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Mercado chinês na mira do Alentejo, Centro e Extremadura Espanhola

Regiões vão participar de forma articulada no workshop “World Bridge Tourism – 2018 EU – CHINA TOURISM YEAR”, que decorre em Londres, a 2 e 3 de Novembro.

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Mercado chinês na mira do Alentejo, Centro e Extremadura Espanhola

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O Alentejo, o Centro de Portugal e a Extremadura Espanhola, que compõem a Euro Região EUROACE, vão participar de forma articulada no workshop “World Bridge Tourism – 2018 EU – CHINA TOURISM YEAR”, a decorrer nos dias 2 e 3 de Novembro, em Londres.

A participação das três regiões no workshop foi uma das iniciativas acordadas durante uma reunião que decorreu na quarta-feira, 6 de Setembro, em Estremoz, e que visou “o desenho de uma estratégia convergente entre as três regiões”, que no primeiro semestre do ano apresentaram um crescimento de turistas oriundos dos mercados externos muito significativo.

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Esta participação insere-se na estratégia definida pelas três regiões para os mercados de longo curso, que prevê uma maior aposta na China, tendo ficado também definido que, para financiar esta aposta, vai ser elaborado um projecto comum, a ser presente a um próximo aviso da iniciativa comunitária Interreg A – Espanha-Portugal (POCTEP) – 2014-2020 – Cooperação Transfronteiriça.

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A reunião contou com a participação do presidente da Agência de Promoção Turística do Alentejo, Vítor Silva, do presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, António Ceia da Silva, do director-geral de Turismo da Extremadura, Francisco Martins, do vice-presidente da Entidade Regional de Turismo e da Agência de Promoção Turística do Centro, Jorge Loureiro, e do director executivo da Agência de Promoção Turística do Alentejo, António Lacerda.

Recorde-se que, no primeiro semestre, o Alentejo cresceu 18,7% em turistas internacionais e 14,6% nas dormidas, enquanto o Centro de Portugal encerrou o semestre com taxas de crescimento de 26,5% e 28,2%, respectivamente. Já a Estremadura registou uma subida de 13,3% em turistas estrangeiros, que originaram um crescimento de 14,8% nas dormidas.

 

 

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Centro de Portugal, Alentejo e Extremadura espanhola reforçam promoção turística transfronteiriça

Entre as principais novidades, está uma apresentação estratégica para o mercado ibérico que vai decorrer durante a BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market, assim como várias ações promocionais em Lisboa e Madrid, além de um encontro empresarial em Elvas.

As regiões de turismo do Centro de Portugal, Alentejo e Extremadura espanhola apresentaram quinta-feira, 23 de janeiro, as “iniciativas previstas para este ano na sua estratégia conjunta de promoção turística, que visa fortalecer a colaboração transfronteiriça a este nível”.

Num comunicado conjunto enviado à imprensa, as três regiões revelam que a apresentação, que teve lugar na FITUR 2025, contou com a presença de Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo português, entre várias outras personalidades de relevo das três regiões.

Entre as principais novidades, está uma apresentação estratégica para o mercado ibérico que vai decorrer durante a BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market, assim como várias ações promocionais, que decorrerão em junho, em Madrid e Lisboa, junto dos meios de comunicação e que terão uma vertente de informação promocional para o público em geral.

Previsto está ainda um encontro empresarial a realizar em Elvas, em novembro, que juntará empresários e administrações do setor turístico do Centro de Portugal, Alentejo e Extremadura.

“A promoção conjunta é um processo que começámos há alguns anos, com o pressuposto de que estes são territórios que têm continuidade de território e de culturas e que estão na maior placa recetora de turistas do mundo, que é Portugal e Espanha. São regiões que têm as suas singularidades mas que, com os seus produtos turísticos, com as suas povoações, a sua gastronomia e vinho, fazem parte de uma combinação perfeita de territórios”, afirmou Pedro Machado, durante a apresentação.

A cooperação transfronteiriça foi ainda destaque no “Encontro Gastronómico – Alentejo e Centro de Portugal com Extremadura”, que, segundo a informação divulgada, “refletiu a riqueza culinária das três regiões”.

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Presidente senegalês exige reforço da segurança dos locais turísticos

O Chefe de Estado senegalês, Bassirou Diomaye Faye, pediu o reforço urgente da segurança dos locais turísticos, dias após o assalto a um dos maiores hotéis do país, o RIU Baobab em Pointe Sarène, onde se concentra grande parte da operação turística proveniente de Portugal.

