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Amadeus e Atriis em parceria para acelerar NDC das viagens corporativas

A Amadeus estabeleceu uma nova parceria com a Atriis, plataforma de colaboração partilhada para TMCs e gestores de viagens corporativas, para fornecer conteúdos NDC nas suas plataformas, num acordo que vai expandir a distribuição destes conteúdos para o público corporativo.

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A Amadeus estabeleceu uma nova parceria com a Atriis, plataforma de colaboração partilhada para TMCs e gestores de viagens corporativas, para fornecer conteúdos NDC nas suas plataformas, num acordo que vai expandir a distribuição destes conteúdos para o público corporativo.

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A Amadeus estabeleceu uma nova parceria com a Atriis, plataforma de colaboração partilhada para TMCs e gestores de viagens corporativas, para fornecer conteúdos da New Distribution Capability (NDC) nas suas plataformas, num acordo que vai expandir a distribuição de NDC da Amadeus, nomeadamente junto do público corporativo.

“O acesso ao conteúdo do Amadeus NDC permitirá que a Atriis responda melhor às necessidades de ambos, oferecendo acesso a uma ampla gama de oportunidades de viagens e ofertas de viagens mais personalizadas e contextualizadas”, explica a Amadeus, revelando que o conteúdo vai estar disponível durante o primeiro trimestre de 2025.

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Esta parceria conta ainda com a Uniglobe Travel Netherlands como parceiro de lançamento, uma vez que a empresa está focada nas soluções de “viagens orientadas para a tecnologia”, pelo que, indica um comunicado da Amadeus, se alinha “perfeitamente com a visão e os recursos fornecidos pela Amadeus e Atriis para oferecer melhores experiências de viagens corporativas”.

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“O acesso ao conteúdo NDC da Amadeus irá aprofundar a oferta para viajantes corporativos em todo o portfólio da Atriis. Esta parceria ilustra a importância do conteúdo NDC no espaço das viagens de negócios e confiamos na Amadeus para nos ajudar a oferecer a maior variedade possível de oportunidades aos nossos clientes”, considera Omri Amsalem, diretor de Operações e Co-Fundador da Atriis.

Segundo a Amadeus, o conteúdo NDC oferece aos gestores de viagens corporativas e TMC novas “oportunidades para adaptar as viagens às necessidades dos viajantes, pelo que os clientes da Atriis beneficiarão da “vasta gama de companhias aéreas que estão a fornecer conteúdos NDC através da Amadeus Travel Platform, oferecendo novas opções que correspondem às necessidades em evolução dos viajantes de negócios”.

“Esta parceria significará um passo em frente no nosso objetivo de oferecer aos viajantes empresariais uma experiência de viagem sem falhas. Estamos entusiasmados por trabalhar com parceiros-chave do setor, como a Amadeus e a Atriis, para continuar a melhorar a experiência do viajante”, defende Laura Koreman, Diretora da Uniglobe Travel Netherlands, que vai ser o primeiro da Atriis a ter acesso ao Amadeus NDC.

Já Delphine Domingues, diretora de Gestão de Marketing de Produtos de Distribuição
de Viagens da Amadeus, congratula-se com a nova parceria com a Atriis, considerando que a “adição do conteúdo NDC da Amadeus enriquecerá ainda mais a solução da Atriis, permitindo um melhor serviço aos nossos clientes conjuntos, oferecendo-lhes uma gama mais ampla de opções de companhias aéreas através da Amadeus Travel Platform, com o objetivo de satisfazer as exigências em evolução dos viajantes corporativos”.

 

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Hotelaria

Natal e Ano Novo: Hotelaria de Lisboa e Madeira lideram em reservas e preço médio

A hotelaria da Grande Lisboa e da Região Autónoma da Madeira registam reservas on the books, taxa de ocupação estimada e preço médio on the books acima da média nacional quer para a época do Natal, quer para o período de Ano Novo. Contudo, é o Alentejo que lidera em preço médio: 190 euros para o Natal e 283 euros no Ano Novo. Os dados são da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), que inquiriu 311 empreendimentos hoteleiros.

Carla Nunes

A hotelaria da Grande Lisboa e da Região Autónoma da Madeira registam valores acima da média nacional no que diz respeito às reservas on the books, taxa de ocupação estimada e preço médio on the books para as épocas de Natal e Ano Novo de 2024.

