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Fátima ultrapassou um milhão de dormidas em 2017

Informação foi revelada durante uma conferência de imprensa da Associação Empresarial Ourém-Fátima (ACISO), que faz um balanço “absolutamente extraordinário” do ano passado.

Inês de Matos
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Fátima ultrapassou um milhão de dormidas em 2017

Informação foi revelada durante uma conferência de imprensa da Associação Empresarial Ourém-Fátima (ACISO), que faz um balanço “absolutamente extraordinário” do ano passado.

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O número de dormidas registadas, em 2017, em Fátima deverá ter ultrapassado, pela primeira vez, a marca de um milhão, anunciou esta quarta-feira, 10 de Janeiro, Alexandre Marto, vice-presidente da Associação Empresarial Ourém-Fátima (ACISO), durante uma conferência de imprensa em que foi feito um balanço das iniciativas desenvolvidas pela associação em 2017 e apresentado o plano de acções para 2018.

“Pela primeira vez, Fátima atingiu um milhão de noites. Temos a certeza que esse número não apenas foi alcançado, como foi ultrapassado”, afirmou o responsável, considerando que 2017 “foi um ano absolutamente extraordinário” para o destino, que comemorou o Centenário das Aparições e recebeu a visita do Papa Francisco, em Maio.

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Apesar dos dados estatísticos de 2017 ainda não estarem fechados, a ACISO recorreu à informação publicada pelo Travel BI, do Turismo de Portugal, que mensalmente divulga a procura turística por regiões e cujos dados até Setembro indicavam que as maiores subidas na região Centro provinham de mercados externos como a Polónia, EUA, Brasil e Itália, mercado que são os que têm “mais força em Fátima”, além de terem também “uma grande tradição de peregrinação e de cultura católica”.

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“Acreditamos que este crescimento se deu, essencialmente, devido a Fátima. Se considerarmos um pequeno enviesamento do peso das noites de Fátima nestas nacionalidades, um pequeno enviesamento de 10%, quer dizer que o crescimento, no Centro, destes países se deu apenas devido a Fátima, isso significa que alcançaremos um milhão e sete mil noites”, explicou o responsável.

Alexandre Marto está convicto de que o número estará até mais perto das 1,1 milhões de noites e realça que, a confirmarem-se os números, “em 2017, Fátima atingiu 765 mil noites de estrangeiros e 242 mil noites de nacionais, colocando o peso do mercado nacional nos 25% e algumas das nacionalidades, como a Itália e Polónia, pela primeira vez, acima das 100 mil noites em Fátima”, afirmou.

Em 2017, a taxa de ocupação nas unidades hoteleiras de Fátima terá rondado, pela primeira vez, os 40%, número que continua abaixo da média em Portugal continental, que estava nos 44% em 2016, mas que representa uma subida assinalável face aos 30% identificados nesse ano.

E o ano passado terá também trazido um recorde no número de visitas a Fátima, que tinha como objectivo atingir os oito milhões de visitantes, com Alexandre Marto a estimar esse número tenha sido “largamente ultrapassado”, apesar as estatísticas provenientes do Santuário de Fátima apenas estarem disponíveis a partir do próximo mês.

 

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Paris volta a seduzir esta primavera

Após uma desaceleração no início do ano, o turismo na região de Paris está a recuperar novamente, com um número cada vez maior de turistas estrangeiros neste início da primavera. As perspectivas para os próximos meses também são otimistas.

Após um ligeiro declínio entre o final de fevereiro e o início de março, o número de turistas na Grande Paris voltou a uma trajetória positiva.

De acordo com os últimos dados oficiais, as dormidas aumentaram 4,4% de 1 a 29 de março de 2025 em comparação com 2024, crescimento impulsionado principalmente por clientes estrangeiros (+7,4%), enquanto as dormidas dos franceses registaram uma queda de 6,3%.O alojamento turístico mobilado na região parisiense registou um aumento significativo de 12% no número de noites reservadas (até 26 de março), demonstrando a crescente atratividade deste tipo de alojamento.

Do lado da hotelaria, a evolução continua mais moderada, com uma taxa de ocupação a subir 2,5 pontos, atingindo os 81% no dia 23 de março, enquanto as chegadas aéreas internacionais aumentaram 3,1% entre 1 e 23 de março, totalizando 641.000 viajantes.

