteiras”.

Com as contas a ditarem um ano de 2024 com receitas de 180 milhões de euros, um crescimento de 21% face ao ano anterior, Tiago Raiano revelou que as perspectivas são de “manter uma ordem de crescimento na ordem dos dois dígitos”, apontando para objetivos de crescimento “na ordem dos 15 a 20%”. “Achamos que estamos capacitados para fazer isso, não só pelos investimentos que fizemos, mas também porque começamos a estar numa fase que irá traduzir isso mesmo. Quando se arruma uma casa, o grau de otimização e de perceção daquilo que são as zonas que podemos efetivamente rentabilizar e otimizar é completamente diferente”.

Assim, com a barreira dos 200 milhões possível de ser ultrapassada já neste ano de 2025 e com foco na internacionalização, o CEO da Newtour deixou claro que “o grupo não vai deixar de continuar a investir em Portugal”.

Sobre o autorVictor Jorge

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TUI Portugal apresenta nova programação na BTL

A TUI Portugal vai apresentar na BTL a nova programação e as principais tendências de viagem para o próximo ano. No Pavilhão 4 (Stand 4C36), os profissionais do setor poderão conhecer o completo portfólio de ofertas e as novidades que irão marcar a operação no mercado português.

Para a edição de 2025 da BTL, a TUI Portugal lança uma campanha exclusiva com descontos até 30% em destinos que incluem os clássicos do Índico como Maldivas, Maurícia e Seychelles, assim como propostas no Japão, Tailândia, Vietname, Sri Lanka, Marrocos, Peru, Costa Rica e Brasil. A oferta também contempla destinos europeus como Albânia, Itália e Lapónia, disponíveis para reserva na feira e através das agências de viagens parceiras.

Como acontece todos os anos, a TUI Portugal lança na BTL os seus dois principais catálogos. O ‘Viagens Sem Fronteiras’, que inclui novos destinos na Europa, como Irlanda e Noruega, além das opções de longa distância, como Madagáscar, Uganda, Panamá e Colômbia.

Por sua vez, o ‘Tendências’ indica os destinos que vão marcar a temporada 2025/2026, incluindo a China, uma novidade no portfólio da TUI Portugal, Cabo Verde, onde o TUI Group tem uma forte presença, Brasil e Peru, além de clássicos europeus como Grécia e Itália.

Ambos os catálogos trazem informações detalhadas sobre o clima, a gastronomia, a moeda, as experiências imperdíveis e as recomendações exclusivas de produtos TUI para cada destino.

Uma das grandes novidades desta edição da BTL é o lançamento do catálogo ‘Ásia’, desenvolvido em parceria com a Emirates. Esta publicação exclusiva reúne uma seleção especial de destinos como o Japão, Tailândia, Vietname, Camboja, Malásia, Indonésia e Filipinas, ideal para os clientes que procuram uma combinação de cultura com experiências autênticas.

A apresentação oficial deste catálogo especial acontecerá no dia 13 de março, durante um cocktail exclusivo para agentes de viagens, onde também será anunciada uma oferta especial para o cliente final em parceria com a Emirates. Além disso, a companhia aérea reforçou recentemente a sua presença na Ásia com novas rotas para Da Nang (Vietname), Siem Reap (Camboja) e Shenzhen (China), ampliando as opções para o mercado português.

Entre as atividades em destaque, estão programados dois cocktails de apresentação exclusivos: Quarta-feira, dia 12 de março às 16:30 – apresentação das novidades TUI com a expertise da equipa de produto do operador; Quinta-feira, dia 13 de março às 16:30 – cocktail de apresentação Emirates & TUI, com o lançamento do catálogo ‘Ásia’.

Para os agentes de viagens, a TUI Portugal lança na BTL diversas ofertas de incentivo, nomeadamente: O melhor vendedor da campanha BTL será premiado com a oferta de uma viagem num cruzeiro fluvial TUI, para duas pessoas; O melhor vendedor dos hotéis Constance Hotels nas Maldivas, com início na BTL, irá poder beneficiar de uma estadia de quatro noites, com tudo incluído, no Constance Moofushi Maldives.

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Solférias já ostenta certificado de sustentabilidade “Travelife Partner”

O certificado Travelife Partner foi atribuído ao operador turístico Solférias, durante a ITB em Berlim, uma distinção que reconhece os esforços a longo prazo da Solférias em relação à sustentabilidade e responsabilidade social corporativa.

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A Solférias cumpre mais de uma centena de critérios relacionados com a gestão interna do operador, a gama de produtos, os parceiros comerciais internacionais e a informação ao cliente, o que lhe valeu este certificado. O padrão Travelife Partner abrange os temas de responsabilidade social corporativa da ISO 26000, incluindo meio ambiente, biodiversidade, direitos humanos e relações laborais.