Segundo um comunicado de imprensa do Conselho de Ministros do Senegal, enviado à Agence France-Press (AFP), o Presidente da República sublinha “a urgência do reforço das medidas de segurança para todas as zonas e todos os locais e estabelecimentos turísticos do Senegal, reorganizando nomeadamente a polícia turística”, unidade especialmente dedicada à vigilância destes locais. Bassirou Diomaye Faye, que chegou ao poder em 2024, afirma querer fazer do turismo um setor estratégico no plano de desenvolvimento do seu país. Pediu ao seu governo que tomasse todas “as medidas necessárias para consolidar a revitalização do sector e a promoção dos locais e potencial turístico do Senegal”.

Refira-se que homens encapuzados e armados invadiram, durante a noite de sábado para domingo (18/19 de janeiro), o hotel RIU Baobab, levando uma quantia de cerca de 12 milhões de francos CFA (cerca de 18.300 euros). Este acontecimento violento, que não causou mortos nem feridos, é excecional no Senegal, um país conhecido pelas suas belas praias e pela sua estabilidade, onde o turismo constitui um sector chave, um forte fornecedor de empregos, avança a imprensa internacional.

Após o roubo perpetrado em Riu Baobab, a calma voltou. As operações continuam a decorrer normalmente, garantem os responsáveis ​​do cinco estrelas que opera em regime do tudo incluído, através de comunicado de imprensa. Estes falam de “um ato isolado que não reflete a realidade da segurança e da hospitalidade no Senegal”.

Na verdade, ainda citando o comunicado da unidade hoteleira, o incidente reforçou a determinação deste hotel em manter um ambiente seguro e em oferecer serviços de qualidade de acordo com os seus padrões internacionais, para que os hóspedes possam continuar a desfrutar da sua estadia num ambiente tranquilo e protegido, o auge da sua confiança.

Após o incidente, o ministro do Turismo e Artesanato do Senegal, Mountaga Diao, acompanhado por uma grande delegação governamental, visitou pessoalmente o hotel. Esta visita “permitiu reafirmar o compromisso das autoridades senegalesas em garantir a segurança dos locais turísticos e em manter a reputação do país como destino hospitaleiro e seguro”, notam os gestores do RIU Baobab, para sublinhar, igualmente, que uma equipa de gendarmes está presente 24 horas por dia no estabelecimento. “Estes agentes estão a trabalhar em estreita colaboração com a equipa de segurança da RIU para garantir a tranquilidade e segurança dos hóspedes e funcionários até novo aviso”, acrescenta a administração. Ao mesmo tempo, foram implementadas medidas adicionais, incluindo o aumento do pessoal de segurança nas áreas hoteleiras, bem como durante eventos especiais e conferências.

O hotel RIU Baobab é a menina bonita do turismo na Petite-Côte. Com os seus 522 quartos já operacionais e um programa global que prevê 1.024 quartos para um investimento total de mais de 92 mil milhões de francos CFA, este estabelecimento é uma montra da atratividade turística do país.

 

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Classificação do moliceiro e carpintaria naval como Património Cultural Imaterial dá mais um passo

A decisão final sobre a inscrição do “Barco Moliceiro: Arte da Carpintaria Naval da Região de Aveiro” à lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade que Necessita de Salvaguarda Urgente, será conhecida em dezembro deste ano, durante a 20.ª sessão do Comité Intergovernamental da UNESCO, que decorrerá em Nova Delhi, Índia.

Esta revelação foi feita por José Eduardo de Matos, secretário executivo da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), que apresentou uma retrospetiva do trabalho desenvolvido desde 2019 em torno desta candidatura à UNESCO, durante o evento “Cuidar e Valorizar o Património Cultural Imaterial em Portugal”, que decorreu na cidade de Aveiro.

O encontro reuniu especialistas, autarcas e entidades nacionais para debater estratégias de preservação e valorização do património cultural imaterial, com especial destaque para a candidatura do “Barco Moliceiro: Arte da Carpintaria Naval da Região de Aveiro”, processo liderado pela CIRA e atualmente em avaliação pela UNESCO.

