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Algarve Spa Week está de volta de 22 a 30 de outubro

A Algarve Spa Week está de volta de 22 a 30 de outubro com tratamentos e preços especiais em nove spas de hotéis de cinco estrelas da região. Durante a iniciativa haverá 50% de descontos em serviços de wellness.

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A 12.ª edição da iniciativa, desenvolvida desde 2010 com objetivo de promover o Algarve enquanto região de excelência para o Turismo de Saúde e Bem-Estar, decorre este ano sob a temática “Digital Detox: Connecting Yourself to Welness”.

Além dos menus de tratamento criados especialmente para o evento a metade do preço, que incluem terapias de beleza e bem-estar, surge este ano a novidade do tratamento de assinatura “Massagem Mente e Corpos Serenos”, inspirado na temática desta edição.

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Entretanto, organização da Algarve Spa Week, em parceria com as Juntas de Freguesia de Alvor, de Quarteira e a Câmara Municipal de Loulé, promove a iniciativa com dias de pré-evento em dois fins-de-semana consecutivos, nos dias 9 e 16 de outubro.

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Com o objetivo de envolver a comunidade local, residentes e turistas, no dia 9 de outubro, no Passeio das Dunas entre Vilamoura e Quarteira, e no dia 16 de outubro, na Zona Ribeirinha do Alvor, junto ao Mercadinho da Ria, será possível aos participantes experimentarem gratuitamente massagens que vão estar disponíveis durante os nove dias da Algarve Spa Week. Estarão também disponíveis atividades de Wellness e Fitness com um custo de três euros, que revertem na sua totalidade para apoiar projetos de cariz social.

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Descobrir o Algarve através de 18 experiências de Turismo Industrial

Associando-se à agenda nacional “À Descoberta do Turismo Industrial”, o Turismo do Algarve oferece 18 atividades inseridas neste programa.

O Turismo do Algarve, enquanto membro do Grupo Dinamizador da Rede Portuguesa do Turismo Industrial desde 2020, associa-se à 4.ª edição da agenda nacional “À Descoberta do Turismo Industrial”, que de 5 a 19 de abril de 2025 oferece 150 experiências de norte a sul do país e nos Açores.

Na região do Algarve estão programadas 18 atividades com a colaboração de 13 parceiros regionais, com atividades exclusivas em locais de indústria viva e património industrial.

Entre as experiências disponíveis no Algarve destacam-se visitas guiadas a fábricas de cortiça e de transformação de azeitonas, a espaços museológicos que contam e interpretam a história da indústria conserveira na região, tours por adegas e lagares com provas de vinhos e azeites premiados, percursos em salinas tradicionais com observação da biodiversidade local e aventuras subterrâneas na mina de sal-gema de Loulé. Incluem-se ainda workshops criativos, desafios fotográficos e momentos gastronómicos únicos que reforçam a autenticidade e diversidade do património económico e cultural algarvio.

Esta iniciativa visa reforçar a coesão territorial, promover a diversificação da oferta turística ao longo de todo o ano e destacar o Algarve como um destino que valoriza as suas tradições produtivas e industriais, contribuindo também para a sustentabilidade económica local.

“O Algarve possui uma riqueza extraordinária no seu património industrial, com forte potencial para se afirmar através de experiências turísticas diferenciadoras. Estamos empenhados em continuar a capacitar e promover os nossos parceiros, consolidando uma oferta turística diversificada e sustentável”, refere André Gomes, presidente do Turismo do Algarve.

Com um total de 230 recursos a nível nacional na Rede Portuguesa do Turismo Industrial, distribuídos por áreas como agroalimentar, cortiça, vinho, cerâmica, entre outras, o Algarve destaca-se pela qualidade e singularidade das suas propostas.

A agenda completa está disponível em português, inglês e espanhol, constituindo um convite aberto à descoberta e valorização das tradições e inovação tecnológica da região.

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ARPTA com nova liderança

José Manuel Santos lidera nova direção da Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo. Tomada de posse decorre a 7 de abril.

A Assembleia Geral Eleitoral da Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo (ARPTA) culminou com a eleição dos novos órgãos sociais para o triénio 2025-2028. A sufrágio apresentou-se uma lista única, encabeçada por José Manuel Santos, atual presidente da Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo, que assume agora também a liderança da ARPTA.

A nova direção reflete uma ampla representatividade do tecido turístico regional, reunindo associações setoriais, grupos hoteleiros, operadores turísticos e projetos de enoturismo e sustentabilidade, num esforço conjunto para reforçar a coesão e a competitividade do destino Alentejo.

A cerimónia de tomada de posse está marcada para o próximo 7 de abril, pelas 15h00, na Herdade da Malhadinha Nova, em Albernoa, Beja.

