Edição digital
Assine já
PUB
Destinos

Rota Vicentina promove Semana ID entre 26 de março e 1 de abril

A Rota Vicentina vai promover, entre 26 de março e 1 de abril, a 3ª edição da Semana ID, iniciativa que visa a “afirmação e divulgação da identidade da Costa Alentejana e Vicentina nas suas várias dimensões”.

Publituris
Destinos

Rota Vicentina promove Semana ID entre 26 de março e 1 de abril

A Rota Vicentina vai promover, entre 26 de março e 1 de abril, a 3ª edição da Semana ID, iniciativa que visa a “afirmação e divulgação da identidade da Costa Alentejana e Vicentina nas suas várias dimensões”.

Publituris
Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
Charmain da Airmet preocupado com a concentração do mercado
Distribuição
TAP quer chegar aos mil milhões de euros na manutenção
Aviação
Instabilidade geopolítica e meteorológica, regulação e gestão do espaço aéreo apontados como desafios pelo CEO da TAP
Aviação
Nova Edição: Olivoturismo, APDM na Ilha do Maio, Viagem à Ilha do Sal e programação para 2025
Destinos
Edição Digital: Olivoturismo, APDM na Ilha do Maio, Viagem à Ilha do Sal e programação para 2025
Edição Digital
Novo regulamento dos ‘Tuk Tuk’ em Lisboa entra em vigor próximo verão
Destinos
Airventure quer crescer, mas sabe que o corporate é mais difícil
Distribuição
Alentejo tem presença agressiva no mercado nacional com nova campanha promocional outono/inverno
Destinos
Valência lança campanha internacional para retomar turismo depois das cheias
Destinos
Norwegian começa a voar entre Munique e a terra do Pai Natal
Aviação

A Rota Vicentina vai promover, entre 26 de março e 1 de abril, a 3ª edição da Semana ID, iniciativa que visa a “afirmação e divulgação da identidade da Costa Alentejana e Vicentina nas suas várias dimensões”.

“A Semana ID propõe uma viagem sustentável entre natureza, património, cultura, gentes e paisagem, onde comunidade local e parceiros do projeto são convidados a participar na construção do programa”, indica a Rota Vicentina em comunicado.

PUB

Este evento anual, que reúne “muito do que a região tem para oferecer ao longo de todo o ano”, num programa que inclui atividades ao ar livre, visitas guiadas a produtores e artesãos locais, mostras gastronómicas, concertos, exposições e exibição de documentários, teatro infantil e workshops de construção de marionetas, a abertura ao público do Forte do Pessegueiro e um seminário.

PUB

“A Semana ID não é um festival, não tem cabeças de cartaz, não transforma esta região em nada que ela não seja todo o ano. Apenas desafiamos quem conhecemos a preparar o melhor que o Sudoeste tem para oferecer, no que ao turismo diz respeito”, explica Marta Cabral, presidente da Associação Rota Vicentina.

A Semana ID a 26 de Março, simbolicamente ao Km 0 da Rota Vicentina em Santiago do Cacém e encerra a 1 de Abril, na aldeia de Sabóia, no interior do concelho de Odemira, no encontro com música e dança tradicional denominado “E vá Balho”.

Ao longo da semana, estão disponíveis atividades ao ar livre como caminhadas de interpretação da paisagem e de conservação; ações de limpeza de praias; passeios de barco no rio Mira ou em Lagos; observação de aves e passeios de bicicleta em vários pontos da região, estando também prevista uma homenagem a Liberdade Sobral, uma escultora e ceramista da região, entre muitas atividades culturais.

A Rota Vicentina diz também que, no âmbito desta iniciativa, “vários alojamentos acrescentam à habitual oferta de estadia programas específicos, que incluem passeios guiados ou provas de vinho”.

Já no dia 31 de março, decorre o Seminário “Turismo: um barómetro de sustentabilidade em territórios rurais”, que vai reunir entidades públicas e especialistas de várias áreas para debater a relação do turismo com a ocupação (integrada) do território, a paisagem, o mosaico agrícola e florestal, a economia local e circular, não esquecendo nunca as comunidades.

A programação completa da Semana ID (em constante actualização) pode ser consultada aqui.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
Charmain da Airmet preocupado com a concentração do mercado
Distribuição
TAP quer chegar aos mil milhões de euros na manutenção
Aviação
Instabilidade geopolítica e meteorológica, regulação e gestão do espaço aéreo apontados como desafios pelo CEO da TAP
Aviação
Nova Edição: Olivoturismo, APDM na Ilha do Maio, Viagem à Ilha do Sal e programação para 2025
Destinos
Edição Digital: Olivoturismo, APDM na Ilha do Maio, Viagem à Ilha do Sal e programação para 2025
Edição Digital
Novo regulamento dos ‘Tuk Tuk’ em Lisboa entra em vigor próximo verão
Destinos
Airventure quer crescer, mas sabe que o corporate é mais difícil
Distribuição
Alentejo tem presença agressiva no mercado nacional com nova campanha promocional outono/inverno
Destinos
Valência lança campanha internacional para retomar turismo depois das cheias
Destinos
Norwegian começa a voar entre Munique e a terra do Pai Natal
Aviação
PUB
Destinos

Nova Edição: Olivoturismo, APDM na Ilha do Maio, Viagem à Ilha do Sal e programação para 2025

Na última edição de 2024 do jornal Publituris falamos de Olivoturismo, do trabalho da APDM – Associação de Defesa do Património de Mértola na preparação da ilha do Maio, em Cabo Verde, para o turismo, viajámos até à Ilha do Sal, e damos a conhecer a programação dos operadores turísticos para 2025.

