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“As pessoas não se devem eternizar nos cargos”

A 26 de Outubro, a ELOCT, que detém a marca Go4Travel, elegeu um novo conselho de administração liderado por Vítor Filipe, director-geral da TQ Travel, por um mandato de três […]

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“As pessoas não se devem eternizar nos cargos”

A 26 de Outubro, a ELOCT, que detém a marca Go4Travel, elegeu um novo conselho de administração liderado por Vítor Filipe, director-geral da TQ Travel, por um mandato de três […]

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A 26 de Outubro, a ELOCT, que detém a marca Go4Travel, elegeu um novo conselho de administração liderado por Vítor Filipe, director-geral da TQ Travel, por um mandato de três anos. Ao Publituris, o responsável explicou que a sociedade de agências de viagens precisava de ‘sangue novo’.

 

O novo conselho de administração foi eleito a 26 de Outubro, cerca de 10 meses depois do anterior. Porque se deveu estas novas eleições dos órgãos sociais da Eloct – Agência de Viagens e Turismo?
Alguns accionistas acharam por bem a eleição de uma nova administração, por considerarem que a anterior não estava, provavelmente, a cumprir os objectivos que deviam ser realizados. E assim, juntou-se um grupo de accionistas que quis mudar o rumo que a sociedade estava a seguir. Era uma administração que também já estava há alguns anos…
O anterior conselho de administração estava desde o início desta nova sociedade (2008). Sempre tive a percepção que as pessoas não se devem eternizar nos cargos, e o que estava a acontecer, dadas também as próprias características da sociedade, é que a anterior administração estava a esclerosar. Não gostava que as pessoas levassem isto como uma crítica, até porque fizeram um excelente trabalho durante vários anos, agora, a partir de uma certa altura deviam ter colocado ‘sangue novo’ na própria administração. De qualquer forma também tem que ver com a demissão de uma pessoa da anterior administração, encetou-se ali algumas divergências no seio da administração. As coisas foram transparecendo para os outros accionistas e decidiu-se dar um novo rumo à sociedade.Mas não quero deixar de enaltecer o trabalho que realizaram ao longo de vários anos, de muita coisa que fizeram bem. Se calhar os administradores não deveriam, ou parte deles, de terem sido reconduzidos no início deste ano.Neste sentido, esta actual administração vai fazer uma revisão do pacto social e uma das propostas que vai ser feita, que terá de ser aprovada em assembleia-geral, é que os conselhos de administração – que são eleitos por três anos -, no fim do mandato pelo menos dois elementos terão que sair obrigatoriamente, para haver renovação e para não se voltar a cair no mesmo erro.Outra das propostas que temos para a revisão do pacto social é a possibilidade de serem eleitos para os órgãos sociais apenas os accionistas, o que não estava contemplado. Na anterior administração, havia um elemento que não era acionista. A assembleia-geral também era dirigida por um não accionista, são coisas que não fazem sentido.
Além da revisão do pacto social, que outros objectivos tem este novo conselho de administração?
Consideramos que uma sociedade deste tipo – constituída por 37 empresas, ou seja, 37 agências de viagens que são accionistas da Go4Travel -, o grande objectivo é criar mais-valias para os accionistas. Isso já foi feito, no outro concelho de administração. Nós vamos tentar melhorar, senão não nos teríamos proposto para dar uma nova dinâmica a esta sociedade.Um dos problemas que existiu na anterior administração é que se criaram muitas rotinas, se calhar poder-se-ia ter avançado mais, ter mais parceiros, até porque a sociedade é muito vasta. É uma sociedade em que os seus accionistas facturam, no global, cerca de 315 milhões de euros, que já são números impressionantes. Poderíamos ter feito mais parcerias e isso é um dos objectivos. Estamos a fazer o levantamento dos nossos parceiros e vamos convidar mais para terem contratação connosco.Outro dos objectivos é também fazer crescer a Go4Travel. A anterior administração também fez isso, mas se calhar não foi tão ambiciosa como nós pretendemos ser. Salientamos até dois dos accionistas que entraram recentemente, duas empresas prestigiadas e credenciadas – Cosmos e TopMic. O que pretendemos também será, dentro das características dessas empresas, trazer mais novos accionistas, porque queremos crescer mais.Tivemos recentemente a aquisição da Geostar pela Springwater, o que vem criar um grande grupo de agências de viagens e nós não queremos ficar parados. Até onde for possível, embora com características diferentes, vamos querer acompanhar e estar na primeira linha do mercado de agências de viagens e turismo.Actualmente, a Go4Travel situa-se em que posição a nível de grupo de agências de viagens?
Até aqui, era o primeiro grupo, com esta aquisição passou para segundo. Falo só de agências de viagens.

1305_pg26_1 Vítor Filipe enaltece o trabalho realizado até aqui pela anterior administração, mas refere que a actual pretende ser mais “ambiciosa”.