“A promoção turística do Alentejo precisa de uma resposta mais ambiciosa e agregadora, à altura dos desafios e oportunidades que temos pela frente. Queremos liderar o futuro com uma estratégia mais integrada, mais internacional e com forte ligação ao território e às empresas que o constroem diariamente”, refere José Manuel Santos, presidente eleito da Direção da ARPTA

O novo ciclo de governação da ARPTA parte de uma visão clara: reforçar a promoção externa do Alentejo, aumentar o peso do turismo internacional, garantir maior eficácia na gestão dos recursos e alinhar-se com uma estratégia de desenvolvimento sustentável para toda a região, incluindo o Ribatejo. A convergência operacional entre a Entidade Regional de Turismo e a ARPTA será um dos pilares para garantir maior coesão, inovação e capacidade de resposta.

O manifesto apresentado propõe uma Agência mais autónoma financeiramente, mais próxima dos associados, mais funcional na promoção externa e mais digital e inovadora. Estão também previstas ações concretas como a criação de clubes de produto, reforço da equipa técnica, novos instrumentos de marketing digital e campanhas de promoção em mercados estratégicos, como o Brasil, EUA e Espanha, bem como a aposta na captação de eventos internacionais e produções audiovisuais.

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Indústria do turismo dos EUA preocupada com queda nas viagens domésticas e internacionais

O anúncio de diversas medidas por parte da administração dos EUA, liderada por Donald Trump, parece estar a ter impacto nas viagens dos americanos, com as U.S. Travel Association a mostrar-se preocupada com a situação.

A U.S. Travel Association afirmou, recentemente, que a indústria do turismo está a enfrentar tendências preocupantes tanto nas viagens domésticas como nas viagens internacionais para os EUA, atribuindo a situação a vários fatores, incluindo o dólar forte e a atual mensagem transmitida pelos EUA.

As declarações surgem depois de a empresa de dados de aviação OAG ter relatado que as reservas antecipadas entre os EUA e o Canadá – o principal mercado emissor de turismo internacional para os EUA – caíram mais de 70% para a temporada de verão.

No mês passado, a Tourism Economics (TE) reviu a sua previsão para as viagens internacionais aos EUA, prevendo agora uma queda de 5,1% em 2025, em contraste com a projeção inicial de um crescimento de 8,8%.

A Tourism Economics citou o aumento das tensões comerciais globais, alertando que “à medida que as políticas comerciais globais continuam em mudança, os intervenientes da indústria devem reconhecer a ligação crítica entre a política económica e a procura por viagens”. Assim, a análise da Tourism Economics alertam para consequências de “alto risco” para o setor de viagens dos EUA, com amplas implicações económicas para além do turismo. “A colaboração dentro da indústria será essencial para mitigar os impactos negativos”, conclui a TE.

Os dados indicam, igualmente, que os gastos com viagens internacionais para os EUA, em 2025, poderão cair 12,3%, resultando numa perda anual de 22 mil milhões de dólares.

A U.S. Travel Association não mencionou as tarifas ou políticas comerciais entre os potenciais fatores que estão a reduzir as viagens, atribuindo a queda a “uma variedade de fatores, incluindo um dólar forte, longos tempos de espera para vistos, preocupações com restrições de viagem, dúvidas sobre a hospitalidade dos EUA, o abrandamento da economia americana e recentes preocupações com segurança.”

A associação esclareceu que as questões de segurança referem-se “ao sentimento manifestado nos últimos meses por alguns viajantes que expressaram preocupações com a segurança.”

“Estes desafios são reais e exigem ações decisivas”, declarou a U.S. Travel Association, indicando estar a “a trabalhar ativamente com a Casa Branca e o Congresso para promover políticas que impulsionem a expansão económica e mantenham os EUA competitivos a nível global”.

Só em 2024, as viagens injetaram 1,3 biliões de dólares na economia americana e sustentaram 15 milhões de empregos em todo o país.

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Canadianos evitam viagens para os EUA

Conhecida que é a posição do Presidente dos EUA, Donald Trump, relativamente ao Canadá, os vizinhos canadianos estão a evitar viajar para terras de “Uncle Sam”.

O que muitos esperavam que fosse uma queda temporária nas viagens dos canadianos para os EUA parece estar a mostrar sinais de um verdadeiro boicote, à medida que a reação canadiana contra as tarifas e outras tensões políticas com os EUA se intensifica.

A empresa de dados de aviação OAG revelou, recentemente, que as reservas de passageiros nos sistemas GDS para rotas entre o Canadá e os EUA estão atualmente mais de 70% abaixo todos os meses até setembro, em comparação com o mesmo período do ano passado.

