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Viagens Abreu, Go4Travel e Wamos Portugal vencem TAP Awards

No mercado português, os vencedores foram a Viagens Abreu, Go4Travel e Wamos Portugal, que foram distinguidos nas categorias Best seller South Atlantic Portugal, Best seller Worldwide Portugal e Top seller Executive Class Portugal, respetivamente.

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Viagens Abreu, Go4Travel e Wamos Portugal vencem TAP Awards

No mercado português, os vencedores foram a Viagens Abreu, Go4Travel e Wamos Portugal, que foram distinguidos nas categorias Best seller South Atlantic Portugal, Best seller Worldwide Portugal e Top seller Executive Class Portugal, respetivamente.

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A TAP voltou esta quinta-feira, 12 de maio, a distinguir os agentes de viagens que maior número de bilhetes da companhia aérea vendem, no regresso dos TAP Awards que, em Portugal, distinguiram a Viagens Abreu, Go4Travel e Wamos Portugal.

O evento, que regressou esta quinta-feira depois de ter estado suspenso durante dois anos devido à pandemia da COVID-19, decorreu na Quinta da Pimenteira, em Lisboa, e contou com a participação de representantes do setor de Viagens e Turismo de Portugal, Brasil, Estados Unidos da América e principais mercados da Europa, assim como Christine Ourmières-Widener, CEO da TAP.

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De acordo com a TAP, este prémios reconhecem, anualmente, os agentes de viagens que se distinguiram, no ano anterior, “pelo volume de vendas efetuado, sublinhando-se assim o reconhecimento da companhia aérea pela importância dos seus parceiros privilegiados de negócio para o desenvolvimento da atividade e dinamização da indústria de viagens e turismo e contributo que dão para a consolidação das vendas e sustentabilidade da transportadora”.

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No mercado português, os vencedores foram a Viagens Abreu, Go4Travel e Wamos Portugal, que foram distinguidos nas categorias Best seller South Atlantic Portugal, Best seller Worldwide Portugal e Top seller Executive Class Portugal, respetivamente.

No total, a TAP entregou 36 prémios. Confira a lista de premiados abaixo:

BEST SELLERS OF DESTINATION PORTUGAL

Best seller of Destination Portugal USA – Fareportal

Best seller of Destination Portugal Canada – Skylink

Best seller of Destination Portugal Brazil – CVC Corp

Best seller of Destination Portugal Africa – Realvitur (Angola)

Best seller of Destination Portugal UK – Latitude Forty

Best seller of Destination Portugal France – MZ Voyages

Best seller of Destination Portugal Italy – Gattinoni

Best seller of Destination Portugal Spain – Nautalia

Best seller of Destination Portugal Germany – TUI

BEST SELLERS WORLDWIDE

Best seller Worldwide USA – Expedia

Best seller Worldwide Canada – Expedia

Best seller Worldwide Brazil – Confiança

Best seller Worldwide Africa – Alive Travel (Angola)

Best seller Worldwide UK – Brightsun Travel

Best seller Worldwide France – Selectour

Best seller Worldwide Italy – Welcome Travel Group

Best seller Worldwide Spain – Viajes El Corte Ingles

Best seller Worldwide Germany – AERTiCKET

TOP SELLERS EXECUTIVE

Top seller Executive Class USA – Internova Group

Top seller Executive Class Canada – AMEX GBT

Top seller Executive Class Brazil – BeFly

Top seller Executive Class Africa – Cotur (Mozambique)