Segundo avança a imprensa local, estima-se que esta tendência de alta atinja 3,8% ao longo de toda primavera. Os Estados Unidos continuam a ser o principal mercado de origem, com 112 mil chegadas (+18%), seguidos pela Espanha, com 71 mil (+12%).

Os hotéis parisienses também estão a registar um bom momento, com taxas de ocupação estimadas de 72% para a semana de 14 de abril (+12 pontos), devido à mudança nas férias da Páscoa.

O maior evento musical do verão, a série de shows de Beyoncé no Stade de France (18, 19 e 21 de junho de 2025), também está a impulsionar as reservas aéreas internacionais, com aumentos de 37% em 18 de junho, +45% em 19 de junho, +25% em 20 de junho e +23% em 21 de junho .

A tendência deve continuar até julho de 2025, com as reservas aéreas a crescer 13% em comparação a 2024. Esse aumento varia de mês para mês, de +9% em maio e julho a +16% em abril. São esperadas cerca de 1,7 milhões de chegadas aéreas neste período, com aumento da demanda por classe executiva e primeira classe (+13%).

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Proença-a-Nova é 14ª Estação Náutica do Centro de Portugal

A Estação Náutica de Proença-a-Nova, que acaba de ser oficialmente certificada, reforça a liderança do Centro de Portugal no turismo náutico, com um terço das 42 estações certificadas em todo o país.

A Estação Náutica de Proença-a-Nova foi oficialmente certificada no 4.º Encontro da Rede das Estações Náuticas de Portugal, que decorreu em Odemira, nos dias 3 e 4 de abril. Com esta nova certificação, o Centro de Portugal passa a contar com 14 Estações Náuticas, consolidando a sua posição como a região com maior oferta estruturada no turismo náutico a nível nacional – um terço das 42 estações atualmente existentes.

No litoral da região, estão certificadas as Estações Náuticas de Aveiro, Estarreja, Ílhavo, Murtosa, Oeste, Ovar e Vagos. No interior, a oferta inclui as Estações Náuticas do Alto Côa/Sabugal, Castelo do Bode, Pedrógão Grande, Oleiros, Penamacor, São Pedro do Sul e a recém-certificada Proença-a-Nova.

As Estações Náuticas são uma rede nacional de oferta turística de qualidade certificada, que promove a valorização integrada dos recursos náuticos. Cada estação reúne, além das atividades náuticas, serviços complementares, como alojamento, restauração e animação turística, oferecendo experiências completas para os visitantes e comunidades locais.

A rede surgiu no âmbito do projeto Portugal Náutico, desenvolvido pela Associação Empresarial de Portugal e pelo Fórum Oceano, com o objetivo estratégico de estruturar e potenciar o turismo náutico como vetor de desenvolvimento sustentável do país.

 

 

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Governo de Cabo Verde de olhos postos no desenvolvimento turístico de Santo Antão

Em declarações à Inforpress, após a sua primeira visita a Santo Antão desde que assumiu o cargo, o ministro realçou o “grande potencial” da ilha como destino turístico, reforçando que […]

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Em declarações à Inforpress, após a sua primeira visita a Santo Antão desde que assumiu o cargo, o ministro realçou o “grande potencial” da ilha como destino turístico, reforçando que “estamos a criar um ambiente propício para que o turismo contribua para o desenvolvimento económico, social e ambiental de Santo Antão. O objetivo é garantir um turismo sustentável, que beneficie tanto os empresários locais quanto os habitantes da ilha”, afirmou.

O ministro observou que Santo Antão é o destino “mais atrativo e impressionante” para o turismo de caminhadas em Cabo Verde, com potencial para impulsionar a economia local e aumentar os gastos dos turistas, tendo anunciado que, “o Governo, com o apoio financeiro do Banco Mundial, através do projeto Turismo Resiliente e Economia Azul, mas também do Fundo do Turismo, já começou a tomar medidas concretas que têm vindo a resultar na estruturação e em investimentos no segmento de mercado de caminhadas”.