Em fevereiro, o Statistics Canada, por exemplo, relatou que os canadianos fizeram 1,2 milhões de viagens de regresso de carro a partir dos EUA, uma queda de 23% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Muitos canadianos estão a optar por alternativas domésticas, com habitantes da Costa Oeste a viajar para a Costa Leste. Destinos internacionais como a Europa e o México também estão a registar uma maior procura, à medida que os viajantes canadianos se afastam dos EUA.

De referir que os canadianos são a principal fonte de visitantes internacionais para os EUA. Segundo a U.S. Travel Association, 20,4 milhões de visitas de canadianos em 2024 geraram 20,5 mil milhões de dólares em receitas. Em fevereiro, a U.S. Travel estimou que uma redução de 10% nas viagens canadianas poderia significar menos 2 milhões de visitas e uma perda de 2,1 mil milhões de dólares em receitas. Além disso, refere a associação, estas visitas geram cerca de 140.000 empregos nos EUA.

Os dados da OAG mostram ainda que 320.000 lugares foram removidos pelas companhias aéreas que operam entre o Canadá e os EUA até ao final de outubro, com os maiores cortes em julho e agosto, os meses de pico da temporada de verão, quando as companhias reduziram a capacidade em cerca de 3,5%.

O CEO da United, Scott Kirby, afirmara, em meados de março, que a companhia aérea iria reduzir a capacidade entre os EUA e o Canadá devido a uma queda significativa na procura, enquanto a Air Canada já tinha decidido, em fevereiro, reduzir “proativamente” a capacidade para a Florida, Las Vegas e Arizona em março.

No final de março, a WestJet do Canadá cortou rotas transfronteiriças do seu horário de primavera tardia e verão, bem como várias ligações entre o Canadá e os EUA. A Air Canada eliminou a rota Vancouver-Washington Dulles, enquanto a United cancelou o voo Toronto-Los Angeles.

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Mais hóspedes, com menos dormidas, mas proveitos a subir em fevereiro

Embora o mês de fevereiro mostre um ligeiro abrandamento no número de hóspedes e uma descida nas dormidas, os proveitos continuam a subir. No acumulado do ano, os números do turismo em Portugal continuam a crescer em todos os parâmetros.

Victor Jorge

No mês de fevereiro de 2025, o setor do alojamento turístico registou 1,8 milhões de hóspedes e 4,2 milhões de dormidas, correspondendo a variações de 0,6% e -2,5%, respetivamente (+8,2% e +6,3% em janeiro, pela mesma ordem).

As dormidas de residentes totalizaram 1,375 milhões, tendo diminuído 0,8% face às 1,387 milhões de igual mês de 2024 (+11% em janeiro), enquanto os mercados externos apresentaram um decréscimo de 3,3% (+3,9% em janeiro), alcançando 2,795 milhões de dormidas, contra as 2,892 milhões de fevereiro do ano passado.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), “estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, por um lado, pelo efeito do período de férias associado ao Carnaval, que este ano ocorreu em março, enquanto no ano anterior se concentrou em fevereiro”. Por outro lado, refere o INE, “o mês de fevereiro deste ano teve menos dia que o ano anterior, uma vez que 2024 foi um ano bissexto”.

Em termos de dormidas, os dados do INE indicam uma liderança de Lisboa, com 1,170 milhões, correspondendo a uma ligeira descida de 5,6% face a fevereiro de 2024, sendo a única região a ultrapassar a fasquia do milhão.

Em segundo lugar, aparece o Algarve, com 776 mil dormidas, o que perfaz um decréscimo de 5,1% face a fevereiro do ano passado, surgindo o Norte em terceiro lugar, com 756 mil dormidas, uma subida de 0,9% face ao mês homólogo de 2024.

A maior subida nas dormidas, no mês de fevereiro, foi conseguida pela Península de Setúbal (+7,8%), enquanto nas descidas, a região do Oeste e vale do Tejo apresenta um decréscimo de 7,1%.

Subida dos residentes compensam descida dos não residentes
No que diz respeito aos hóspedes, contabilizados que foram 1,773 milhões de pessoas, os residentes somaram 817 mil, correspondendo a uma subida de 2,2% face a fevereiro de 2024, enquanto os não residentes totalizaram 957 mil, uma descida de 0,8% relativamente a igual período do ano passado.

Também aqui, a liderança pertence a Lisboa com 533 mil hóspedes numa descida de 1,6% relativamente a fevereiro de 2024, com a região Norte a ocupar a segunda posição com 427 mil hóspedes (+2,5%) e em terceiro lugar o Algarve com, 211 mil hóspedes (+0,9%).

Destaque para a subida a duplo dígito dos Açores (+11,3%), totalizando 49 mil hóspedes, enquanto a maior descida pertenceu à região do Oeste e vale do Tejo (-3,3%).

Dos mais de 957 mil hóspedes não residentes, Espanha liderou com 125 mil, aparecendo o Reino Unido (115 mil) e França (79 mil) em segundo e terceiro lugares, respetivamente.