O evento, dinamizado no âmbito do 2.º aniversário da inscrição do Barco Moliceiro no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, contou com as presenças, na sessão de abertura de José Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Joaquim Manuel Baptista, presidente do CIRA, e Maria Antónia Amaral, Chefe de Divisão de Cadastro, Inventário e Classificação do Património Cultural, que reforçaram a importância do trabalho colaborativo para a salvaguarda do património imaterial.

José Eduardo de Matos, secretário executivo da CIRA, apresentou uma retrospetiva do trabalho desenvolvido desde 2019 em torno da candidatura à UNESCO, destacando que a decisão final sobre a inscrição na Lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade que Necessita de Salvaguarda Urgente, que se espera ser “positiva” será conhecida em dezembro de 2025, durante a 20.ª sessão do Comité Intergovernamental da UNESCO, que decorrerá em Nova Delhi, Índia. Um dos objetivos, obtendo aquela classificação, é beneficiar da ação da UNESCO em proteger os bens patrimoniais dotados de um valor universal excecional.

O evento incluiu painéis temáticos que abordaram diferentes perspectivas sobre a preservação do património cultural imaterial.

Num dos painéis, Manoel Batista, presidente da Câmara Municipal de Melgaço, partilhou a experiência da preservação da Pesca nas Pesqueiras do Rio Minho. Moderado por António Jorge Costa, presidente do IPDT, o painel destacou como a classificação no Inventário Nacional foi crucial para garantir não só a preservação desta prática, mas também para iniciar um processo interno de reflexão sobre o seu futuro.

Num outro painel Teresa Ferreira, do Turismo de Portugal, e Maria Manuel Gantes, do Turismo do Alentejo e Ribatejo, debateram o papel do turismo na salvaguarda e valorização do património imaterial. Os intervenientes destacaram que o turismo, quando bem planeado, é um motor fundamental para a preservação cultural, especialmente quando integra tradições locais de forma autêntica, permitindo aos visitantes uma imersão profunda na cultura dos destinos.

Na sessão de encerramento, Joaquim Manuel Baptista, presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, reafirmou o compromisso da entidade em liderar projetos que garantam a salvaguarda do património cultural imaterial como um dos recursos mais preciosos da região.

“A salvaguarda do património imaterial não é apenas um dever cultural, mas também uma oportunidade para fortalecer a identidade da região e promover um desenvolvimento sustentável” afirmou.

Todas as intervenções destacaram a necessidade urgente de medidas que garantam a continuidade da construção artesanal do barco moliceiro, fundamental para preservar a autenticidade cultural da região. O barco moliceiro não é apenas um símbolo de Aveiro, mas também uma peça fundamental do património cultural imaterial de Portugal, foi ainda defendido nos discursos.

“A salvaguarda do património cultural imaterial é essencial para a preservação das tradições e identidades culturais que definem as comunidades em Portugal e no mundo. Proteger o património imaterial é garantir que as gerações futuras possam continuar a beneficiar dos saberes e costumes que moldam a identidade de cada comunidade”, informa a CIRA em comunicado.

O evento encerrou com a reafirmação do compromisso das entidades presentes em promover o barco moliceiro como um ícone da cultura portuguesa, projetando-o para o futuro enquanto recurso cultural e turístico de excelência.

Conforme avança o IPDT nas redes sociais, desde 2021, que tem acompanhado e prestado assessoria a este projeto, com o objetivo de valorizar e preservar a arte e o saber-fazer dos mestres construtores e pintores da Região de Aveiro, que, todos os dias, ao longo de gerações, têm criado uma das embarcações mais belas do mundo.

Em 2022, lembra que este foi inscrito no Inventário Nacional de Património Cultural Imaterial, com o registo de salvaguarda urgente. Desde o início, a ambição deste projeto tem sido alcançar o reconhecimento como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO. Após a submissão da candidatura, aguarda-se a decisão da organização, que será anunciada em dezembro de 2025.

 

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CIFFT e ONU Turismo unem esforços para promover publicidade turística mais sustentável

O Comité Internacional de Festivais de Filmes de Turismo (CIFFT) e a ONU Turismo formalizaram o compromisso conjunto com a promoção práticas sustentáveis nas indústrias do turismo e da publicidade, alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. A assinatura do memorando de entendimento decorreu durante a FITUR 2025.

O documento, assinado pelo Secretário-Geral da ONU Turismo, Zurab Pololikashvili, e pelo diretor do CIFFT, Alexander V. Kammel, reforça o empenho das organizações em promover práticas sustentáveis no turismo e em utilizar o poder do storytelling audiovisual para inspirar mudanças na indústria.

