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Eurowings vai levar 16 mil turistas alemães à Madeira

Companhia low cost do Grupo Lufthansa começou este domingo a voar para a Madeira desde Dusseldorf e, a 11 de Novembro, abre também uma ligação desde Colónia.

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A Eurowings começou este domingo, 29 de Outubro, a voar entre Dusseldorf e a Madeira, numa operação que se vai estender também a Colónia, a partir de 11 de Novembro, e que vai levar até à Madeira mais 16 mil turistas alemães, aumentando para 540 mil o número de turistas germânicos no arquipélago a cada ano.

“A nova operação é uma boa notícia para a Madeira e vem reforçar a abertura da região ao exterior, bem como reforçar a sua competitividade no mercado turístico”, congratulou-se Paula Cabaço, secretária Regional de Turismo e Cultura da Madeira, durante uma conferência de imprensa no Aeroporto Internacional da Madeira, citada pela Lusa.

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Os voos da companhia low cost do Grupo Lufthansa desde Dusseldorf contam com uma ligação semanal, aos domingos, enquanto a operação de Colónia vai ter igualmente um voo por semana, aos sábados, superando os 16 mil lugares por ano no conjunto dos dois voos.

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Paula Cabaço salientou ainda que a nova operação constitui uma oportunidade de reforço do “posicionamento estratégico” da Madeira no mercado alemão, que é um dos maiores emissores de turistas, a par do Reino Unido. Até Agosto, a Madeira recebeu 196 mil turistas oriundos da Alemanha.

 

 

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TAP agrava prejuízo para 108M€ no 1.º trimestre devido a “eventos extraordinários”

As greves e o facto da Páscoa de 2025 ter decorridos apenas em abril tiveram um forte impacto nos resultados do primeiro trimestre da TAP, que registou um prejuízo de 108,2 milhões de euros, num agravamento de 18,1 milhões de euros face a período homólogo de 2024.

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Nos três primeiros meses do ano, a TAP registou um prejuízo de 108,2 milhões de euros, valor que representa um agravamento de 18,1 milhões de euros face ao primeiro trimestre de 2024 e que, segundo comunicado da companhia aérea enviado aos investidores, se deve a “eventos extraordinários”, como greves e ao facto da Páscoa de 2025 ter decorrido apenas em abril.

“A ‘performance’ do primeiro trimestre de 2025 foi significativamente impactada pela greve dos pilotos da PGA, que se prolongou durante 20 dias. Adicionalmente, a comparabilidade dos resultados operacionais foi ainda afetada pela deslocação da Páscoa para o segundo trimestre em 2025, ao contrário de 2024, quando ocorreu no primeiro trimestre. Estima-se que, juntos, tenham tido um impacto financeiro nos resultados operacionais entre 30 e 40 milhões” de euros, refere a TAP no comunicado divulgado esta sexta-feira, 23 de maio.

No primeiro trimestre, as receitas operacionais da TAP totalizaram 823,4 milhões de euros, numa diminuição de 4,5% face ao primeiro trimestre de 2024, que, segundo a companhia aérea, “reflete os impactos dos eventos extraordinários”.

“Esta diminuição foi principalmente impulsionada pela redução das receitas do segmento de passagens, devido a uma estabilização da capacidade (-0,4%) e do aumento da concorrência nos principais mercados, pressionando a receita unitária. Paralelamente, as receitas do segmento de Loyalty e outras receitas não-voada também diminuíram, refletindo os ajustamentos implementados no 4.º trimestre de 2024”, lê-se no comunicado da TAP.

Ainda assim, a TAP destaca o “desempenho positivo no mercado norte-americano”, que foi “sustentado pelo aumento da receita unitária e do Load Factor, apesar do contexto macroeconómico desafiante”.

Até março, o resultado operacional (EBIT – resultado antes de juros e impostos) da TAP foi negativo em 131,6 milhões de euros, valor que compara com os 74,3 milhões de euros negativos do período homólogo do ano passado.

Já o EBIT recorrente foi negativo em 119,2 milhões, o que traduz um aumento para quase o dobro face aos 60,3 milhões de euros negativos registados nos primeiros três meses de 2024.

Segundo a TAP, se não fosse considerado o “impacto dos eventos extraordinários”, o EBIT recorrente totalizaria aproximadamente 85 milhões de euros negativos, numa “redução de cerca de 25 milhões de euros face ao primeiro trimestre de 2024”.

No primeiro trimestre, a TAP transportou 3,5 milhões de passageiros, número que representa uma ligeira diminuição de 0,6% face ao primeiro trimestre de 2024, e operou cerca de 27 mil voos, o que também representa uma redução de 0,5% face ao período homólogo.