Top seller Executive Class UK – TripActions

Top seller Executive Class France – Manor

Top seller Executive Class Italy – Uvet

Top seller Executive Class Spain – Avoris

Top seller Executive Class Germany – DER Touristik Deutschland

BEST SELLERS PORTUGUESE MARKET

Best seller South Atlantic Portugal – Viagens Abreu

Best seller Worldwide Portugal – Go4travel

Top seller Executive Class Portugal – Wamos Portugal

BEST SELLERS TMC

Best seller Worldwide – AMEX GBT

Top seller Executive Class – CWT

BEST SELLERS OTA

Best seller Worldwide – Etraveli

Top seller Executive Class – Expedia

BEST SELLERS CORPORATE

Best seller Worldwide – Grupo Mota-Engil

Top Performance – Netjets

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TAP agrava prejuízo para 108M€ no 1.º trimestre devido a “eventos extraordinários”

As greves e o facto da Páscoa de 2025 ter decorridos apenas em abril tiveram um forte impacto nos resultados do primeiro trimestre da TAP, que registou um prejuízo de 108,2 milhões de euros, num agravamento de 18,1 milhões de euros face a período homólogo de 2024.

Nos três primeiros meses do ano, a TAP registou um prejuízo de 108,2 milhões de euros, valor que representa um agravamento de 18,1 milhões de euros face ao primeiro trimestre de 2024 e que, segundo comunicado da companhia aérea enviado aos investidores, se deve a “eventos extraordinários”, como greves e ao facto da Páscoa de 2025 ter decorrido apenas em abril.

“A ‘performance’ do primeiro trimestre de 2025 foi significativamente impactada pela greve dos pilotos da PGA, que se prolongou durante 20 dias. Adicionalmente, a comparabilidade dos resultados operacionais foi ainda afetada pela deslocação da Páscoa para o segundo trimestre em 2025, ao contrário de 2024, quando ocorreu no primeiro trimestre. Estima-se que, juntos, tenham tido um impacto financeiro nos resultados operacionais entre 30 e 40 milhões” de euros, refere a TAP no comunicado divulgado esta sexta-feira, 23 de maio.

No primeiro trimestre, as receitas operacionais da TAP totalizaram 823,4 milhões de euros, numa diminuição de 4,5% face ao primeiro trimestre de 2024, que, segundo a companhia aérea, “reflete os impactos dos eventos extraordinários”.

“Esta diminuição foi principalmente impulsionada pela redução das receitas do segmento de passagens, devido a uma estabilização da capacidade (-0,4%) e do aumento da concorrência nos principais mercados, pressionando a receita unitária. Paralelamente, as receitas do segmento de Loyalty e outras receitas não-voada também diminuíram, refletindo os ajustamentos implementados no 4.º trimestre de 2024”, lê-se no comunicado da TAP.

Ainda assim, a TAP destaca o “desempenho positivo no mercado norte-americano”, que foi “sustentado pelo aumento da receita unitária e do Load Factor, apesar do contexto macroeconómico desafiante”.

Até março, o resultado operacional (EBIT – resultado antes de juros e impostos) da TAP foi negativo em 131,6 milhões de euros, valor que compara com os 74,3 milhões de euros negativos do período homólogo do ano passado.

Já o EBIT recorrente foi negativo em 119,2 milhões, o que traduz um aumento para quase o dobro face aos 60,3 milhões de euros negativos registados nos primeiros três meses de 2024.

Segundo a TAP, se não fosse considerado o “impacto dos eventos extraordinários”, o EBIT recorrente totalizaria aproximadamente 85 milhões de euros negativos, numa “redução de cerca de 25 milhões de euros face ao primeiro trimestre de 2024”.

No primeiro trimestre, a TAP transportou 3,5 milhões de passageiros, número que representa uma ligeira diminuição de 0,6% face ao primeiro trimestre de 2024, e operou cerca de 27 mil voos, o que também representa uma redução de 0,5% face ao período homólogo.

Já a capacidade manteve-se estável, com uma descida de apenas 0,4% face aos três primeiros meses de 2024, enquanto o load factor foi de 78,8%, com uma diminuição de 0,6 p.p. face ao período homólogo.