O titular da área do turismo avançou que têm vindo a ser realizadas intervenções concretas em termos de turismo de caminhada e de requalificação das vilas rurais, sendo um exemplo a ser explorado a nível das outras vilas do país.

Para impulsionar ainda mais este segmento do turismo, José Luís Sá Nogueira revelou que uma equipa técnica especializada está, neste momento, a trabalhar no sentido de propor regulamentos, normas, planos de capacitação, modelos de governança das trilhas turísticas, plano de marketing e, sobretudo, identificar oportunidades de negócios com impacto positivo na geração de rendimentos para as comunidades locais, com vista a assegurar que o turismo de caminhada seja sustentável, tanto ambiental como economicamente e socialmente, válidos também para o turismo de montanha e de natureza.

Refira-se que, recentemente, a Câmara Municipal do Porto Novo anunciou a implementação de um projeto de reabilitação das trilhas turísticas e de construção de novos miradouros com o financiamento do Fundo do Turismo.

“Santo Antão tem uma característica extremamente importante, que é o facto de ter ao lado São Vicente, e as duas ilhas podem constituir um produto turístico por excelência. Portanto, vamos tirar vantagem disso e impulsionar o desenvolvimento de Santo Antão enquanto um destino turístico que queremos colocar no mapa da promoção turística”, exortou o ministro.

Mais de 300km de trilhas

Entretanto, o vice-presidente da Adventry Travel Trade Association (ATTA), Gustavo Timo, afirmou que Santo Antão tem potencial para alcançar novos patamares no turismo mundial, com a implementação do projeto de governança dos caminhos pedestres.

“Santo Antão já se destaca em Cabo Verde pelo conjunto de mais de 300 quilómetros de trilhas que já foram reconhecidas. O visual, a beleza cênica, o povo, a gastronomia, todo o conjunto que Santo Antão oferece é muito único, é muito autêntico e tem capacidade para atrair turistas de todo o mundo”, realçou o consultor internacional em declarações aos jornalistas locais.

“Vamos trabalhar na promoção da regulamentação e da portaria, na implementação de normas técnicas e no desenvolvimento de um modelo de governança, gestão e arrecadação para as trilhas e os caminhos vicinais”, destacou, para apontar que a ideia é que o sistema de trilhas, todo este património, que é um ativo de Santo Antão, se transforme num produto turístico que atraia mais turistas estrangeiros, trazendo recursos, gerando emprego e ativando negócios em torno deste segmento.

 

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Arcos de Valdevez apresenta plano de posicionamento e desenvolvimento turístico sustentável

A Câmara Municipal de Arcos de Valdevez acaba de apresentar a estratégia de posicionamento e desenvolvimento turístico sustentável do concelho, cujas metas para 2030 são aumentar a estada média, os hóspedes internacionais e o valor dos proveitos por hóspede, bem como reduzir a taxa de sazonalidade.

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Através desta estratégia pretende-se estruturar os produtos turísticos e estabelecer mecanismos de atratividade, posicionando o destino com notoriedade, promovendo uma imagem de qualidade nos mercados nacionais e internacionais.

Para a Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, o plano visa promover os elementos distintivos do concelho como porta de entrada do Parque Nacional Peneda-Gerês, o património histórico-cultural e a singularidade do património natural e paisagístico, em termos nacionais e internacionais, contando com o apoio e envolvimento da comunidade arcuense.

A autarquia, refira-se, tem marcado presença regular em Feiras de promoção turística, com o objetivo de posicionar o concelho como um destino turístico de excelência naquilo que se refere à oferta de património cultural, gastronomia, natureza e eventos, no panorama nacional, possui uma agenda cultural vasta e realiza periodicamente eventos de promoção da gastronomia local, da sua cultura e das suas tradições.

Entretanto, Arcos de Valdevez alcançou um novo recorde ao nível do número de dormidas, tendo ultrapassado as 100 mil no ano de 2024. Nos últimos dez anos atingiu um aumento de 425%, ou seja, multiplicou por cinco o número de dormidas no concelho, as quais eram 18 485 em 2014 e que passaram para as 106 201 em 2024.

Estes são números, de acordo com nota da Câmara Municipal, atestam o sucesso das medidas e o impacto das políticas implementadas pelo Executivo e os parceiros ao longo dos últimos anos neste setor.