“Estamos a dar passos firmes no sentido da sustentabilidade, e este prémio, que nos deixa muito felizes, é o reconhecimento desta primeira parte do nosso percurso rumo a um futuro mais responsável no setor do turismo.”, diz João Cruz, diretor de Produto e Qualidade da Solférias.

Por seu lado, o diretor-geral da Travelife para Operadores Turísticos, Naut Kusters, afirmou estar “muito satisfeito por ver que a sustentabilidade no setor dos operadores turísticos em Portugal está a ganhar força”, avançando que estatuto Partner atribuído à Solférias “irá certamente inspirar outras empresas a seguir o mesmo caminho”

Na cerimónia de entrega de prémios, que decorreu na ITB, coube a Jaime Lopes, diretor operacional da Solférias, subir ao palco para receber o prémio em nome do operador turístico.

Refira-se que a Travelife é a principal certificação internacional de sustentabilidade para o setor de turismo. Reconhecida pela Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos (ECTAA), por dezenas de associações nacionais e milhares de empresas em todo o mundo, a Travelife, oferecendo às empresas metas realistas de sustentabilidade, ferramentas e soluções para implementar mudanças positivas nos seus negócios e cadeias de fornecimento.

 

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Soltour coloca Baleares e Canárias mais próximas dos turistas portugueses

Com operações diretas tanto de Lisboa como do Porto, o operador turístico Soltour reforça a sua oferta para as Baleares e Canárias para o verão de 2025.

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A Soltour volta a apostar fortemente nas ilhas Baleares e Canárias, reforçando a sua operação com ligações diretas a partir de Portugal. Estes arquipélagos, que há anos fazem parte da programação do operador turístico, e continuam a ser dos destinos mais procurados pelos viajantes portugueses, tornam-se agora ainda mais acessíveis com as operações para 2025.

Os voos diretos da Soltour para as Baleares e Canárias arrancam no verão e prolongam-se durante toda a temporada. De Lisboa e do Porto, os viajantes terão ligações diretas para Maiorca, Menorca e Ibiza, nas Baleares, e para Tenerife e Gran Canária, nas Canárias. Estas operações estarão em vigor entre junho e setembro, com frequências semanais, permitindo uma maior flexibilidade na escolha das datas de férias.

“As ilhas Baleares e Canárias têm sido destinos de eleição para os viajantes portugueses, e na Soltour trabalhamos continuamente para tornar as férias mais acessíveis e cómodas”, refere Luís Santos, diretor da Soltour em Portugal, que avança que, com estas operações diretas, “reforçamos o nosso compromisso em oferecer uma programação diferenciada e adaptada às necessidades do mercado nacional”.

 

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Airmet promove formação certificada sobre IA

A Airmet aposta na Inteligência Artificial (IA) para reforçar a competitividade, inovação e produtividade das suas agências de viagens, promovendo uma formação certificada sobre esta matéria, focada na utilização do ChatGPT.

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Com esta iniciativa de capacitação exclusiva à rede, a Airmet pretende garantir que os seus associados estejam preparados para as novas exigências do mercado digital.

A formação, intitulada “Utilização do ChatGPT para Agências de Viagens: Inovação e Produtividade na Era Digital”, será composta por quatro sessões formativas, seguidas de uma sessão de esclarecimentos, distribuídas ao longo do mês de março e início de abril.

Cada sessão terá uma duração de três horas, proporcionando um ensino aprofundado e interativo sobre os conceitos essenciais da Inteligência Artificial e as suas aplicações no setor das viagens.

Susana Fonseca, diretora Operacional da Airmet, destaca a importância desta iniciativa, sublinhando que “a Inteligência Artificial está a transformar a forma como trabalhamos, e queremos garantir que as nossas agências estão preparadas para tirar o máximo proveito destas ferramentas”, daí que esta formação “vai permitir que os participantes adquiram competências essenciais para otimizar processos, melhorar a produtividade e, consequentemente, fortalecer os seus negócios.”

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Nortravel com três propostas para a Festa da Flor na Madeira

O operador turístico Nortravel disponibiliza três propostas diferentes, para vivenciar um dos maiores eventos anuais da Madeira, a Festa da Flor, com partidas diárias de Lisboa e do Porto de 30 de abril a 4 de maio.