Segundo Luís Rodrigues, CEO da TAP, o primeiro trimestre deste ano foi “desafiante” para a TAP e ficou marcado pela “greve dos pilotos da Portugália e pela deslocação da Páscoa”, assim como pelo “aumento da concorrência nos principais mercados” e por “disrupções operacionais, como eventos meteorológicos adversos, greves e constrangimentos nos aeroportos e no espaço aéreo europeu”, problemas que “impactaram de forma significativa a performance financeira e operacional do trimestre”.

Reservas mostram “recuperação assinalável” 

Apesar do prejuízo nos três primeiros meses do ano, a TAP está otimista para 2025, uma vez que “as reservas encontram-se, à data, em linha com o ano anterior, mostrando uma recuperação assinalável desde o início do ano”, pelo que devem “compensar a pressão sobre as receitas unitárias face ao aumento estimado da capacidade”.

A companhia aérea espera, contudo, que “o aumento da concorrência nos principais mercados” se mantenha, “embora com intensidades distintas, ajustando a performance das yields”.

“No Brasil, o foco está na otimização da qualidade das receitas, mantendo os Load Factors estáveis com yields de qualidade, tirando partido da rede alargada da TAP, apesar da pressão sobre receitas unitárias. Adicionalmente, a TAP continuará a sua estratégia de modernização da frota, com a entrega prevista de um A320 NEO e dois A321 NEO, reafirmando o seu compromisso em manter uma frota moderna e eficiente. O foco estratégico mantém-se inalterado: reforçar a rede e consolidar sobre a mesma uma companhia financeiramente sustentável com uma operação consistente e eficiente”, prevê a companhia aérea.

Segundo Luís Rodrigues, “embora os desafios se mantenham, nomeadamente a pressão concorrencial, as disrupções operacionais e a incerteza macroeconómica, os progressos alcançados nos últimos anos sustentam uma TAP mais resiliente e preparada para o futuro”.

“Estamos focados na consolidação da sustentabilidade financeira e da eficiência operacional, preparando a companhia para a nova fase que se seguirá ao Plano de Reestruturação, com o compromisso de transformar a TAP numa empresa sustentadamente rentável e atrativa, sempre com o apoio dos nossos stakeholders e das nossas pessoas, que são essenciais para o nosso sucesso”, acrescenta o CEO da TAP.

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Delta Air Lines inaugura nova rota entre Boston e Barcelona

A nova rota da Delta Air Lines entre Boston e Barcelona arrancou esta quinta-feira, 22 de maio, e conta com três voos por semana, em aviões A330-200, com 281 lugares.

A Delta Air Lines inaugurou esta quinta-feira, 22 de maio, uma nova rota entre Boston, nos EUA, e Barcelona, em Espanha, numa operação com três voos por semana, realizada em aviões Airbus A330-200, com 281 lugares.

De acordo com o jornal espanhol dedicado ao turismo HostelTur, os voos decorrem às terças, quintas e sábados, e são operados em codeshare com a Air France-KLM, naquela que é a terceira rota que a companhia aérea dos EUA abre à partida de Barcelona, depois de Nova Iorque-JFK, que conta com dois voos diários, e de Atlanta, com 10 voos por semana.

A nova rota deverá impulsionar o tráfego corporate entre as duas cidades, assim como turístico, até porque, como lembra o HostelTur, no início deste mês, a Delta Air Lines tinha revelado que a capital catalã está em nono lugar no Top 10 dos destinos mais pesquisados pelos passageiros da companhia aérea para o verão de 2025.

Além de Barcelona, a Delta Air Lines voa também para Madrid, contando com rotas entre a capital espanhola e Nova York-JFK, assim como para Atlanta, ambas com sete voos por semana.

 

 

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easyJet confia no regresso aos lucros com forte procura de viagens no verão, apesar dos 344M€ de prejuízo no 1.º semestre

A easyJet registou, no primeiro semestre do seu ano fiscal, prejuízos de 292 milhões de libras (344 milhões de euros), montante que, segundo a Lusa, foi 13,1% maior do que em período homólogo de 2024. Apesar da descida dos resultados, a companhia aérea acredita que a forte procura por viagens para o verão a vai colocar novamente na rota dos lucros.