Já nas dormidas, os 10 principais mercados emissores, em fevereiro, representaram 72,1% do total de dormidas de não residentes neste mês, com o mercado britânico a manter a liderança (16,4% do total das dormidas de não residentes em fevereiro), com 458 mil, apesar do decréscimo de 7,5% face ao mês homólogo.

As dormidas do mercado alemão, o segundo principal mercado emissor em fevereiro (11,2% do total), diminuíram 5,1% para 313 mil. Seguiu-se o mercado espanhol, na 3.ª posição (quota de 8,3%), com um decréscimo de 8,4% para 231 mil.

No grupo dos 10 principais mercados emissores em fevereiro, o mercado polaco foi o único a registar crescimento (+23,2%), atingindo os 119 mil. Nos decréscimos, destacou-se a variação registada do mercado brasileiro (-18,9%) para 130 mil.

Dormidas dos não residentes estagnam no primeiro bimestre
No acumulado do ano (janeiro-fevereiro), os dados divulgados pelo INE mostram uma subida de 4,1% no número de hóspedes, totalizando 3,378 milhões. Os residentes em Portugal somaram 1,564 milhões, numa evolução de 5,7%, enquanto os não residentes totalizaram 1,814 milhões, uma subida de 2,7% face aos dois primeiros meses de 2024.

Lisboa liderou no número de hóspedes, com 1,040 milhões (+3% face ao primeiro bimestre de 2024), seguindo-se o Norte com 812 mil (+4,7%) e o Algarve (375 mil, +3,3%). A região que mais cresceu no número de hóspedes neste primeiro bimestre de 2025 foram os Açores (+13,6%), não se registando qualquer descida nas regiões turísticas nacionais.

Nos hóspedes não residentes, Espanha foi quem registou maior número, com 228 mil, seguindo-se o Reino Unido (quase 200 mil) e EUA (152 mil).

Analisadas as dormidas nestes primeiros dois meses de 2025, o mercado nacional registou 7,840 milhões numa subida de 1,4% face ao período homólogo de 2024. Neste parâmetro, os residentes em Portugal somaram 2,642 milhões de dormidas, numa subida de 4,5% face aos primeiros dois meses de 2025. Já as dormidas de não residentes registaram uma descida de 0,1% para 5,198 milhões.

A região da Grande Lisboa aparece novamente a liderar neste campo, com 2,246 milhões de dormidas, embora registe uma descida de 0,3%. O Norte é a segunda região com mais dormidas, com 1,429 milhões, numa subida de 3,5% face a igual período do ano passado. Em terceiro lugar aparece o Algarve, com 1,347 milhões de dormidas, correspondendo a uma descida de 2,5% relativamente a janeiro-fevereiro de 2024.

A maior subida doi registada pela Península de Setúbal, com um incremento de 10,4%, para 164 mil dormidas, enquanto no capítulo das descidas, o Algarve reparte esta posição (-2,5%) com a região do Oeste e Vale do Tejo.

Por mercados emissores, das quase 5,2 milhões de dormidas, quase 810 mil foram de britânicos, surgindo a Alemanha em segundo lugar (580 mil) e Espanha na terceira posição (431 mil).

Mais proveitos
Apesar do decréscimo nas dormidas, os proveitos aumentaram em fevereiro, +4% nos proveitos totais e +3,4% nos relativos a aposento (+13,9% e +14,3% em janeiro, pela mesma ordem), atingindo 287,7 e 208,8 milhões de euros, respetivamente.

A Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (34,5% dos proveitos totais – 99,4 milhões de euros – e 36% dos proveitos de aposento – 75 milhões de euros), seguida da Madeira (17,1% – 49 milhões de euros – e 16,7% – 35 milhões de euros, respetivamente) e do Norte (16,4% – 47 milhões de euros – e 16,5% – 34 milhões de euros, pela mesma ordem).

Os aumentos de proveitos mais expressivos ocorreram na Madeira (+16,7% nos proveitos totais e +20,7% nos de aposento) e na Península de Setúbal (+12,2% e +15,4%, pela mesma ordem). Os maiores decréscimos registaram-se no Oeste e Vale do Tejo (-3,1% e -0,7%, respetivamente) e no Alentejo (-2,4% em ambos).

Já no acumulado dos primeiros dois meses de 2025, os proveitos totais somaram quase 550 milhões de euros, numa subida de 8,5% face a igual período de 2024, enquanto os proveitos de aposentos totalizaram 398 milhões de euros, correspondendo a uma subida de 8,3%.

Lisboa aparece em primeiro lugar com mais de 191 milhões de euros em proveitos totais (+5,1%), seguindo-se a Madeira com 99 milhões de euros (+22,9%) e o Norte com 90 milhões de euros (+8,2%).

