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Parque aquático Lusiberia abre ao público em junho

Depois de dois anos de portas fechadas, o parque aquático Lusiberia, em Badajoz, abre em junho.

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Parque aquático Lusiberia abre ao público em junho

Depois de dois anos de portas fechadas, o parque aquático Lusiberia, em Badajoz, abre em junho.

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O parque aquático Lusiberia, em Badajoz, volta a abrir portas no próximo mês de junho, depois de dois anos de interregno. As instalações, contam agora com novos proprietários, depois de ter sido declarada a insolvência da anterior empresa, a AquaBadajoz.

“Estamos a trabalhar para que possamos abrir a 4 de junho, contudo essa mesma data poderá sofrer alguma alteração”, refere Carlos Munõz Canchales, um dos proprietários do parque, em comunicado. “Neste momento estamos a ultimar todos os detalhes para a abertura, contudo o estado do tempo será também um dos principais fatores para a abertura”, afirmou.

Localizado junto ao Recinto Ferial de Badajoz e ao Centro Comercial El Faro, a Lusiberia contará já este ano com meia centena de funcionários.

“Vamos arrancar com o parque aquático, este ano, estando previstas novas atividades na Lusiberia, como eventos aquáticos, gímnicos, entre outros. Para 2023 já estão a ser analisados novos projetos, para que possamos ampliar a oferta”, salienta Carlos Muñoz Canchales.

Lançado foi já uma promoção de abertura, para aquisição de passes individuais e familiares.

Para os passes individuais a Lusiberia conta com duas ofertas: 7 dias de utilização, pelo valor de 65€; e 15 dias de utilização do parque aquático, por 120€. Já para as famílias estão também em vigor duas campanhas: 1 adulto e 1 criança (menos de 12 anos) para 30 dias de utilização, 220€; para os 100 dias da temporada aquática, 2 adultos e 1 criança (menor de 12 anos), pelo preço de 650€, podendo ser acrescido outra criança, menor de 12 anos, por mais 125€.

O passe é válido para todos os dias da semana, incluindo feriados, estando esta oferta em vigor até ao próximo dia 25 de maio.

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Hotelaria

Grupo Terras & Terroir amplia portefólio com novo 5 estrelas no Douro

Denomina-se Douro Wine Hotel & SPA o novo cinco estrelas do Grupo Terras e Terroir que acaba de abrir portas na Quinta São José do Barrilário, em Armadar. A nova unidade, aberta para o rio e para os socalcos durienses, insere-se em projeto que englobou a recuperação da casa principal e da capela da propriedade.

O hotel do Barrilário conta com 31 unidades de alojamento (27 quartos e quatro suites, com áreas entre os 28 e os 50 metros quadrados), infinity pool exterior, Spa panorâmico, restaurante, loja de vinhos e espaço para eventos, inserindo-se num projeto que reflete o compromisso do grupo detido pelos empresários Maria do Céu Gonçalves, Álvaro Lopes e Paulo Pereira.

O respeito pela história da Quinta São José do Barrilário, que começou oficialmente em 1747, é comprovado com a recuperação da casa senhorial, convertida em palco privilegiado para a realização de eventos, e, também, da capela dedicada a São José.

A revitalização dos espaços existentes e a edificação do hotel têm a assinatura do arquiteto Henrique Gouveia Pinto, com uma cuidadosa seleção de materiais que refletem a autenticidade, a tradição e a profunda ligação com a região do Douro.

As intervenções realizadas nas estruturas já existentes, nomeadamente a casa senhorial e a capela, foram orientadas pela necessidade de preservar a autenticidade histórica, ao mesmo tempo que se modernizava e ampliava o espaço para acomodar uma unidade hoteleira de 5 estrelas.

A Administração do Grupo Terras & Terroir acredita que o Douro ainda tem muito para crescer e tem potencial para desenvolver a sua proposta de valor. Neste sentido, o grupo pretende contribuir para essa evolução com uma oferta de qualidade superior, dentro do segmento de luxo, apostando num hotel de cinco estrelas que tem uma excelente vista sobre o rio, e na revitalização das estruturas já existentes na Quinta, cumprindo a sua missão de valorizar o património de Portugal.