A nota avança que este crescimento é um estímulo para continuar a desenvolver a atividade e reforçar o papel do turismo no desenvolvimento económico do concelho, a criação de emprego e rendimento e contribuir para a fixação e atração de pessoas e investimento em Arcos de Valdevez.

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4º Encontro da Rede das Estações Náuticas de Portugal reúne 170 participantes em Odemira

O 4ª Encontro da Rede das Estações Náuticas de Portugal, que decorre até esta sexta-feira, 4 de abril, no concelho de Odemira, e que reúne cerca de 170 participantes de todo o país, está a debater o valor das estações náuticas e o seu contributo para o desenvolvimento dos territórios.

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Para José Santos, presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, trata-se de um evento “que representa a afirmação do destino neste segmento de mercado com enorme potencial de crescimento e que permite diversificar a nossa oferta turística e acrescentar valor à economia local”.

António José Correia, coordenador da Rede de Estações Náuticas de Portugal, aponta que, com esta iniciativa “pretendemos dinamizar a fileira do turismo náutico em Portugal e potenciar o seu valor”, destacando que, “este ano, estamos no Alentejo, uma região que tem vindo a afirmar-se com destino náutico e que já conta com oito estações náuticas”, a saber: Alandroal, Avis, Mértola, Monsaraz, Moura, Sines, Ponte de Sor e Odemira (esta com três polos náuticos: Vila Nova de Milfontes, Odemira e Santa Clara).

Já o presidente da Câmara Municipal de Odemira, Hélder Guerreiro, destacou este encontro como uma forma de afirmar as Estações Náuticas como aceleradores do desenvolvimento dos territórios.

Na sua intervenção, na sessão de abertura do encontro, José Santos avançou que “estamos cada vez mais empenhados em reforçar o trabalho desenvolvido no âmbito das oito estações náuticas do Alentejo”, realçando que “têm sido apresentados produtos e experiências turísticas que valorizam o turismo náutico e que contribuem para tornar a região mais competitiva e atrativa e é esse o nosso caminho”.

Entre os vários temas em debate no 4ª Encontro da Rede das Estações Náuticas de Portugal destacam-se “Rede das Estações Náuticas de Portugal – Proposta de Valor”, “Estação Náutica de Odemira – Contributo para a Concretização do Plano Estratégico e Operacional de Valorização do Rio Mira”, “Financiamento” e “Estruturação e Promoção da Oferta Turística das Estações Náuticas”. Decorrem também workshops temáticos sobre “Governança”, “Comunicação e Promoção”, “Sustentabilidade” e “Desporto Náutico para Todos”.

Organizado pela Fórum Oceano, em coordenação com a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo e o Município de Odemira, o encontro conta com o apoio institucional do Turismo de Portugal e da Docapesca.

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WTTC critica ETA no Reino Unido

Com a entrada em vigor da obrigação da Autorização Eletrónica de Viagem (ETA) para todos os visitantes europeus para entrarem no Reino Unido, o WTTC critica a medida.

Victor Jorge

A partir de 2 de abril, todos os cidadãos europeus, incluindo os portugueses, que pretendam visitar o Reino Unido devem solicitar uma Autorização Eletrónica de Viagem (ETA, sigla em inglês) antes de viajar.

A presidente e CEO do World Travel & Tourism Council, Julia Simpson, criticou esta medida, referindo que “vai completamente contra a política de crescimento do Reino Unido” e que “em vez de tornar o país um destino atrativo, cria mais um obstáculo para os turistas”.

“Os visitantes internacionais são, na prática, exportações – trazendo moeda estrangeira valiosa”, afirmou Julia Simpson, dando ainda conta que o Reino Unido “já é um dos países mais caros para visitar, com um IVA acima da média, Taxa de Passageiros Aéreos, preços inflacionados devido às contribuições para a Segurança Social das empresas e a ausência de compras isentas de impostos para clientes de alto valor. São erros que prejudicam a nossa economia”.

