A sede do SNPVAC acolheu a conferência anual
SPAC com nova direcção
Jaime Prieto passa a ocupar o cargo de vice-presidente do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil.
Publituris
Enoturismo no Centro de Portugal em análise
ESHTE regista aumento de 25% em estágios internacionais
easyJet abre primeira rota desde o Reino Unido para Cabo Verde em março de 2025
Marrocos pretende ser destino preferencial tanto para turistas como para investidores
Do “Green Washing” ao “Green Hushing”
Dicas práticas para elevar a experiência do hóspede
Porto Business School e NOVA IMS lançam novo programa executivo “Business Analytics in Tourism”
Travelplan já vende a Gâmbia a sua novidade verão 2025
Receitas turísticas sobem 8,9% em setembro e têm aumento superior a mil milhões de euros face à pré-pandemia
Atout France e Business France vão ser uma só a partir do próximo ano
A actual direcção do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) anunciou a recandidatura para um novo líder, passando Jaime Prieto, actual presidente da associação, a ocupar o cargo de vice-presidente.
Segundo a agência Lusa, o responsável veio defender a “continuidade segura” da actual direcção, por “estar por dentro de todos os dossiês”, argumentando que “há um ciclo que deve ser terminado”.
Na corrida à direcção do SPAC existem três listas, e Jaime Prieto, impedido pelos estatutos de se recandidatar à presidência, defende que “é bom a multiplicidade em democracia”.
O responsável destacou ainda que é importante estar dentro dos temas para “para dar uma resposta rápida a qualquer processo que pode vir a ser aberto, como a privatização da TAP”.
“Os últimos quatro anos foram talvez os mais difíceis das últimas décadas e é uma mais valia estar por dentro dos temas para dar uma resposta rápida a qualquer processo”, acrescentou Jaime Prieto, porta-voz da lista S, liderada por Gonçalo Relego.
Ainda no âmbito da privatização da companhia de bandeira portuguesa, o responsável refere que “a TAP não é a transportadora aérea, mas um grupo e, no seio desse grupo, tem negócios altamente ruinosos, que consumiram cerca de 300 milhões de euros em prejuízos operacionais nos últimos seis ou sete anos. Se a administração executiva arranja recursos para continuar a sustentar um negócio desses, que absorve a totalidade dos resultados positivos da transportadora aérea.”