Situado a escassos quilómetros do famoso troço da estrada N222 entre a Régua e o Pinhão, no meio das colinas e vinhas do Vale do Douro, o Douro Wine Hotel & SPA reforça a capacidade de alojamento do grupo na região duriense, acrescentando uma nova unidade de cinco estrelas a um portefólio que conta com The Wine House Hotel da Quinta da Pacheca, igualmente classificado com cinco estrelas, o Folgosa Douro Hotel e as Vila Marim Country Houses, com perfis distintos.

Os hóspedes do Douro Wine Hotel & SPA têm à sua disposição um conjunto de experiências, como visitas à quinta, piqueniques, provas de vinhos com a marca São José do Barrilário, cooking classes, workshops de cocktails, caminhadas pelas vinhas, passeios de bicicleta elétrica, stand up paddle, canoagem e passeios de barco.

Podem ainda usufruir do Terroir Vineyard SPA, com duas salas de tratamento, sauna, jacuzzi e circuito de relaxamento, assim como do Restaurante Panorâmico, onde o chef Luís Guedes, que conta com passagens anteriores pela Quinta da Pacheca e pela Quinta Dona Adelaide, propõe uma cozinha de conforto, confecionada com respeito pelo produto, aliados a técnicas modernas. O restaurante está aberto ao almoço e jantar para hóspedes e para passantes.

Os serviços do hotel incluem bar, vallet parking, concierge, receção 24 horas e serviço de lavandaria. Os 31 quartos têm vista para as vinhas ou o rio, apresentando comodidades como ar condicionado, minibar, varanda, casa de banho, televisão com ecrã plano ou acesso à internet sem fios.

As camas das unidades de alojamento são um dos elementos em destaque, com a recriação das formas de barris, remetendo para a caricata origem do nome da propriedade de 26 hectares. Esse foi, aliás, o mote para a conceção e decoração do hotel.

Reza a lenda que, há muitos anos, um dos trabalhadores da quinta, ao lavar um dos barris, acidentalmente caiu dentro dele e rolou até ao ribeiro. Quando finalmente parou, agradeceu a São José, o santo padroeiro da capela. Assim nasceu a Quinta São José do Barrilário.

Além das camas, onde são recriadas as formas de barris, os candeeiros do restaurante também evocam este tema, representando as aduelas dos barris, reforçando assim a ligação do hotel com a rica tradição vinícola da região.

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Turismo

Exportações de viagens e turismo sobem 10,1% e importações 8,8% em julho

No mesmo dia que o INE divulgado os dados relativamente aos números do alojamento turístico, em julho, o Banco de Portugal faz um balanço preliminar das exportações e importações de viagens.

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As despesas de turistas estrangeiros em Portugal e de turistas portugueses em outros países aumentaram 10,1% e 8,8%, respetivamente, em julho, em termos homólogos, divulgou o Banco de Portugal (BdP).

“Em julho de 2024, o indicador preliminar das viagens e turismo aponta para um crescimento das exportações de 10,1% face a julho de 2023 (após uma variação de 10,0% em junho) e um crescimento das importações de 8,8% (após uma variação de 7,8% em junho)”, indicou o regulador bancário.

As séries hoje divulgadas são valores preliminares para a taxa de variação homóloga, tanto para as despesas de turistas estrangeiros em Portugal, como para as despesas de residentes em Portugal quando se deslocam a outros países.

De acordo com o banco central, “esta informação baseia-se num conjunto mais restrito de informação, predominantemente de cartões bancários, e não substitui as séries históricas de exportações e importações de viagens e turismo publicadas no BPstat”.

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Alojamento turístico continua a crescer em julho, mas não à custa dos residentes

No sétimo mês de 2024, os números do alojamento turístico, em Portugal, continuam no “verde”, registando 3,2 milhões de hóspedes (+1,5%) e 9 milhões de dormidas (+2,1%). Contudo, as dormidas de residentes inverteram a trajetória de crescimento e nos não residentes nota-se um abrandamento. No acumulado dos primeiros sete meses do ano, Portugal apresenta 16,7 milhões de hóspedes (+4,9%) e 44,5 milhões de dormidas (+4,1%).