Como é que a Go4Travel encara, exactamente, a aquisição da Geostar pela Springwater Turismo?
Para o sector até é uma aposta muito interessante, não sabemos o que é que vai acontecer. As notícias que saem é que provavelmente vão ser mantidas as duas marcas, pelo que se vai sabendo. De qualquer forma, temos que estar atentos àquilo que a concorrência faz e queremos também nos posicionar sempre na linha da frente do sector.Mas a nível de contratação e competitividade com os vossos parceiros isso vai influenciar?
Penso que não terá uma influência muito grande. Não queremos perder influência, por isso é que estamos realmente a pensar em alargar a nossa sociedade a mais players.Como está a correr o negócio da Go4Travel até esta altura, comparativamente com o ano passado?
Há um ligeiro decréscimo em relação ao ano passado, até porque esse decréscimo verifica-se praticamente em todas as empresas do sector. Toda a gente sabe que 2015 está a ser um ano complicado. Um dos factores que tem contribuído para isso é o mercado angolano. As agências de viagens portuguesas estavam muito expostas a Angola, até porque muitas das empresas nossas clientes trabalhavam com Angola e continuam a trabalhar. Com a crise que se verificou, devido à baixa do preço do petróleo, houve uma retracção enorme em Angola, houve muitas empresas que deixaram de mandar os seus colaboradores para lá e isso reflecte-se. Com esta crise há uma quebra muito grande, principalmente na compra de transporte aéreo. A excepção que se está a verificar este ano nas agências de viagens, e falo em termos de outgoing, são só, precisamente, nos consolidadores. As únicas empresas de viagens que crescem são os consolidadores. Também é um fenómeno bastante interessante.A nível de BSP a Go4Travel também está a apresentar um ligeiro decréscimo?
Sim, tem um ligeiro decréscimo, mas como a Springwater, a Abreu, a Travelstore, a Escalatur. As agências de topo estão todas com decréscimo, é um mal geral. Temos de estar atentos e prepararmos para outros desafios e tentar conquistar outros mercados.

O conceito da Go4Travel não é um conceito similar aos restantes grupos de agências de viagens existentes no mercado. Como funciona a sociedade?
Isto já nasceu há uma série de anos. Quem foi pioneiro neste género de organizações foi a ELOVIA, da qual fui um dos fundadores. Basicamente, o grande objectivo é fazer contratação para todos os accionistas. No fim de contas, a Go4Travel é uma prestadora de serviços aos seus accionistas. E temos outros projectos noutras áreas que poderão ser uma mais-valia para estes.

Tais como?
Ainda estamos em fase de desenvolvimento, estamos a estudar. Até porque esta administração está em exercício praticamente há uma semana [na altura da realização da entrevista], vamos ter agora a segunda reunião de administração. Já elencámos uma série de pontos nos quais vamos trabalhar e em breve trecho daremos notícias do que pretendemos fazer.

Por onde passa o futuro da Go4Travel e das agências do grupo?
Nos últimos anos, dentro da própria Go4Travel notou-se, e os accionistas sentiram isso, que havia uma administração que decidia, mas havia pouca comunicação com as bases. O que vamos fazer é, inclusivamente, mais reuniões gerais. Vamos fazer, pelo menos, reuniões bimestrais para análise de mercado e de números da própria sociedade com os nossos accionistas; e iremos fazer reuniões quadrimestrais em que vamos convidar entidades externas para conversarem connosco, como consultores, companhias aéreas, GDS, operadores turísticos, uma série de players que nos poderá realmente ajudar a desenvolver as nossas empresas e a criar mais-valias para os accionistas que é o grande objectivo.

Esta actual administração tem um posicionamento distinto em relação à anterior, queremos  dar maior visibilidade no mercado à nossa organização e aos nossos accionistas. (…) A nova administração vai tentar unir os accionistas, de forma a que se revejam no trabalho que vamos fazer.

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Logicamente que a Go4Travel também pensa que dentro
de dois anos poderá
ter um papel fundamental nos novos rumos que a APAVT possa vir a tomar.”


APAVT
Numa entrevista que deu ao Publituris, no ano passado, enquanto director-geral da TQ Travel, referiu que o presidente da APAVT deveria ser mais duro com alguns players do mercado. Ao que se referia em concreto?
Na altura em que fiz essas declarações, teve a ver com alguns acordos que foram assinados pela APAVT. A APAVT assinou acordos com a TAP que é o nosso principal fornecedor, que se calhar não deveria ter assinado.

Logicamente que quem tem a faca e o queijo na mão é quem tem o negócio, que é a TAP. Nós somos distribuidores do negócio da TAP. Logicamente que a TAP podia impor às agências de viagens esses acordos, nomeadamente na redução dos prazos de BSP que passou de quinze dias para uma semana, nomeadamente da parca comissão que já era dada às agências de viagens e a APAVT assinou esse acordo. Pessoalmente não estou de acordo e disse isso ao presidente da APAVT.