Publituris

Na edição que marca o fecho de mais um ano, a última edição de 2024 do jornal Publituris traz para capa um produto turístico que ainda não é, mas quer ser. Tal como o vinho, o setor do azeite pretende afirmar-se como um novo produto turístico em Portugal. Para Gonçalo Morais Tristão, presidente do Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL), o sucesso do Olivoturismo passa pelo trabalho conjunto de produtores, entidades, hotelaria, restauração e municípios. Em 2025 iniciar-se-á um projeto, com duração de 24 meses, para o desenvolvimento deste “novo” produto turístico que “tem um futuro muito promissor”.

Ainda nos “Destinos”, com mais de 45 anos de existência, a APDM – Associação de Defesa do Património de Mértola tem vindo a ajudar ao desenvolvimento de muitos territórios, incluindo além-fronteiras. Cabo Verde é um desses exemplos e, depois de levar o Turismo de Natureza para Santo Antão, a associação está agora a trabalhar na ilha do Maio, para preparar o destino para um turismo sustentável, num projeto da União Europeia, segundo Jorge Revez, presidente da APDM.

O dia 29 de outubro de 2024 marcou a chegada da easyJet a Cabo Verde e ficou também para a história como a data do primeiro voo low cost a aterrar no país. O Publituris, a convite da easyJet, acompanhou esse primeiro vou e conta o lado aventureiro da Ilha do Sal. Apesar de ser conhecida pelo sol e praia, a Ilha do Sal é capaz de proporcionar diversas experiências, incluindo no campo da aventura, oferta que tem vindo a crescer e que o Publituris foi experimentar a convite da easyJet Portugal, que abriu, em outubro, o seu primeiro voo para o destino. Ziplines ou passeios de buggy e moto4 são algumas das emoções que também já se podem viver nesta ilha cabo-verdiana.

Com o final de um ano, há que programar o próximo. E foi exatamente isso que o Publituris quis saber junto de alguns operadores turísticos, concluindo que entram alguns novos destinos na operação de verão 2025 dos operadores turísticos em Portugal, mas acima de tudo, ela cresce, e já está quase toda disponível no mercado, graças aos reforços dos já existentes. Porto volta a ganhar protagonismo nas saídas dos charter, enquanto Lisboa fica-se no que tem a ver com lugares garantidos em voos regulares.

Para este dossier, entrevistámos Constantino Pinto, diretor de Vendas do grupo Ávoris em Portugal, que destaca a programação abrangente para o verão de 2025, colocada com bastante antecedência no mercado. Novidades são as Maurícias, no longo curso, e a Gâmbia no médio curso. Há muitos reforços tanto mais perto como para destinos mais longínquos. As Caraíbas começam mais cedo, em abril, com os olhos postos na Páscoa.

O Publituris conversou, também, com Cláudia Caratão e João Cruz, diretora de Produto e Contratação, e diretor de Produto e Qualidade da Solférias, sobre a programação do operador turístico para o próximo ano. Novidades face ao último verão, apenas a Costa Norte do Egito (El Alamein), numa operação que decorrerá à saída do Porto, às segundas-feiras, de 9 de junho a 8 de setembro, com a Fly Egypt, e Enfidha, na Tunísia, tanto de Lisboa, às terças, de 3 de junho a 9 de setembro, com a TAP, como do Porto, com a Air Horizont, às quartas-feiras, de 9 de julho a 3 de setembro.

De maior peso na programação da Solférias continua Cabo Verde para onde o operador terá quatro voos para a Ilha do Sal à partida de Lisboa, e três voos à partida do Porto, complementado com o voo charter também para a Boa Vista, existindo também lugares de garantia na TAP a partir de Lisboa.

Além, do Pulse Report, parceria entre o jornal Publituris e a GuestCentric, que traça um cenário positivo para 2025, os artigos de opinião pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Ana Jacinto (AHRESP), Mariana Calaça Baptista (Centro de Portugal Film Commission), Joaquim Robalo de Almeida (ARAC), e Nuno Abranja (ISCE).

A versão completa desta edição é exclusiva para subscritores do Publituris. Pode comprar apenas esta edição ou efetuar uma assinatura do Publituris aqui obtendo o acesso imediato.

Para mais informações contacte: Carmo David | [email protected] | 215 825 430

Nota: Se já é subscritor do Publituris entre no site com o seu Login de assinante, dirija-se à secção Premium – Edição Digital e escolha a edição que deseja ler, abra o epaper com os dados de acesso indicados no final do resumo de cada edição.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Destinos

Novo regulamento dos ‘Tuk Tuk’ em Lisboa entra em vigor próximo verão

Filipe Anacoreta Correia, vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, defende que o modelo da capital “é inovador” e foi feito “em parceria e diálogo” com os empresários, estando o processo a ser “acompanhado com dinamismo” pela autarquia.

Publituris

O novo regulamento dos ‘Tuk Tuk’ em Lisboa deverá entrar em vigor no próximo verão, estimou Filipe Anacoreta Correia, vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, em declarações à Lusa.

“O meu objetivo era que ele estivesse a funcionar para o calendário turístico do próximo ano. Gostava que estivesse antes do verão, mas o meu objetivo não era antes do verão, era, na verdade, pelo menos antes da Páscoa. Vamos tentar, ver se é possível no próximo ano”, disse o autarca.

O vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, que é responsável pelo pelouro da Mobilidade na autarquia, destacou que o modelo da capital “é inovador” e foi feito “em parceria e diálogo” com os empresários, estando o processo a ser “acompanhado com dinamismo” pela autarquia.

A proposta para o “Regulamento dos Veículos Afetos à Animação Turística Não Pesados no Município de Lisboa”, que foi aprovada no início de novembro, pretende “reduzir para metade” os ‘Tuk Tuk’ na cidade e encontra-se em período de discussão pública, devendo ser discutido em reunião do executivo municipal até ao final deste ano.

“No início até será menos de metade e, depois, com possibilidade de alargamento, caso se verifique essa necessidade”, salientou Filipe Anacoreta Correia, considerando, no entanto, que este processo “não é fácil”, já que a delimitação deste transporte turístico tem levado à litigância em vários municípios que têm apresentado propostas de regulamento.

Nesta proposta, a Câmara Municipal de Lisboa prevê a criação de estacionamentos próprios para os ‘Tuk Tuk’, que vão precisar de uma licença específica para utilizar esses estacionamentos, além da que já é necessária até agora.

Além desta nova licença municipal, o vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa admitiu ainda que possa ser alargado o condicionamento de ruas ao tráfego destes veículos turísticos.

Recorde-se que, a 31 de julho, a autarquia anunciou a intenção de limitar os locais de estacionamento dos ‘Tuk Tuk’, assim como o número de licenças a atribuir a este tipo de veículos, de forma a regular a atividade na cidade.

No dia 06 de novembro, a Câmara Municipal de Lisboa aprovou o início da elaboração do projeto de regulamento dos veículos afetos à animação turística não pesados, inclusive ‘Tuk Tuk’, com a participação de eventuais interessados, num período de 20 dias úteis. Após o período da consulta pública, o documento será discutido em Assembleia Municipal, o que poderá acontecer até ao final do ano.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Destinos

Alentejo tem presença agressiva no mercado nacional com nova campanha promocional outono/inverno

A Entidade Regional de Turismo do Alentejo anuncia o lançamento de uma nova campanha promocional outono/inverno sob o mote ‘Para Todos os Tipos de Descanso’. A ação, conforme avançou José Santos, presidente da ERT do Alentejo e Ribatejo, numa intervenção durante a 20ª Convenção da GEA, em Tróia, “além de digital, vai passar em localizações estratégicas da zona da Grande Lisboa, uma vez que cerca de 60% do nosso fluxo de visitantes nacionais provêm da Área Metropolitana de Lisboa”.

A campanha, que estará em vigor até ao final de dezembro, convida os portugueses a redescobrir a região como o destino ideal para umas férias relaxantes, combinando descanso, experiências autênticas e qualidade incomparável.

“Temos uma campanha que estamos a dirigir para este período do outono-inverno, no âmbito da nossa preocupação de ter o Alentejo sempre presente no mercado nacional e no mercado interno alargado, e preocupamo-nos muito nesta altura do ano, ter uma presença mais agressiva porque, é precisamente nesta altura que precisamos de consolidar mais a nossa hotelaria e procurar esbater a sazonalidade que apesar de tudo, tem reduzido no Alentejo”, apontou José Santos, perante uma plateia composta por mais de 500 pessoas, entre agências de viagens GEA e seus fornecedores, referindo, que ela insere-se numa lógica de “estarmos sempre presentes no mindset dos portugueses, procurando que escolham sempre bem e escolham o Alentejo”, disse.

O presidente da ERT Alentejo e Ribatejo referiu que “nos últimos 16 meses temos trabalhado muito com esta ideia do “descanso” que é muito variado para cada um de nós. Podemos ter um “descanso” mais espiritual, um “descanso” mais físico, mais calórico, mais dinâmico e este é o conceito que procuramos trazer para o mercado nacional”.

O responsável sublinhou que “o “descanso” não é, necessariamente ficarmos de papo para o ar ou de papo cheio, é uma campanha para todos os tipos de “descanso”, e visa puxar pelo imaginário dos portugueses e com ela, percorrer os que são os nossos dotes e multiplicidade de destinos que o Alentejo tem para oferecer aos portugueses”.

José Santos explicou ainda que “para quem gosta de “descansar até às tantas”, tem o nosso céu estrelado com a nossa reserva de Dark Sky, que ainda recentemente foi premiada no World Travel Awards como destino responsável, ou com a história do património que é, sem dúvida, uma grande dimensão que o Alentejo continua a oferecer a todos os que nos visitam, a componente gastronómica, mas há também o “descanso” dinâmico e ativo, que também muitos de nós procuramos como forma de relaxamento e de rejuvenescimento, ou ainda, para quem gosta de “descansar” 48 kms ao final do dia, temos um conjunto de cinco mil quilómetros de percurso cycling que podem ser fluídos em todo o Alentejo, desde a Serra de Ossa, à Serra de São Mamede, ao Baixo Alentejo, ao Litoral, bem como para quem pretende descansar com o nosso Vinho da Talha”.

Acrescentou que “também temos oferta para quem pretende “descansar” em alto e bom som, até porque estamos a comemorar os 10 anos da inscrição do Cante Alentejano na lista do Património Cultural e Imaterial, com a possibilidade dos turistas poderem assistir a ensaios e espetáculos de grupos corais em várias localidades alentejanas e participar em oficinas de viola campaniça”, sem esquecer que “estamos numa época convidativa muito associada ao turismo rural (21% da nossa procura turística localiza-se nas unidades do turismo rural de muito boa qualidade)”.