Victor Jorge

O setor do alojamento turístico, em Portugal, registou 3,2 milhões de hóspedes e 9 milhões de dormidas em julho de 2024, correspondendo a variações crescimentos de 1,5% e 2,1%, respetivamente, face a igual mês de 2023, depois de, em junho deste ano, ter evoluído 6,8% e 5%, pela mesma ordem, avançam os dados divulgados pelo Instituo Nacional de Estatística (INE).

Analisando os números verifica-se que as dormidas de residentes inverteram a trajetória de crescimento dos últimos dois meses e decresceram 2,4%, correspondendo a 2,7 milhões, depois de, em junho, terem registado um aumento de 3,4%.

Já as dormidas de não residentes, apesar de terem crescido 4,2% face a julho de 2023, totalizando 6,3 milhões, verifica-se um abrandamento na curva ascendente, depois de no mês anterior a evolução ter sido de 5,6%.

Segundo a informação disponibilizada pelo INE, os 10 principais mercados emissores, em julho, representaram 75,3% do total de dormidas de não residentes neste mês, com o mercado britânico (18,3% do total das dormidas de não residentes em julho) a manter-se com o maior peso e a registar um aumento de 1,3% face ao mês homólogo para 1,150 milhões.

As dormidas do mercado espanhol, o segundo principal mercado emissor em julho (12% do total), cresceram 6,1% para 751 mil, seguindo-se o mercado alemão, na 3.ª posição (quota de 9%), com um aumento 3,1% para 564 mil. Os Estados Unidos da América (EUA) assumiram-se neste mês como o 4.º principal mercado (peso de 8,5%), com um aumento de 4,7% para 535 mil, depois de no mês de junho terem ocupado a terceira posição. O mercado francês (quota de 7,4%) foi o único a registar um decréscimo (-4,0%) entre os 10 principais mercados neste mês, ocupando a 5.ª posição com perto de 464 mil.

No grupo dos 10 principais mercados emissores em julho, os mercados que mais cresceram foram os Países Baixos (+12,5%, para 295 mil), a Bélgica (+8,3%, para 173 mil) e a Itália (+8,1%, para 216 mil).

Destaque ainda para as dormidas do mercado brasileiro (peso de 3,9%), que registaram o primeiro acréscimo no ano, ainda que modesto (+0,8%), totalizando 245 mil.

2024 continua no verde
No acumulado do ano – janeiro a julho de 2024 – os números do INE indicam um total de 16,7 milhões de hóspedes, correspondendo a uma subida de 4,9% face a igual período de 2023, enquanto as dormidas registaram uma subida de 4,1% face a igual período do ano passado, totalizando 44,5 milhões.

Nesta análise, tanto em hóspedes como em dormidas, residentes e não residentes apresentam números positivos. No primeiro caso (residentes), os dados mostram um total de 6,7 milhões de hóspedes, correspondendo a uma subida de 1,8% face aos 6,6 milhões dos primeiros sete meses de 2023. Já nas dormidas, a subida é mais ligeira e é de 0,6%, o que faz estas passarem de 12,7 milhões (jan.-jul. 2023) para 12,8 milhões (jan.-jul.2024).

No que diz respeito aos não residentes, os números avançados pelo INE são mais “simpáticos”. Assim, nos hóspedes, o crescimento nos primeiros sete meses de 2024 foi de 6,9% face ao mesmo período de 2023, totalizando 10,8 milhões (no mesmo período do ano passado foi de 10,1 milhões). Nas dormidas, a variação dos residentes no estrangeiro foi positiva em 5,5% face a período homólogo de 2023, totalizando 31,7 milhões nos primeiros sete meses de 2024.

Regiões no verde nas dormidas, exceto uma
Na análise regional, os dados do INE mostram que, em julho, todas as regiões registaram crescimentos nas dormidas, com exceção do Oeste e Vale do Tejo (-0,4%).

Os aumentos mais expressivos observaram-se nos Açores (+5,3%, para 123 mil), no Norte (+4,9%, para 727 mil) e na Península de Setúbal (+4,5%, para 77 mil), sendo mais modestos na Madeira (+0,3%, para 190 mil), no Algarve (+0,7%, para 651 mil) e no Centro (+0,8%281 mil).