O acordo tem como foco promover práticas de produção sustentável na criação de conteúdos audiovisuais de turismo e fomentar um modelo de promoção turística mais responsável e consciente. O objetivo é também impulsionar a inovação na comunicação turística, apoiando marcas, destinos e serviços no desenvolvimento de estratégias de vídeo marketing que respeitem os princípios de sustentabilidade e turismo responsável.

“A comunicação turística vai além de apresentar destinos. Trata-se de impulsionar ações concretas para um setor mais sustentável. Ao unir forças com o nosso membro afiliado CIFFT, podemos redefinir os padrões de promoção e publicidade audiovisual responsável no turismo,” afirmou Zurab Pololikashvili.

No mesmo dia, o CIFFT assinou um memorando de entendimento com a agência criativa espanhola Normmal, consolidando uma parceria focada em incentivar a sustentabilidade nas indústrias do turismo e da publicidade. Este acordo estabelece a Normmal como um parceiro estratégico na redefinição dos padrões da publicidade turística, com um compromisso com abordagens ambientalmente conscientes e visionárias.

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App ARGO chega a Lisboa em modo “Explore”

A ARGO, uma plataforma all-in-one que antecipa a próxima geração de aplicações móveis em viagens e lifestyle urbano chega ao mercado português, mais precisamente, a Lisboa. Disponível 24/7, está focada em proporcionar aos utilizadores a melhor experiência de navegação, exploração e descoberta nas maiores cidades do mundo de uma nova forma.

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A ARGO posiciona-se assim como the best “local” in town e é também considerada um City Companion, um assistente digital assente em Inteligência Artificial que adapta a navegação às preferências e fornece recomendações personalizadas: reservas de restaurantes, tradutor e conversor de moeda, previsão meteorológica, partidas e chegadas de voos, rent-a-car e informação de transportes assim como contactos de emergência estão disponíveis a todo o momento.

Os utilizadores da App ARGO, viajantes ou residentes, têm à sua disposição uma plataforma que integra diversas apps: uma vez dentro da ARGO não é necessário sair para fazer download de outras aplicações, evitando-se assim uma experiência dispersa de navegação.

Para além disso, é possível customizar a navegação em função das preferências do utilizador, complementada com um assistente de Inteligência Artificial em tempo real.

A rede de curadores da App ARGO é rigorosamente selecionada, indica a empresa. Em cada cidade disponível na aplicação, estes conhecedores da cultura urbana selecionam e modelam as experiências, apontam tendências e difundem o local buzz.

A versão da ARGO que agora é lançada na App Store inclui as principais funcionalidades já elencadas, aplicadas à cidade de Lisboa, permitindo uma experiência de utilização e de integração muito evoluída – incluindo um chat de Inteligência Artificial.

Mas esta é apenas uma pequena parte do que a ARGO virá a propor aos seus utilizadores. Depois de Lisboa, seguir-se-ão cidades como Hong-Kong, Dubai, Nova Iorque, Paris, Shangai ou Tóquio. Ou locais como a Comporta, uma vez que pode incluir também territórios não urbanos.

A ARGO evoluirá também para vários modos de navegação. Para além do modo Explore já disponível – que permite descobrir novos lugares, fazer planos e percursos com base em informação dinâmica como reviews ou endorsements – o modo Feed tornará possível navegar e explorar conteúdos de criadores segmentados pelo perfil do utilizador, e com o modo Connect o utilizador poderá ligar-se aos experts locais, residentes que funcionam como verdadeiros guias em cada cidade.

Para além de estar focada na melhor experiência de utilização, a plataforma ARGO aposta na criação de modelos de negócio e income generation. Com a versão 2.0 da aplicação, marcas, criadores de conteúdos, direções de turismo e entidades públicas ou privadas poderão explorar inúmeras oportunidades de promoção e de negócio.

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Sustentabilidade é importante mas preço continua a ser decisivo, diz estudo do WTTC

Um recente estudo do World Travel & Tourism Council (WTTC), apresentado durante a FITUR, diz que apenas 7% a 11% dos consumidores dão prioridade à sustentabilidade na hora de comprar uma viagem.

