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Controladores aéreos franceses convocam nova greve entre 28 e 30 de setembro

Os controladores de tráfego aéreo franceses convocaram uma nova greve para 28 a 30 de setembro, depois de terem cumprido uma paralisação na última sexta-feira, 16 de setembro, que levou ao cancelamento de cerca de um milhar de voos.

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Controladores aéreos franceses convocam nova greve entre 28 e 30 de setembro

Os controladores de tráfego aéreo franceses convocaram uma nova greve para 28 a 30 de setembro, depois de terem cumprido uma paralisação na última sexta-feira, 16 de setembro, que levou ao cancelamento de cerca de um milhar de voos.

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Os controladores aéreos franceses convocaram sexta-feira, 16 de setembro, uma nova greve para os dias 28 a 30 de setembro, paralisação que se segue à realizada na última semana e que levou ao cancelamento de cerca de um milhar de voos.

De acordo com um porta-voz da Direção de Aviação Civil francesa, a greve anunciada para o final de setembro está confirmada, mas, por enquanto, não existe qualquer previsão sobre o seu impacto no tráfego aéreo francês.

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O certo é que a última greve dos controladores aéreos franceses levou ao cancelamento de cerca de um milhar de voos, cerca de metade dos que estavam programados para a passada sexta-feira, 16 de setembro, e provocou “atrasos significativos” nos aeroportos de Paris, que terão chegado, em média, aos 40 minutos.

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A greve da última sexta-feira levou mesmo ao encerramento por completo de dois aeroportos franceses, concretamente Montpellier e Rennes, apesar dos serviços mínimos decretados.

A Air France terá sido a companhia aérea mais afetada pela greve da passada sexta-feira, com cerca de 400 voos cancelados, metade das ligações aéreas que a transportadora aérea francesa tinha programado, ainda que a grande maioria dos voos cancelados corresponda a ligações de curta distância e médio curso, já que apenas cerca de 15 voos de longo curso foram cancelados devido à paralisação.

A greve anunciada para o final do mês foi convocada pelo Sindicato Nacional de Controladores de Tráfego Aéreo (SNCTA), que reclama aumentos salariais e a contratação de mais pessoal, e acusa as autoridades francesas de não darem resposta às reivindicações.

 

 

 

 

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TAAG abre novas rotas para o Quénia e Costa do Marfim

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola vai abrir duas novas rotas em África, passando a ligar Luanda a Nairóbi, no Quénia, a partir de setembro, assim como a Abidjan, na Costa do Marfim, para a qual não foi ainda anunciada data de abertura.

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A TAAG – Linhas Aéreas de Angola vai abrir duas novas rotas em África, passando a ligar Luanda a Nairóbi, no Quénia, a partir de setembro, assim como a Abidjan, na Costa do Marfim, para a qual não foi ainda anunciada data de abertura.

Numa nota informativa divulgada pela companhia aérea, a TAAG indica que a rota para a capital queniana vai ter início em setembro, contando com três ligações por semana, num moderno avião A220-300.

“A partir de setembro poderá voar diretamente de Luanda para Nairobi, Quénia – a vibrante capital Africana onde a natureza selvagem e cultura moderna se encontram”, lê-se na nota da companhia aérea.

Além da capital queniana, a TAAG anuncia também Abidja, capital da Costa do Marfim, como novo destino, ainda que, neste caso, não seja, por enquanto, avançada qualquer data para a abertura dos voos.

Os voos para Nairóbi já se encontram à venda no website da TAAG, que pode ser acedido aqui.

 

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IATA: Procura internacional por viagens aéreas cresce 10.8% em abril com load factor recorde

Segundo a IATA, “abril foi um mês positivo para as viagens”, cuja procura registou um forte crescimento, com destaque para a procura internacional, que assistiu a load factors acima da média. Mais fraco está o desempenho do mercado doméstico, assim com das viagens premium na América do Norte.

Inês de Matos

A procura global por viagens aéreas cresceu 8.0% face a mês homólogo do ano passado, com destaque para a procura internacional, que registou um aumento de 10,8% e atingiu load factors recorde para o quarto mês do ano, avança a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo, num comunicado divulgado esta quinta-feira, 29 de maio.

Os dados da IATA mostram que, em abril, a procura global por viagens aéreas cresceu 8.0%, enquanto a capacidade apresentou uma subida de 6,5% e o load factor chegou aos 83,6%, depois de um aumento de 1,1 ppt em relação a abril de 2024.

Foi, no entanto, a procura internacional que mais se destacou, uma vez que este indicador cresceu 10,8%, com a capacidade a aumentar 8,5% e o load factor a situar-se nos 84,1%, depois de uma subida de 1,7 ppt, o mais alto já registado em abril.