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Na Madeira, o mês de maio (de 1 a 25) é todo dedicado à beleza e ao perfume das flores. Para que se possa testemunhar a bela homenagem dos madeirenses a esta entidade natural, onde as flores são as rainhas desse espetáculo visual e olfativo, a Nortravel disponibiliza três programas: “Festa da Flor Madeira”, cinco dias /quatro noites, desde 604 euros por pessoas; “Essências da Ilha da Madeira”, circuito de cinco dias /quatro noites e oito visitas, desde 985 euros por pessoa, com alojamento no Hotel Turim Santa Maria (zona histórica do Funchal) e partida a 3 de maio; e “Circuito da Madeira”, com partida garantida a 30 de abril, cinco dias /quatro noites, 11 visitas e oito refeições, com preços desde 1.230 euros por pessoa, e alojamento no cinco estrelas no Meliá Madeira Mare, localizado na zona do Lido.

De acordo com o site do Turismo da Madeira, a Festa da Flor é o evento mais emblemático do arquipélago da Madeira e é também o que tem mais cor. Durante várias semanas, o Funchal tem o aroma das flores e a alegria dos milhares de turistas que aqui chegam.

Realça ainda a informação que, a construção do Muro da Esperança, simbolizado pela colocação de flores pelas crianças e os tapetes florais que se estendem pelas ruas são momentos únicos deste evento, mas o cortejo alegórico, com cerca de mil figurantes de todas as idades, é o ponto alto do desfiles de perfumes que encanta a nossa principal cidade.

E, para aprimorar ainda mais estas semanas de festival, a Festa da Flor é abrilhantada por uma parada de automóveis, constituída por viaturas clássicas, que aliam à sua beleza à simplicidade e encanto dos arranjos florais.

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Travelance Club Portugal quer chegar às mil agências de viagens fidelizadas no primeiro ano

Tendo como partners principais a Soltour, a EgoTravel, a Menzel, e a Soltrópico, e como partners afiliados, a Viajar Tours e a In Sure Broker, a Travelance Club, que acaba de chegar a Portugal, pretende fidelizar, no primeiro ano, pelo menos mil agências de viagens independentes no nosso país. Para tal, já está a conversar com os principais grupos de gestão, revelou Jose Maria Hoyos, diretor deste clube de fidelização que nasceu há quase três anos em Espanha, e foi apresentado formalmente, esta terça-feira, em Lisboa.

Quanto mais as agências de viagens que operam no nosso país venderem os destinos ou produtos das empresas turísticas partners da Travelance Portugal mais benefícios e maiores recompensas obtêm. Isto porque, este clube de fidelização permite “que as agências de viagens, por vendas destas empresas turísticas, acumulem níveis de bronze, prata e ouro, dependendo dos valores de faturação”, explicou aos jornalistas, Jose Maria Hoyos, diretor da Travelance, num encontro, esta terça-feira, em Lisboa.

Neste caso, todas as agências de viagens podem aderir ao programa de forma gratuita, e como avançou o responsável, todas começam do zero, e para atingir o nível bronze o mínimo é vender anualmente 100 mil euros de apenas um dos partners, para receber um bónus de 75 euros e poder trocar em novas reservas de qualquer um dos parceiros do clube, se vender dois partners recebe mais um voucher extra, e assim, sucessivamente, até quatro.

Para atingir o nível prata, a agência de viagens precisa de comprar pelo menos 200 mil euros anuais a um partner para obter um bónus, que vai acumulando, até seis, mais o primeiro. Já o nível mais alto, o ouro, com uma venda de 300 mil euros de uma das empresas turísticas que fazem parte do clube, a agência de viagens pode chegar até aos 20 vouchers Travelance. Ou seja, uma agência de viagens pode acumular até 34 bónus de 75 euros, o que soma mais de 2.500 euros. A troca em novas reservas é feita no ano seguinte.

O clube de fidelização, que acaba de se estrear em Portugal, e considera ser o único na Europa com esta valência, tem como partners principais a Soltour, a EgoTravel, a Menzel (DMC), e a Soltrópico, e como partners afiliados, a Viajar Tours e a In Sure Broker, mas está aberto a novas adesões, realçou Jose Maria Hoyos, para avançar que, no nosso país “seria um excelente resultado alcançar mil agências de viagens independentes (não grupos verticais), neste primeiro ano”.

Para aderir, de forma gratuita, a agência de viagens tem de aceder ao site https://rewards.travelance.club/pt, criar a conta, introduzia o NIF e o email, preencher o formulário, validar, e quando a conta estiver ativa, receberá um email com a chave, e estará pronta para consultar os pontos acumulados, rever as reservas e trocar os vouchers. As agências de viagens que aderirem ainda este ano acumulam bónus de viagens vendidas (não as reservadas), desde janeiro. No ano seguinte recomeçam outra vez do zero.