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Apesar de terem cada vez maiores preocupações com a sustentabilidade, o preço continua a ser o fator decisivo para os consumidores de viagens, aponta um recente estudo do World Travel & Tourism Council (WTTC), que diz que apenas 7% a 11% dos consumidores dão prioridade à sustentabilidade na hora de comprar uma viagem.

O estudo, denominado “Bridging the Say-Do Gap: How to Create an Effective Sustainability Strategy by Knowing Your Customers”, foi apresentado esta quarta-feira, 22 de janeiro, durante a FITUR, a feira de turismo de Madrid, e apurou que o “custo e a qualidade” continuam a ser as prioridades dos consumidores de viagens.

Realizado com recursos a 10 mil entrevistas, este estudo do WTTC dividiu os consumidores em seis segmentos, que abrangem desde os consumidores muito preocupados com o impacto das viagens no meio ambiente, até aos negacionistas das alterações climáticas, e apurou que, em todos os segmento, mais de 50% dos consumidores dizem que a prioridade é o preço.

“Em todos os segmentos de consumidores, mais de 50% dizem que o custo é o fator mais importante que influencia as decisões de compra, enquanto cerca de 30% priorizam a qualidade”, lê-se num comunicado divulgado pelo WTTC.

Em sentido contrário surgem as preocupações com a sustentabilidade, com apenas 7% a 11% dos entrevistados a admitir que este é um fator preponderante para a decisão de compra.

O estudo concluiu também que, grande parte dos entrevistados, diz não ter acesso a informação sobre sustentabilidade, seja através de que canal for, incluindo os media convencionais, plataformas sociais ou iniciativas voltadas para a comunidade.

“Os viajantes importam-se com a sustentabilidade, mas, ao comprar viagens, o custo e a qualidade são essenciais. Os clientes esperam que as empresas criem opções sustentáveis ​​acessíveis”, considera Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC.

A responsável lembra, no entanto, que muitas empresas têm vindo a dedicar-se à sustentabilidade, num trabalho que, além de contribuir para a proteção do planeta, também oferece “experiências mais gratificantes para os clientes”.

Por isso, este estudo deixa também algumas recomendações para que a indústria do turismo aumente as preocupações em oferecer viagens sustentáveis, seja através de parcerias, marketing personalizado, programas de recompensas ou outros benefícios para os clientes.

 

 

 

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Vilnius é a Capital Verde Europeia 2025

À medida que as preocupações sobre o futuro do Acordo de Paris continuam a crescer, o foco na sustentabilidade continua elevado e os viajantes continuam a dar prioridade a destinos ambientalmente responsáveis, como o farão este ano, com certeza, a Vilnius, que ostenta o título de Capital Verde Europeia 2025.

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Vilnius é um oásis verde, com mais de 61% da cidade coberta por espaços verdes. Possui 100 km de trilhas pitorescas para caminhada e uma variedade de aventuras ao ar livre. A cidade facilita a vida sustentável, com transportes públicos melhorados, opções de partilha de bicicletas e refeições sustentáveis ​​em restaurantes com estrelas Michelin.

Vilnius, nomeada Capital Verde Europeia 2025, convida os viajantes a explorar a sua cultura autêntica, iniciativas verdes, refeições sustentáveis ​​e aventuras naturais memoráveis, tornando-o o primeiro lugar na Europa para viajantes com consciência ecológica.

 

“Alcançar o título de Capital Verde Europeia não é apenas uma honra para Vilnius, mas um compromisso com o futuro”, afirmou o presidente da Câmara de Vilnius, Valdas Benkunskas. “A cidade evoluiu para um oásis de espaços verdes, ar puro e biodiversidade próspera. Com soluções inovadoras, como o carregamento de veículos elétricos através de postes de iluminação pública e a capacitação dos residentes com acesso aberto a dados, Vilnius está a dar o exemplo para um futuro mais verde, mais inteligente e mais inclusivo.”

Os transportes representam cerca de 70% das emissões de carbono durante as férias, mas Vilnius oferece opções ecológicas para visitantes que procuram reduzir o seu impacto. Viajantes de cidades próximas como Cracóvia, Varsóvia, Riga e Tallinn podem chegar facilmente a Vilnius de comboio. As viagens ferroviárias internacionais têm vindo a crescer em popularidade, com novas ligações reabertas todos os anos.