ELOCT em números:

– 37 accionistas

– 81 balcões

– Volume de negócios estimado de 315 milhões de euros

A Go4Travel pretende ter um papel diferente do que teve até agora na associação?
A Go4Travel vai ter um posicionamento mais interventivo no mercado e vamos com certeza, se calhar, até junto da própria APAVT fazer valer algumas das nossas ideias. Até porque os administradores actuais da Go4Travel – só há uma pessoa que transitou da anterior administração, que é a Maria de Lurdes Diniz da Wide Travel, os restantes são tudo, chamemos assim, “sangue novo” -, todos temos ideias para aquilo que deve ser o mercado das agências de viagens. Com certeza que, dentro da importância que poderemos ter eventualmente no mercado, também queremos exercer alguma influência.A Go4Travel também tem, provavelmente, o maior número de direito de votos nas eleições da APAVT?
Provavelmente. Em princípio teremos 37 votos. Todos são filiados na APAVT, ao contrário de outras organizações, não direi similares, porque penso que a nossa é sui generis, mas há outras organizações diferentes com muitos participantes que não são filiados na APAVT. Na Go4Travel queremos e conseguimos que todos os nossos accionistas sejam filiados na associação.Consideram que a APAVT ainda vos representa?
Sim, representa.A maior parte das críticas que existem no mercado das agências é que não se vêem representadas na APAVT…
Não gosto muito de criticar a APAVT, porque fiz o meu trabalho, estive lá vários anos e sei que não é fácil ser presidente da APAVT. O Pedro Costa Ferreira está no seu segundo mandato e penso que até é o último, porque os estatutos não permitem a sua reeleição. Logicamente que a Go4Travel também pensa que dentro de dois anos poderá ter um papel fundamental nos novos rumos que a APAVT possa vir a tomar. E vamos tentar que as agências de viagens se revejam mais na APAVT do que se revêem hoje em dia.

Não quero que tomem tudo como críticas. O Pedro Costa Ferreira tem feito um bom trabalho em algumas áreas, agora, logicamente também está sujeito a críticas como eu estava quando fui presidente da APAVT. Penso que a associação, dentro de dois anos, vai ter que, com ‘novo sangue’, tomar um rumo diferente e tentar captar mais agências de viagens para suas associadas. Algo que penso que poderia também já ter sido desenvolvido. Recordo, quando fui presidente da APAVT, tínhamos uma representação muito forte junto das agências de viagens. Houve muitas saídas por várias razões, muitas empresas que desapareceram, muitas das empresas médias foram adquiridas por grandes organizações. Hoje o negócio está muito mais polarizado. Direi que há grandes agências de viagens para a dimensão do nosso País, mas há muitas pequenas agências de viagens, que se calhar são essas que têm que se sentir mais representadas junto da APAVT. Quem for para a APAVT, e até esta própria direcção que tem mais dois anos, seria interessante fazer uma campanha para captarem novos associados. As pessoas têm que estar unidas, porque se não tiverem não chegam a lado nenhum.

Considera que falta um pouco de transparência ao sector da distribuição?
Sou um dos agentes de viagens mais antigos do País e as coisas mudaram muito ao longo dos anos. O negócio que era há dez anos mudou muito. Até porque com a crise económica, a área de lazer, por exemplo, alterou-se completamente. Há 15/20 anos existia uma série de operadores turísticos de grande dimensão muito fortes, muitos deles pertenciam às grandes agências de viagens e as coisas alteraram-se muito. A área do lazer até com as novas tecnologias, com os novos canais de distribuição, foi perdendo muita força e em Portugal o poder económico baixou muito. Se calhar é uma das funções da própria associação é chamar os seus associados, conversar com eles, discutir o sector.

Até em relação ao congresso da APAVT, a direcção que veio depois da minha acabou com isto: havia um fórum dedicado só a agentes de viagens em que não podia entrar mais ninguém. Há certos problemas que devemos discutir no nosso seio, em privado, e tentar apontar para novos rumos de forma a melhorar os nossos resultados. Isso se calhar não tem sido feito como devia ser feito.

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Conselho de Administração:

Vítor Filipe (presidente)
João Matias
Maria de Lurdes Diniz
José Bizarro
Augusto Morais

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Boost Portugal leva Spinach Tours para Espanha, Países Baíxos, EUA e América do Sul

Segundo a Boost Portugal, já há planos para abrir lojas da Spinach Tours em Espanha (Toledo, Sevilha, Málaga e Benalmadena), Holanda (Amesterdão), nos Estados Unidos (Los Angeles) e na América do Sul (Aruba).

A Spinach Tours vai chegar a novos mercados e passar a estar presente também em Espanha, nos Países Baixos, EUA e na América do Sul, informou a Boost Portugal, empresa de experiências que detém a marca e que pretende “consolidar a sua presença internacional até 2025”.

Num comunicado enviado à imprensa, a Boost Portugal explica que a Spinach Tours foi a marca que deu início à sua expansão internacional, com a abertura de uma loja, no ano passado, na Ilha do Sal, em Cabo Verde, e vai agora continuar essa internacionalização.

“Em curso estão já os planos de abertura em Espanha (Toledo, Sevilha, Málaga e Benalmadena), Holanda (Amsterdão), nos Estados Unidos (Los Angeles) e na América do Sul (Aruba)”, lê-se na informação divulgada.

