Unidades Accor em Portugal crescem em 2014
Fabienne Zanfoni, COO Accor HotelInvest para a Península Ibérica, referiu ao Publituris que o grupo ficou “muito surpreendido pela resiliência dos resultados” de Portugal, onde perspectivam um crescimento entre os 8% e os 10%.
Raquel Relvas Neto
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As unidades hoteleiras com marcas do grupo francês em Portugal vão fechar o ano de 2014 com um crescimento entre 8% a 10%.
Fabienne Zanfoni, COO Accor HotelInvest para a Península Ibérica, indicou ao Publituris, à margem da apresentação da WAAG – Women at Accor Generation, rede internacional para a promoção da igualdade profissional entre géneros, que o grupo “ficou muito surpreendido pela resiliência dos resultados de Espanha e Portugal, especialmente quando França está a sofrer um pouco mais.”
“Os números que fechámos esta última quinta-feira, apresentam um aumento durante todos os meses, especialmente em Julho e Agosto que foram meses impressionantes. Outubro também foi muito bom e as expectativas nas reservas para o mês de Novembro também são boas, tendo em conta que é um mês mais fraco”, explicou a responsável.
Para 2015, Fabienne Zanfoni explica que no exercício orçamental para Portugal “esperamos um crescimento de 3% no próximo ano face aos resultados deste ano”. Um resultado que é particularmente sustentado pela marca ibis em Portugal, refere a responsável.
“Temos uma boa expectativa para Portugal e esperamos que isto seja algo que se mantenha, que não seja nada excepcional. O que notamos em Portugal este ano é que o mercado internacional tem crescido muito, sobretudo o mercado espanhol. A maior parte dos nossos clientes internacionais são espanhóis”, explicando que no segmento de lazer este é o principal, especialmente no Verão. Estes resultados devem-se sobretudo ao segmento de lazer, “por isso é que optamos por ser cautelosos nas expectativas”.
Expansão em Portugal
No que diz respeito à expansão do grupo hoteleiro em Portugal, a responsável realça que estão a ser avaliados vários dossiers, mas que “não está nada concretizado”. Fabienne Zanfoni considera que os preços de propriedades em Portugal estão muito elevados, o que resulta da existência de muitos investidores internacionais que estão a regressar ao mercado português especialmente motivados pelo aumento dos resultados do destino.
Neste âmbito, a COO Accor HotelInvest para a Península Ibérica admite que o processo de expansão da marca em Portugal deverá passar sobretudo por acordos de ‘franchising’, apesar de considerar que a cultura de ‘franchising’ tanto em Portugal, como em Espanha, requer muito tempo, ao contrário do que acontece nos mercados anglo-saxónicos.