As dormidas de residentes aumentaram apenas na Grande Lisboa (+2,7%, para 174 mil) e na Península de Setúbal (+1,8%, para 43 mil), tendo decrescido nas restantes regiões, destacando-se a Madeira (-8,1%, para 38 mil) com o maior decréscimo, seguida do Oeste e Vale do Tejo (-5,8%, para 96 mil) e do Algarve (-4,2%, para 197 mil).

As dormidas de não residentes cresceram em todas as regiões, de forma mais expressiva no Norte (+9,6%, para 431 mil), nos Açores (+7,6%, para 90 mil) e na Península de Setúbal (+7,1%, para 35 mil).

A crescer, no mês de julho, está, segundo o INE, a estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,81 noites), tendo aumentado 0,6% face a julho de 2023 (-1,7% em junho). Este indicador apenas registou decréscimos na Península de Setúbal (-1,3%) e no Centro (-0,8%), tendo–se verificado os maiores crescimentos no Oeste e Vale do Tejo (+3,2%) e no Algarve (+2,3%).

Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na Madeira (4,88 noites) e no Algarve (4,34 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,92 noites), no Oeste e Vale do Tejo (2,04 noites) e no Norte (2,06 noites).

Contudo, os números mostram, igualmente, a estada média dos não residentes decresceu 0,4% para 3,10 noites, enquanto a dos residentes aumentou 1,1% para 2,31 noites.

A estada média dos não residentes foi mais longa do que a dos residentes em todas as regiões, tendo a Madeira continuado a registar as estadas médias mais prolongadas, quer dos residentes (3,75 noites) quer dos não residentes (5,16 noites). Para além da Madeira, as estadas médias observadas no Algarve (3,98 noites dos residentes e 4,49 noites dos não residentes) e nos Açores (2,77 noites e 3,36 noites, pela mesma ordem) também ficaram acima das estadas médias nacionais.

Finalmente, a taxa líquida de ocupação-cama nos estabelecimentos de alojamento turístico (59,1%) diminuiu em julho (-0,4 p.p., após +0,9 p.p. em junho). O mesmo sucedeu com a taxa líquida de ocupação-quarto (66,5%), que registou uma diminuição idêntica, -0,4 p.p. (+1,0 p.p. em junho).

Em julho, as taxas de ocupação-cama aumentaram na Península de Setúbal (+2,6 p.p.), no Algarve (+0,8 p.p.) e na Grande Lisboa (+0,1 p.p.). Nas restantes regiões registaram-se decréscimos, sendo de maior magnitude no Alentejo e no Centro (-1,6 p.p. em ambos), seguindo-se o Oeste e Vale do Tejo (-1,5 p.p.). As taxas de ocupação-cama mais elevadas registaram-se na Madeira (72,3%), seguida do Algarve (68,5%) e dos Açores (65,2%), enquanto as mais baixas ocorreram no Centro (38,6%), no Oeste e Vale do Tejo (42,6%) e no Alentejo (44,4%).

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Geração Z britânica entre os viajantes de negócios “mais empenhados”, diz estudo da American Express

Os trabalhadores da Geração Z estão entre os “viajantes de negócios mais empenhados” no Reino Unido e consideram as viagens cruciais para o crescimento da carreira, de acordo com um estudo da American Express (Amex).

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Um inquérito realizado a viajantes de negócios sediados no Reino Unido e a decisores de viagens de negócios revelou que 59% dos trabalhadores da Geração Z (com idades compreendidas entre os 18 e os 24 anos) esperam viajar mais em trabalho nos próximos 12 meses.

Os inquiridos acreditam que as oportunidades de viagens de negócios aumentam a sua atratividade para potenciais empregadores (81%) e aumentam a probabilidade de promoção na sua empresa atual (83%).

A pesquisa também revelou que 85% das empresas do Reino Unido pretendem aumentar ou manter os gastos com viagens de negócios nos próximos 12 meses. Este valor representa um aumento em relação a um estudo anterior realizado pela Amex em 2022, que revelou que 42% das empresas do Reino Unido estavam a planear mais viagens para os funcionários.