Desde o início de 2024, a Boost Portugal cresceu 27% em comparação com o mesmo período do ano anterior e estima terminar o ano com uma subida de 33% face a 2023 e um volume de faturação acima dos 22 milhões de euros.

“A expansão nestes mercados permitirá à Boost Portugal consolidar este crescimento e reforçar a sua oferta, atendendo a uma base de clientes cada vez mais diversificada”, acrescenta a empresa.

Segundo João Paiva Mendes, CEO da Boost Portugal, esta estratégia é “ambiciosa” e pretende “reforçar o crescimento da empresa e responder à crescente procura pelos seus produtos e serviços inovadores em várias regiões-chave”, permitindo ainda a partilha da visão de turismo sustentável da Boost Portugal.

No mesmo comunicado, a Boost Portugal explica que a Spinach Tours, que foi criada em 2023 e opera visitas turísticas interativas nos Spinach, pequenos carros elétricos de cor verde com capacidade para duas pessoas, é uma das 16 marcas da empresa, que é liderada por João Paiva Mendes e Leonel Soares.

“Os veículos, que atuam como guias turísticos, têm tecnologia proprietária desenvolvida pela Boost Portugal e que lhes confere a capacidade de falar, partilhando com os passageiros factos históricos de uma forma divertida. Além de tecnologia portuguesa, a montagem dos carros também é feita em Portugal”, acrescenta a Boost Portugal.

Recentemente, a marca passou ainda a contar com uma loja bandeira numa das zonas mais típicas de Lisboa, o Largo do Terreiro do Trigo, num espaço com 350 metros quadrados, que resultou de um investimento de 250 mil euros.

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Filme promocional do Centro de Portugal premiado na Grécia

O filme promocional “Vou Só 3 Dias”, da Turismo Centro de Portugal, foi distinguido com o Gold Award, na categoria Promoção Regiões, no 15.º Festival Internacional de Filmes de Turismo de Amorgos, na Grécia.

O filme promocional “Vou Só 3 Dias”, da Turismo Centro de Portugal, foi distinguido com o Gold Award, na categoria Promoção Regiões, no 15.º Festival Internacional de Filmes de Turismo de Amorgos, na Grécia.

“Esta é mais uma conquista para a promoção da região Centro de Portugal, que ajuda a consolidar uma presença forte no panorama internacional de filmes de turismo. O filme ganhador, produzido pela Lobby Films and Advertising, reforça a atratividade da região, apresentada como um destino ideal para descobrir experiências únicas”, refere o Turismo Centro de Portugal, em comunicado.

Segundo o Turismo Centro de Portugal, este troféu coloca o filme na corrida para integrar o top 5, na categoria Destinos Regiões, dos melhores filmes de turismo do CIFFT, o circuito internacional de festivais de filmes de turismo, cujos vencedores são conhecidos a 27 de novembro, numa gala em Valência, Espanha.

Neste festival, também o filme “Nazaré – Bigger Than Life” (“Nazaré – Maior do que a Vida”), do município da Nazaré, foi premiado, conquistando o primeiro lugar na categoria Promoção Cidades.

“Estes prémios são mais um reconhecimento de um trabalho intenso que tem vindo a ser realizado para promover o Centro de Portugal como um destino de excelência, tanto pela Turismo Centro de Portugal como pelos seus municípios e associações”, sublinha Raul Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal.

O filme “Vou Só 3 Dias” pode ser visualizado aqui, enquanto o vídeo da Nazaré está disponível aqui.

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Enoturismo

Enoturismo no Centro de Portugal em análise

As XII Jornadas de Enoturismo, que abriram esta quarta-feira, no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro, promovem, durante dois dias, a reflexão e o debate sobre o enoturismo no Centro de Portugal, incentivando a troca de ideias e experiências entre participantes e especialistas do setor.

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O evento é organizado pelas regiões vitivinícolas do Centro de Portugal – Bairrada, Dão, Beira Interior, Lisboa e Tejo, com o apoio da Turismo Centro de Portugal (TCP), da Aveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) e da Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra.

A sessão de abertura contou com intervenções de José Pedro Soares, presidente da Comissão Vitivinícola (CV) da Bairrada, Jorge Brandão, vogal do Programa Regional Centro 2023, Rogério Carlos, vice-presidente do Município de Aveiro e, em mensagens por vídeo, José Ribau Esteves, presidente do Município de Aveiro, e Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo.

O dia de quarta-feira ficou ainda marcado por um painel de discussão, sob o tema “Enoturismo: Percurso e Perspetivas”, que teve como intervenientes Adriana Rodrigues e Sílvia Ribau, da TCP, e José Pedro Soares, da CV da Bairrada. Na questão “Qual o maior desafio ao desenvolvimento do enoturismo no Centro de Portugal”, os participantes do painel destacaram a “articulação entre os diversos atores” e a “mudança das preferências do consumidor”. Já quanto aos pontos fortes do enoturismo na região, os mais referidos foram “diversidade”, “autenticidade”, “paisagem”, “qualidade” e “gastronomia”, sendo os pontos fracos a “comunicação”, a “promoção” e o “investimento”.