No que diz respeito aos proveitos de aposentos, a liderança também pertence a Lisboa com 145 milhões de euros (+4,5%), seguindo-se a Madeira com 69 milhões de euros (+24,6%) e o Norte com 65 milhões de euros (+6,9%).

Estada média continuou a decrescer em fevereiro
Em fevereiro, a estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,35 noites) continuou a diminuir (-3,1%, após -1,8% em janeiro). Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na Madeira (4,73 noites) e no Algarve (3,68 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,58 noites) e no Oeste e Vale do Tejo (1,64 noites).

Em fevereiro, a estada média dos residentes (1,68 noites) diminuiu 3,0% e a dos não residentes (2,92 noites) decresceu 2,6%.

A Madeira registou as estadas médias mais prolongadas, quer dos não residentes (5,33 noites) quer dos residentes (2,88 noites).

No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) atingiu 39,6 euros em fevereiro, registando um aumento de 4,5% (+10,4% em janeiro). O rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 87,9 euros (+4,9%, após +7,2% em janeiro).

O valor de RevPAR mais elevado foi registado na Madeira (71,5 euros), seguindo-se a Grande Lisboa (64,7 euros). Os maiores crescimentos ocorreram na Madeira (+22,4%) e na Península de Setúbal (+18,0%), enquanto no Alentejo se registou o maior decréscimo (-5,7%).

A Grande Lisboa destacou-se com o valor mais elevado de ADR (110,2 euros), seguida da Madeira (100,1 euros), tendo esta última apresentado o maior crescimento neste indicador (+18,6%).

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Islândia restringe turismo em nome do ambiente

O governo da Islândia está a implementar uma política para restringir o turismo e proteger o meio ambiente frágil, em resposta ao crescente impacto ambiental em sítios naturais.

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A Islândia, com suas paisagens de tirar o fôlego, sempre fascinou viajantes do mundo inteiro. No entanto, o país agora está a optar por conter essa onda turística motivada por vários fatores alarmantes. Perante os danos crescentes, a preservação de paisagens vulcânicas e glaciais tornou-se uma necessidade absoluta. Essas preciosidades naturais outrora preservadas agora estão a sofrer o impacto do turismo descontrolado, que ameaça a sua integridade e o seu caráter selvagem único.

A superlotação em locais icónicos como a Lagoa Azul ou as Cataratas de Gullfoss transforma a experiência autêntica numa corrida de obstáculos para os visitantes, distorcendo a própria essência do que atrai as pessoas a esta ilha nórdica: a sua natureza.

Perante esta situação, o governo islandês está a implementar um conjunto de restritivas. A introdução de um imposto turístico progressivo visa regular as visitas e, ao mesmo tempo, financiar a restauração de áreas danificadas. Esta contribuição obrigatória, modulada de acordo com as estações do ano, visa distribuir melhor as chegadas ao longo do ano, em vez de concentrá-las nos meses de verão.

O país está simultaneamente a apertar as regras com os alugueres de curto prazo em áreas sensíveis. Os proprietários agora devem obter licenças específicas e cumprir cotas rigorosas. A limitação dos investimentos hoteleiros complementa esta estratégia com uma moratória sobre novas construções em determinadas regiões, favorecendo a renovação das estruturas existentes em detrimento da expansão contínua do parque de alojamentos turísticos.

No entanto, a restrição do turismo na Islândia provocou reações mistas entre as diversas partes interessadas. Toda a cadeia de valor do turismo, desde agentes de viagens, hoteleiros até guias locais, temem pela sustentabilidade de seus negócios, tendo expressado a sua apreensão com esta nova política, vendo as suas projeções financeiras ameaçadas pela esperada queda no público, enquanto teve uma receção favorável dos ambientalistas, que dizem que as medidas colocam o desenvolvimento sustentável no centro das preocupações nacionais.

Por outro lado, o país nórdico procura reduzir a sua vulnerabilidade às flutuações no setor de turismo estimulando outros ramos de atividade. As autoridades estão a apostar principalmente nas indústrias de tecnologia, na energia verde e na economia criativa para construir um modelo económico mais resiliente e menos dependente dos “caprichos” do turismo internacional.

 

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Uganda: A Pérola de África quer desenvolver turismo e convida empresas portuguesas a investir no país

Conhecido como a “Pérola de África” pela sua diversidade, o Uganda veio à Europa dar a conhecer uma oferta turística única e atrair investimento estrangeiro que ajude a desenvolver um setor que tem um vasto potencial e que é visto como estratégico para o crescimento económico do país. Em contrapartida, há vários benefícios fiscais e um mar de oportunidades.