Por outro lado, o responsável, existe um serviço personalizado, 24 horas por dia, que apoia e ajuda as agências de viagens a tirar todas as dúvidas. “Assim, esperamos um êxito em Portugal, tendo em conta estes partners tão potentes”, apontou. No nosso país já estão na calha a adesão de mais dois ou três partners. Amanhã poderão entrar para o clube cadeias hoteleiras ou companhias aéreas, desde que sejam empresas turísticas, já que para além de operadores turísticos, fazem partes parceiros de seguros de viagens, DMC e empresas de rent-a-car.

Bons ventos de Espanha

A Travelance Club nasceu há quase três anos em Espanha, tendo como promotor a Soltour, na qual se unem outros partners como a TUI, Europamundo ou Intermundial, e com 2.800 agências de viagens, emitiu quase três mil bónus só em 2024, “e tem sido um êxito”, realçou o diretor do programa.

O clube realizou um estudo recente que revela que, no país onde o projeto nasceu, principalmente os operadores mais pequenos somaram um crescimento de 18% desde que aderiram à Travelance Club.

Acrescentou que, “a semana passada lançámos o mesmo programa, agora para premiar os agentes de viagens, em que uma parte das vendas feitas através dos partners vai para o profissional e não para a empresa, e que poderá trocar por compras na Amazon. Já 250 agentes de viagens usufruíram deste programa, e esperamos vir a introduzir essa facilidade em Portugal”, assumiu.

Jose Maria Hoyos deu ainda conta da Travelance Academy, já implementado em Espanha, outro projeto que, no futuro, também querem fazer chegar a Portugal. Explicou que cada partners divulga os seus vídeos de formação, em cursos online, os agentes de viagens ganham prémios e diplomas. A acrescentar também, em Espanha, a promoção de roadshows que percorrem várias cidades, hipótese que “queremos vir a introduzir em Portugal.

Os partners portugueses acreditam no valor acrescentado do projeto, realçando o fator sinergias, uma vez que o objetivo é incentivar a venda de todos, tal como está a acontecer em Espanha, independentemente de os operadores turísticos terem programas similares, mas havendo sempre algo que os diferencia. Para as seguradoras, além de terem contratos já assinados com os operadores turísticos e que estão incluídos nos pacotes, há sempre mais uma parcela a vender ao cliente final, enquanto os DMC contam sempre com a venda de excursões e outros serviços agregados.

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Caraíbas vencem no “Mundo Abreu” nos dias 1 e 2 de março

Fechado que está o “Mundo Abreu” em formato sala, realizado nos dias 1 e 2 de março, no Pavilhão Carlos Lopes, as Caraíbas aparecem como líder de vendas nestes dois dias.

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As expectativas, após seis anos de ausência, eram grandes, tanto do lado de quem vende como de quem se deslocou ao “Mundo Abreu”, realizado no Pavilhão Carlos Lopes nos passados dias 1 e 2 de março, depois da última realização desta iniciativa em 2019.

Nos dois dias do “Mundo Abreu”, em Lisboa, o “campeão de vendas”, segundo a organização, foram as Caraíbas.

Como segundo destino mais vendido, a Agência Abreu aponta Cabo Verde, seguindo-se a Tunísia. Portugal vem logo a seguir, com especial destaque para a Madeira e Porto Santo.

Ainda entre os destinos mais vendidos nesta edição do “Mundo Abreu”, referência para a Europa, incluindo Disney e circuitos, bem como a Turquia. Nas “Grandes Viagens” o destaque foi Egito.

No final, a organização conclui que “houve crescimento de vendas e as expectativas foram superadas”.

A edição 2025 do “Mundo Abreu” contou com 49 pontos de venda em que operadores turísticos, companhias aéreas, cruzeiros, hotéis e destinos tiveram oportunidade de mostrar a oferta, referindo a Agência Abreu “o público estava animado e cheio de vontade que o ‘Mundo Abreu’ voltasse a este modelo de porta aberta o que confirma que este é o verdadeiro ‘evento das viagens’”.

No final, a organização destaca ainda que “houve crescimento de vendas e as expectativas foram superadas”.

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Lusanova leva agentes de viagem à Madeira

O operador turístico Lusanova aposta cada vez mais no destino Madeira. Neste âmbito, acaba de promover mais uma viagem de familiarização à ilha, em parceria com a Associação de Promoção da Madeira (APM).

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Os nove agentes de viagens da Top Atlântico, acompanhados por Francisco Álvares, da Lusanova, e por Catarina Pereira, da APM, tiveram a oportunidade de explorar as principais atrações da ilha.

O grupo ficou hospedado no Dreams Madeira Resort Spa & Marina, no Caniçal, e viveu várias experiências, como uma visita às vinhas da Quinta do Barbusano, um Jeep Tour para descobrir a natureza única da Madeira e a participação no emblemático Cortejo Alegórico do Carnaval da Madeira.

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