Já a capacidade manteve-se estável, com uma descida de apenas 0,4% face aos três primeiros meses de 2024, enquanto o load factor foi de 78,8%, com uma diminuição de 0,6 p.p. face ao período homólogo.

Segundo Luís Rodrigues, CEO da TAP, o primeiro trimestre deste ano foi “desafiante” para a TAP e ficou marcado pela “greve dos pilotos da Portugália e pela deslocação da Páscoa”, assim como pelo “aumento da concorrência nos principais mercados” e por “disrupções operacionais, como eventos meteorológicos adversos, greves e constrangimentos nos aeroportos e no espaço aéreo europeu”, problemas que “impactaram de forma significativa a performance financeira e operacional do trimestre”.

Reservas mostram “recuperação assinalável” 

Apesar do prejuízo nos três primeiros meses do ano, a TAP está otimista para 2025, uma vez que “as reservas encontram-se, à data, em linha com o ano anterior, mostrando uma recuperação assinalável desde o início do ano”, pelo que devem “compensar a pressão sobre as receitas unitárias face ao aumento estimado da capacidade”.

A companhia aérea espera, contudo, que “o aumento da concorrência nos principais mercados” se mantenha, “embora com intensidades distintas, ajustando a performance das yields”.

“No Brasil, o foco está na otimização da qualidade das receitas, mantendo os Load Factors estáveis com yields de qualidade, tirando partido da rede alargada da TAP, apesar da pressão sobre receitas unitárias. Adicionalmente, a TAP continuará a sua estratégia de modernização da frota, com a entrega prevista de um A320 NEO e dois A321 NEO, reafirmando o seu compromisso em manter uma frota moderna e eficiente. O foco estratégico mantém-se inalterado: reforçar a rede e consolidar sobre a mesma uma companhia financeiramente sustentável com uma operação consistente e eficiente”, prevê a companhia aérea.

Segundo Luís Rodrigues, “embora os desafios se mantenham, nomeadamente a pressão concorrencial, as disrupções operacionais e a incerteza macroeconómica, os progressos alcançados nos últimos anos sustentam uma TAP mais resiliente e preparada para o futuro”.

“Estamos focados na consolidação da sustentabilidade financeira e da eficiência operacional, preparando a companhia para a nova fase que se seguirá ao Plano de Reestruturação, com o compromisso de transformar a TAP numa empresa sustentadamente rentável e atrativa, sempre com o apoio dos nossos stakeholders e das nossas pessoas, que são essenciais para o nosso sucesso”, acrescenta o CEO da TAP.

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Delta Air Lines inaugura nova rota entre Boston e Barcelona

A nova rota da Delta Air Lines entre Boston e Barcelona arrancou esta quinta-feira, 22 de maio, e conta com três voos por semana, em aviões A330-200, com 281 lugares.

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A Delta Air Lines inaugurou esta quinta-feira, 22 de maio, uma nova rota entre Boston, nos EUA, e Barcelona, em Espanha, numa operação com três voos por semana, realizada em aviões Airbus A330-200, com 281 lugares.

De acordo com o jornal espanhol dedicado ao turismo HostelTur, os voos decorrem às terças, quintas e sábados, e são operados em codeshare com a Air France-KLM, naquela que é a terceira rota que a companhia aérea dos EUA abre à partida de Barcelona, depois de Nova Iorque-JFK, que conta com dois voos diários, e de Atlanta, com 10 voos por semana.

A nova rota deverá impulsionar o tráfego corporate entre as duas cidades, assim como turístico, até porque, como lembra o HostelTur, no início deste mês, a Delta Air Lines tinha revelado que a capital catalã está em nono lugar no Top 10 dos destinos mais pesquisados pelos passageiros da companhia aérea para o verão de 2025.

Além de Barcelona, a Delta Air Lines voa também para Madrid, contando com rotas entre a capital espanhola e Nova York-JFK, assim como para Atlanta, ambas com sete voos por semana.

 

 

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easyJet confia no regresso aos lucros com forte procura de viagens no verão, apesar dos 344M€ de prejuízo no 1.º semestre

A easyJet registou, no primeiro semestre do seu ano fiscal, prejuízos de 292 milhões de libras (344 milhões de euros), montante que, segundo a Lusa, foi 13,1% maior do que em período homólogo de 2024. Apesar da descida dos resultados, a companhia aérea acredita que a forte procura por viagens para o verão a vai colocar novamente na rota dos lucros.