Inês de Matos

O setor do turismo é um dos quatro considerados estratégicos para o desenvolvimento económico do Uganda, que lançou recentemente a Uganda’s Vision 2040, uma estratégia que pretende “transformar” o país em 15 anos, tornando o Uganda “num país próspero”, segundo Bagiire Vincent Waiswa, secretário permanente do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Uganda.

A nova estratégia de desenvolvimento económico do Uganda foi o tema central do 1.º Fórum Económico Uganda-França, que decorreu em Paris, França, num evento promovido pela Embaixada do Uganda em França e que, além das empresas francesas, procurou atrair também investimento português e espanhol.

“Estamos a fazer esforços para que as empresas francesas, espanholas e portuguesas invistam no Uganda”, resumiu o responsável, que apresentou os principais objetivos da nova estratégia de desenvolvimento económico do país.

Turismo; Agricultura; Mineração, incluindo petróleo e gás; assim como Ciência, Tecnologia e Inovação são as áreas previstas na nova estratégia do Uganda e nas quais o país pretende atrair investimento estrangeiro, oferecendo em contrapartida um mar de oportunidades e diversos benefícios fiscais e não fiscais. “Isenção de impostos, garantias de proteção ao investimento, facilidade de repatriação de interesses e uma zona económica especial para apoiar o crescimento dos negócios” são, segundo Doreen Ruth Amule, embaixadora do Uganda para França, Espanha e Portugal, alguns dos atrativos que o Uganda tem para oferecer às empresas estrangeiras que queiram investir no país. Logo na sessão de abertura do evento, a embaixadora lembrou que, “ao longo dos anos, o Uganda posicionou-se como um destino para o investimento estratégico em África”, o que se deve à sua “economia estável, vastos recursos naturais e uma força de trabalho abundante e dinâmica”.

Por isso, o país “oferece muitas oportunidades”, com destaque para o turismo, uma vez que, acrescentou Doreen Ruth Amule, o Uganda é considerado “a Pérola de África” e é “capaz de oferecer uma experiência turística inesquecível”. “O Uganda oferece uma experiência turística inesquecível para os turistas franceses, espanhóis e portugueses que procuram aventura, natureza e cultura. E o Governo do Uganda continua a apostar no desenvolvimento do turismo, através do aumento das infraestruturas, do trabalho de conservação e de parcerias estratégicas”, explicou a embaixadora.

Uganda tem tudo o que existe em África
A oferta turística do Uganda esteve em destaque logo de seguida, num painel dedicado às oportunidades que o país oferece no setor do turismo e que contou com a participação de Lilly Ajarova, diretora do Uganda Tourism Board, que começou por lembrar que a marca do país é “Explore Uganda, the Pearl of Africa”, justamente pela “diversidade que o Uganda oferece”. “Somos conhecidos como a Pérola de África porque o Uganda tem tudo o que o continente africano tem para oferecer. Podemos não ter uma oferta muito vasta, mas temos um pouco de tudo o que os países africanos têm para oferecer”, resumiu a responsável.

O Uganda é, segundo Lilly Ajarova, “um dos 10 principais países no mundo com fauna e flora mais diversas”. E isso começa logo nos primatas, já que o país conta com 12 espécies distintas de primatas. Os mais conhecidos, acrescentou a responsável, são os gorilas de montanha, mas o país também tem chimpanzés e outros destes animais, numa oferta que “não se consegue encontrar em nenhum outro local do mundo”. “Existem cerca de mil gorilas no mundo que ainda vivem no seu habitat natural, e o Uganda tem 54% desses animais. Há apenas três países no mundo onde existem gorilas de montanha, que são o Uganda, Ruanda e a República Democrática do Congo”, referiu ainda a responsável, confessando que os gorilas são um dos principais cartões de visita do Uganda.

Além dos primatas, o Uganda tem também “1.080 espécies de aves e isso representa 50% das espécies de aves que existem no continente africano e 11% das espécies de aves do mundo” e “uma das culturas mais diversas do mundo”, assim como uma paisagem “que varia desde as montanhas, aos rios, à savana, às florestas impenetráveis” e que inclui, por exemplo, “as montanhas mais altas de África, o segundo lago mais profundo do continente ou a nascente do rio mais longo do mundo, o Nilo”.

O clima e a hospitalidade do povo, referiu ainda a responsável, ajudam a tornar o Uganda num país único. “É por isso que somos conhecidos pela Pérola de África, pela diversidade que o Uganda oferece”, concluiu Lilly Ajarova.

Um mar de oportunidades no turismo
Apesar da oferta diversa, o Uganda está ainda a dar os primeiros passos no desenvolvimento da sua oferta turística e, por isso, existem diversas oportunidades que podem ser exploradas pelas empresas portuguesas que estejam dispostas a investir no país.