“Concorrência” e “alterações climáticas” foram as principais ameaças identificadas pela assistência, enquanto “inteligência artificial”, “diversidade” e “localização” foram as oportunidades mais referidas. A terminar, a questão “que imagem tem o enoturismo na região” recebeu como respostas preferenciais a “diversidade” e o “potencial”.

O segundo painel do dia, dedicado ao tema “A Arte do Storytelling”, teve a participação de Nuno Madeira, gestor do produto Enoturismo do Turismo de Portugal, Elaine de Oliveira, sommelier e jornalista, e Cláudia Camacho, perfumista.

No segundo e último dia das Jornadas, que decorrem esta quinta-feira, terão lugar mais três painéis, sobre “A Criação de uma Experiência Memorável”, “Da Mesa à Descoberta – O Papel dos Sommeliers” e “Os Desafios do Setor: Autêntico, Inteligente e Sustentável”.

O programa inclui ainda workshops e visitas a quintas e adegas da Bairrada, proporcionando aos participantes uma imersão nas experiências enoturísticas da região.

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Emprego e Formação

ESHTE regista aumento de 25% em estágios internacionais

A instituição tem sido requisitada por cadeias de hotéis da Grécia, Espanha e Dubai, que procuram estudantes de hotelaria e turismo desta escola para estágios.

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A Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) aumentou em 25% no número de estagiários colocados fora do país.

De acordo com a instituição, 112 dos 754 estagiários do ano letivo 2023/2024 foram colocados em estágios fora do país, em 16 latitudes – um aumento de 25% face ao ano letivo anterior, em que foram registados 90 estágios internacionais.

No pódio de destinos surgem a Grécia – principalmente os grupos Sani/Ikos e Nana Hotels –, que acolheu mais de metade dos estudantes (53%), seguida de Espanha (18%) e do Dubai (10%), na sequência de um protocolo celebrado com o grupo Jumeirah Hotels and Resorts.

A lista de destinos onde os estudantes da ESHTE estão a cumprir períodos de formação remunerada incluem ainda Marrocos, Cabo Verde, Inglaterra, França, Chéquia, Países Baixos, Canadá, St. Martin, São Tomé e Príncipe, Irlanda do Norte, Alemanha, Áustria e Dinamarca.

Os 112 estudantes a cumprir estágios internacionais provêm das cinco licenciaturas da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, com predominância do curso de Direção e Gestão Hoteleira, seguido de Produção Alimentar em Restauração, Gestão Turística, Informação Turística e Gestão do Lazer e Animação Turística.

“Na ESHTE, os estágios têm um caráter obrigatório, logo no segundo ano, porque são fundamentais para a ambientação dos estudantes ao contexto do mercado de trabalho, e não raras vezes resultam em propostas de trabalho após a conclusão dos cursos. O nosso ensino com pendor aplicado é muito valorizado pelo mercado e a procura pelos nossos estudantes continua a superar largamente a oferta”, salienta Carlos Brandão, presidente da instituição.

No seguimento da aposta na oferta de estágios internacionais, a ESTHE abriu portas para um evento da Placement International, uma empresa suíça de recrutamento e colocação especializada na indústria de hospitalidade de luxo.

Na sessão, realizada no Auditório do Centro de Incubação de Base Tecnológica do Turismo (CIBT), a Placement International apresentou um portefólio com diversas opções de estágios internacionais, com enfoque em dois hotéis Ritz-Carlton localizados na Flórida, nos Estados Unidos da América.

“A procura internacional é uma tendência que tem vindo a acentuar-se e os indicadores apontam para um contínuo crescimento ao longo dos próximos anos. Por um lado, é o reflexo de um mundo cada vez mais globalizado. Por outro, reflete o desejo dos próprios estudantes. Não são apenas as questões financeiras que os movem, mas sim o desejo de ter uma visão mais alargada, de trabalharem pela primeira vez fora do país e, regressando, evoluírem na carreira com mais mundo, com maior conhecimento sobre diferentes realidades”, sintetiza João Pronto, professor-adjunto e coordenador de estágios da instituição.

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easyJet abre primeira rota desde o Reino Unido para Cabo Verde em março de 2025

A easyJet anunciou a abertura, a partir de 31 de março de 2025, de uma nova rota entre o Reino Unido e o Sal, em Cabo Verde, assim como o início das ligações entre Londres-Luton e a Madeira, que arrancam a 2 de junho do próximo ano.

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A easyJet anunciou que, a partir de 31 de março de 2025, vai passar a ligar diretamente o Reino Unido a Cabo Verde, numa rota entre o aeroporto de Gatwick, em Londres, e a ilha do Sal, em Cabo Verde, que vai contar com três voos por semana.

A rota para o Sal desde Gatwick, sublinha a easyJet num comunicado enviado à imprensa, surge depois do arranque dos voos da companhia aérea para o destino com partida de Lisboa e Porto, que arrancaram a 29 e 30 de outubro, respetivamente.