De acordo com os números do WTTC, o setor das viagens e turismo contribui com mais de 280 mil milhões de libras (cerca de 335 mil milhões de euros) para a economia do Reino Unido, sustentando mais de quatro milhões de empregos em todo o país. “Além disso, as nossas empresas pagam anualmente 100 mil milhões de libras ao Tesouro em receitas fiscais”, avança ainda Julia Simpson.

E a presidente e CEO do WTT aconselha o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, a “concentrar-se no crescimento da economia e na proteção dos empregos, em vez de introduzir políticas que os coloquem em risco”.

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Turismo da Tailândia associa-se a conferência sobre influência da gastronomia portuguesa na Tailândia

A conferência “Camões – Cidadão do Mundo e a Globalização dos Alimentos pela Mão dos Marinheiros Portugueses. Tailândia – A Influência Portuguesa na Cozinha Tailandesa”decorre a 8 de abril, na Biblioteca do Palácio Galveias, em Lisboa, com entrada gratuita.

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A Autoridade do Turismo da Tailândia (TAT) associou-se a uma conferência que vai debater a influência da gastronomia portuguesa na Tailândia, que vai ter lugar a 8 de abril, pelas 18h00, na Biblioteca do Palácio Galveias, no Campo Pequeno, em Lisboa.

Denominada “Camões – Cidadão do Mundo e a Globalização dos Alimentos pela Mão dos Marinheiros Portugueses. Tailândia – A Influência Portuguesa na Cozinha Tailandesa”, esta conferência está inserida na Exposição Universal da Matriz Portuguesa – Camões 500 e vai contar com entrada gratuita.

A iniciativa conta com a participação de Margarida Pereira-Müller, documentalista científica, investigadora e escritora especializada em gastronomia, que vai abordar a influência da presença portuguesa na Tailândia, com especial destaque para a culinária.

“Esta iniciativa permite não só evidenciar a passagem de Luís de Camões pelo Sudeste Asiático como também lembrar os importantes laços históricos que unem os dois países”, afirma Rosário Louro, representante da TAT em Portugal.

Segundo a responsável, “a gastronomia é um reflexo autêntico da influência portuguesa na Tailândia e um exemplo marcante dessa herança, que os tailandeses tanto valorizam”.

Durante o evento, será também oferecida uma degustação de gastronomia tailandesa, numa parceria da TAT com o restaurante Siam Square.

Recorde-se que a presença portuguesa na Tailândia, a partir do século XVI, deixou um legado que se reflete na introdução de ingredientes na cozinha tailandesa, muitos oriundos de países por onde os portugueses passaram, como a malagueta, tomate, batata, milho, alface, repolho, papaia, anona, goiaba, ananás, castanha de caju e amendoim, bem como diferentes formas de confecionar, nas quais se destacam os fios de ovos e outras sobremesas inspiradas na doçaria conventual portuguesa.

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Turismo de Portugal e regiões promovem 150 experiências de Turismo Industrial

A 4.ª edição da  agenda nacional de atividades “À Descoberta do Turismo Industrial”, que decorre entre 5 e 19 de abril, conta com 150 experiências únicas de norte a sul do país e nos Açores.

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O Turismo de Portugal e as Entidades Regionais de Turismo do Alentejo e Ribatejo, Algarve, Centro, Porto e Norte, Região de Lisboa e Direção Regional de Turismo do Açores vão promover, entre 5 a 19 de abril, a 4.ª edição da  agenda nacional de atividades “À Descoberta do Turismo Industrial”, iniciativa que vai contar com 150 experiências únicas de norte a sul do país e nos Açores.

Teatro e danças no subsolo, visitas e percurso em túneis subterrâneos, escape rooms e desafios de pintura e fotografia são, segundo um comunicado do Turismo de Portugal, algumas das experiências que estar disponíveis ao abrigo desta iniciativa, cuja agenda completa está disponível aqui.

A programação, que este ano está também disponível inglês e espanhol com vista à “promoção internacional da iniciativa”, conta também com o apoio dos parceiros do Grupo Dinamizador da Rede Portuguesa do Turismo Industrial.

“A aposta no Turismo Industrial pretende reforçar a coesão territorial do país, a diversificação da oferta dos territórios, o reforço da sua atratividade ao longo de todo o ano, bem como a valorização das atividades económicas nacionais diferenciadoras e do seu património autêntico”, explica o Turismo de Portugal.