“É esta a nossa campanha, essencialmente digital, mas que também vai passar em localizações estratégicas da zona da Grande Lisboa, uma vez que cerca de 60% do nosso fluxo de visitantes nacionais provêm da Área Metropolitana de Lisboa. É aqui que estamos a dirigir os nossos esforços de promoção e de comunicação”, evidenciou o presidente da ERT.

Assim, a comunicação parte de uma premissa simples: descanso é diferente para cada pessoa. Para uns significa ‘desligar’ de tudo e mergulhar na tranquilidade das paisagens alentejanas. Para outros, é explorar a rica gastronomia, os vinhos premiados, ou até aventurar-se em trilhos e atividades culturais. E no Alentejo, há espaço para todas essas definições de “descanso”.

“O Alentejo tem uma capacidade única de oferecer experiências de descanso adaptadas a todos os gostos e preferências. Queremos convidar os portugueses a visitarem-nos nesta época do ano, quando a serenidade das nossas paisagens, a autenticidade das nossas tradições e a hospitalidade das nossas gentes estão ainda mais evidentes. Esta campanha traduz de forma autêntica o que somos enquanto destino: um lugar onde cada pessoa encontra o seu refúgio e o seu escape.”, afirmou José Santos.

O conceito criativo foi desenvolvido pela McCann, que aposta numa abordagem emocional e flexível, adaptável aos diferentes perfis de viajantes.

A campanha ‘Para Todos os Tipos de Descanso’ vai estar presente nos meios de comunicação nacionais, canais digitai e mupis e estará ativa até 19 de dezembro. Com esta campanha, a Entidade Regional de Turismo do Alentejo espera inspirar os portugueses a fazerem uma pausa e a deixarem-se envolver pelo charme único desta região, reconhecidas pela autenticidade, tranquilidade e diversidade de experiências que proporcionam.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

Mais artigos
PUB
Destinos

Valência lança campanha internacional para retomar turismo depois das cheias

Assente na mensagem “Ver-te em Valência alegra o nosso coração”, a campanha vai ter mais de 50 ações em 22 países, convidando os turistas a visitarem uma cidade que foi devastadas pelas cheias de novembro mas que continua a ser “um destino essencial”.

Publituris

A Fundação Visit Valencia investiu 1,5 milhões de euros numa campanha internacional que pretende retomar o turismo na cidade depois das cheias devastadoras do passado mês de novembro.

Assente na mensagem “Ver-te em Valência alegra o nosso coração”, esta campanha vai ter a duração de seis semanas e vai contar com mais de 50 ações em 22 países da Europa, América e Ásia.

“Com esta campanha, de seis semanas, queremos chegar a todos os mercados-alvo, nacionais e internacionais, e mostrar que a nossa cidade continua a ser a mesma, mostrar ao mundo toda a nossa energia, o que somos, as nossas tradições, a nossa gastronomia, a nossa cultura e, acima de tudo, que continuamos aqui, de pé, e mais orgulhosos do que nunca do nosso povo, da hospitalidade e da solidariedade dos valencianos”, afirmou María José Catalá, presidente da Câmara Municipal de Valência, durante a apresentação da campanha, que decorreu esta quarta-feira, 4 de dezembro.

Esta campanha, que conta com “o maior orçamento da história da Fundação Visit Valencia”, “pretende transmitir que Valência continua a ser um destino essencial, capaz de contribuir não só para a recuperação económica, mas também para o bem-estar emocional de quem lá vive”.

“A mensagem da campanha é clara: “Ver-vos, ver-vos aqui, passear pelas ruas, apreciar a arquitetura, ver-vos comer, beber, ver-vos conhecer-nos, as nossas coisas, a nossa gente, ver-vos alucinar, sorrir, chorar e voltar a sorrir, ver-vos pela primeira vez, ver-vos mil vezes, ver-vos aqui, ver-vos assim, ver-vos em Valência, alegra-nos o coração”, explica a Fundação Visit Valencia, em comunicado.

A iniciativa inclui diferentes peças que colocam o visitante no centro das atenções, bem como um spot que procura inspirar e atrair visitantes para um destino rico em história, cultura e gastronomia, e vai conta com publicidade exterior em metropolitanos, autocarros e nas ruas de Madrid, Barcelona, Roma, Milão, Manchester, Dublin, Montreal, Nova Iorque, Miami e Califórnia.

Previstas estão também campanhas de conteúdo em publicações como The New York Times, Forbes, Corriere della Sera, Die Zeit, Condè Nast Traveller, Le Figaro, The Telegraph, El Heraldo de México e Der Spiegel; ações com operadores turísticos e companhias aéreas, assim como o envio de comunicados de imprensa, newsletters e ações nas redes sociais nestes países.

Em dezembro, a Fundação Visit Valencia vai também promover campanhas nos mercados mencionados, eventos, workshops, assim como contar com presença em feiras nacionais e internacionais, eventos na cidade e na cerimónia de entrega de prémios do Guia Verde no dia 10 de dezembro, patrocinando ainda a competição de Hóquei Sub18 e a Campanha de Natal, que este ano será centrada na solidariedade.

“Valência está atualmente imersa num processo de recuperação no qual o turismo desempenha um papel fundamental. Cada visita, reserva de restaurante e estadia em hotel não só proporciona uma experiência única num destino conhecido pela sua história, cultura e gastronomia, como também contribui diretamente para o reforço da economia local. Cada ação turística acelera a recuperação de famílias e empresas, ajudando a restaurar empregos, a dar esperança e a mostrar ao mundo a resiliência da cidade”, refere ainda a Fundação Visit Valencia.