“Temos muitas iniciativas para acelerar o desenvolvimento do turismo”, referiu Ramathan Ggoobi, secretário do Tesouro do Ministério das Finanças do Uganda, que veio a Paris dar a conhecer a estratégia Uganda’s Vision 2040, “um programa ambicioso para fazer crescer a economia nos próximos 15 anos”.

Depois de falar sobre as condições de investimento nos restantes setores, o responsável afirmou que o turismo é um dos setores estratégicos para o Uganda, uma vez que pode ajudar ao crescimento na economia, em cerca de 50 mil milhões de dólares até 2040”. Por isso, além de não haver qualquer “restrição no movimento de capital” e da isenção de impostos, há ainda terrenos gratuitos por uma década para quem investir no país, assim uma das mais elevadas taxas de retorno do investimento do mundo, na ordem dos 14%.

No setor do turismo, o país procura investimento principalmente na área da hotelaria, com vista à abertura de “hotéis de luxo de classe mundial nos locais de interesse turístico”. “Queremos receber o máximo de pessoas possível e, para isso, temos de construir hotéis de luxo de classe mundial.

Na zona sudoeste do Uganda, temos chimpanzés, mas não temos hotéis de luxo. Por isso, nesta zona, o investimento na hotelaria é muito importante para nós e quem investir, vai ganhar muito dinheiro”, exemplificou o responsável, garantindo que “o Uganda é um dos melhores destinos do mundo para o investimento estrangeiro e tem um dos maiores retornos”.

À hotelaria, Doreen Ruth Amule acrescentou a área da formação turística como outra oportunidade para universidades e instituições de ensino francesas, espanholas e portuguesas investirem no país. “70% da população do Uganda são jovens, o que também mostra que há um elevado potencial para investir na formação, incluindo na hotelaria e em diferentes campos do setor do turismo”, afirmou a embaixadora do Uganda, garantindo que “os ugandeses são fáceis de formar”.

Outra oportunidade trazida para o debate por Doreen Ruth Amule foi ainda o turismo náutico, uma vez que o Uganda conta com “muitos corpos de água, mas que ainda não têm um investimento consolidado, nomeadamente em passeios de barco e outras atividades aquáticas”. “Quem investir nesta área também vai ser bem-sucedido, tal como na área da hotelaria”, acrescentou, defendendo, tal como Ramathan Ggoobi, que “não há nada a temer sobre o investimento no Uganda”.

Uganda quer estar mais próximo da Europa
Apesar do país ainda ser relativamente desconhecido na Europa, Lilly Ajarova considera que o Uganda tem tudo para agradar aos turistas do Velho Continente, como provam as estatísticas ascendentes do mercado francês. “Em 2022, França foi o nono mercado estrangeiro para o Uganda. No ano seguinte, França subiu para a oitava posição, e, no ano passado, voltou a subir para a sétima posição. Esta estatística é clara e mostra que há interesse do mercado francês pelo Uganda”, defendeu a responsável.

No entanto, a diretora do Turismo do Uganda também considera que “são precisas mais infraestruturas para atender estes turistas, como hotéis ou restaurantes e outros itens que são importantes desenvolver”, motivo pelo qual o país incluiu o turismo na nova estratégia de desenvolvimento económico e tem vindo a apostar na promoção no mercado europeu.

“Estamos a recorrer a várias estratégias para promover o Uganda, e uma delas é estarmos presentes nos media internacionais. Já convidámos alguns jornalistas da Europa para visitar o Uganda e também temos estado a participar nas feiras internacionais de turismo, ainda em janeiro estivemos na FITUR, em Espanha”, revelou Lilly Ajarova.

Segundo a responsável, o Uganda está ainda a realizar “campanhas digitais” e a promover-se através dos filmes que passam nas companhias aéreas. Outra das estratégias, acrescentou a diretora do Turismo do Uganda, é ainda a promoção da oferta de MICE do país, uma vez que, em janeiro de 2023, o Governo do Uganda lançou “um novo centro de convenções, que tem capacidade para receber quatro mil pessoas sentadas” e que é “o maior centro de convenção do leste de África”. “

Temos infraestrutura, temos feito formação das empresas que organizam estes eventos, que é outra área-chave, e temos também unidades de alojamento para os participantes nas conferências”, explicou Lilly Ajarova, lembrando que esta aposta permitiu já que o Uganda subisse da 12.ª para a sexta posição do ranking da ICCA em África. “Temos feito promoção desta oferta e temos recebido algumas conferências internacionais, por isso, continuamos a promover esta oferta junto dos media especializados”, concluiu a responsável.

Recorde-se que a estratégia Uganda’s Vision 2040 prevê um forte crescimento país e estima que, até 2040, a economia do Uganda cresça de 49,5 mil milhões de dólares para 500 mil milhões de dólares.