 

Uma vez em Vilnius, percorrer a cidade é fácil com o transporte público, tendo renovado a sua frota de com quase 300 autocarros e trólebus novos, mais eficientes, mais amigos da natureza e sustentáveis. Um aplicativo de viagens gratuito, Trafi, informa os viajantes sobre os horários de chegada do transporte público e as condições do trânsito em tempo real. Andar de bicicleta é uma opção conveniente, com mais de 140 kms de ciclovias e serviços de partilha de bicicletas, como o Cyclocity.

Por outro lado, Vilnius é conhecida pela sua facilidade de caminhar. A cidade desenvolveu uma rede unificada de 100 kms de percursos pedestres, com 24 passeios de lazer e 16 percursos diários. Uma parte integrante do percurso de 100 km foi inspirada na Comunidade de Corredores da Lituânia e é perfeita para corredores em trilho.

Mais de 61% do território de Vilnius é constituído por espaços verdes, muitos dos quais localizados perto do centro da cidade. Esses parques muitas vezes lembram florestas e são o lugar perfeito para entusiastas de atividades ao ar livre. Os visitantes podem experimentar uma variedade de atividades, desde caiaque e stand-up paddle no Rio Neris até explorar ou relaxar e tomar banho em lagos próximos, como Žalieji ežerai e Lago Balžio. Durante os meses de verão, os parques da cidade também servem como locais vibrantes para concertos e festivais.

Refira-se ainda que Vilnius tem muitos cafés e restaurantes que servem pratos frescos e sazonais, confecionados com ingredientes de origem local.

Para aqueles que preferem uma experiência mais casual, os mercados de agricultores locais em Halės turgus ou Kalvarijų turgus oferecem produtos frescos para atender a todas as necessidades dietéticas.

Igualmente, muitos hotéis e unidades de alojamento local de Vilnius estão a optar por uma abordagem ecologicamente consciente, como a eficiência energética e a redução de resíduos, a materiais e ingredientes de origem local e opções de limpeza ecológicas.

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“Faz sentido Portugal tirar partido de um país que recebe três vezes mais turistas internacionais”

Depois de, no arranque da FITUR, que se realiza em Madrid até ao próximo dia 26 de janeiro, ter avançando com a estimativa que o turismo em Portugal pode crescer “na ordem dos 2 a 5% em 2025″, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, afirmou ao Publituris que a presença de Portugal na feira é “demonstrativo daquilo que representa o mercado [Espanha] e, sobretudo, o seu potencial de crescimento”.

Victor Jorge

Com a certeza de que Portugal tem em Espanha “um dos seus principais mercados”, o secretário de Estado do Turismo (SET), Pedro Machado, confirmou que, em 2024, “praticamente 10% daquilo que são as nossas receitas vêm de Espanha, o que quer dizer mais de 2,8 milhões de turistas, o que corresponde a uma receita líquida acima dos 6 mil milhões de euros”.

Assim, a presença “massiva” das mais de 120 empresas no stand do Turismo de Portugal, de todas as sete regiões de Portugal, é no fundo, disse Pedro Machado, “demonstrativo daquilo que representa o mercado e, sobretudo, o seu potencial de crescimento”.

O SET recordou que Portugal e Espanha são reconhecidos como “a maior placa recetiva de turismo do mundo. Espanha recebeu 94 milhões de turistas internacionais, Portugal recebeu 30 milhões, o que quer dizer que temos, praticamente, 125 milhões de turistas internacionais, muitos deles que entram em Madrid, que entram em Espanha, numa placa na qual Portugal ainda não tem conectividade direta para alguns esses mercados”. Por isso, afirma Pedro Machado, “queremos reforçar a nossa relação com o mercado espanhol, a começar pelas regiões transfronteiriças, como com projetos como aldeias históricas, aldeias de montanha, aldeias de xisto, circuitos e corredores culturais, festivais gastronómicos, região, sol e praia”, considerando que são “todos produtos que estão naquilo que é o radar das opções que a Espanha tem sobre a oferta de Portugal”.

Além disso, Pedro Machado reforça a atratividade de Portugal com a “percepção de que hoje Portugal e Espanha, sobretudo no que diz respeito aos países que estão a crescer mais, como são o caso dos EUA, Canadá, México, Argentina, Austrália, existem perspectivas de crescimento para 2025 e temos de explorar esses mercados comuns”.