A Rede Portuguesa de Turismo Industrial conta com cerca de 230 recursos, distribuídos pelas dimensões do património industrial e indústria viva, e nas várias áreas temáticas: agroalimentar, moda e têxtil, cerâmica e vidro, ourivesaria, extrativa, transportes, entre outras.

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Turismo de Portugal avalia estratégia media internacional

O Turismo de Portugal irá gastar até 907 mil euros com avaliação da estratégia de media a nível internacional.

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O Turismo de Portugal vai avançar com uma avaliação da eficácia do plano de comunicação com os media internacionais, podendo para isso gastar cerca de 900 mil euros, segundo uma portaria publicada em Diário da República.

Para desenvolver esta análise, o Turismo de Portugal vai “iniciar um procedimento pré-contratual de concurso público internacional para a aquisição de serviços de avaliação mediática e digital”, lê-se na portaria, contrato que terá um período de vigência de 36 meses.

O valor global não deverá exceder o montante máximo de 738.000 euros, a que acresce IVA à taxa legal em vigor, perfazendo o montante de 907.740 euros, envolvendo despesa em anos económicos diferentes, de 2025 a 2027.

Estes encargos “são suportados por verbas do Turismo de Portugal, I. P., com financiamento através de receita própria, inscritas e a inscrever no respetivo orçamento”.

A avaliação vai incidir sobre diferentes tipos de media, designadamente televisão, rádio, jornais e revistas impressos e media digitais, incluindo redes sociais e blogs, tendo em vista analisar as referências ao Destino Portugal e/ou à marca VisitPortugal.

O objetivo desta análise da performance da relação com os media é “avaliar a eficácia das ações de comunicação e de relações públicas desenvolvidas nos mercados-alvo e, desta forma, otimizar a presença e influência mediática do destino e da marca VisitPortugal nos referidos mercados”.

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Descobrir o Algarve através de 18 experiências de Turismo Industrial

Associando-se à agenda nacional “À Descoberta do Turismo Industrial”, o Turismo do Algarve oferece 18 atividades inseridas neste programa.

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O Turismo do Algarve, enquanto membro do Grupo Dinamizador da Rede Portuguesa do Turismo Industrial desde 2020, associa-se à 4.ª edição da agenda nacional “À Descoberta do Turismo Industrial”, que de 5 a 19 de abril de 2025 oferece 150 experiências de norte a sul do país e nos Açores.

Na região do Algarve estão programadas 18 atividades com a colaboração de 13 parceiros regionais, com atividades exclusivas em locais de indústria viva e património industrial.

Entre as experiências disponíveis no Algarve destacam-se visitas guiadas a fábricas de cortiça e de transformação de azeitonas, a espaços museológicos que contam e interpretam a história da indústria conserveira na região, tours por adegas e lagares com provas de vinhos e azeites premiados, percursos em salinas tradicionais com observação da biodiversidade local e aventuras subterrâneas na mina de sal-gema de Loulé. Incluem-se ainda workshops criativos, desafios fotográficos e momentos gastronómicos únicos que reforçam a autenticidade e diversidade do património económico e cultural algarvio.

Esta iniciativa visa reforçar a coesão territorial, promover a diversificação da oferta turística ao longo de todo o ano e destacar o Algarve como um destino que valoriza as suas tradições produtivas e industriais, contribuindo também para a sustentabilidade económica local.

“O Algarve possui uma riqueza extraordinária no seu património industrial, com forte potencial para se afirmar através de experiências turísticas diferenciadoras. Estamos empenhados em continuar a capacitar e promover os nossos parceiros, consolidando uma oferta turística diversificada e sustentável”, refere André Gomes, presidente do Turismo do Algarve.

Com um total de 230 recursos a nível nacional na Rede Portuguesa do Turismo Industrial, distribuídos por áreas como agroalimentar, cortiça, vinho, cerâmica, entre outras, o Algarve destaca-se pela qualidade e singularidade das suas propostas.

A agenda completa está disponível em português, inglês e espanhol, constituindo um convite aberto à descoberta e valorização das tradições e inovação tecnológica da região.

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