Desempenho mais fraco apresentou a procura doméstica, que cresceu apenas 3,3% em relação a abril de 2024, enquanto a capacidade cresceu 3,1% e o load factor foi de 82,7%, com uma subida ligeira de apenas 0.1 ppt em comparação com abril do ano passado.

“Abril foi um mês positivo para as viagens. O crescimento fortaleceu-se, especialmente para a procura internacional, que registrou taxas de ocupação recordes neste mês”, congratula-se Willie Walsh, diretor-geral da IATA, que sublinha que “o retorno do mercado transatlântico ao crescimento é particularmente encorajador”.

O responsável da IATA mostra-se, contudo, preocupado com “alguns sinais de fragilidade na confiança do consumidor e das empresas”, a exemplo dos EUA, onde o mercado doméstico continua com um fraco crescimento, o que se junta à “queda acentuada” das viagens premium na América do Norte.

Procura internacional e load factor crescem em quase todas as regiões

Os dados da IATA mostram que, em abril, as procura internacional por viagens aéreas cresceu em todas as regiões do mundo, assim como o load factor, com exceção da América Latina, onde este último indicador registou uma ligeira descida.

Em abril, o destaque foi para a região da Ásia-Pacífico, onde a procura internacional registou um crescimento de 14.4% e a capacidade subiu 12.7%, o que resultou num load factor de 85.3%, 1.3 ppt acima do registado no mesmo mês do ano passado.

Na América Latina, o aumento da procura internacional foi de 13,9% em abril mas o crescimento da capacidade foi ainda superior e chegou aos 14.6%, o que resultou num load factor de 83.2%, ligeiramente abaixo de abril de 2024, com a IATA a revelar que esta descida foi de 0.6 ppt comparativamente ao mesmo mês do ano passado.

Já em África, a procura internacional registou uma subida de 13,6%, com a IATA a notar que esta região “retomou o crescimento após dois meses de queda”. Em África, a capacidade cresceu ainda 8.9%, o que resultou num load factor de 76.3%, depois de um subida de 3.1 ppt, que foi a maior neste indicador em todas as regiões, em abril.

No Médio Oriente, o crescimento da procura internacional foi de 11.2%, enquanto a capacidade aumentou 6.6% e o load factor foi de 83.1%, o que traduz uma subida de 3.4 ppt face a mês homólogo do ano passado.

Na Europa, a procura subiu ainda 9,4%, enquanto a capacidade registou um aumento de 7.7%, o que levou o load factor a passar para 84.5%, 1.3 ppt acima do que tinha sido registado em abril de 2024.

Mais fraco foi o desempenho da América do Norte, onde a procura internacional por viagens aéreas registou uma subida de 5.4%, enquanto a capacidade cresceu apenas 2.6%. Ainda assim, o load factor nesta região foi de 83.4%, com um crescimento de 2.2 ppt face ao mesmo mês do ano passado.

Relativamente à América do Norte, a IATA nota que esta região registou, em abril, uma descida de 26% nas viagens de Primeira Classe e Classe Executiva.

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Inês de Matos

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“Ter 100 áreas em Portugal em quatro ou cinco anos é o reconhecimento do valor deste tipo de turismo”

Presente em Portugal desde 2013, a Camping Car Park conta já com três áreas de serviço para autocaravanas em território nacional e espera assinar os contratos para a abertura de outras 15 até ao final do ano. Mas a ambição é muito mais vasta e, segundo Rui Monteiro, manager da empresa em Portugal, a expectativa é chegar a uma centena destes espaços, onde os estrangeiros continuam a estar em maioria, mas que são cada vez mais procurados também pelos turistas itinerantes lusos.

Inês de Matos

O Publituris falou com Rui Monteiro, manager da Camping Car Park em Portugal, para conhecer o projeto desta empresa que nasceu em França e que se dedica à gestão de áreas de serviço para autocaravanas. Presente em Portugal desde 2013, a Camping Car Park conta, por enquanto, com apenas três destas áreas em território nacional, mas o objetivo é chegar à centena destes espaços, até porque esta é, como diz o responsável “uma solução de chave-na-mão”, que conta com diversos benefícios e que a empresa tem vindo a apresentar a municípios e investidores privados portugueses.

Apesar das vantagens, também há dificuldades e a burocracia parece ser a principal responsável pelos atrasos por que estes projetos costumam passar, ainda que Rui Monteiro espere assinar, até ao final do ano, os contratos para a abertura de mais 15 destas áreas em território nacional, contribuindo para afirmar o turismo itinerante em Portugal.