Os voos da easyJet entre o Aeroporto de Gatwick e o Sal vão acontecer três vezes por semana, às segundas, quartas e sextas-feiras.

“A abertura de novas rotas é sempre um passo significativo e reflexivo do nosso compromisso com a acessibilidade e a ampliação das opções de viagem mais acessíveis e convenientes para os nossos passageiros”, refere José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal.

A par da nova rota desde o Reino Unido para o Sal, a easyJet anunciou também, a partir de 2 de junho de 2025, uma nova rota entre Londres-Luton e a Madeira, numa operação que vai contar com dois voos por semana, às segundas e sextas-feiras.

“Estamos entusiasmados por oferecer conexões diretas que refletem o crescimento da procura por viagens internacionais e permitem a ligação entre Portugal e mais destinos atrativos”, acrescenta José Lopes.

Mais informações e reservas disponíveis através do website da companhia aérea, que está disponível aqui.

 

 

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Marrocos pretende ser destino preferencial tanto para turistas como para investidores

Marrocos está prestes a tornar-se um destino de eleição tanto para investidores como para turistas, graças ao seu rápido desenvolvimento e à sua posição estratégica, afirmou, em Casablanca, o diretor geral da Sociedade Marroquina de Engenharia Turística (SMIT), Imad Barrakad.

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A trajetória de crescimento de Marrocos é impressionante e o potencial de expansão contínua nos próximos meses e anos é considerável, sublinhou Imad Barrakad na abertura da cimeira de sobre Turismo, Hospitalidade, Investimento.

Neste contexto, e citado pela imprensa local, sublinhou a importância da cidade de Casablanca, principal centro económico de Marrocos, especificando que encarna um equilíbrio perfeito entre a vida contemporânea e um rico património, tornando-se um destino essencial para quem procura experiências culturais ou oportunidades de investimento.

Além disso, o diretor geral da SMIT indicou que Marrocos, graças às suas ambiciosas reformas económicas e à sua abertura aos investimentos estrangeiros, posiciona-se como um ator-chave na região, observando que a implementação de projetos de infraestruturas modernas contribui significativamente para melhorar a sua atratividade.

Igualmente, o diretor geral da API Events, Murray Anderson, citado também pela imprensa marroquina, destacou o progresso do país, que está a tornar-se rapidamente um líder mundial em turismo, com potencial cada vez maior.

Com a sua rica cultura, localização estratégica e mercados prósperos, o país está bem posicionado para um crescimento sustentado no setor do turismo, observou, acrescentando que os ativos fundamentais de Marrocos fazem dele um destino preferido para investimentos internacionais.

Anderson reafirmou o compromisso da API Events em apoiar esse crescimento, reunindo investidores, operadores, desenvolvedores, banqueiros e parceiros financeiros de todo o mundo, destacando a importância deste evento, que constitui uma plataforma para explorar oportunidades de investimento, fortalecer o engajamento com os mercados dinâmicos de Marrocos e contribuir para o desenvolvimento global do setor.

Co-organizada pela SMIT e API Events, em Casablanca, esta cimeira reuniu mais de 300 investidores, hoteleiros e líderes turísticos de 15 países, e ofereceu aos participantes a oportunidade de descobrir o potencial deste mercado.

Para além de conferências e painéis, este evento facilitou reuniões de negócios que visaram fortalecer os laços entre os principais intervenientes da indústria hoteleira e turística e promover o investimento no setor em Marrocos.

As discussões centraram-se em temas estratégicos como o desenvolvimento da infraestrutura hoteleira, a diversificação da oferta turística e a integração de tecnologias na gestão do setor turístico.

 

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Análise

Do “Green Washing” ao “Green Hushing”

A poucos dias do final da COP29, a DoGood People alerta para o facto de haver cada vez mais empresas a optarem por não comunicar as suas práticas de sustentabilidade, o que pode prejudicar a transparência e a confiança dos stakeholders.

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Um novo fenómeno global – “Green Hushing” – parece estar a surgir no mundo empresarial, alerta a DoGood People, salientando que são cada vez mais as empresas que optam por manter em silêncio as suas práticas sustentáveis, visto terem receio do escrutínio público e de serem acusadas de praticar “Green Washing”.

Enquanto o “Green Washing” é uma ação deliberada para influenciar os consumidores, levando-os a pensar que uma determinada empresa é sustentável através da comunicação de uma narrativa falsa ou incoerente, o “Green Hushing” é uma “escolha intencional” de não comunicar verdadeiras práticas responsáveis, com o objetivo de evitar acusações de “Green Washing”.

Com a grande maioria das empresas a considerar que a comunicação de objetivos sustentáveis é relevante para o sucesso comercial, a solução corporativa de ESG que visa otimizar o envolvimento e impacto dos colaboradores na estratégia das suas empresas, alerta que, ainda assim, “muitas empresas estão a considerar manter estrategicamente o silêncio sobre as suas ações e outros progressos em questões de sustentabilidade”.