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Nos seis primeiros meses do seu ano fiscal, a easyJet registou prejuízos de 292 milhões de libras (344 milhões de euros), montante que, segundo a Lusa, foi 13,1% maior do que as perdas da companhia aérea no mesmo período do ano passado, mas que a easyJet acredita que vai conseguir contrariar, regressando aos lucros, uma vez que se regista uma forte procura por viagens para o verão.

Segundo a Lusa, o prejuízo foi conhecido através de um comunicado enviado pela easyJet à Bolsa de Valores de Londres, no qual a companhia aérea revela que, até 31 de março, os prejuízos antes de impostos foram de 394 milhões de libras (464 milhões de euros), um aumento de 11,1% em comparação com o período homólogo.

Já os prejuízos operacionais chegaram aos 369 milhões de libras (435 milhões de euros), num aumento de 7,8% face ao mesmo período do ano passado, enquanto a receita ficou em 3.534 milhões de libras (4.170 milhões de euros), um aumento de 8,1%.

Em termos de passageiros, a companhia aérea revelou também que transportou, nos três primeiros meses deste ano fiscal, um total de 18,2 milhões de passageiros, o que representa um aumento de 8% em comparação com os primeiros três meses do ano passado.

No entanto, e apesar dos resultados dos seis primeiro meses do ano terem ficado marcados por prejuízos, a companhia aérea acredita que será possível regressar aos lucros em breve, até porque, segundo Kenton Jarvis, presidente executivo da easyJet, se está a registar uma “forte procura por voos e férias da easyJet”.

“Estamos a cumprir com sucesso a nossa estratégia de aumentar a eficiência e melhorar a experiência do cliente, tanto em voo quanto no solo”, refere o responsável da easyJet, realçando que a transportadora aérea continua focada “em atingir outro verão recorde este ano”, o que deverá impulsionar “um forte crescimento dos lucros”.

 

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Foto: Terminal Rodoviário de Sete Rios
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AMT dá razão à FlixBus e determina acesso da empresa ao Terminal de Sete Rios

Segundo a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), o gestor do terminal não pode recusar o acesso de forma injustificada, seja à FlixBus ou a qualquer outro operador.

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A FlixBus vai passar a poder usar o Terminal Rodoviário de Sete Rios nas suas operações, depois da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) ter determinado que o gestor do terminal não pode recusar o acesso de forma injustificada a este e outros operadores.

A decisão, conhecida segunda-feira, 19 de maio, chega depois de um recurso da FlixBus e refere que, “após a análise dos argumentos, não foi provado o esgotamento da capacidade do terminal e foi confirmada a existência de capacidade disponível”, pelo que “o gestor do terminal deve facultar o acesso ao terminal, dentro dos horários disponíveis, não podendo tal ser negado, a todos os operadores que o requeiram”.

No comunicado que anuncia a decisão, a AMT diz que foi também determinada a publicitação de regulamento, que deverá conter “informação atualizada relativa à ocupação do terminal, horários ocupados e disponíveis, bem como os critérios de alocação”, sendo que as “infrações ao cumprimento destas regras constituem contraordenações”.

“Os gestores de terminais e interface de transporte público devem permitir o acesso transparente, equitativo e não discriminatório a todos os operadores, devendo as respetivas regras e outras informações relevantes constar dos regulamentos próprios daqueles equipamentos”, lê-se no comunicado divulgado pela AMT.

A AMT acrescenta ainda que o “acesso apenas pode ser recusado em caso de comprovada incapacidade em acolher serviços adicionais” e diz que vai, agora, dar “conhecimento à Autoridade da Concorrência da decisão, para análise de
eventuais práticas restritivas da concorrência, no âmbito da Lei da Concorrência”.