Três quartos das empresas inquiridas em 2024 disseram que as viagens de negócios são “cruciais” para a ambição de crescimento da sua organização, enquanto cerca de um terço (32%) deu prioridade às viagens de negócios como forma de dar aos funcionários a oportunidade de se desenvolverem profissionalmente.

O estudo também revelou que os trabalhadores da Geração Z são os que mais concordam que combinam negócios e lazer numa única viagem para maximizar a sua produtividade e, consequentemente, apanham menos voos (44%).

São também a geração com maior probabilidade de concordar fortemente que consegue dar prioridade ao seu volume de trabalho durante as viagens de negócios (54%), enquanto 74% afirmaram que normalmente trabalham mais horas quando estão em viagens de negócios – mais do que qualquer outra geração inquirida – estimando 4,6 horas extra em comparação com um dia normal no escritório, de acordo com o estudo.

Além disso, é mais provável que as gerações mais jovens tenham em conta a sustentabilidade nas suas viagens de negócios do que os outros grupos etários. Quase metade (48%) dos inquiridos da Geração Z afirmou estar a trabalhar ativamente com o seu empregador nesta matéria. As medidas tomadas incluem uma maior utilização dos transportes públicos (67%), a escolha de alojamentos com credenciais ambientais (43%) ou a permanência nos destinos durante mais tempo para acolher mais reuniões (52%).

Lee Sullivan, vice-presidente da American Express, refere que “as empresas continuam a ver o valor das viagens como uma forma de impulsionar o crescimento e aumentar o envolvimento dos funcionários, e planeiam investir mais nesta área”.

“Também é interessante o facto de os funcionários mais jovens considerarem as viagens essenciais para o desenvolvimento das suas carreiras. A geração Z está a liderar a reformulação da forma como as empresas abordam as viagens, com um foco renovado na maximização de toda a experiência”, conclui o responsável.

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Avbench diz que compra da TAP pelo grupo IAG será “mais atrativa” do que a Air Europa

Uma recente análise realizada pela Avbench considera que o grupo IAG tem muito mais a ganhar com a compra da TAP do que teria na aquisição da Air Europa.

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Conhecido o “suposto” interesse do grupo IAG na compra da TAP, a consultora Avbench revela que a possível compra por parte do grupo que detém a Iberia e a British Airways, “é muito mais atrativa para a Iberia do que a Air Europa”, embora refira que a companhia aérea em que a Iberia estava interessada “teria sido mais fácil de integrar na IAG, juntamente com as espanholas Iberia e Vueling”, por “razões culturais”.

A imprensa espanhola faz eco desta análise, referindo o site Preferente que a Avbench dá “especial ênfase ao facto de a companhia aérea portuguesa ter um horário muito mais complementar e de, a priori, a sua contribuição ser maior quando se trata de dar um salto nas ligações entre a Europa e a América”.

“A Iberia e a TAP conseguiram aumentar o seu volume de passageiros entre a Europa e a América do Sul, ao mesmo tempo que aumentaram as suas tarifas, enquanto a Air Europa não conseguiu melhorar a sua quota de mercado, apesar de ter baixado as suas tarifas”, explica a análise.

De acordo com os dados da consultora, citados pelo Preferente, “a Iberia é atualmente líder entre a Europa e a América do Sul, com uma quota de mercado de 17,2%, seguida pela LATAM, que sofreu uma queda para 14,7%. A TAP, com uma evolução positiva, tem 12,9%, seguindo-se a Air Europa com 10,5%.

Outro ponto destacado pela análise da Avbench a favor da compra da TAP pela IAG refere-se à frota, composta, maioritariamente, por aeronaves Airbus, num total de 99 aviões, enquanto a frota da Air Europa possui 53 unidade, tendo decidido apostar em dois modelos da Boeing: 787 Dreamliner e 737.

Certo é que as últimas declarações de Luis Gallego, CEO do IAG vão no sentido de fazer a companhia portuguesa “maior e ter um hub dual com Lisboa e Madrid”.

 

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Procura por transporte aéreo sobe 8% em julho, avança IATA

De acordo com dados da IATA, a procura por transporte aéreo de passageiros aumentou 8% em julho, em termos homólogos, não tendo sido significativamente afetada pela falha informática global provocada pelo ‘software’ de segurança CrowdStrike.