O que é a Camping Car Park e que serviços oferece?
A Camping Car Park é a maior rede europeia de gestão de áreas de serviço para autocaravanas. A empresa foi criada há 13 anos, por um casal de autocaravanistas, ou seja, por pessoas que sabiam as necessidades deste tipo de turismo itinerante e, desde aí, tem vindo a crescer de forma muito sustentável, associado também ao crescimento deste tipo de turismo.

Noutros países, temos a possibilidade de gerir também campings, além das áreas de serviço. Todos os equipamentos que gerimos estão associados a uma área de serviço para autocaravanas, ou seja, quando gerimos um camping em França, por exemplo, ele está associado a uma área de serviço e tem um espaço reservado para autocaravanas.

Nos últimos anos, o autocaravanismo tem vindo a crescer de forma consecutiva, principalmente a partir da pandemia. Normalmente, as pessoas começam pelas camper vans e, depois, experimentam as autocaravanas.

Nas áreas que gerimos, temos também o cuidado de separar as áreas que podem receber camper vans das que não podem. Lançámos até uma app especifica para os utilizadores das camper vans, com as áreas associadas e respetivos balneários e chuveiros, porque uma camper van não é autónoma, normalmente é uma carrinha com beliches. Mas é um segmento que também consideramos turismo itinerante, que é igualmente importante porque traz o mesmo tipo de pessoas que as autocaravanas e que deixam as divisas na região.

A Camping Car Park sustenta-se numa proposta de valor, não nos limitamos a abrir e fechar barreiras e a tratar de cobranças e faturações. Apresentamos uma solução de chave-na-mão para municípios, porque os municípios não têm de estar vocacionados para a gestão deste tipo de equipamentos.

Por isso, criámos uma solução que associa à gestão operacional das áreas uma oferta paralela, que beneficia todos os intervenientes deste ecossistema, nomeadamente os autocaravanistas, pelo facto de lhes tentarmos proporcionar uma boa experiência – porque este também é um negócio de experiências – mas também às regiões, que nos dão a possibilidade de nelas acolher os nossos clientes e para as quais contribuímos para a dinamização da sua economia.

Temos um departamento que faz a interligação entre os autocaravanistas e a oferta de restauração, museus, guias turísticos etc., das várias regiões, que conta até com algumas vantagens e ofertas. Não ganhamos nada com isso, mas funciona como uma espécie de “miminho” para o cliente.

 

Criámos uma solução que associa à gestão operacional das áreas uma oferta paralela, que beneficia todos os intervenientes deste ecossistema

 

Contribuímos também para organizar os consumos de água, eletricidade, racionalizando os consumos. Por exemplo, nos consumos de energia, limitamos a tomadas de baixa amperagem para carregamentos das baterias das autocaravanas e a água está disponível exclusivamente na zona de serviços. Com estes três pilares de sustentabilidade, a empresa tem vindo a crescer porque tem uma proposta de valor benéfica para todos.

Quantas áreas já a Camping Car Park tem em Portugal e qual é o objetivo, ou seja, até onde e com quantas áreas pode a empresa vir a contar em Portugal?
Neste momento, temos três áreas sob a nossa gestão. A referência que temos é a realidade francesa, não só porque a empresa é francesa, mas também porque França atualmente é a matriz deste tipo de turismo. Continua a haver mais áreas e parques de campismo em França do que no resto da Europa toda junta. Temos um milhão de clientes autocaravanistas e mais de 60% são franceses.

Mas, neste momento, estamos a fazer um trabalho de desenvolvimento do negócio em si e, por isso, temos uma postura também pedagógica quando abordamos os municípios, relativamente às mais-valias que este negócio pode representar. Isso também se deve aquilo que é o nosso tipo de turismo, uma vez que ainda somos reconhecidos como um país de sol e mar e, por isso, o tipo de turistas itinerantes que Portugal atrai são pessoas que vêm ver as ondas, que estacionam no meio mais ou menos, o investimento necessário para ter uma área da Camping Car Park? dos pinhais e não é esse tipo de turismo que nós representamos.

Por isso, tenho de ter essa tal abordagem pedagógica para demonstrar as mais-valias que este tipo de turismo traz para a região. O turismo itinerante não precisa de aeroportos, portos de mar ou qualquer outro tipo de infraestrutura para receber pessoas, antes pelo contrário, as pessoas que vêm trazem veículos que lhes permitem levar coisas, o que faz com que haja até maiores gastos destes turistas.