Os dados resultam do inquérito “Perspetivas Natal & Réveillon 2024”, realizado entre 15 de novembro e 13 de dezembro pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), com uma amostra de 311 empreendimentos.

A partir desta análise, a AHP dá conta de que a média nacional para o período do Natal, de 21 a 26 de dezembro, registam 38% de reservas on the books, uma taxa de ocupação estimada de 52% e um preço médio de 151 euros.

Para esta época, é a hotelaria da Grande Lisboa e da Região Autónoma da Madeira que registam valores acima da média nacional nos três indicadores.

No caso da Grande Lisboa, e à data do inquérito, as reservas on the books situavam-se nos 44%, com uma taxa de ocupação estimada de 62% e um preço médio de 191 euros.

Já na Região Autónoma da Madeira, as reservas on the books situavam-se nos 59%, estimando-se uma taxa de ocupação de 73% e um preço médio de 153 euros.

Apesar de não registarem todos os campos acima da média nacional, destaque para a região do Alentejo, que dá conta de um preço médio on the books de 190 euros e uma taxa de ocupação estimada de 54%, e para a região Norte, com um preço médio on the books de 179 euros.

Comparando com o mesmo período de 2023, 71% dos hoteleiros inquiridos considera que a taxa de ocupação no Natal deste ano será “melhor ou igual”, com 79% a apontar que o preço médio também será “melhor ou igual” e 62% a referir que os valores de estada média serão “iguais”.

Quanto aos proveitos de aposento, 71% dos hoteleiros afirma que estes serão “melhores ou iguais” que os registados no Natal de 2023.

“Para nós isto é um claro abrandamento do ritmo de crescimento após 2023. Há otimismo, mas muito mais moderado do que foi até este ano de 2024”, referiu Cristina Siza Vieira, vice-presidente executiva da AHP, na apresentação do inquérito aos jornalistas.

Relativamente aos principais mercados para a época do Natal, 82% dos hoteleiros inquiridos apontou Portugal como um dos seus principais três mercados, seguido pelo Reino Unido (no Top 3 de mercados para 41% dos inquiridos) e Espanha (referido por 40% dos inquiridos).

Ano Novo com preço médio a 202 euros

Já para o período de Ano Novo, de 28 de dezembro a 2 de janeiro de 2025, a média nacional do inquérito conduzido pela AHP aponta para 50% de reservas on the books, uma taxa de ocupação estimada de 68% e um preço médio on the books de 202 euros.

Novamente, a Região Autónoma da Madeira e a Grande Lisboa registam todos os campos acima da média nacional.

No caso da Região Autónoma da Madeira, e até à data do inquérito, registavam-se 68% de reservas on the books, 84% de taxa de ocupação estimada e um preço médio de 243 euros.

Na Grande Lisboa, para o período de Ano Novo, as reservas on the books encontravam-se nos 61%, a taxa de ocupação estimada nos 78% e o preço médio on the books nos 249 euros.

Para a época de Ano Novo, destaque também para o Alentejo, com um preço médio a 283 euros on the books e uma taxa de ocupação estimada a 76%, e para a região Norte, com um preço médio on the books de 229 euros.

No que diz respeito aos mercados, Portugal volta a ser apontado por 84% dos hoteleiros como um dos principais três mercados esperados para o Ano Novo. Seguem-se os mercados de Espanha (indicado por 35% dos hoteleiros como um dos principais três mercados), Alemanha (apontado por 34% dos inquiridos) e Reino Unido (32% dos inquiridos).

Tanto para o Natal como para o Ano Novo, o Booking foi indicado por 85% dos inquiridos como o canal de reservas mais utilizado, seguido pelo website próprio (83% dos inquiridos), email direto (39%), pela Expedia (32%) e pelas agências de viagem (25%).

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Aviação

TAP confirma regresso dos voos para Porto Alegre a 1 de abril de 2025

Os voos entre Lisboa e Porto Alegre, no estado brasileiro do Rio Grande do Sul, vão ser retomados a 1 de abril de 2025, numa operação com três voos por semana que volta a ser realizada pela TAP, depois das cheias que ditaram o encerramento do Aeroporto Salgado Filho.

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A TAP confirmou que os voos entre Lisboa e Porto Alegre, no estado brasileiro do Rio Grande do Sul, vão ser retomados a 1 de abril de 2025, numa operação com três voos por semana.