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Nos seis primeiros meses do seu ano fiscal, a easyJet registou prejuízos de 292 milhões de libras (344 milhões de euros), montante que, segundo a Lusa, foi 13,1% maior do que as perdas da companhia aérea no mesmo período do ano passado, mas que a easyJet acredita que vai conseguir contrariar, regressando aos lucros, uma vez que se regista uma forte procura por viagens para o verão.

Segundo a Lusa, o prejuízo foi conhecido através de um comunicado enviado pela easyJet à Bolsa de Valores de Londres, no qual a companhia aérea revela que, até 31 de março, os prejuízos antes de impostos foram de 394 milhões de libras (464 milhões de euros), um aumento de 11,1% em comparação com o período homólogo.

Já os prejuízos operacionais chegaram aos 369 milhões de libras (435 milhões de euros), num aumento de 7,8% face ao mesmo período do ano passado, enquanto a receita ficou em 3.534 milhões de libras (4.170 milhões de euros), um aumento de 8,1%.

Em termos de passageiros, a companhia aérea revelou também que transportou, nos três primeiros meses deste ano fiscal, um total de 18,2 milhões de passageiros, o que representa um aumento de 8% em comparação com os primeiros três meses do ano passado.

No entanto, e apesar dos resultados dos seis primeiro meses do ano terem ficado marcados por prejuízos, a companhia aérea acredita que será possível regressar aos lucros em breve, até porque, segundo Kenton Jarvis, presidente executivo da easyJet, se está a registar uma “forte procura por voos e férias da easyJet”.

“Estamos a cumprir com sucesso a nossa estratégia de aumentar a eficiência e melhorar a experiência do cliente, tanto em voo quanto no solo”, refere o responsável da easyJet, realçando que a transportadora aérea continua focada “em atingir outro verão recorde este ano”, o que deverá impulsionar “um forte crescimento dos lucros”.

 

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DECO quer acabar com suplementos na bagagem de mão na Europa e apresenta queixa contra sete companhias aéreas

Easyjet, Norwegian Airlines, Ryanair, Volotea, Vueling, Transavia e Wizzair são as companhias aéreas diretamente visadas na queixa, uma vez que, segundo a DECO, aplicam “taxas em cada um dos itinerários, variando em função de vários fatores”.

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A DECO juntou-se à BEUC e a 16 outras organizações de consumidores de 12 países para apresentar uma queixa na Comissão Europeia e na Rede de Cooperação no domínio da Defesa do Consumidor (CPC) contra sete companhias aéreas que “cobram suplementos de preço pela bagagem de mão”.

Segundo a DECO, a queixa visa “travar a cobrança destas taxas” e segue-se ao pedido que a associação de defesa dos consumidores portuguesa já tinha feito junto da ANAC – Autoridade Nacional de Aviação Civil com o mesmo objetivo.

“Agora, pede-se uma investigação ao nível da União Europeia (UE) a todo o setor”, adianta a DECO, num comunicado enviado à imprensa, onde a associação explica que “são cada vez mais as transportadoras aéreas que exigem aos passageiros, que pretendam viajar com bagagem de mão, o pagamento de um suplemento, contrariamente ao que foi, durante largos anos, prática no setor da aviação”.

Easyjet, Norwegian Airlines, Ryanair, Volotea, Vueling, Transavia e Wizzair são as companhias aéreas diretamente visadas na queixa, uma vez que, segundo a DECO, aplicam “taxas em cada um dos itinerários, variando em função de vários fatores, como a rota, a procura, datas de viagem, e, ainda, consoante sejam adicionadas no processo de reserva ou posteriormente, nomeadamente no aeroporto, caso em que a taxa pode chegar a €75”.

“A DECO considera problemática esta cobrança, que levou já à aplicação de coimas em Espanha. Em 2024, a nossa Associação pediu a intervenção da ANAC, mas até ao momento não é conhecida qualquer medida. Os consumidores não devem pagar extra para levar uma pequena bagagem”, denuncia ainda a DECO.

 

 

 

 

 

 

 

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Portway anuncia acordo para aumentos salariais em 2025

Segundo Chloé Lapeyre, CEO da Portway, este acordo é “positivo para todos”, uma vez que melhora a vida dos trabalhadores e “garante a sustentabilidade financeira da Portway”. 

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A Portway – Handling de Portugal, S.A. chegou a acordo com as estruturas que representam os seus trabalhadores, com vista a aumentos salariais em 2025, informou a empresa de handling, em comunicado.

“Este entendimento é resultado de um diálogo social construtivo, pautado pela cooperação mútua e pelo sentido de responsabilidade, que contribuirá para a garantia da estabilidade operacional para os nossos clientes”, lê-se na informação divulgada pela Portway.