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Em julho de 2024, a procura por transportes aérea a nível mundial aumentou 8% em relação a julho de 2023, com o load factor a totalizar 86%, correspondendo a uma subida de 0,5 pontos percentuais (p.p.) face a igual mês do ano passado, avançam os dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) que admite que “não houve impacto negativo significativo na procura devido à falha informática de 19 de julho”.

O relatório publicado pela associação de companhias aéreas globais avança que a procura de voos internacionais no sétimo mês do ano aumentou 10,1%, face a julho de 2023, enquanto nos voos domésticos cresceu de forma mais moderada (4,8% em termos homólogos).

A nível internacional, a capacidade aumentou 10,5% em termos anuais e o load factor desceu para 85,9% (-0,3p.p. em relação a julho de 2023). Já a nível doméstico, a capacidade aumentou 2,8% em termos anuais e load factor foi de 86,1% (+1,7p.p. em relação a julho de 2023).

Willie Walsh, diretor-geral da IATA, refere que “julho foi mais um mês positivo”, salientando que “a procura de passageiros atingiu um máximo histórico para a indústria e em todas as regiões, exceto em África, apesar das perturbações significativas causadas pela interrupção do sistema informático CrowdStrike”.

O responsável pela associação refere ainda que “o fim da época alta de verão no hemisfério norte recorda-nos o quanto as pessoas dependem de voar. À medida que o mix de viajantes muda de lazer para negócios, os muitos papéis da aviação são evidentes – reunindo famílias, permitindo a exploração e impulsionando o comércio. As pessoas precisam e querem voar. E estão a fazê-lo em grande número. Os load factors estão no máximo praticável, mas os persistentes estrangulamentos na cadeia de abastecimento tornaram mais difícil a utilização da capacidade para satisfazer a necessidade de viajar. À medida que grande parte do mundo regressa das férias, há um apelo urgente aos fabricantes e fornecedores para que resolvam os problemas da sua cadeia de abastecimento, de modo a que as viagens aéreas continuem a ser acessíveis e económicas para todos os que delas dependem”.

Aumento generalizado, mas com load factors diferentes
Os dados evidenciam que todas as regiões apresentaram um forte crescimento dos mercados internacionais de passageiros em julho de 2024, em comparação com julho de 2023, com sinais de que muitos mercados estão a regressar às tendências de crescimento a longo prazo após a recuperação pós-pandemia.

O crescimento das companhias aéreas da Ásia-Pacífico manteve-se forte, com um aumento anual de 19,1% na procura. A capacidade aumentou 20,3% em relação ao ano anterior e o load factor foi de 83,8% (-0,8p.p. em comparação com julho de 2023). A maioria das rotas asiáticas ainda não ultrapassou os níveis de 2019, com exceção da rota Ásia-Médio Oriente.

Já na Europa, as companhias aéreas registaram um aumento anual de 8,3% na procura. A capacidade aumentou 8,1% em termos anuais, e o load factor foi de 87,5% (+0,2p.p. em comparação com julho de 2023). Em termos das principais rotas internacionais, a rota Europa-Ásia registou a expansão mais rápida, refletindo que esta ainda não ultrapassou os níveis de 2019.

No Médio Oriente registou-se um aumento anual de 5,8% na procura, com a capacidade a evoluir 5,5% em relação ao ano anterior e o load factor foi de 84,1% (+0,3p.p. em comparação com julho de 2023).

Na América do Norte, as companhias aéreas registaram um aumento anual de 5,3% na procura. A capacidade aumentou 6,3% em relação ao ano anterior, e o load factor foi de 89,4% (-0,8 p.p. em comparação com julho de 2023), a mais alta entre as regiões.

As companhias aéreas da América Latina registaram um aumento anual de 13,4% na procura. A capacidade aumentou 15,7% em relação ao ano anterior e o load factor foi de 87,5% (-1,7p.p. em comparação com julho de 2023). Embora o furacão Beryl tenha tido um forte impacto localizado em partes das Caraíbas, no Golfo do México e no sul dos EUA, o fenómeno não prejudicou significativamente a procura em toda a região.

Finalmente, na região de África, as companhias aéreas africanas registaram um aumento da procura de 7,4% em termos anuais. A capacidade aumentou 6,7% em relação ao ano anterior e o load factor subiu para 74,3% (+0,5p.p. em relação a julho de 2023).