De acordo com o “Net Zero Report 2024”, um estudo da South Poul, o fenómeno é cada vez mais comum, sendo que 44% das empresas afirmam que a comunicação sobre ações de sustentabilidade é cada vez “mais desafiante”. Por consequência, 58% dessas empresas revela a intenção de reduzir a comunicação sobre esta temática.

Embora seja um fenómeno discreto, esta estratégia pode “prejudicar a transparência e a confiança dos stakeholders, enfraquecendo o impacto positivo que a comunicação de práticas sustentáveis poderia gerar”, admite a DoGood People. Além disso, dificulta a criação de benchmarks e a partilha de boas práticas entre setores, essencial para a evolução sustentável global.

Para responder a este desafio, “há que dar importância à construção de uma estratégia de sustentabilidade ao mais alto nível das empresas, integrada nos seus planos de crescimento e não apenas iniciativas levadas a cabo por um departamento isolado”, frisa a consultora.

Assim, quando a narrativa de sustentabilidade de uma empresa está ligada à sua estratégia de negócio, princípios e valores corporativos, ela torna-se transversal a toda a organização e aos seus stakeholders. “Tudo isto contribui para o aumento da confiança interna, mas também externa, o que reduz a vulnerabilidade a acusações de ‘Greenwashing’”, conclui a DoGood People.

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Dicas práticas para elevar a experiência do hóspede

A experiência do hóspede está nos detalhes e na capacidade de surpreender e cuidar

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Garantir uma experiência memorável aos hóspedes é essencial para qualquer estabelecimento, seja um hotel, uma pousada ou um alojamento local. A satisfação dos visitantes não depende apenas de um bom atendimento, mas também de detalhes que fazem a diferença no conforto e bem-estar. A seguir, partilhamos algumas dicas práticas para elevar a experiência do hóspede e garantir que a estadia seja inesquecível.

1. Atenção ao detalhe na decoração

A primeira impressão é crucial. O ambiente que o hóspede encontra ao chegar ao quarto pode definir a sua opinião sobre o local. Uma decoração acolhedora, com atenção aos detalhes, pode criar uma atmosfera convidativa. Aposte em cores neutras ou suaves, que transmitam tranquilidade, e certifique-se de que o quarto esteja sempre impecavelmente limpo e organizado. Um detalhe que pode fazer a diferença é a utilização de iluminação indireta e suave, que ajuda a criar um ambiente relaxante, ideal para descansar após um longo dia.

2. Conforto acima de tudo

O conforto físico do hóspede deve ser uma prioridade. Certifique-se de que a cama é confortável e que há várias opções de almofadas para diferentes preferências. Um toque adicional que pode elevar a experiência é oferecer mantas macias e aconchegantes para as noites mais frescas. Esses pequenos detalhes não passam despercebidos e mostram que o alojamento está preocupado em proporcionar o melhor conforto possível.

3. Atenção personalizada

Um dos maiores diferenciais de um bom alojamento é a atenção personalizada. Tente antecipar as necessidades dos hóspedes e ofereça serviços adaptados às suas preferências. Um exemplo simples é deixar uma nota de boas-vindas com o nome do hóspede ou perguntar previamente sobre qualquer preferência alimentar, especialmente no caso de dietas restritivas. Pequenos gestos como estes fazem com que os hóspedes se sintam valorizados e bem tratados, aumentando as chances de retorno ou recomendação.

4. Experiências locais

Oferecer aos hóspedes experiências locais autênticas pode elevar significativamente a qualidade da estadia. Recomendar passeios, restaurantes típicos ou eventos culturais da região demonstra que o estabelecimento está bem conectado com a comunidade e deseja proporcionar uma imersão no destino. Alguns estabelecimentos até oferecem parcerias com guias turísticos ou empresas locais para garantir uma experiência personalizada e única. Além disso, ter guias turísticos, mapas ou brochuras disponíveis no quarto é um gesto simples, mas que pode facilitar muito a vida do hóspede.

5. Tecnologia como aliada

A tecnologia pode ser uma excelente aliada para proporcionar uma experiência moderna e conveniente. Oferecer Wi-Fi de alta velocidade gratuito é praticamente obrigatório nos dias de hoje, mas é possível ir além. Considere a possibilidade de incluir carregadores universais nos quartos, altifalantes Bluetooth ou até tablets com informações sobre o hotel e sugestões de atividades. A chave está em garantir que a tecnologia ofereça conveniência e não se torne uma complicação, sendo intuitiva e de fácil acesso.

6. Limpeza impecável

Não há nada mais desagradável do que chegar a um alojamento e encontrar vestígios de falta de limpeza. Garanta que a limpeza dos quartos, casas de banho e áreas comuns seja feita com rigor e regularidade. O cheiro agradável e a organização dos espaços contribuem para uma sensação de bem-estar. Além disso, certifique-se de que toalhas e roupa de cama estejam sempre impecavelmente limpas e em boas condições, substituindo-as sempre que necessário.