O vídeo desta campanha pode ser visualizado aqui.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Destinos

Eco Tuk Tours lança nova rota “Tuk Luzes de Natal” em Lisboa

A Eco Tuk Tours, marca da Boost Portugal, lançou a rota “Tuk Luzes de Natal”, que percorre os pontos icónicos das luzes de Natal em Lisboa e que vai estar disponível até 6 de janeiro.

Publituris

A Eco Tuk Tours, marca da Boost Portugal, lançou a rota “Tuk Luzes de Natal”, que percorre os pontos icónicos das luzes de Natal em Lisboa e que vai estar disponível até 6 de janeiro.

De acordo com uma nota informativa da Boost Portugal, esta nova rota tem a duração de uma hora e meia, e passa pelos principais pontos da Baixa de Lisboa, com preços desde 49,50 euros por pessoa.

“A rota “Tuk Luzes de Natal” foi criada a pensar em quem gosta do Natal, mas não só. Lisboa ganha outra vida nesta altura, com luzes brilhantes, árvores gigantes, decorações, mercados de Natal, montras cuidadosamente decoradas para celebrar uma das épocas mais bonitas do ano”, lê-se na informação divulgada.

Esta rota tem início junto ao Hard Rock Café e termina nos Restauradores, passando também pelo Rossio, Rua do Ouro, Rua de São Julião, Rua da Madalena, Martim Moniz, Rua dos Fanqueiros, Rua do Comércio, Rua Nova do Almada, Rua Garret, Largo do Carmo, Miradouro de São Pedro de Alcântara e Rua das Taipas.

Este ano, a cidade de Lisboa tem mil estruturas luminosas, compostas por 5700 peças decorativas e quase dois milhões de lâmpadas de baixo consumo, que podem ser vistas de domingo a quinta-feira, entre as 17h30 à meia-noite, enquanto às sextas-feiras e sábados as luzes de Natal estão acessas até à uma da manhã e no dia de Natal e na noite da Passagem de Ano este o horário estende-se até às duas.

Mais informações e reservas aqui.

 

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Destinos

Paris mantém-se cidade mais atrativa, mas Banguecoque a mais visitada, diz a Euromonitor

De acordo com o mais recente ranking da Euromonitor, Paris mantém, pelo quarto ano consecutivo, o primeiro lugar das cidades mais atrativas no turismo internacional. A mais visitada, no entanto, fica na Tailândia.

Victor Jorge

Paris mantém-se como cidade turística mais atrativa, segundo o último “International Top 100 City Destinations Index 2024” da Euromonitor que compara 55 métricas diferentes em seis pilares-chave para 100 destinos urbanos, para criar uma pontuação global de atratividade da cidade. Os seis pilares principais incluem: desempenho económico e empresarial, desempenho turístico, infraestruturas turísticas, política e atratividade turística, saúde e segurança e sustentabilidade.

Paris surge, assim, à frente de cidades como Madrid e Tóquio, que completam o Top 3, sendo que Roma, Milão, Nova Iorque, Amsterdão, Sidnei, Singapura e Barcelona estão no Top 10, verificando-se que desta dezena de cidade, seis são europeias.

De acordo com os cálculos dos analistas da Euromonitor, as viagens internacionais aumentaram 19% face a 2023, totalizando 793 milhões de chegadas internacionais.

Nadejda Popova, diretora global de fidelização da Euromonitor International, salienta que, “apesar das projeções positivas de recuperação, persistirão desafios como a escassez de mão de obra, as tensões geopolíticas e uma economia lenta, limitando o crescimento das cidades”. Assim, admite a responsável da consultora, “espera-se que os destinos menos viajados e as cidades de terceiro nível aumentem a sua popularidade à medida que os viajantes procuram joias escondidas, experiências fora de época e turismo responsável”, concluindo ainda que “os consumidores darão prioridade a experiências culturalmente enriquecedoras e personalizadas, tornando-as a nova moeda de viagem.”

Mas se Paris mantém a liderança nas cidades mais atrativas, a cidade com maior número de chegadas internacionais foi Banguecoque, na Tailândia, que recebeu mais 32 milhões de turistas internacionais em 2024, correspondendo a uma subida de 37% face a 2024.

O Top 3 é completado por Istambul (Turquia) com 23 milhões de visitantes internacionais (+14%) seguindo-se Londres (Reino Unido) com 21,7 milhões (+7%). A maior subida nos Top 10 foi registada por Kuala Lumpur (Malásia), que com uma subida de 73% face a 2023, atingiu os 16,5 milhões de turistas internacionais.

A Euromonitor analisou, também, os gastos realizados pelos turistas internacionais, apontando que estes atingiram os 1,9 biliões de dólares (cerca de 1,8 biliões de euros), em 2024, estimando que o gasto médio global por turista possa ascender aos 1.264 dólares (cerca de 1.200 euros), em 2030.

Entre 2024 e 2030, prevê-se que o gasto médio por viagem internacional apresente o maior crescimento em mercados como os Países Baixos, China ou Polónia, prevendo-se ainda que EUA, Turquia e China sejam os destinos com o maior crescimento em termos de volume de chegadas internacionais até 2030.

Nadejda Popov refere ainda que, em 2024, “as cidades do mundo inteiro aproveitaram cada vez mais os eventos desportivos e culturais para aumentar as receitas do turismo. As melhorias nas infraestruturas e o marketing contínuo atraíram a atenção dos viajantes, abrindo novas oportunidades de crescimento”.