“A nossa perspectiva é de que esta aposta em Espanha passa, sobretudo, por aproveitar esta grande placa” e, por isso, Pedro Machado apontou outro ponto, discutido em reuniões, quer com o ministro da Economia e da Indústria espanhol, quer com a secretária de Estado do Turismo, “da existência de uma vontade expressa de aproximar estes dois países numa estratégia conjunta de valorização e, sobretudo, de internacionalização”, considerando, contudo, que “existem problemas comuns como os recursos humanos, a questão da gestão e valorização do território, dos territórios de baixa densidade e o que significam na oferta de cada um dos países”.

Admitindo um crescimento “moderado”, mas, ainda assim, “relativamente positivo”, apontando para os já referidos 2 a 5%, Pedro Machado considera que “onde podemos e temos de crescer é em valor. Mais do que crescer no fluxo, e sentimos isso hoje com estes mercados emergentes [Canadá e EUA], é a perceção é a de que temos um número crescente, ainda que moderado, de mais turistas, mas incomparavelmente de mais valor do ponto de vista daquilo que é a operação”.

Importante neste crescimento continuam, no entanto, a ser agendas como da “sustentabilidade, da economia circular”, salientando Pedro Machado que “Portugal pode e deve assumir claramente um papel pioneiro naquilo que é a capacidade que hoje o país tem para gerar, através da economia circular, mais experiência enriquecedoras, mais amigas do ambiente, mais contributivas para a descarbonização, mais contributivas para a mitigação da pegada”, admitindo, de resto, que “isso está a acontecer e parece que é um sentimento comum entre Portugal e Espanha nesta matéria”.

Quanto à possibilidade de Portugal, efetivamente, captar mais turistas que cheguem a Espanha, e depois de apresentada a nova campanha do Turismo de Portugal na véspera do arranque da FITUR, Pedro Machado considera que “faz sentido Portugal tirar partido de um país que recebe três vezes mais turistas internacionais, com fronteiras ligadas, com contiguidade de território, com contiguidade cultural, com contiguidade de produto”.

Por isso, “não faz sentido olhar apenas para a conectividade aérea”, salientou o SET, admitindo que “é importante, mas hoje percebemos, por um lado, até por força da descarbonização e da diminuição da pegada, que cada vez mais existe um complexo em relação à viagem do avião”.

Assim, indicou o “o reforço da chamada mobilidade suave, que pode ser a ferrovia, marítima e que pode e deve ser também a rodoviária, quando todos sentimos que há uma aposta crescente em meios de locomoção amigos do ambiente”.

Finalmente, quanto à Estratégia 2035, Pedro Machado afirmou que “há que aproveitar as tendências”, ou seja, “tendências que fazem com que Portugal seja um país cada vez mais atrativo e mais competitivo em produtos que reforçam a posição da marca Portugal” e cuja aposta incida cada vez mais no processo da “internacionalização e alargamento de novos mercados”, até para, segundo o SET, “compensar um pouco aquilo que é o arrefecimento de alguns dos nossos mercados maduros”, como são o exemplo da Espanha, França e Alemanha”.

Mas além deste arrefecimento há que, também, apostar em mercados que estão a crescer, “com mais delegados do Turismo de Portugal no México, EUA, Brasil, Austrália, Argentina” e “discutir mais conectividade, mais conexão aérea com esses mercados onde queremos que Portugal se posicione”, concluiu Pedro Machado que antecipou a apresentação da nova estratégia para fevereiro próximo.

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Macau quer reforçar posicionamento internacional através dos eventos

No primeiro dia da FITUR, Maria Helena Fernandes, diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau, destacou os eventos que o território irá receber durante 2025 e que irão contribuir para posicionar Macau a nível internacional. Entre eles, destaque para o 50.º Congresso da APAVT e a esperança de chegar aos três milhões de turistas internacionais, em 2025.

Victor Jorge
tagsMacau

Macau irá receber, ao longo deste ano de 2025, diversos eventos que, segundo Maria Helena Fernandes, diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau, irão contribuir para “aumentar o conhecimento sobre Macau a nível internacional”.

Numa iniciativa conjunta com a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), foi dada a conhecer a estratégia para aproveitar os eventos que o território irá receber para colocar Macau no mapa dos operadores turísticos internacionais, especialmente, europeus, destacando Maria Helena Fernandes mercados como Portugal, Espanha, Reino Unido, França e Itália.