Por isso, a minha expectativa é ligar a uma proporcionalidade de área geográfica com França. França é um país cinco vezes maior do que Portugal, por isso, idealmente poderíamos ter um quinto das áreas que existem em França.

Neste momento, existem 500 a 600 áreas de serviço para autocaravanistas em França, por isso, ficaria satisfeito se conseguíssemos chegar às 100. Se conseguir ter 100 áreas em Portugal em quatro ou cinco anos, é o reconhecimento do valor deste tipo de turismo, o que permitiria também afirmar o turismo itinerante como uma alternativa ao turismo tradicional.

Para um município, qual é, mais ou menos, o investimento necessário para ter uma área da Camping Car Park?
O principal investimento pode passar pela preparação do terreno, ou seja, idealmente tem de ser um terreno plano e estabilizados e, como costumo dizer, muitas vezes isso é complicado, basta pensarmos em algumas regiões de Portugal, como o Douro, por exemplo.

Em muitas regiões de Portugal isso não é problema porque, nos anos 80, quase todas as freguesias do país tinham um campo de futebol pelado, que estão desativados neste momento. Este tipo de terreno tem uma configuração ideal para esta instalação, porque é plano, está compactado, e muitos já têm até infraestruturas de apoio e acesso a infraestruturas de saneamento e eletricidade. Portanto, é uma forma fácil de evoluir. Caso contrário, tem de haver uma despesa na preparação do terreno.

 

Continua a haver mais áreas e parques de campismo em França do que no resto da Europa toda junta. Temos, por exemplo, um milhão de clientes autocaravanistas e mais de 60% são franceses

 

No que toca a equipamentos, temos ferramentas financeiras para que, tanto municípios como particulares, minimizem ou não tenham sequer de investir nos equipamentos. Fazemos um plano de financiamento para um determinado número de anos, e permitimos que a área gere rendimento para fazer a amortização dos equipamentos. Portanto, isso não seria impedimento.

Por outro lado, temos um departamento técnico que dá apoio de forma completamente gratuita e, em Portugal, trabalhamos com um escritório de projeto com quem temos uma parceria e que sabe trabalhar com os nossos cadernos técnicos e que faz projetos de arquitetura paisagística porque, normalmente, uma área de serviço para autocaravanas passa pelo projeto paisagístico, projeto de eletricidade e projeto de saneamento, a preços muito, muito controlados.

E como é que está o interesse em Portugal, há municípios ou privados interessados?
A experiência que tenho é positiva e diz-me que, em 90% dos municípios, o projeto agrada porque é um projeto em que todas as partes ganham, ganhamos nós, ganham os municípios e ganham os autocaravanistas.

Portanto, é difícil argumentar contra a nossa proposta de valor. Por vezes, não há uma resposta imediata e, na maioria das vezes, isso acontece por falta de terrenos elegíveis para instalar este tipo de equipamento. Muitas vezes, o que os municípios fazem é passar a nossa mensagem a empresas da região ou a particulares que sabem que são proprietários na região.

Neste momento, há muita gente que tem terrenos e não sabe o que lhes fazer, mas têm de pagar IMI, mantê-los limpos e não tiram qualquer rentabilidade desses terrenos. E uma área de serviço para autocaravanas pode ser uma forma de rentabilizar um terreno que esteja desocupado.

E a nível de utentes, como está a procura pelas vossas áreas de serviço em Portugal?
Em Portugal, estabelecemos parcerias com associações nacionais e temos um cartão de acesso às nossas áreas que tem um custo simbólico. Neste momento, estamos a migrar para uma solução técnica que vai desmaterializar o cartão, até para evitar que haja cartões emprestados porque isso pode resultar num problema de segurança. A desmaterialização é justamente para evitar esse tipo de situação, as pessoas têm um código vitalício e através da app, vamos conseguir confirmar a identidade dos utentes. Isto permite também que não existam horários, ou seja, as pessoas podem chegar às quatro da manhã que, em qualquer área, há um equipamento que lhes permite fazer o registo e entrar.

No que diz respeito a clientes, temos 60% franceses e 40% do centro e norte da Europa, e também temos clientes portugueses, aliás, agora temos cada vez mais devido à pandemia e precisamente pelo nosso efeito. Mas temos também reparado que os autocaravanistas portugueses, normalmente, ficam por Portugal ou, quando muito, vão até Espanha. Numa fase posterior, começam a aventurar-se por outros países da Europa, mas a maioria fica por cá e, portanto, não conhecem as nossas áreas e esse é um hábito que queremos criar porque as necessidades dos autocaravanistas são as mesmas em Portugal ou a nível internacional, são turistas que querem estar seguros, com serviços e que lhes proporcionem uma boa experiência.