De acordo com um comunicado da companhia aérea nacional, os voos vão decorrer às terças, quintas e sábados, sendo operados em aviões A330-900 neo, com capacidade para 298 passageiros.

Os voos partem de Lisboa pelas 13h05 e chegam a Porto Alegre às 20h25, enquanto em sentido contrário a partida da capital do estado do Rio Grande do Sul acontece às 21h55, chegando ao aeroporto Humberto Delgado às 12h45.

“Com uma duração total de 11h20, este é um dos voos mais longos da rede de destinos TAP”, refere a companhia aérea, indicando que o regresso das ligações vai contar com preços desde 699 euros, ida e volta, com todas as taxas incluídas.

Na informação divulgada, a TAP lembra que os voos para Porto Alegre foram suspensos em maio, na sequência do estado de calamidade declarado pelas autoridades brasileiras devido às chuvas que provocaram grandes inundações no estado e que levaram mesmo ao encerramento do Aeroporto Salgado Filho.

“Com a retoma da oferta de voos diretos entre a capital mais a Sul do Brasil e a Europa, a TAP cumpre o compromisso que assumiu na data em que foi forçada a suspender esta ligação, e regozija-se pela reabertura do aeroporto de Porto Alegre a voos internacionais”, refere ainda a TAP, no comunicado enviado à imprensa.

Com o regresso a Porto Alegre, a TAP volta também a voar para 13 cidades brasileiras, num total de 15 rotas desde Lisboa e Porto, para São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Natal, Maceió, Porto Alegre, Recife, Salvador, Florianópolis e Manaus.

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Aeroporto Cristiano Ronaldo já tem novo sistema de deteção de fenómenos meteorológicos

O Aeroporto Cristiano Ronaldo, na Madeira, passou a contar com um novo sistema de deteção de fenómenos meteorológicos, num investimento de 3,5 milhões de euros que vai permitir “detetar de forma mais precisa e detalhada e em tempo real, as condições de turbulência e fenómenos de vento adverso”, segundo o Ministério das Infraestruturas e Habitação.

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O Aeroporto Cristiano Ronaldo, na Madeira, passou a contar com um novo sistema de deteção de fenómenos meteorológicos, num investimento de 3,5 milhões de euros que vai permitir “detetar de forma mais precisa e detalhada e em tempo real, as condições de turbulência e fenómenos de vento adverso”.

Segundo um comunicado do Ministério das Infraestruturas e Habitação, os novos sistemas de LIDAR e RADAR de banda X do Aeroporto Cristiano Ronaldo permitem “detetar de forma mais precisa, detalhada e em tempo real, as condições de turbulência e fenómenos de vento adverso na Madeira, com alertas em tempo real para as tripulações, fatores essenciais para que os pilotos possam evitar situações inesperadas nas fases mais críticas de voo e assim tomar decisões mais informadas e atempadas, aumentando a confiança e previsibilidade das operações e a satisfação e segurança dos passageiros”.

O comunicado divulgado indica que o investimento foi realizado pela NAV, mas resulta da cooperação entre a ANAC, NAV, IPMA, TAP, SATA, ANA e Governo Regional da Madeira, no âmbito do Grupo de Trabalho que desde 2017 estudou a revisão das limitações de ventos neste aeroporto.

Os novos sistemas vão agora passar por uma fase de pré-operação, que vai ter a duração de um ano e que será “crucial para gerar dados que capacitem a ANAC com a informação necessária para considerar, no futuro, a revisão dos limites de operação com vento, garantindo sempre que a segurança permaneça como prioridade máxima”.

Previsto está ainda que seja assinado um memorando de entendimento entre a NAV e a ANA – Aeroportos de Portugal (ANA) para “a definição da localização da nova torre de controlo naquela infraestrutura aeroportuária”, equipamento que vai permitir
“acompanhar a futura expansão do terminal e assegurar melhor capacidade operacional”.

Compromisso com segurança operacional e eficiência das operações aéreas

A NAV Portugal explica ainda que o sistema “MADeira Winds”, composto por um Radar Banda X, um sistema LIDAR e um sofisticado sistema de processamento que analisa os dados meteorológicos com alta precisão e em tempo quase real, oferece “um suporte essencial às decisões operacionais”, ao mesmo tempo que aumenta a confiança das tripulações, que passam a estar “melhor informadas sobre as condições meteorológicas na região”.