Macau recebeu, em 2024, mais de 13 milhões de turistas, dos quais mais de 2,5 milhões foram internacionais e que Macau quer ver aumentar para três milhões já em 2025.

A responsável macaense destacou a importância que Portugal tem tido neste posicionamento de Macau, especialmente o papel que a APAVT tem tido ao dar espaço a Macau nas suas iniciativas.

Para começar, em abril, Macau realiza a Expo Internacional de Turismo (Indústria) que, mais uma vez pretende mostrar cultural e histórica do território, bem como as novidades ao nível da hotelaria e dos espaços que possui para MICE.

Em junho, será a vez da ECTAA realizar a sua reunião semestral, evento que, segundo a diretora dos Serviços de Turismo de Macau “será uma excelente oportunidade para darmos a conhecer a oferta turística aos operadores europeus”.

“Sabemos que Macau ainda não está no mapa dos operadores turísticos europeus, mas queremos inverter esta situação e este tipo de eventos dão destaque à nossa oferta que é cada vez mais diversificada”.

Mas não será só o evento da ECTAA que contribuirá para a divulgação de Macau junto dos operadores internacionais. Mesmo antes do 50.º Congresso da APAVT, realizar-se-á o Grande Prémio de Macau, evento que, de acordo com Maria Helena Fernandes, também, é “muito importante para darmos a conhecer a nossa oferta no desporto, área cada vez mais importante para o nosso posicionamento internacional e que traz muitos visitantes internacionais”.

A finalizar o ano, em dezembro, “o 50.º Congresso da APAVT fará de Macau a capital do turismo e será, mais uma vez, uma montra para mostrarmos a nossa oferta”.

Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, destacou a “história rica entre a associação e Macau”, fazendo referência às diversas iniciativas conjuntas e que trazem ambos até à FITUR e que se prolongam à feira de turismo de Macau onde, segundo Pedro Costa Ferreira, “esperamos chegar com uma delegação internacional muito relevante”, estendendo-se, como já referido à reunião da ECTAA e Congresso da APAVT.

Por isso, o ano de 2025 “será um ano em que Macau terá um lugar absolutamente especial num trabalho que visa consolidar as relações turísticas entre Portugal e Macau, bem como estimular os restantes mercados europeus a estreitarem as relações com Macau e China e Oriente, em geral”.

“Queremos que Macau fique mais visível e mais próximo de Portugal, da Península Ibérica e da Europa”, rematou Pedro Costa Ferreira.

Já Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, fez referência “à importância no estreitamento dos laços comerciais entre empresas e mercados” e, nesse sentido, o congresso da APAVT levará mais Portugal a Macau, mas também mais Macau a Portugal”.

De resto, avançou Lídia Monteiro, o roadshow da China do Turismo de Portugal terminará em Macau para “reforçar a nossa presença e relação de amizade”

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Câmara do Porto arrecadou 20,9M€ em taxa turística o ano passado

A Câmara Municipal do Porto arrecadou 20,9 milhões de euros em 2024 através da taxa turística, aplicada por dormida nos meios de alojamento da cidade, montante que representa um aumento de 8,13% face ao ano anterior, quando foram registados 19,2 milhões de euros.

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A taxa turística municipal do Porto entrou em vigor a 1 de março de 2018, com um valor de dois euros por dormida, tendo contabilizado 10,4 milhões de euros no final desse mesmo ano. No entanto, com a atualização da taxa, que passou de dois para três euros a partir de 1 de dezembro de 2024, estima-se que as receitas possam alcançar 30 milhões de euros em 2025, caso o número de dormidas se mantenha estável.

De acordo com a autarquia portuense, os fundos obtidos têm sido fundamentais para reforçar áreas como segurança pública, limpeza urbana, conservação de espaços públicos e melhoria da sinalização. Além disso, o município tem investido no setor cultural, no lazer e na habitação.

A nota justificativa do regulamento da taxa turística refere a “obrigatoriedade de continuar a assegurar o Porto como um destino de referência sustentável, prevenindo a degradação e a excessiva ocupação”.

A Taxa Municipal Turística (TMT) traduz-se numa contribuição dos utilizadores de Empreendimentos Turísticos e de Alojamento Local da Cidade para a sustentabilidade do Porto enquanto destino turístico, permitindo uma melhor resposta da autarquia ao desgaste inerente à pegada turística na cidade”, explica a Câmara do Porto na sua página oficial.

 

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