Le Commandant Charcot @Rui Minas
Novo navio da Ponant já fez escala inaugural em Lisboa
O Le Commandant Charcot foi o primeiro navio de exploração polar híbrido a realizar escala na capital portuguesa, no passado sábado, 9 de outubro.
Publituris
Enoturismo no Centro de Portugal em análise
ESHTE regista aumento de 25% em estágios internacionais
easyJet abre primeira rota desde o Reino Unido para Cabo Verde em março de 2025
Marrocos pretende ser destino preferencial tanto para turistas como para investidores
Do “Green Washing” ao “Green Hushing”
Dicas práticas para elevar a experiência do hóspede
Porto Business School e NOVA IMS lançam novo programa executivo “Business Analytics in Tourism”
Travelplan já vende a Gâmbia a sua novidade verão 2025
Receitas turísticas sobem 8,9% em setembro e têm aumento superior a mil milhões de euros face à pré-pandemia
Atout France e Business France vão ser uma só a partir do próximo ano
O Porto de Lisboa assinalou este sábado, 9 de outubro, a escala inaugural do Le Commandant Charcot, um navio de exploração polar híbrido, que é o mais recente membro da frota da companhia de cruzeiros de luxo Ponant.
De acordo com um comunicado do Porto de Lisboa, o Le Commandant Charcot está classificado como um navio “Polar 2”, que junta viagens de cruzeiro à investigação científica e que tem um reduzido impacto ambiental, uma vez que tem disponíveis três modos de propulsão, nomeadamente elétrica, GNL e diesel.
No comunicado divulgado, o Porto de Lisboa lembra que este foi o “primeiro navio de exploração polar híbrido” a realizar escala na capital portuguesa, tendo a ocasião sido assinalada com a oferta da habitual placa comemorativa da ocasião, numa cerimónia que foi adaptada às restrições da COVID-19.
Entregue em julho de 2021 à companhia de cruzeiros de luxo Ponant, o Le Commandant Charcot foi construído nos estaleiros VARD em Alesund, na Noruega, e em Tulcea, na Roménia e batizado em homenagem ao cientista polar francês Jean-Baptiste Charcot.
O Le Commandant Charcot foi o primeiro navio francês a chegar ao Polo Norte e foi construído para navegar nas regiões polares, utilizando para isso a energia mais limpa que existe atualmente.
“Esta característica permite a escolha do modo de propulsão de acordo com o meio onde se encontra, e a utilização do modo elétrico em porto representa emissões zero para a atmosfera”, indica o Porto de Lisboa, explicando que o navio também produz água potável para consumo a bordo, reutiliza fontes de energia para aquecimento e conta com uma forte vertente pedagógica, oferecendo diversas palestras aos passageiros sobre preservação ambiental e sustentabilidade.