 

Apresentamos uma solução de chave-na-mão para municípios, porque os municípios não têm de estar vocacionados para a gestão deste tipo de equipamentos

 

Desafios e expectativas
E a nível de desafios, que tipos de desafios enfrenta o segmento do autocaravanismo?
Na questão legal, a lei que temos deriva da legislação que já existia para o turismo de ar livre, que é um regulamento que nasceu em 2008. Esta lei está para ser alterada há seis anos, com o objetivo de garantir que os processos de licenciamento sejam mais facilitados.

Neste momento, creio que temos mecanismos de controlo que fazem com que, mesmo as situações cuja viabilidade é mais evidente, passem por uma série de processos. Por exemplo, temos um privado que começou este processo há cerca de um ano e só agora é que teve licença por parte do município. E foi só a licença para instalar o equipamento, ainda falta a licença para a ligação de eletricidade, aos esgotos, à água, etc.

Diria que, em média, o processo demora um ano e meio, lá está, é um processo moroso e é um privado que está a fazer um projeto próprio que vai contribuir para o dinamismo da região. Continuamos a ser um país muito burocrático e, portanto, diria que esse é o nosso principal desafio.

E que expectativas tem a Camping Car Park para 2025, é possível que haja abertura de mais áreas de serviço para autocaravanas?
Estamos numa fase de migração de algumas áreas que já existem no Alentejo, e já estamos em processos avançados de negociação. Por isso, até ao final de 2025, espero que tenhamos assinadas mais 15 áreas, uma vez que estamos a chegar ao turning point do trabalho que foi feito nos dois últimos anos, ou seja, como são processo demorados, tudo o que fizemos nos dois anos anteriores, está a começar a dar agora resultado.

Se conseguirmos isso e fazer mais uns 10 ou 15 contratos, seria muito bom sinal porque, a partir daí, tudo se torna mais fácil porque já temos este trabalho feito e já vamos ter também mais experiência na questão da contratação pública.

Por outro lado, temos o respaldo do Turismo de Portugal, que conhece a nossa solução e, por isso, acredito que poderemos começar a ter processos mais fluídos e um crescimento mais continuo, de forma a chegarmos às 100 áreas de norte a sul do país, até porque Portugal, apesar de ser ainda o país do sol e praia, tem atributos que vão ao encontro daquilo que os nossos clientes buscam.

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easyJet assinala aniversário de base no Porto e revela que já transportou 23,4 milhões de passageiros

Este verão, a grande novidade da easyJet no Porto é a abertura de uma nova rota para Slipt, na Croácia, que vai contar com voos às segundas e quintas-feiras, a partir de 23 de junho.

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A easyJet já transportou 23,4 milhões de passageiros desde o seu primeiro voo para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, para onde a companhia aérea começou a voar em 2007 e onde, em 2015, abriu uma base que está a assinalar o seu 10.º aniversário e que conta atualmente com 27 rotas para 12 países.

“A presença da easyJet no Porto remonta a 2007, com o primeiro voo a ligar a cidade a Genebra. Desde então, mais de 23,4 milhões de passageiros escolheram a easyJet para viajar de ou para o Porto”, refere a companhia aérea em comunicado.

No entanto, foi em março de 2015, data que marcou a abertura da base da easyJet no aeroporto Francisco Sá Carneiro, que a companhia aérea estabeleceu um “compromisso com a região Norte de Portugal e com o desenvolvimento do turismo, mobilidade e economia local”.

Atualmente, a companhia aérea “opera 27 rotas a partir do aeroporto do Porto, conectando a cidade a destinos em 12 países, incluindo França, Suíça, Alemanha, Reino Unido, Itália, Espanha, Marrocos, Croácia, Cabo Verde, República Checa e Luxemburgo, para além dos voos domésticos para o Funchal e Porto Santo”.

No verão, a transportadora low cost realiza em média 56 voos diários de e para o Porto, disponibilizando uma capacidade total superior a três milhões de lugares para o ano fiscal de 2025, com destaque para a nova rota que vai ligar o Porto a Slipt, na Croácia, com voos às segundas e quintas-feiras a partir de 23 de junho.

“Estabelecer uma base no Porto foi uma decisão estratégica e estamos empenhados em continuar a ser um agente ativo na internacionalização da região e na atração de novas oportunidades. Ao longo desta década, temos reforçado a nossa presença com investimento contínuo, rotas estratégicas e a criação de emprego qualificado. Acreditámos no potencial económico da região, no seu dinamismo e nas suas pessoas, e hoje essa aposta traduz-se numa operação sólida e numa relação duradoura com o Norte do país”, congratula-se José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal.