“Este investimento reflete o compromisso da NAV Portugal com a segurança operacional e a eficiência das operações aéreas, neste caso em particular com a Região Autónoma da Madeira, garantindo um suporte técnico robusto a controladores, pilotos e operadores aeroportuários”, afirma Pedro Ângelo, presidente do Conselho de Administração da NAV Portugal.

Este novo sistema “tem como objetivo principal melhorar a análise e a previsão de fenómenos meteorológicos críticos, como windshear, turbulência e microbursts, que afetam a operação do aeroporto”, uma vez que “permite um conhecimento mais efetivo das condições de vento em muito curto prazo, particularmente durante as fases mais críticas do voo – aproximação, aterragem e descolagem”.

“Os alertas gerados automaticamente pelo MAD Winds serão transmitidos pelo controlo de tráfego aéreo às aeronaves, oferecendo um suporte essencial às decisões operacionais e capacitando as tripulações à tomada de decisão, que estarão melhor informadas sobre as condições meteorológicas que podem enfrentar. Além disso, o sistema contribuirá para uma maior eficiência na gestão do tráfego aéreo, das operações das companhias aéreas e da gestão aeroportuária”, explica a NAV Portugal.

O novo sistema tem um alcance de mais de 10 quilómetros em torno do aeroporto, o que permite recolher “dados meteorológicos com alta precisão e em tempo quase real”, sendo esta informação analisada posteriormente pelas autoridades competentes, de forma a que seja possível proceder a “uma eventual revisão dos limites de vento em vigor”.

“Atualmente, cerca de 80% das divergências motivadas pelo vento estão apenas até 3 nós acima dos limites, tornando este sistema uma ferramenta crucial para uma avaliação mais precisa e potencialmente mais favorável à operação”, explica a NAV Portugal.

Com este sistema, o Aeroporto da Madeira torna-se num “dos poucos aeroportos no mundo a beneficiar desta tecnologia de ponta para mitigar as condições adversas de vento”, depois de também os aeroportos de Hong Kong e Palermo, terem instalado o Sistema MAD Winds.

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Transportes

Avaliação de impacto ambiental não deve atrasar ampliação do Aeroporto de Lisboa

Garantia foi deixada pela ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho, que defende que, “devido à importância do projeto”, a APA vai ser rápida na análise.

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A avaliação de impacto ambiental à ampliação das pistas do Aeroporto de Lisboa não deverá atrasar a obra, que deve ser feita o mais rapidamente possível, defendeu este domingo, 15 de dezembro, a ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho.

“O facto de ser preciso um estudo de impacto ambiental não significa necessariamente que seja demorado. Ele vai ser feito, vai ser feito rapidamente, vai existir uma ‘task force’ acelerada para ver as medidas de mitigação e a nossa indicação política à APA [Agência Portuguesa do Ambiente] é que tem que ser o mais rápido possível, para não atrasar”, afirmou a governante, citada pela Lusa.

Recorde-se que, a 2 de dezembro, a APA emitiu um parecer em que referia a obra deve ser sujeita a Estudo de Impacte Ambiental (EIA), especificando que deve ser considerada “como situação de referência o número de voos declarado no pedido de apreciação prévia relativo ao projeto ‘Pier Sul, Central e Apron Sul’ (38 movimentos por hora) e a sua evolução futura, designadamente até atingir a capacidade máxima de 45 movimentos por hora”.

Maria da Graça Carvalho considera que, “devido à importância do projeto”, a APA vai ser rápida na análise ao projeto e acrescentou que “o ser rigoroso não significa ser demorado”.

“Isso é sempre a nossa mensagem política. Temos de ser rigorosos, mas temos de ser rápidos”, defendeu a ministra, considerando que a exigência de avaliação de impacto ambiental é “perfeitamente normal” e será feita “dentro da normalidade, mas de uma forma célere para que não atrase o processo”.

O parecer da APA foi elaborado a pedido da ANA – Aeroportos de Portugal, sobre a verificação da necessidade de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) aos projetos de ‘Taxiway’ exterior e entradas múltiplas na ‘Runway’ 20, “incluindo as expropriações na zona das entradas múltiplas da pista 21 (atual 20)” no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.