Segundo Chloé Lapeyre, CEO da Portway, este acordo é “positivo para todos”, uma vez que melhora a vida dos trabalhadores e “garante a sustentabilidade financeira da Portway”.

“Este compromisso só foi possível pela colaboração das estruturas representativas dos trabalhadores e pelo desempenho dos próprios colaboradores. É um acordo indubitavelmente positivo para todos, porque melhora a vida de quem trabalha connosco e garante a sustentabilidade financeira da Portway. Este pilar é fundamental para assegurarmos que o futuro continuará a ser promissor, assim agradeço a todos os envolvidos por tornarem este marco uma realidade”, explica a responsável.

A Portway – Handling de Portugal SA fornece assistência em escala e serviços aeroportuários  nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Beja, contando com mais de 80 companhias aéreas como suas clientes.

 

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Timor-Leste vai modernizar aeroporto e aumentar pista de aterragem

As intervenções no aeroporto de Díli incluem a construção de um novo terminal de passageiros, que vai incluir duas mangas de embarque, assim como o aumento da principal pista de aterragem da infraestrutura, de 1.850 para 2.150 metros.

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O Governo de Timor-Leste lançou esta quarta-feira, 21 de maio, a obra para modernizar o aeroporto de Díli e aumentar a pista de aterragem, investimento anunciado no dia em que o país assinala o 23.º aniversário da restauração da independência.

De acordo com a Lusa, as intervenções no aeroporto de Díli incluem a construção de um novo terminal de passageiros, que vai incluir duas mangas de embarque, assim como o aumento da principal pista de aterragem da infraestrutura, que vai passar de 1.850 para 2.150 metros.

“O desenvolvimento de infraestruturas é vital para o desenvolvimento nacional, para uma economia dinâmica e produtiva, para a criação de emprego e para a consolidação das instituições em todo o nosso território”, afirmou o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, na cerimónia de lançamento das intervenções, no aeroporto de Díli.

As intervenções, garantiu Xanana Gusmão, pretendem garantir que o aeroporto internacional Presidente Nicolau Lobato se pode tornar num corredor de ligação de “Díli às capitais da região e integrem Timor-Leste de forma mais eficaz nos sistemas regionais e globais”, reforçando igualmente a posição do país na Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).

O projeto vai ser financiado através de um empréstimo ao Banco Asiático de Desenvolvimento, com apoio dos governos do Japão e da Austrália, bem como pelo Estado timorense, através do orçamento de Estado.

 

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SATA Air Açores reforça operação de verão com mais um avião Bombardier Dash Q400

Entre 1 de junho e 30 de setembro, a SATA Air Açores vai contar com um avião Bombardier Dash Q400 em regime ACMI (aluguer com tripulação), aparelho com capacidade para 78 passageiros e que será um dos oito que a transportadora do Grupo SATA vai ter na sua frota este verão.

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A SATA Air Açores, companhia aérea do Grupo SATA que realiza os voos entre as ilhas dos Açores, vai reforçar a sua operação de verão com um aparelho Bombardier Dash Q400, que vai estar a operar entre 1 de junho e 30 de setembro.

Num comunicado enviado à imprensa, o grupo de aviação açoriano explica que este avião, que vai operar “em regime de ACMI (aluguer com tripulação) durante os meses de maior procura da época de verão IATA”, tem capacidade para 78 passageiros e vem aumentar a frota da transportadora regional para oito aeronaves.

“Com esta nova aeronave, a frota da companhia passa a contar com oito aviões, incluindo seis do modelo Bombardier Dash Q400 e dois do modelo Bombardier Dash Q200. A nova aeronave permitirá disponibilizar mais lugares e cubicagem de carga na rede”, explica o Grupo SATA.

O grupo de aviação açoriano explica que “a decisão de incluir esta aeronave, através do modelo de ACMI surgiu após análise de diferentes opções de aluguer, que não foram possíveis de realizar devido à escassez de soluções viáveis de leasing de longo prazo
no mercado”.

“Além de reforçar a operação, esta nova aeronave permitirá substituir alguns voos operados por equipamentos de menor capacidade, aumentando a capacidade de forma mais eficiente”, acrescenta o Grupo SATA.

Este verão, a SATA Air Açores conta operar mais de 550 ligações semanais entre as ilhas do arquipélago dos Açores, o que representa cerca de 80 voos por dia.

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TAAG aumenta conectividade em África

A TAAG acaba de reforçar a conectividade no continente africano, anunciando aumentos de frequências para Moçambique, África do Sul e República do Congo.