E conclui que “a preocupação renovada com o excesso de turismo está a aumentar. Em resposta ao overtourism, os destinos continuam a impor impostos e taxas de entrada mais elevados, promovendo o turismo durante todo o ano, recompensando ações sustentáveis e adotando soluções GenAI.”

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
PUB

FOTO: VASCO CÉLIO/STILLS

Destinos

André Gomes eleito presidente da Associação de Turismo do Algarve por unanimidade

André Gomes foi eleito por unanimidade e recebeu um total de 103 votos para presidir à ATA ao longo do triénio 2024-2027, num ato eleitoral que decorreu esta terça-feira, 3 de dezembro.

Publituris

O presidente da Região de Turismo do Algarve (RTA), André Gomes, foi eleito para presidir à Associação de Turismo do Algarve (ATA), num ato eleitoral que decorreu esta terça-feira, 3 de dezembro, no auditório da Região de Turismo do Algarve.

André Gomes, que foi eleito por unanimidade e recebeu um total de 103 votos para presidir à ATA ao longo do triénio 2024-2027, já se comprometeu a dar continuidade ao trabalho realizado, assumindo uma estratégia que aposta na inovação, na articulação eficaz entre a ATA e a RTA e na valorização do contributo de todos os agentes e profissionais do setor.

“O Algarve está cada vez mais conectado ao mundo e diversificado nas suas propostas. Este mandato será dedicado a consolidar o trabalho feito e a introduzir estratégias que ampliem o nosso alcance e os resultados já conquistados, através da promoção de um turismo sustentável e adaptado às necessidades dos nossos associados e dos nossos visitantes”, afirmou o responsável.

O presidente ATA recordou alguns dos marcos mais relevantes alcançados pela associação durante o primeiro mandato deste presidente, com destaque para a “expansão expressiva da sua base de associados”, “o aumento exponencial do número de empresas associadas que se candidataram aos apoios financeiros”, “o contributo para o fortalecimento da conectividade aérea da região”, “o reforço do reconhecimento internacional da região”, “o crescimento significativo do interesse de mercados de longa distância” e “a escolha do Algarve como palco da primeira edição do Guia Michelin Portugal”.

“Contamos com todos para, juntos e com uma energia renovada, continuarmos a construir o futuro do turismo do Algarve, com a determinação e o compromisso que a nossa região merece”, acrescentou André Gomes.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB

Foto: Depositphotos.com

Destinos

ONU Turismo aponta recuperação total do turismo até final do ano e destaca subida das receitas em Portugal

As previsões da ONU Turismo têm por base o mais recente Barómetro Mundial do Turismo, que identifica uma “recuperação notável do setor” após a crise provocada pela pandemia da COVID-19 e destaca o crescimento das receitas turísticas, incluindo em Portugal.

Inês de Matos

Até setembro, o setor do turismo recuperou 98% dos níveis pré-pandemia e contabilizou 1,1 mil milhões de turistas que realizaram viagens internacionais, indica a ONU Turismo, que prevê que a recuperação total do setor aconteça até ao final do ano, o que também se deve à subida das receitas turísticas, que já chega aos 51% em Portugal.

“A recuperação total da maior crise da história do setor é esperada até o final do ano, apesar dos desafios económicos, geopolíticos e climáticos”, indica a ONU Turismo, num comunicado divulgado esta quarta-feira, 4 de dezembro.

As previsões da ONU Turismo têm por base o mais recente Barómetro Mundial do Turismo, que identifica uma “recuperação notável do setor” após a crise provocada pela pandemia da COVID-19, uma vez que “a maioria das regiões já ultrapassou os números de chegadas de 2019 no período de janeiro a setembro de 2024”.

“O relatório também mostra resultados excelentes em termos de receitas de turismo internacional, com a maioria dos destinos com dados disponíveis a registar crescimento de dois dígitos em comparação a 2019”, acrescenta a informação divulgada pela ONU Turismo, que destaca Portugal como um dos países onde este indicador mais subiu até setembro.

Segundo Zurab Pololikashvili, secretário-geral da ONU Turismo, o crescimento das receitas turísticas representa “uma excelente notícia para as economias ao redor do mundo”, uma vez que os gastos estão a crescer acima das chegadas, o que tem “um impacto direto em milhões de empregos e pequenas empresas, e contribui decisivamente para o balanço de pagamentos e receitas fiscais de muitas economias”.

Forte procura na Europa e recuperação da Ásia-Pacífico ditam recuperação

Os dados divulgados pela ONU Turismo mostram que as chegadas internacionais de turistas “cresceram fortemente” nos primeiros nove meses de 2024, o que foi impulsionado pela “forte demanda pós-pandemia na Europa e pelo desempenho robusto de grandes mercados globais de origem, bem como pela recuperação contínua de destinos na Ásia e no Pacífico”.

“O aumento da conectividade aérea e a facilitação de vistos também apoiaram as viagens internacionais”, acrescenta a ONU Turismo, que destaca um “crescimento recorde” de 29% face a 2019, no Médio Oriente.

Já a Europa (+1%) e África (+6%) também excederam os níveis de 2019, enquanto as Américas recuperaram 97% das chegadas pré-pandemia, apesar de continuarem 3% abaixo do resultado de 2019.