No Porto, a easyJet conta com seis aviões Airbus A320 baseados, incluindo dois aparelhos de modelos Neo, que refletem “o compromisso contínuo da easyJet com a sustentabilidade” e que se vieram juntar aos “cinco aviões que também operam para o Porto desde outras bases, num total de 11 aeronaves a voar de e para o Porto”

 

 

 

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Comboio Histórico do Douro regressa a 7 de junho para nova temporada

Num percurso à beira do rio Douro, serão percorridos os 36 quilómetros de distância entre as estações da Régua e do Tua (ida e volta, com paragem no Pinhão), numa […]

Num percurso à beira do rio Douro, serão percorridos os 36 quilómetros de distância entre as estações da Régua e do Tua (ida e volta, com paragem no Pinhão), numa viagem a bordo de carruagens históricas do início do século XX, que transportam os passageiros a outros tempos, e com vista para a paisagem do Alto Douro Vinhateiro, Património Mundial da UNESCO.

O programa tem início às 15h00, na estação da Régua, ao som de música tradicional da região, com partida agendada para as 15h30, com destino ao Tua. Durante o percurso, é possível degustar um cálice de vinho do Porto e provar alguns produtos regionais. A chegada ao Tua está prevista para as 16h39, onde decorrerá a venda e degustação de produtos regionais, por produtores locais.

Pelas 17h07, o comboio inicia a viagem de regresso à Régua. Na paragem no Pinhão, pode-se apreciar os icónicos painéis de azulejos da estação e visitar uma Wine House, com possibilidade de compra de vinhos, compotas e outros sabores típicos da região. A chegada à Régua está prevista para as 18h25.

Os preços são de 59 euros por adulto e de 30 euros por criança, havendo preços especiais para grupos.

No entanto, a CP – Comboios de Portugal informa, em nota de imprensa que, devido a limitações na infraestrutura ferroviária anunciadas pela IP – Infraestruturas de Portugal, o Comboio Histórico do Douro 2025 circulará inicialmente com uma locomotiva histórica dos anos 60, da série 1401-1467, em substituição da locomotiva a vapor CP 0186, e avança que esta alteração decorre do projeto de modernização da Linha do Douro, onde foram identificadas algumas restrições de carga em pontes localizadas no troço Régua-Pocinho, limitando a circulação da locomotiva a vapor. No entanto, a CP garante que está a encetar todos os esforços para que, com a maior brevidade possível, a locomotiva a vapor possa voltar a circular no troço Régua-Pocinho, com toda a segurança.

 

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MSC Cruzeiros e Explora Journeys prolongam parceria com Fórmula 1 até 2030

A Cruise Division do MSC Group, que inclui as companhias MSC Cruzeiros e Explora Journeys, prolongou a parceria com a Fórmula 1, tornando-se no “Global Partner” do desporto até 2030.

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A Cruise Division do MSC Group, que inclui as companhias MSC Cruzeiros e Explora Journeys, prolongou a parceria com a Fórmula 1, tornando-se no “Global Partner” do desporto até 2030.

“O acordo renovado garantirá a continuidade dos direitos existentes, incluindo corridas de título, divulgação da marca nas pastas e ativações. Como parte da Parceria Global, a marca-irmã da MSC Cruzeiros, Explora Journeys, estará presente em pacotes de visibilidade em Grands Prix selecionados ao longo da parceria”, lê-se num comunicado divulgado pela MSC Cruzeiros.

Esta parceira, que teve início em 2022, entra agora numa nova fase, na qual a Fórmula 1 e as duas companhias de cruzeiros vão trabalhar juntas para “criar mais momentos e experiências únicas para os fãs e em eventos ao longo da parceira”.

No âmbito desta parceria, o EXPLORA II, segundo navio da Explora Journeys, vai estar, este fim-de-semana, no TAG HEUER GRAND PRIX DE MONACO 2025, durante o qual vai funcionar como um hotel boutique para os convidados da prova e com uma “posição privilegiada para assistir à ação na pista”.

“A nossa parceria baseia-se numa dedicação partilhada à excelência, inovação e trabalho em equipa, construindo o futuro das nossas indústrias para deixar um legado duradouro para as gerações futuras. Hoje, temos o orgulho de anunciar que estamos a prolongar o nosso acordo como “Global Partner” da Formula 1 até ao final da temporada de 2030, o que significa que os fãs poderão aproveitar ainda mais da MSC Cruzeiros e da Explora Journeys nas pistas e para além dela durante muitas mais temporadas”, congratula-se Pierfrancesco Vago, Executive Chairman da  Cruise Division do MSC Group.