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A TAAG – Linhas Aéreas de Angola reforçou o número de serviços para as principais rotas regionais, com a introdução de frequências de voo adicionais para Maputo (Moçambique), Cidade do Cabo e Joanesburgo (África do Sul) e Brazzaville (República do Congo).

Esta decisão visa oferecer maior flexibilidade, conveniência e conectividade aos passageiros, respondendo ao crescimento da procura nestes destinos, facilitando conexões e viagens de lazer ou negócios entre a África Austral e a África Central.

Assim, para a Cidade do Cabo, as frequências passam de nove para 10 voos semanais, com voos bidiários à quarta-feira, sexta-feira e domingo. Para Joanesburgo, a ligação passa a ser feita nove por semana, em vez das sete, com voos bidiários à quinta-feira e sábado.

Para Maputo, a partir de 4 de junho de 2025, os voos passam de quatro para cinco frequências semanais, com voos à terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira e domingo.

Finalmente, para Brazzaville, a TAAG passa de duas para três frequências semanais, com voos à segunda-feira, quinta-feira e sábado, num horário de partida atualizado para as 22h00 (hora local de Luanda).

Esta medida insere-se num plano mais vasto de otimização da rede e de expansão da companhia, com um impacto multifacetado em setores como o turismo, desenvolvimento da economia local, intercâmbio cultural, posicionando a TAAG como uma referência no sector da aviação civil.

A TAAG reafirma assim o seu compromisso em proporcionar uma “experiência de viagem cada vez mais eficiente e adaptada às necessidades dos seus clientes e passageiros, reforçando a sua presença nas rotas regionais estratégicas, e contribuindo para a integração e mobilidade no continente africano”, salienta a companhia aérea, em comunicado.

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Turkish Airlines lança campanha de vendas antecipadas com preços desde 199 euros para a Turquia

A nova campanha da Turkish Airlines propõe preços desde 199 euros por pessoa para voos com partida de Portugal e destino a Istambul, na Turquia, sendo válida para vendas até 31 de maio, cujas viagens decorram entre 1 de novembro de 2025 e 18 de março de 2026.

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A Turkish Airlines lançou uma nova campanha de vendas antecipadas, que propõe preços desde 199 euros por pessoa para voos com partida de Portugal e destino a Istambul, na Turquia, válida para vendas até 31 de maio.

A campanha da Turkish Airlines aplica-se a voos com destino a Istambul com partida desde Lisboa ou do Porto, cujas reservas sejam realizadas até 31 de maio e desde que as viagens decorram entre 1 de novembro de 2025 e 18 de março de 2026.

O preço desde 199 euros por pessoa aplica-se à tarifa Ecofly e já inclui taxas, sendo esta oferta apenas para voos de ida e volta operados pela Turkish Airlines, devendo a emissão dos bilhetes ser feita até um dia após a reserva.

A Turkish Airlines diz ainda que qualquer alteração deverá ser feita de acordo com as regras da tarifa e que a campanha tem lugares limitados, não se aplicando a reservas de grupos.

Para outros destinos na Turquia, é ainda preciso acrescentar o valor das taxas.

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Aeroporto de Gatwick lança programa de descarbonização

A parceria entre o aeroporto de Londres Gatwick com a empresa especializada em energias renováveis Vital Energi ronda as 250 milhões de libras.

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O aeroporto de Londres Gatwick lançou um programa de descarbonização, no valor de 250 milhões de libras (perto de 300 milhões de euros), em parceria com a empresa especializada em energias renováveis Vital Energi, que permitirá ao aeroporto substituir o aquecimento por soluções com zero emissões de carbono e melhorar a eficiência energética.

O projeto visa ajudar o aeroporto de Londres Gatwick a atingir emissões líquidas zero (âmbitos 1 e 2) até 2030, pretendo eliminar a dependência do gás natural e produzir a sua própria energia, reforçando assim a resiliência energética.

A Vital Energi apoiará o aeroporto de Gatwick num contrato de cinco anos, que prevê a descarbonização do aquecimento em cerca de 50 edifícios no aeroporto, incluindo os terminais Norte e Sul, instalações de engenharia e espaços de escritórios.

Cedric Laurier, diretor técnico do aeroporto de Londres Gatwick, refere, em comunicado, que “todo o setor da aviação tem de trabalhar em conjunto para descarbonizar a nossa indústria até 2050”, admitindo que “estamos a fazer a nossa parte ao assumir o compromisso de descarbonizar as emissões de gases com efeito de estufa sob controlo do aeroporto até 2030.

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