A Ásia e o Pacífico atingiram 85% dos níveis de 2019 face à recuperação de 66% verificada em 2023, com a ONU Turismo a realçar que estas áreas “experimentaram uma recuperação gradual, embora desigual, nas chegadas desde que a região reabriu para viagens internacionais em 2023”.

A ONU Turismo diz ainda que “a temporada de verão no Hemisfério Norte foi geralmente forte, com chegadas as em todo o mundo a atingirem 99% dos valores pré-pandémicos no terceiro trimestre de 2024”.

“Um total de 60 dos 111 destinos ultrapassaram os números de chegadas de 2019 nos primeiros oito a nove meses de 2024. Alguns dos melhores desempenhos em chegadas durante este período foram o Catar (+141% em relação a 2019), onde as chegadas mais que dobraram, Albânia (+77%), Arábia Saudita (+61%), Curaçao (+48%), Tanzânia (+43%), Colômbia e Andorra (ambos +36%)”, lê-se na informação divulgada.

“Crescimento extraordinário” nas receitas, incluindo em Portugal

A ONU Turismo destaca ainda o “crescimento extraordinário” registado nas receitas turísticas até setembro, e revela que, neste período, houve um total de 35 dos 43 países com dados disponíveis sobre receitas que “excederam os valores pré-pandémicos nos primeiros oito a nove meses de 2024”, muitos até com crescimentos a dois dígitos e acima da inflação, como é o caso de Portugal.

Em Portugal, as receitas turísticas subiram, até setembro, 51% face ao mesmo período pré-pandemia, o que coloca o país no grupo das maiores subidas, a par da Sérvia (+99%), onde as receitas mais que dobraram, bem como Paquistão (+64%), Roménia (+61%), Japão (+59%), Nicarágua e Tanzânia (ambos 50%).

Os gastos com o turismo internacional também subiram, especialmente entre grandes mercados de origem, como a Alemanha (+35% em comparação a 2019), os Estados Unidos (+33%) e a França (+11%), ainda que também tenha sido relatado um “forte crescimento de gastos” tno Reino Unido (+46%), Austrália (+34%), Canadá (+28%) e Itália (+26%), neste caso, até junho de 2024.

A ONU Turismo destaca ainda a Índia, sublinhando que os dados disponíveis “mostram um aumento nos gastos de saída deste mercado cada vez mais importante, com crescimento de 81% até junho de 2024 (em comparação a 2019)”.

Os dados apurados levam a ONU Turismo a mostrar-se confiante de que “as chegadas de turistas internacionais atinjam os níveis de 2019 em 2024”, uma vez que as “receitas do turismo internacional já haviam praticamente atingido os níveis pré-pandêmicos em 2023”.

“Embora um grande número de destinos já tenha excedido os números de chegadas pré-pandêmicos em 2023, ou o tenham feito em 2024, ainda há espaço para recuperação em várias sub-regiões e destinos. Uma recuperação mais lenta em partes do Nordeste da Ásia e da Europa Central e Oriental contrasta com os fortes resultados em todas as outras sub-regiões europeias, Oriente Médio, América Central e Caribe, onde as chegadas ultrapassaram os valores pré-pandêmicos”, alerta a ONU Turismo.

Ainda que os dados sejam animadores, existem diversos desafios no mundo que, segundo a ONU Turismo, podem interferir nas previsões, a exemplo dos fatores económicos, geopolíticos e climáticos.

“O setor de turismo ainda enfrenta inflação em viagens e turismo, principalmente altos preços de transporte e acomodação, bem como preços voláteis do petróleo. Grandes conflitos e tensões ao redor do mundo continuam a impactar a confiança do consumidor, enquanto eventos climáticos extremos e escassez de pessoal também são desafios críticos para o desempenho do turismo”, resume a ONU Turismo.

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

Mais artigos
PUB

Foto: Depositphotos.com

Destinos

Arte Equestre portuguesa Património Imaterial da Humanidade

A Arte Equestre Portuguesa foi classificada Património Imaterial Cultural da Humanidade, na reunião do comité responsável da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).

Publituris

A classificação é o resultado de um processo iniciado em 2015 e desenvolvido em parceria pela Associação Portuguesa de Criadores do Puro-Sangue Lusitano, pela Parques de Sintra, que gere a Escola Portuguesa de Arte Equestre, e pelo município da Golegã. A Arte Equestre Portuguesa foi integrada no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial em 2021.

De acordo com os documentos da candidatura, as entidades promotoras propõem como medidas de salvaguarda desta prática a criação de um centro de investigação associado à Biblioteca Equestre D. Diogo de Bragança, no Palácio Nacional de Queluz, a garantia da Escola Portuguesa de Arte Equestre como instituição de referência no ensino, e a integração da equitação como parte de um complemento ao currículo escolar, com base num projeto-piloto já existente na Golegã, entre outros.

Tendo por base um respeito pelo cavalo para que se estabeleça uma “perfeita harmonia” com os cavaleiros, a Arte Equestre Portuguesa interliga as dimensões funcionais e artísticas, “originando duas expressões indissociáveis, uma popular e uma erudita”, como se pode ler na documentação da candidatura à UNESCO.

“Em todas as suas dimensões, a Arte Equestre em Portugal diferencia-se pela posição do cavaleiro na sela, a indumentária específica e os arreios. O cavaleiro desenvolve um conhecimento equestre, procurando a colaboração suave e consentida do cavalo, sem forçar, intuindo o que lhe é pedido”, acrescenta o mesmo texto.