A AMT lembra ainda que, em janeiro deste ano, “aprovou o Regulamento 03/2025 que especifica as regras de acesso e repartição de capacidade nos termos da lei, na sequência de diversas ações de supervisão efetuadas pela AMT, onde constatou a não aplicação ou aplicação deficiente de regras legais”.

“Os terminais e interfaces são infraestruturas essenciais para o desenvolvimento do mercado do transporte de passageiros, sendo o acesso equitativo uma condição necessário ao aumento do investimento, das opções ao dispor da população e da promoção da coesão territorial”, refere ainda a AMT, no comunicado divulgado.

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Rede Expressos lança bilhetes entre o Porto, Braga e Guimarães a 1,95 euros

No total, a Rede Expressos tem disponíveis cinco mil bilhetes para viagens entre o Porto, Braga e Guimarães com preços de 1,95 euros, numa oferta que, segundo a empresa, pretende dar resposta ao aumento do “fluxo diário de passageiros entre estas cidades”.

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A Rede Expressos lançou cinco mil bilhetes com um preço de 1,95 euros para viagens entre o Porto, o Aeroporto do Porto, Braga e Guimarães, oferta que, segundo a empresa, pretende dar resposta ao aumento do “fluxo diário de passageiros entre estas cidades”.

“A pressão crescente do mercado imobiliário nas grandes áreas urbanas, particularmente no Porto, tem levado muitos portugueses e brasileiros a procurar soluções habitacionais mais acessíveis em cidades próximas como Braga e Guimarães. Este fenómeno cria uma nova onda de passageiros regulares, que necessitam de transporte diário a preços competitivos”, explica a Rede Expressos.

Entre 2024 e 2025, a Rede Expressos diz ter registado “um aumento de 118% nas viagens” entre Braga e o Porto, assim como de 97% nas viagens entre Guimarães e o Porto.

A ligação ao Aeroporto Sá Carneiro traz também “novas oportunidades de mobilidade e fortalecimento do turismo na região” que, segundo a Rede Expressos, tem vindo “a notar um aumento de procura considerável”.

“A Rede Expressos está empenhada em criar corredores e ligações entre cidades, dando resposta aos novos desafios de mobilidade impostos pela atual conjuntura socioeconómica. Continuaremos firmemente a promover uma mobilidade mais justa, partilhada e sustentável, garantindo preços verdadeiramente acessíveis e recusando, de forma clara, quaisquer taxas adicionais que apenas servem para encarecer o custo final das viagens para os passageiros”, defende Celso Silva, diretor de Marketing da Rede Expressos.

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DECO quer acabar com suplementos na bagagem de mão na Europa e apresenta queixa contra sete companhias aéreas

Easyjet, Norwegian Airlines, Ryanair, Volotea, Vueling, Transavia e Wizzair são as companhias aéreas diretamente visadas na queixa, uma vez que, segundo a DECO, aplicam “taxas em cada um dos itinerários, variando em função de vários fatores”.

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A DECO juntou-se à BEUC e a 16 outras organizações de consumidores de 12 países para apresentar uma queixa na Comissão Europeia e na Rede de Cooperação no domínio da Defesa do Consumidor (CPC) contra sete companhias aéreas que “cobram suplementos de preço pela bagagem de mão”.

Segundo a DECO, a queixa visa “travar a cobrança destas taxas” e segue-se ao pedido que a associação de defesa dos consumidores portuguesa já tinha feito junto da ANAC – Autoridade Nacional de Aviação Civil com o mesmo objetivo.

“Agora, pede-se uma investigação ao nível da União Europeia (UE) a todo o setor”, adianta a DECO, num comunicado enviado à imprensa, onde a associação explica que “são cada vez mais as transportadoras aéreas que exigem aos passageiros, que pretendam viajar com bagagem de mão, o pagamento de um suplemento, contrariamente ao que foi, durante largos anos, prática no setor da aviação”.