As obras têm como objetivo a melhoria operacional na Portela, quer através da experiência do passageiro (redução de atrasos e tempos de espera, simplificação de procedimentos), bem como da redução “de recurso a voos noturnos”, “de ocupação de pista” e “dos atrasos de aterragem e descolagem”, além de “menor tempo de espera para aterragem, com redução de consumo de [combustível] ‘jet’ e emissões de ruído”.

Os projetos enquadram-se nas resoluções do Conselho de Ministros de 28 de dezembro de 2023 e de 27 de maio deste ano, que visam um conjunto de medidas para mitigar os constrangimentos operacionais na Portela até à operacionalização da futura solução aeroportuária na região de Lisboa, em Alcochete, impondo à ANA os investimentos para cumprimento das obrigações.

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Museu Marítimo de Ílhavo reabre Aquário dos Bacalhaus

O Aquário dos Bacalhaus do Museu Marítimo de Ílhavo estava encerrado devido a “obras de beneficiação e de requalificação” e reabriu sexta-feira, 13 de dezembro.

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O Museu Marítimo de Ílhavo reabriu sexta-feira, 13 de dezembro, o Aquário dos Bacalhaus, espaço que estava encerrado devido a “obras de beneficiação e de requalificação”, informou a Câmara Municipal de Ílhavo, em comunicado.

“A visita ao Museu Marítimo de Ílhavo volta a estar completa, com a exibição de bacalhaus da espécie gadus morhua”, destaca a autarquia, explicando que a reabertura do Aquário dos Bacalhaus vai ser oficialmente assinalada no dia 11 de janeiro, com as Jornadas “Aquários e Cidadania Azul”.

Este evento, realça a Câmara Municipal de Ílhavo, vai ser dedicado ao “papel dos aquários na promoção da cultura de sustentabilidade e de respeito pela biodiversidade”, contando com um diversificado painel de especialistas, que vai abordar a importância destes equipamento para a preservação dos recursos marinhos.

A participação nas jornadas é gratuita mas requer inscrição prévia, que pode ser realizada através deste e-mail, indicando os dados nome, profissão, instituição e contactos.

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Foto: Singapore Airlines

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Singapore Airlines tem novo diretor-geral para Portugal e Espanha

Kevin Lee é o novo diretor-geral da Singapore Airlines para Portugal e Espanha, ficando responsável por reforçar a estratégia da companhia aérea na Península Ibérica.

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A Singapore Airlines nomeou Kevin Lee como novo diretor-geral para Portugal e Espanha, profissional que fica responsável por reforçar a estratégia da companhia aérea na Península Ibérica.

De acordo com o jornal espanhol Hosteltur, a nomeação de Kevin Lee para diretor-geral da Singapore Airlines para a Península Ibérica visa dar um novo impulso à oferta comercial da companhia aérea, ao mesmo tempo que vai ser dado também maior destaque à excelência do serviço oferecido pela transportadora asiática.

“Espanha e Portugal são dois mercados com um grande potencial para crescer e diversificar o setor da aviação. Com o incrível talento que temos na equipa da região, estou convencido de que vamos conseguir fortalecer a imagem da Singapore Airlines, oferecendo experiências inesquecíveis e acompanhando os nossos passageiros em cada etapa da sua viagem”, afirma Kevin Lee, citado pelo Hosteltur.

O novo diretor-geral da Singapore Airlines para Portugal e Espanha conta com uma sólida carreira no setor da aviação e está na transportadora aérea asiática há mais de 12 anos.

Kevin Lee iniciou a sua carreira como Trainee Station Manager em Singapura e, de seguida, tornou-se Assistant Station Manager da companhia aérea em Frankfurt, na Alemanha, onde adquiriu uma importante experiência técnica e operacional.

Nos últimos anos, o responsável desempenhou funções de Station Manager da Singapore Airlines na Austrália (Sydney e Adelaide), Alemanha (Frankfurt) e Índia (Ahmedabad), experiências profissionais que foram fundamentais para se tornar Pricing & Merchandising Manager da transportadora para o mercado norte-asiático.

A nível académico, Kevin Lee conta com um bacharelato em Administração de Empresas pela Universidade de Manchester e possui ainda diploma em Administração de Empresas pelo Politécnico de Singapura.