 

Foto: Depositphotos.com
Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Destinos

LiterÁREA que ser ativo importante no turismo do Alentejo e Ribatejo

Apresentado oficialmente o LiterÁREA, a primeira edição do Festival de Turismo Literário do Alentejo e Ribatejo, que se realiza de 13 a 15 de dezembro, percorrerá 19 municípios das duas regiões. Para José Santos, presidente da Entidade Regional do Turismo do Alentejo e Ribatejo, “a cultura deve ser cada vez mais um ativo importante para o turismo”.

Victor Jorge

A riqueza literária do Alentejo e Ribatejo estarão em destaque na primeira edição do LiterÁREA, a realizar entre 13 e 15 de dezembro, em 19 municípios das duas regiões turísticas, salientando José Santos, presidente da Entidade Regional do Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo, que “com esta iniciativa, pretendemos promover e valorizar o território através da literatura, numa união entre obras e autores, habitantes e visitantes”.

De resto, o presidente da ERT do Alentejo e Ribatejo reconheceu que “há que ser coerentes e consequente com o que dizemos”, defendendo que o turismo literário tem um “enorme potencial para atrair visitantes e contribuir para o desenvolvimento das economias locais”. José Santos admite que o festival “é o primeiro passo para convidar os turistas a visitarem-nos através da literatura”, socorrendo-se, para o efeito, a vários roteiros literários que ficam disponíveis durante todo o ano, “integrando a criação de uma rede agregadora de diferentes opções”.

“Precisamos de integrar mais a cultura naquilo que é o nosso produto turístico, naquilo que são as vivências, as experiências, os serviços que colocamos à disposição de quem nos visita”, frisou José Santos, admitindo que, “falamos muito em transformar os destinos, falamos muito em ter destinos mais autênticos, em ter um turismo mais próximo das comunidades, em ter um turismo em que a cultura local está mais presente no que oferecemos, mas temos que ser coerentes com aquilo que dizemos, porque acreditamos que esse turismo é um turismo que pode dar uma dimensão mais competitiva aos destinos e ao próprio turismo”.

Pensado em 2019, em parceria com o Turismo de Portugal, “numa altura em que o Turismo Literário não estava tão presente no nosso mindset e no topo das políticas públicas, quer nacionais, quer municipais”, José Santos destacou que o trabalho “avançou”, ajudando o Alentejo e Ribatejo a ter uma oferta “mais interessante, mais competitiva, que se renova diariamente”.

Presente na apresentação do LiterÁREA, Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, frisou que “este festival é acima de tudo um bom caminho para termos um turismo mais próximo, em que os próprios agentes culturais possuam maior capacidade de expressar a sua criatividade de poder produzir cultura”.

Lídia Monteiro destacou ainda que são iniciativas destas que “permitem mitigar a sazonalidade dos territórios e destinos, possibilitando, ao mesmo tempo, uma maior sustentabilidade do ponto de vista das próprias empresas turísticas”.

Quanto ao target do LiterÁREA, José Santos admite que a primeira edição seja para “consumo interno”, revelando que, através da divulgação do festival, “temos sempre a perspectiva de termos visitantes de todos os territórios”.

Contudo, a vertente internacional não está descartada, já que o presidente da ERT do Alentejo e Ribatejo reconhece que existem dois mercados a ter em conta. “O mercado brasileiro, mas também o mercado norte-americano, gostam deste tipo de produto turístico”, adiantando que “sentimos que para a internacionalização da região e para uma proposta de valor mais diferenciada, gostaríamos, num médio prazo de três anos, de afirmar o Turismo Literário como um produto”.

Já quanto ao timing do LiterÁREA, José Santos, admite que este possa ser realizado mais cedo em edições futuras, “mas sempre no outono-inverno”, destacando a “dinâmica e interesse que o festival está a gerar nas unidades hoteleiras”, admitindo que “elas próprias vão ser nossos embaixadores e vão ser aliados fundamentais na promoção do festival”.

Quanto a uma possível integração com outros produtos turísticos – gastronomia, vinhos, património, entre outros – José Santos reconhecer que “as motivações turísticas estão interligadas. Nós sentimos muito que o cliente que faz turismo no Alentejo como um cliente que identifica a região como um território de cultura, e cultura é vinho, é paisagem, é sustentabilidade, é literatura”, concluindo que “o património já lá está, mas não está visível. O património literário enriquece muito a oferta turística e hoje temos um turista, um viajante que absorve todas essas dimensões da paisagem, da cultura, da literatura, do vinho, da gastronomia, um cliente muito envolvido por todas estas dimensões todas”.

A programação do festival revela a identidade literária do Alentejo e Ribatejo, destacando muitos dos recursos e ofertas existentes, promovendo várias e variadas iniciativas culturais, incluindo mais de 15 roteiros literários por locais onde vivem, viveram ou se inspiraram grandes escritores como José Saramago, Urbano Tavares Rodrigues, Florbela Espanca, José Luís Peixoto, Ruy Belo, Fialho de Almeida, Afonso Cruz, Mário Beirão, Eça de Queirós, Al Berto, Mariana Alcoforado, Al-Mu’tamid, Manuel Ribeiro, Mário Saa, Manuel da Fonseca, Raul de Carvalho, Fernando Namora, José Régio, Vergílio Ferreira, entre tantos outros.

Conversas com autores, workshops, masterclasses, apresentações de livros, exposições, sessões de contos, cinema, oficina de literatura e imaginação, visitas comentadas e roteiros literários são algumas das várias ações, gratuitas, integradas no LiterÁREA de 13 a 15 de dezembro.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.