Easyjet, Norwegian Airlines, Ryanair, Volotea, Vueling, Transavia e Wizzair são as companhias aéreas diretamente visadas na queixa, uma vez que, segundo a DECO, aplicam “taxas em cada um dos itinerários, variando em função de vários fatores, como a rota, a procura, datas de viagem, e, ainda, consoante sejam adicionadas no processo de reserva ou posteriormente, nomeadamente no aeroporto, caso em que a taxa pode chegar a €75”.

“A DECO considera problemática esta cobrança, que levou já à aplicação de coimas em Espanha. Em 2024, a nossa Associação pediu a intervenção da ANAC, mas até ao momento não é conhecida qualquer medida. Os consumidores não devem pagar extra para levar uma pequena bagagem”, denuncia ainda a DECO.

 

 

 

 

 

 

 

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Portway anuncia acordo para aumentos salariais em 2025

Segundo Chloé Lapeyre, CEO da Portway, este acordo é “positivo para todos”, uma vez que melhora a vida dos trabalhadores e “garante a sustentabilidade financeira da Portway”. 

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A Portway – Handling de Portugal, S.A. chegou a acordo com as estruturas que representam os seus trabalhadores, com vista a aumentos salariais em 2025, informou a empresa de handling, em comunicado.

“Este entendimento é resultado de um diálogo social construtivo, pautado pela cooperação mútua e pelo sentido de responsabilidade, que contribuirá para a garantia da estabilidade operacional para os nossos clientes”, lê-se na informação divulgada pela Portway.

Segundo Chloé Lapeyre, CEO da Portway, este acordo é “positivo para todos”, uma vez que melhora a vida dos trabalhadores e “garante a sustentabilidade financeira da Portway”.

“Este compromisso só foi possível pela colaboração das estruturas representativas dos trabalhadores e pelo desempenho dos próprios colaboradores. É um acordo indubitavelmente positivo para todos, porque melhora a vida de quem trabalha connosco e garante a sustentabilidade financeira da Portway. Este pilar é fundamental para assegurarmos que o futuro continuará a ser promissor, assim agradeço a todos os envolvidos por tornarem este marco uma realidade”, explica a responsável.

A Portway – Handling de Portugal SA fornece assistência em escala e serviços aeroportuários  nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Beja, contando com mais de 80 companhias aéreas como suas clientes.

 

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Timor-Leste vai modernizar aeroporto e aumentar pista de aterragem

As intervenções no aeroporto de Díli incluem a construção de um novo terminal de passageiros, que vai incluir duas mangas de embarque, assim como o aumento da principal pista de aterragem da infraestrutura, de 1.850 para 2.150 metros.

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O Governo de Timor-Leste lançou esta quarta-feira, 21 de maio, a obra para modernizar o aeroporto de Díli e aumentar a pista de aterragem, investimento anunciado no dia em que o país assinala o 23.º aniversário da restauração da independência.

De acordo com a Lusa, as intervenções no aeroporto de Díli incluem a construção de um novo terminal de passageiros, que vai incluir duas mangas de embarque, assim como o aumento da principal pista de aterragem da infraestrutura, que vai passar de 1.850 para 2.150 metros.

“O desenvolvimento de infraestruturas é vital para o desenvolvimento nacional, para uma economia dinâmica e produtiva, para a criação de emprego e para a consolidação das instituições em todo o nosso território”, afirmou o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, na cerimónia de lançamento das intervenções, no aeroporto de Díli.

As intervenções, garantiu Xanana Gusmão, pretendem garantir que o aeroporto internacional Presidente Nicolau Lobato se pode tornar num corredor de ligação de “Díli às capitais da região e integrem Timor-Leste de forma mais eficaz nos sistemas regionais e globais”, reforçando igualmente a posição do país na Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).

O projeto vai ser financiado através de um empréstimo ao Banco Asiático de Desenvolvimento, com apoio dos governos do Japão e da Austrália, bem como pelo Estado timorense, através do orçamento de Estado.

