Lisboa sem marchas pelo segundo ano consecutivo
A autarquia liderada por Fernando Medina dá conta da atribuição de 15.000 euros, a cada entidade organizadora das marchas, valor correspondente a metade do subsídio habitual.

Publituris
Nova Edição: Viagem aos bastidores do 50.º Congresso da APAVT, mercado chinês, Florianópolis e dossier sobre seguros de viagem
Edição Digital: Viagem aos bastidores do 50.º Congresso da APAVT, mercado chinês, Florianópolis e dossier sobre seguros
Ministros do Turismo do BRICS pretendem dinamizar ações conjuntas
LATAM Airlines já voa com as novas cabines Premium Business renovadas
Volta ao Mundo 2027 da Princess Cruises visita 61 destinos em 20 países e três continentes
Monte da Bica vai investir 1,5M€ para criar boutique hotel, dois lagares e uma sala de provas
Fiscalidade, Emprego, Investimento e Coesão Territorial são os 4 eixos das 13 medidas propostas pela AHRESP para a próxima legislatura
Setor dos Transportes entre os que mais recuaram na constituição de novas empresas até final de abril
Pilotos da TACV anunciam greve de cinco dias a partir de 22 de maio
Turismo de Portugal promove gastronomia nacional no Japão
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) anunciou esta quinta-feira, 6 de maio, que tendo em conta o atual contexto pandémico, e devido às restrições de saúde pública que ainda se mantêm, não irá realizar o Concurso das Marchas Populares, que habitualmente decorre no mês de junho.
A Câmara presidida por Fernando Medina diz-se “ciente” do impacto, não apenas económico, mas também social e emocional, nas famílias e comunidades diretamente envolvidas”, que provoca a não realização deste momento ímpar na vida cultural da cidade.
Assim, a CML pretende compensar o prejuízo económico através da atribuição, a cada entidade organizadora das marchas, com a atribuição de 15.000 euros, valor correspondente a metade do subsídio habitual.
Recorde-se que este é o segundo ano consecutivo que a autarquia cancela as Marchas Populares de Lisboa, iniciativa que é realizada desde o século XVIII, mas que assumiu uma vertente competitiva a partir de 1932.
Além das marchas, também os arraiais de Santo António, ambos integrados nas festas da cidade, são um forte atrativo turístico para Lisboa.