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AITI promove sessão dedicada a incentivos para projetos turísticos para território de baixa densidade

A sessão tem como objetivo promover o conhecimento sobre as oportunidades de financiamento e incentivos disponíveis para projetos turísticos e outros empreendimentos localizados em territórios de baixa densidade.

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A Associação Ibérica de Turismo do Interior, com o apoio da Turismo Centro de Portugal, vai realizar a sessão de esclarecimento “Sistemas de Incentivos para Territórios de Baixa Densidade”, que terá lugar no próximo dia 17 de setembro, às 16h00, nas instalações do Balneário Termal das Termas de Monfortinho.

Esta sessão visa promover o conhecimento sobre as oportunidades de financiamento e incentivos disponíveis para projetos turísticos e outros empreendimentos localizados em territórios de baixa densidade.

A iniciativa é dirigida a Câmaras Municipais, Alojamentos, Hotéis, Agentes Turísticos e demais stakeholders interessados em dinamizar e fortalecer a economia local através de estratégias de desenvolvimento sustentável.

A Turismo Centro de Portugal será responsável por conduzir os esclarecimentos durante o encontro, abordando as mais recentes medidas de apoio, esclarecendo dúvidas e apresentando casos de sucesso que demonstram o impacto positivo destes incentivos no setor turístico.

Para participar, confirme até dia 15 de setembro através do e-mail [email protected] ou do telefone 967 921 255.

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Nova Edição: A “guerra” ao turismo de massas, Europcar e tecnologia no turismo

A “guerra” ao turismo de massas, a estratégia do Europcar Mobility Group para a mobilidade sustentável, e um dossier dedicado à tecnologia no turismo são alguns temas da nova edição do Publituris.

Publituris

A fechar o mês de agosto, a nova edição do Publituris faz capa com um tema que tem vindo a ser cada vez mais frequente. Várias cidades europeias entraram em guerra aberta ao turismo de massas, tomando diversas medidas, umas que até fazem algum sentido, outras consideradas absurdas e despropositadas, com consequências que podem vir a “matar” uma das atividades fundamentais para a economia de muitos destinos turísticos. Equilíbrio, prudência e bom senso devem ser as palavras-chave. Fazemos aqui apenas uma passagem pelo que está a acontecer não só em Portugal como por esta Europa fora, prometendo voltar a este assunto mais vezes.

Nesta edição, uma pouco mais curta, dado o período de férias, falámos, também, com Isabel Martinez, Deputy Manager Director do Europcar Mobility Group em Portugal e Espanha, que revelou que, com as mudanças na área da mobilidade, o grupo tem apostado nos veículos elétricos com o objetivo de se colocar na “vanguarda da mobilidade sustentável”.

A responsável do grupo refere ainda que “Portugal é um dos países que demonstrou maior capacidade de recuperar os níveis de turismo internacional registados na pré-pandemia”, considerando que no setor rent-a-car, a Europcar tem “aproveitado esta tendência de procura”.

A fechar, um dossier dedica à tecnologia no setor do turismo. Atualmente, pensar qualquer setor de atividade sem tecnologia é impossível. No setor do turismo, onde o consumidor mudou (e muito) com a pandemia, a adaptação às novas exigências e necessidades passam exatamente pela adoção de tecnologia em todo e qualquer passo. E se alguém tiver dúvidas, basta recordar que hoje tudo está na palma da mão.

Ouvimos diversos profissionais de empresas com soluções para o setor do turismo e entrevistámos o diretor do Tourism Innovation Hub da Mastercard, Quim Martínez.

Além do “Check-in”, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor) e Amaro F. Correia (docente na Atlântico Business School).

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Aviação

Porto com 2.º melhor aeroporto na Europa

O Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, aparece em segundo lugar num ranking que classifica os melhores e piores aeroportos da Europa.

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O Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, foi considerado o segundo melhor aeroporto na Europa, segundo um ranking realizado pela Holidu, com base nos dados do Google Maps e em milhares de comentários e classificações que indicam quais os aeroportos que oferecem experiências excecionais, bem como os que necessitam de ser melhorados.