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Rede Expressos oferece descontos em viagens para o festival MEO Kalorama

A Rede Expressos associou-se ao MEO Kalorama, que decorre em Lisboa, entre 19 e 21 de junho, e está a oferecer aos festivaleiros um desconto de 10% na aquisição de viagens durante a realização do festival de música.

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A Rede Expressos associou-se ao MEO Kalorama, que decorre em Lisboa, entre 19 e 21 de junho, e está a oferecer aos festivaleiros um desconto de 10% na aquisição de viagens durante a realização do festival de música.

“Tanto a organização do festival como a Rede Expressos estão empenhadas em promover a mobilidade partilhada e sustentável com descontos para as viagens dos festivaleiros”, lê-se num comunicado da Rede Expressos.

Os bilhetes podem ser adquiridos aqui ou através da APP ‘Rede Expressos’ e destinam-se a viagens entre os dias 19 e 22 de junho com origem ou destino Lisboa, para os terminais de Sete Rios e Oriente.

“O desconto de 10% deverá ser redimido no momento da compra bastando inserir o promo code MEOKALORAMA2025”, acrescenta a Rede Expressos, na informação divulgada.

O desconto é acumulativo e pode ser aplicado sobre todas das tarifas de bilhete, mas não acumulável com descontos RFlex, e não se aplica aos lugares VISTA. Este bilhetes com desconto podem ser revalidados e reembolsados.

O MEO KALORAMA é um dos maiores festivais de música em Portugal e este ano conta  com vários artistas de renome internacional, entre os quais estão confirmados Father John Misty, Pet Shop Boys, FKA Twigs, Róisín Murphy, David Bruno, Damiano David e Jorja Smith.

 

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MSC Cruzeiros volta a ser eleita ‘Marca de Confiança’

Neste edição do estudo da Seleções Reader’s Digest, a MSC Cruzeiros obteve uma classificação de 63,6 %, na categoria “Cruzeiros”.

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A MSC Cruzeiros foi novamente eleita “Marca de Confiança” na edição de 2025 do conceituado estudo da Seleções Reader’s Digest, no qual obteve uma classificação geral de 63,6 %, na categoria “Cruzeiros”.

“Esta distinção resulta de uma eleição direta por parte dos consumidores portugueses e a categoria ‘cruzeiros’ foi avaliada cinco vezes, ao longo de 25 edições do estudo Marcas de Confiança. A MSC Cruzeiros foi distinguida nas cinco, provando uma vez mais que a MSC Cruzeiros está a elevar a experiência de cruzeiro a um nível superior entre os portugueses”, congratula-se a companhia de cruzeiros.

Numa escala até cinco pontos, a MSC Cruzeiros foi avaliada tendo por base a qualidade (3.9), a relação custo/benefício (3,66) e sustentabilidade (3,44), tendo os valores médios  sido obtidos com base nas menções recebidas.

Esta edição do estudo foi realizada com recurso a inquéritos realizados a cerca de 12.000 lares, entre os dias 16 de setembro e 29 de novembro de 2024,  tendo a seleção da amostra sido feita a partir da base de assinantes da revista Seleções, de modo a refletir a população do país, nas variáveis género e idade.

Recorde-se que a MSC Cruzeiros é uma marca global, que conta com uma frota de 22 navios que oferecem cruzeiros em cinco continentes, nos quais os passageiros podem visitar mais de 100 países à volta do mundo com mais de 300 destinos.

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Aviação

Novo sistema de gestão de tráfego aéreo faz um ano e já reduziu atrasos em Lisboa em mais de 30%

A NAV Portugal faz um balanço positivo do desempenho do Point Merge System (PMS), novo sistema de gestão do tráfego aéreo que está em utilização há um ano e que já permitiu reduzir os atrasos na região de Lisboa em mais de 30%.

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Um ano após a entrada em funcionamento do Point Merge System (PMS), novo sistema de gestão do tráfego aéreo que passou a ser utilizado pela NAV Portugal, o balanço é claramente positivo, uma vez que já foi possível reduzir os atrasos na região de Lisboa em mais de 30%, numa poupança acumulada que, segundo a empresa que gere o tráfego aéreo nacional, é já “superior a 200 mil minutos de atraso”.

Num comunicado enviado à imprensa, a NAV Portugal sublinha que este novo sistema “transformou a aproximação ao Aeroporto Humberto Delgado e ao sistema aeroportuário da Grande Lisboa”, tendo sido implementado há um ano, entrando em “operação plena” em julho de 2024.