 

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Boeing aposta no 787 Dreamliner e aumenta produção

A Boeing vai investir 1.000 milhões de dólares (cerca de 950.000 milhões de euros) para aumentar a produção do avião B787 Dreamliner, estimando que seja possível produzir 10 destes aparelhos por mês, até 2026.

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A Boeing anunciou que vai investir 1.000 milhões de dólares (cerca de 950.000 milhões de euros) para aumentar a produção do avião B787 Dreamliner, estimando que seja possível produzir 10 destes aparelhos por mês, até 2026.

De acordo com a Lusa, que cita um comunicado do construtor aeronáutico norte-americano, o investimento destina-se à fábrica da Carolina do Sul, prevendo-se que sejam criados mais 500 postos de trabalho.

A Lusa recorda que, recentemente, duas das fábricas da Boeing foram paralisadas devido à greve dos seus funcionários, o que congelou a produção de aparelhos como o 737 MAX, o avião mais vendido da Boeing, mas também do 777, do 767 e de vários aparelhos militares.

Entretanto, todas as unidades de produção já voltaram ao ativo, ainda que a produção do 787 Dreamliner não tenha sido afetada, já que a fábrica da Carolina do Sul não aderiu à greve.

No final de novembro, a carteira de encomendas da Boeing contava com um total de 6.268 pedidos de aviões.

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ISCE organizada conferência internacional sobre práticas de ensino de Turismo com recurso à tecnologia

A conferência internacional “Global Tourism TechEDU Conference 2025 – Advanced Technologies in Tourism Education” é organizada pelo ISCE e vai decorrer a 8 e 9 de abril de 2025.

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O ISCE – Instituto Superior de Lisboa e Vale do Tejo vai organizar, a 8 e 9 de abril de 2025, a conferência internacional “Global Tourism TechEDU Conference 2025 – Advanced Technologies in Tourism Education”, que vai debater “as melhores práticas no ensino de Turismo com recurso às tecnologias mais avançadas a nível mundial”.

Coordenada pelo Departamento de Ciências Empresariais do ISCE, a conferência pretende “promover a reflexão e troca de conhecimentos e boas práticas no campo do turismo e da educação através da inovação tecnológica”.

A iniciativa conta com a colaboração de 34 instituições internacionais, de 18 países distribuídos por cinco continentes, esperando-se que cada parceiro apresente “exemplos reais relacionados com as práticas no uso de tecnologias no ensino e aprendizagem”.

A conferência tem entrada gratuita mas requer inscrição prévia, que pode ser realizada aqui e aqui.

 

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Lista de companhias aéreas proibidas de voar para a União Europeia tem 129 transportadoras e passa a incluir a Air Tanzania

A Comissão Europeia atualizou sexta-feira, 11 de dezembro, a lista de companhias aéreas que, devido a problemas de segurança, estão proibidas de voar para a União Europeia e acrescentou a Air Tanzania às 128 transportadoras que já se encontravam nesta lista.

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A Comissão Europeia atualizou esta sexta-feira, 13 de dezembro, a lista de companhias aéreas que estão proibidas de voar para a União Europeia por motivos de segurança e acrescentou a Air Tanzania, que deixa de poder operar em território comunitário.

“Na sequência da atualização de hoje [11 de dezembro], a Air Tanzania foi incluída na lista. A base para esta decisão são os problemas de segurança identificados pela Agência da União Europeia para a Segurança da Aviação (AESA). Estas medidas levaram igualmente à decisão de não conceder à Air Tanzania uma autorização de operador de um país terceiro (TCO)”, lê-se no comunicado da Comissão Europeia.

Ao contrário da Air Tanzania, a Pakistan International Airlines (PIA) volta a poder operar na União Europeia, uma vez que a AESA decidiu, a 29 de novembro, “levantar as suspensões impostas” à companhia aérea do Paquistão.

“Desde que a autorização de TCO foi suspensa em 2020, a PIA e a Autoridade da Aviação Civil do Paquistão (PCAA) realizaram progressos substanciais na melhoria do desempenho em matéria de segurança e das capacidades de supervisão. A PIA está agora autorizada a retomar as operações para a UE. Além disso, a Airblue Limited, outra companhia aérea paquistanesa, também recebeu a autorização de TCO da AESA”, explica a Comissão Europeia.