*O Publituris viajou para França a convite da embaixada do Uganda em Paris
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ForwardKeys coloca mais de 150 mil americanos a viajarem para Lisboa em julho e agosto

Lisboa surge entre os 10 destinos para onde os americanos mais viajarão nos meses de julho e agosto deste ano. Mas também o Porto e Faro aparecem entre os destinos que mais crescem.

Victor Jorge

De acordo com uma recente análise da ForwardKeys, a cidade de Lisboa receberá 153.000 turistas americanos em julho e agosto deste ano, representando uma quota de 3,1% das viagens totais a realizar pelos viajantes dos EUA, estimadas em 4.960.000, para os 27 Estados-Membros da Europa, incluindo o Reino Unido.

Não aparecendo no Top 10, a cidade do Porto, no entanto, é destacada devido ao crescimento de 9% face a 2024 (uma subida de três posições), enquanto Faro também registará uma forte subida, calculada numa melhoria de 15 posições.

A liderar este ranking da ForwardKeys aparece a cidade de Londres, estimando-se que receba 826 mil turistas americanos nos meses de julho e agosto (quota de 16,6%), sendo que os 2.º e 3.º lugares pertencem a Paris (405 mil turistas americanos e uma quota de 8,2%) e Roma (376 mil turistas e uma quota de 7,6%), respetivamente.

A cidade de Londres, contudo, deverá registar uma descida de 2% na receção de turistas americanos, face a igual período de 2024, com uma das maiores descidas a pertencer à Islândia (-12%), apesar do programa de stopover que ganhou popularidade junto dos viajantes americanos.

Entre as maiores subidas está a Helsínquia (+16%) que atrai mais turistas americanos este verão, possivelmente devido ao aumento da concorrência e à melhoria das ligações de longo curso, com a capacidade de voos diretos entre os EUA e Helsínquia a ter aumentado 59%.

“Com os turistas americanos a representarem a segunda maior despesa em turismo internacional a nível global — 158,7 mil milhões de dólares em 2023, segundo a Statista — ficando atrás apenas dos viajantes chineses, “compreender as suas intenções de viagem e as tendências emergentes é de enorme importância económica para destinos em todo o mundo. Prever essas tendências com precisão permite que os destinos otimizem as suas estratégias de marketing, infraestruturas e alocação de recursos, de modo a capitalizar oportunidades e mitigar possíveis descidas”, conclui a ForwardKeys.

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Xclusive Xisto oferece conjunto de experiências nas Aldeias do Xisto

“Só se vive uma vez, de cada vez” é o mote do programa Xclusive Xisto, lançado pelas Aldeias do Xisto, que oferece um conjunto de experiências exclusivas e imersivas, concebidas para pequenos grupos, com o objetivo de promover um contacto profundo com a natureza, a cultura e a população local.

Publituris

O “Xclusive Xisto” convida os viajantes a valorizarem cada momento, explorando as Aldeias do Xisto de forma autêntica e personalizada. As experiências oferecidas incluem opções tão distintas como workshops de cerâmica ou observação de estrelas, passando por degustações gastronómicas com chefs de referência e atividades de educação ambiental em família.

O programa caracteriza-se pela diversidade de opções (abrange uma ampla gama de atividades, sem perder o toque cuidado e pessoal de cada experiência), pelo reduzido número de participantes (as experiências são desenhadas para pequenos grupos, garantindo um ambiente íntimo e personalizado), pelas parcerias locais (as Aldeias do Xisto trabalham com artesãos, chefs, astrónomos e outros artesão locais para criar experiências autênticas e de alta qualidade) e pela acessibilidade, graças a uma plataforma dedicada que agiliza e facilita o acesso a estas experiências exclusivas (todas as reservas podem ser feitas através da secção Xclusive na plataforma Bookinxisto).

Para Rui Simão, diretor Executivo da ADXTUR, “o programa ‘Xclusive Xisto’ representa um novo ciclo para as Aldeias do Xisto. Com a mesma filosofia de sempre, queremos posicionar as Aldeias do Xisto como uma marca referência da exclusividade, onde o autêntico e o irrepetível se juntam em experiências que só se vivem uma vez, de cada vez.”

 

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Portugal no Top 20 para viver e trabalhar, diz ranking da Henley&Partners

Num ranking mundial, Portugal surge entre os 20 melhores destinos para viver e trabalhar.

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De acordo com o ranking realizado pela Henley & Partners, Portugal surge em 16.º lugar entre os melhores destinos para viver e trabalhar.

Com uma pontuação global de 56% (de 0 a 100), Portugal só fica abaixo da média no “potencial de rendimento” (41%) e “educação premium” (44%), atingindo, no entanto, 92% no item “mobilidade económica”.

No primeiro lugar, surge a Suíça, com um score global de 84%, seguindo-se nos 2.º e 3.º lugar Singapura e os EUA, respetivamente com 79% e 78%.

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