“O seu impacto foi imediato: nesse mês, os atrasos recuaram 25% face ao mesmo mês de
2023, valor que se repetiu ou foi ultrapassado em quase todos os meses seguintes. Em
abril de 2025, a redução chegou aos 38%”, refere a NAV Portugal.

Se forem apenas tido em conta os atrasos diretamente associados ao controlo de tráfego aéreo, acrescenta a NAV Portugal, o “desempenho do PMS foi ainda mais significativo”, uma vez que se registaram “quedas mensais mais significativas, entre os 40,5% logo no primeiro mês de operação completa do PMS, até uma redução de 91,6% em março último”.

“O Point Merge System representou um salto qualitativo na forma como gerimos
o espaço aéreo da região de Lisboa. Os resultados alcançados demonstram que é possível
responder ao crescimento da procura com mais eficiência, previsibilidade e sustentabilidade. É um exemplo claro da capacidade da NAV Portugal para inovar e
liderar com responsabilidade”, refere Pedro Ângelo, presidente do Conselho de
Administração da NAV Portugal.

A NAV Portugal explica que o PMS veio substituir “os tradicionais padrões circulares de espera por trajetórias mais diretas, previsíveis e eficientes, com descidas contínuas e velocidades otimizadas”, assentando “numa abordagem de convergência para um único ponto (Merge Point), permitindo uma separação lateral e vertical dos fluxos de tráfego e melhorando a previsibilidade, a eficiência e a segurança das operações”.

Depois da entrada em funcionamento do novo sistema, a NAV Portugal diz que tem vindo a acompanhar “de forma permanente” a operação do PMS, tendo atualmente em preparação uma fase de otimização do sistema, que se segue a outra já realizada este mês de maio.

Nesta primeira fase de otimização, que data de 15 de maio de 2025, foram introduzidos “ajustes em altitudes, velocidades e rotas, com foco na eficiência do consumo de combustível e na redução de emissões de CO₂”, enquanto a segunda fase, prevista para 2 de outubro de 2025, vai reforçar “a gestão do espaço aéreo com novas zonas de espera de contingência e ajustes setoriais, aumentando a resiliência e flexibilidade da operação de controlo de tráfego aéreo”.

Nova configuração de descolagens sentido norte em análise

A NAV Portugal diz esta ainda, em articulação com a ANAC e no cumprimento da Resolução do Conselho de Ministros n.º 58/2025, de 18 de março, a analisar “uma nova configuração de descolagens no sentido norte, com vista à mitigação do impacto do ruído na população através de uma solução tecnicamente viável e equilibrada entre eficiência operacional e sustentabilidade ambiental”.

“Com o PMS, a NAV Portugal reafirma o seu compromisso com uma navegação
aérea mais eficiente, previsível e sustentável — preparada para responder à crescente
procura e aos desafios futuros do setor da aviação”, acrescenta a empresa que gere o tráfego aéreo nacional.

 

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Avis Portugal eleva experiência de mobilidade com Avis Preferred Drive

A Avis Portugal lançou o Avis Preferred Drive, um serviço premium inovador que conta com diversos benefícios e que promete elevar “a experiência de mobilidade a um novo nível”.

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A Avis Portugal lançou o Avis Preferred Drive, um serviço premium inovador que conta com diversos benefícios e que promete elevar “a experiência de mobilidade a um novo nível”.

Segundo um comunicado enviado à imprensa, o Avis Preferred Drive “oferece uma experiência de aluguer mais simples, personalizada e com benefícios exclusivos”, cuja subscrição está disponível nos níveis Silver e Gold.

“Num contexto em que a experiência do cliente assume um papel cada vez mais determinante na escolha de uma marca, a Avis reafirma o seu compromisso com a excelência no serviço, investindo numa proposta que alia tecnologia, conveniência e personalização. Este lançamento integra-se na estratégia global da empresa, que visa disponibilizar soluções de mobilidade mais flexíveis, sustentáveis e digitalmente avançadas”, explica a Avis Portugal.

Além de descontos até 20% em Portugal e até 15% na Europa, o Avis Preferred Drive conta também com serviços extra incluídos, como cadeiras para crianças e condutores adicionais, atendimento prioritário nas estações, com tempos de espera reduzidos, ou Assistência em Viagem Plus gratuita com o nível Gold.

Segundo a Avis Portugal, “a subscrição está disponível nos níveis Silver e Gold, para permitir a adaptação da experiência às necessidades de cada utilizador”, sendo que, até 31 de dezembro de 2025, o nível Gold poderá ser adquirido por 99 euros por ano.

Mais informações aqui.

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