Com uma classificação de 4,4 no Google Maps e mais de 26.608 avaliações, o aeroporto registou uma melhoria significativa relativamente ao ano anterior, tendo subido um lugar, ficando somente atrás do Aeroporto de Istambul (Turquia) que obteve a mesma classificação, mas com base em mais de 100 mil comentários.

O Top 5 dos melhores aeroportos europeus é ainda composto pelo Aeroporto de Atenas (Grécia), Aeroporto de Praga (Chéquia) e Aeroporto de Zurique (Suíça).

Já no que diz respeito aos piores aeroportos classificados por este ranking, o primeiro lugar pertence ao Aeroporto de Heraklion (Grécia), seguido dos aeroportos de Aeroporto de Bordeaux-Mérignac (França), Manchester (Reino Unido), Willy-Brandt de Berlim (Alemanha) e Charleroi Bruxelles-Sud (Bélgica).

De referir que esta classificação foi criada extraindo a pontuação média do Google Maps e o número de avaliações para os 100 aeroportos mais movimentados da Europa com base no número de passageiros. Utilizando estes dados do Google Maps, a Holidu classificou cada aeroporto do mais alto para o mais baixo, dando prioridade aos que têm mais críticas.

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Turistas internacionais deixaram quase 4MM€ no Brasil nos primeiros sete meses

Nos primeiros sete meses de 2024, os turistas estrangeiros deixam 3,85 mil milhões de euros no Brasil.

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Os turistas internacionais deixaram, nos primeiros sete meses do presente ano, 3,85 mil milhões de euros na economia brasileira, avançam os dados disponibilizados pela Embratur. Este valor é corresponde a uma subida de 500 milhões de euros face aos 3,3 mil milhões de euros obtidos em período homólogo de 2023.

Já no sétimo mês de 2024, a economia brasileira obteve 550 milhões de euros da entrada de turistas internacionais, representando o segundo maior valor para o mês desde 2014, quando o Brasil recebeu o Campeonato do Mundo de Futebol, gerando, na altura, cerca de 710 milhões de euros no mês de julho do referido ano.

Numa comparação entre os meses de julho de 2024 e julho de 2023, os dados mostram uma subida de 8,6% no valor deixado pelos turistas internacionais na economia brasileira, segundo registo do Banco Central do Brasil, quando no sétimo mês do ano passado esse valor ficou ligeiramente acima dos 500 milhões de euros.

Já comparado com o mês de julho de 2019, ou seja, período pré-Covid em que os turistas internacionais deixaram na economia brasileira mais de 535 milhões de euros, o resultado é de uma subida de 2,8% em julho de 2024.

O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, salienta a importância do crescimento dos valores deixados por visitantes estrangeiros no Brasil, referindo que “esse valor entra diretamente na economia local”, admitindo que a cadeia de valor no turismo é “muito democrática”, já que “gera e mantém empregos e afeta positivamente o desenvolvimento das nossas cidades”, concluindo que o turismo, enquanto modelo económico, “tem de representar esse desenvolvimento”.

De resto, o objetivo dos responsáveis pelo turismo no Brasil, passa por posicionar o país como “maior recetor de turistas da América do Sul até 2027”, de resto, intenção explanada pelo Governo Federal no novo Plano Nacional de Turismo (PNT) 2024-2027.

O documento define como objetivo alcançar 8,1 milhões de turistas internacionais e gerar 7,5 mil milhões de euros em receitas, em 2024, traçando para o final do período considerado superar a marca de 10 milhões de viajantes estrangeiros. “Temos o compromisso de alcançar a marca de 10 milhões de visitantes estrangeiros e, se mantivermos os bons resultados registados neste ano, não tenho dúvida de que atingiremos esse objetivo”, afirmou recentemente o ministro do Turismo do Brasil, Celso Sabino.

Nos primeiros sete meses do ano, o Brasil recebeu quatro milhões de turistas internacionais, um aumento de 10,4% em comparação ao mesmo período de 2023 e 1,9% superior ao total registado nos primeiros sete meses de 2019.

Só em julho entraram no Brasil mais de 435 mil turistas estrangeiros, representando um crescimento de 16,4% em relação ao mesmo mês do ano passado.

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