Com a atualização realizada no dia 11 de dezembro, há agora 129 companhias aéreas proibidas de operar em território comunitário, incluindo 100 transportadoras certificadas em 15 Estados, devido a uma supervisão inadequada da segurança pelas autoridades da aviação desses Estados, assim como 22 companhias aéreas certificadas na Rússia e outras sete de outros Estados, com base nas “graves deficiências de segurança identificadas”.

Air Tanzania (Tanzânia), Air Zimbabwe (Zimbabué), Avior Airlines (Venezuela), Blue Wing Airlines (Suriname), Iran Aseman Airlines (Irão), Fly Baghdad (Iraque) e Iraqi Airways (Iraque) são as sete companhias de outros estados que não podem voar para a União Europeia devido a deficiências de segurança.

Além destas companhias que estão proibidas de voar para território comunitário, há ainda outras duas companhias aéreas  sujeitas a restrições operacionais e que só podem voar para a UE com tipos específicos de aeronaves, concretamente a Iran Air (Irão) e a Air Koryo (Coreia do Norte).

A Comissão Europeia explica que esta atualização baseia-se no parecer unânime dos peritos dos Estados-Membros em matéria de segurança da aviação, que se reuniram em Bruxelas, de 19 a 21 de novembro de 2024, sob os auspícios do Comité da Segurança Aérea da UE.

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Turismo

Uma reflexão sobre o “Turismo em 50 Anos de Democracia”

Com a colaboração de 50 personalidades nacionais ligadas ao turismo, António Abrantes, ex-secretário-geral da Confederação do Turismo de Portugal e professor em cursos superiores de turismo, aborda o desenvolvimento do setor no último meio século, bem como os atores que mais contribuíram para esse feito.

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No ano em que se comemoram os primeiros 50 anos de Democracia, a editora PACTOR apresenta o livro “Turismo em 50 Anos de Democracia”, de António Abrantes, ex-secretário-geral da Confederação do Turismo de Portugal (CTP) e professor em cursos superiores de turismo, com o prefácio de António Barreto, cientista social, político e cronista português, e com selo da Comissão Comemorativa dos 50 Anos do 25 Abril.

Se o 25 de abril de 1974 trouxe a Liberdade para todos os portugueses, com ela a sociedade portuguesa abriu-se ao exterior, o que permitiu o desenvolvimento do Turismo enquanto atividade económica. Ao longo dos últimos 50 anos foram vários os sucessos e insucessos, foram vários os impactos, positivos e negativos.

É assim que surge esta obra, apresentando o percurso do setor do Turismo em Portugal, na sua dimensão macroeconómica, no desempenho dos seus principais ramos e na sua evolução, destacando a sua relevância para o desenvolvimento do país, sociedade e economia, e visão de futuro.

António Barreto escreve isso mesmo no prefácio onde se pode ler que “o Turismo foi certamente uma das atividades que mais contribuiu para a modernização da sociedade. A chegada de milhões de pessoas, que se deslocam agora em todo o país e não apenas nas zonas tradicionais do litoral, alterou em profundidade os hábitos e os costumes das populações. Os contactos internacionais com outras culturas aumentaram exponencialmente, com a qualidade ou a vantagem de serem relações diretas e pessoais.”

Com o contributo de mais de 50 personalidades portuguesas de renome associadas ao desenvolvimento do setor, como Licínio Cunha ex-secretário de Estado do Turismo nos IV, V, X e XI Governos Constitucionais, Carlos Abade, presidente do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, e Cláudia Monteiro de Aguiar, secretária de Estado das Pescas, cada uma delas partilha a sua reflexão pessoal sobre um tema específico.

Dirigido a profissionais, estudantes, investigadores e ao público em geral, este livro oferece uma visão abrangente sobre o impacto crescente do Turismo nas atividades da sociedade, na economia e na cultura. Ao mesmo tempo, explora como o setor depende da política, das autoridades e das comunidades locais.

“O Turismo é uma atividade com alma. No nosso país, por mais. Ela sente-se em todos os que a tocam. É relação entre pessoas que transportam intimamente sonhos de fraternidade, proporcionada por um território diversificado, por uma cultura que acolhe, uma organização institucional que estrutura, uma economia própria que desenvolve e uma sociedade que bem recebe”, escreve António Abrantes na obra que agora publica.

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