 

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SATA Air Açores reforça operação de verão com mais um avião Bombardier Dash Q400

Entre 1 de junho e 30 de setembro, a SATA Air Açores vai contar com um avião Bombardier Dash Q400 em regime ACMI (aluguer com tripulação), aparelho com capacidade para 78 passageiros e que será um dos oito que a transportadora do Grupo SATA vai ter na sua frota este verão.

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A SATA Air Açores, companhia aérea do Grupo SATA que realiza os voos entre as ilhas dos Açores, vai reforçar a sua operação de verão com um aparelho Bombardier Dash Q400, que vai estar a operar entre 1 de junho e 30 de setembro.

Num comunicado enviado à imprensa, o grupo de aviação açoriano explica que este avião, que vai operar “em regime de ACMI (aluguer com tripulação) durante os meses de maior procura da época de verão IATA”, tem capacidade para 78 passageiros e vem aumentar a frota da transportadora regional para oito aeronaves.

“Com esta nova aeronave, a frota da companhia passa a contar com oito aviões, incluindo seis do modelo Bombardier Dash Q400 e dois do modelo Bombardier Dash Q200. A nova aeronave permitirá disponibilizar mais lugares e cubicagem de carga na rede”, explica o Grupo SATA.

O grupo de aviação açoriano explica que “a decisão de incluir esta aeronave, através do modelo de ACMI surgiu após análise de diferentes opções de aluguer, que não foram possíveis de realizar devido à escassez de soluções viáveis de leasing de longo prazo
no mercado”.

“Além de reforçar a operação, esta nova aeronave permitirá substituir alguns voos operados por equipamentos de menor capacidade, aumentando a capacidade de forma mais eficiente”, acrescenta o Grupo SATA.

Este verão, a SATA Air Açores conta operar mais de 550 ligações semanais entre as ilhas do arquipélago dos Açores, o que representa cerca de 80 voos por dia.

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FlixBus passa a ligar Braga e Guimarães ao Aeroporto do Porto

A FlixBus vai abrir duas, a partir de 26 de maio, novas linhas desde as cidades de Braga e Guimarães para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, num serviço de ‘airport shuttle’ que vai contar com 22 e 14 ligações diárias, respetivamente.

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A FlixBus vai abrir duas, a partir de 26 de maio, novas linhas desde as cidades de Braga e Guimarães para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, num serviço de ‘airport shuttle’ que vai contar com 22 e 14 ligações diárias, respetivamente.

“O objetivo destas novas ligações é oferecer mais alternativas de mobilidade a todos os que utilizam o Aeroporto Sá Carneiro. Com mais e melhores horários, acreditamos que cada vez mais pessoas optarão pelo autocarro para se deslocarem de e para o aeroporto”, explica Tiago Cavaco Alves, diretor das operações da FlixBus em Portugal.

À partida de Braga, a FlixBus vai disponibilizar até 22 ligações diárias ao Aeroporto do Porto, 11 em cada sentido, enquanto as viagens desde Guimarães vão decorrer 14 vezes por dia, sete em cada sentido.

“Estas duas novas linhas vêm reforçar a estratégia da FlixBus de aumentar as ligações diretas a todos os aeroportos nacionais, promovendo o transporte coletivo como uma alternativa prática, económica e sustentável para os passageiros que viajam de avião”, explica a FlixBus.

Com a oferta de viagens para os principais aeroportos do país, a FlixBus espera “contribuir para uma mobilidade mais integrada e amiga do ambiente, incentivando cada vez mais passageiros a optarem pelo autocarro para se deslocarem de e para o aeroporto”, acrescenta Tiago Cavaco Alves.

Os bilhetes para o novo serviço entre o Aeroporto do Porto e as cidades de Braga e Guimarães já estão disponíveis para venda no website e na App da FlixBus, com os preços a começarem nos 2,99 euros.

 

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