7. Pequenos mimos que fazem a diferença

Por fim, pequenos mimos podem fazer toda a diferença na percepção do hóspede sobre o local. Ofereça garrafas de água, chá ou café de cortesia no quarto, juntamente com snacks ou frutas frescas. Outra ideia é deixar um pequeno kit de cuidados pessoais, como produtos de higiene de qualidade ou um roupão confortável, para que o hóspede se sinta em casa. Esses detalhes inesperados mostram um cuidado adicional e são sempre bem-vindos.

 

A experiência do hóspede vai além do básico; está nos detalhes e na capacidade de surpreender e cuidar. Ao seguir estas dicas práticas, pode transformar uma estadia comum numa experiência memorável, criando uma impressão duradoura e positiva. O foco deve ser sempre o bem-estar do hóspede, proporcionando conforto, personalização e atenção ao detalhe, resultando em mais satisfação e fidelização.

 

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Porto Business School e NOVA IMS lançam novo programa executivo “Business Analytics in Tourism”

O novo programa gratuito “Business Analytics in Tourism”, lançado pelo Porto Business School e NOVA Information Management School – NOVA IMS, e que tem início a 9 de dezembro, capacita profissionais do setor em análise de dados e gestão estratégica, essenciais para a transformação digital e inovação.

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O curso, que decorre entre 9 de dezembro de 2024 e 14 de março de 2025, e cujas as inscrições já estão abertas, desenvolvido para capacitar profissionais do turismo em competências avançadas de análise de dados e gestão estratégica, essenciais para a transformação digital e inovação neste setor

Integrado no projeto “Acelerar e Transformar o Turismo” (ATT) e financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o programa visa preparar as organizações turísticas para enfrentar as exigências de um mercado em rápida mudança, promovendo a competitividade, sustentabilidade e inovação na experiência do turista.

Com um total de 68 horas de formação, distribuídas entre módulos online e presenciais, o programa oferece uma experiência prática e orientada para resultados tangíveis. Os participantes terão, assim, a oportunidade de aplicar ferramentas de análise de dados para antecipar tendências e otimizar a experiência turística, adquirir competências em Big Data e Inteligência Artificial (IA) para personalizar serviços e desenvolver estratégias que aumentem a competitividade e diferenciação das suas organizações. A formação será ministrada por especialistas internacionais e focada numa aplicação prática imediata.

Dirigido a profissionais e entidades do setor turístico, incluindo organizações públicas, privadas, startups e associações regionais, o programa é acessível a pessoas de diferentes backgrounds técnicos, promovendo uma experiência de aprendizagem abrangente e inclusiva. Além disso, o programa será certificado, conferindo aos participantes um reconhecimento formal das competências adquiridas.

 

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Travelplan já vende a Gâmbia a sua novidade verão 2025

Em voos diretos do Porto, às quartas-feiras, de 11 de junho a 3 de setembro, o operador turístico do grupo Ávoris, Travelplan, já colocou no mercado as vendas para a Gâmbia, a sua novidade de verão de 2025.

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Com preços desde 986 euros por pessoa, em alojamento duplo, o pacote de sete noites “Estadias da Gâmbia”, inclui, para além dos voos diretos em classe turística, transferes aeroporto-hotel-aeroporto em autocarro ou minibus, dependendo do número de pessoas, alojamento em hotel no regime selecionado, taxas aéreas e seguro de viagem.

Já o pacote, também de sete noites “Descobre Gâmbia”, tem valores desde 1.242 por pessoa em alojamento duplo, e engloba também uma série de visitas, como à primeira localidade do sul do país, ou à aldeia de Yuna para conhecer Uncle Johns, colecionadores de vinho de palma, ou à praia de Sanyang “a praia do paraíso” ou ainda ao Museu da Vila Tanje, um local único onde são apresentadas a história natural e a cultura tradicional da Gâmbia.

A proposta é ainda percorrer a rota dos escravos com visitas a Juffereh Albreda e ao mastro da bandeira da liberdade, para conhecer a história de como surgiu o que hoje é um dos monumentos nacionais da Gâmbia desde 1970, bem como à cidade natal do famoso Kunta Kinteh que inspirou Alex Haley no seu best-seller Roots, e ainda ao museu que retrata mais de 400 anos de tráfico de escravos, que contribuíram consideravelmente para o despovoamento do continente.

Haverá ainda tempo para uma viagem de natureza ao longo do rio Gâmbia em canoa moderna. Este percurso muito pitoresco permite desfrutar de algumas das muitas espécies de aves e da vida fluvial enquanto se absorva o ambiente calmo e relaxante que este cruzeiro oferece. Durante a viagem não é incomum ver golfinhos a nadar e a brincar ao lado do barco. Nadar, tomar sol ou pescar são ainda propostas para este dia de passeio.

De acordo com o operador turístico, descobrir a Gâmbia, este país pequeno país da África Ocidental, é uma aventura que permitirá mergulhar na sua rica cultura, história e beleza natural, e onde pode aprender com a sua história, vivenciar a cultura local e desfrutar da hospitalidade gambiana. “Sem dúvida, a Gâmbia tem muito a oferecer aos viajantes que procuram uma experiência autêntica e diversificada”.

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