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Icárion lança campanha especial para luas de mel 2025

Com o mote “Juntos até ao infinito”, o operador turístico Icárion acaba de lançar no mercado a sua campanha especial para as luas de mel de 2025.

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Para reservas até 8 de novembro e estadias entre maio e outubro do próximo ano, o operador turístico negociou ofertas exclusivas nos destinos com maior procura neste segmento, como são das Maldivas às Seychelles, da Tailândia à Indonésia ou até mesmo safaris.

Para esta ocasião, a Icárion também disponibilizará um catálogo online com todas as vantagens que os noivos de 2025 poderão usufruir, reservando no decorrer da campanha.
As ofertas exclusivas contemplam descontos adicionais em vários hotéis e circuitos, massagens grátis para o casal durante a lua de mel, pequenos-almoços flutuantes e upgrades de quarto de beach villas para water villas, por exemplo.

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“ANA sabe que proposta de subida de taxas está votada ao insucesso”

As companhias aéreas consideram que a proposta da ANA para a construção do novo aeroporto em Alcochete foi “além do que a lei exige”, e que a proposta da subida de taxas aeroportuárias está “votada ao insucesso”.

“Neste momento, a proposta deve ser vista, metaforicamente falando, quase como uma declaração de intenção por parte da ANA – Aeroportos de que quer e está disponível [para avançar com o novo aeroporto], no âmbito do contrato de concessão e no âmbito dos diplomas que o regem”, disse em entrevista à Lusa o diretor executivo da associação das companhias aéreas em Portugal (RENA), António Moura Portugal.

A gestora dos aeroportos nacionais propõe alargar o prazo da atual concessão por mais 30 anos e aumentar as taxas aeroportuárias progressivamente de 2026 até 2030 para financiar a nova infraestrutura aeroportuária de Lisboa com um custo estimado de 8,5 mil milhões de euros, segundo o relatório inicial entregue no final do ano passado.

O atual contrato em vigor, assinado em 2012, prevê a concessão por 50 anos. Caso esta proposta avance, o prazo seria alargado até 2092.

O responsável da RENA entende que “esta proposta da ANA foi mais além do que aquilo que o contrato de concessão exige e do que a lei exige”.

Sobre o prolongamento do contrato de concessão, prefere não se pronunciar uma vez que competirá ao concedente, ou seja, ao Estado decidir. Mas nota “com satisfação a preocupação do Estado em ter criado uma estrutura de missão, [um grupo de trabalho, específico], para lidar com a ANA neste ponto”.

Já em relação à proposta para a subida das taxas, tem “uma posição que é inequívoca e de completa e absoluta oposição. Oposição do ponto de vista de justiça e de quase de senso comum”, comentou.

“Não faz sentido nenhum estar numa fase em que nem sequer temos um projeto final a subir taxas em 2026 para financiar uma infraestrutura que ainda não se conhece […] e não se sabe quanto tempo demorará a ser implementada”, defendeu.

Para as companhias aéreas, “não faz sentido nenhum estar a pedir a um utilizador de hoje para pagar algo que não é sequer tangível, nem se sabe ainda se terá lugar no futuro. E quem vai lucrar com a exploração do futuro aeroporto [em Alcochete], incluindo as fases comerciais, é a ANA”, reforçou.

Lembrou ainda que no passado houve uma situação semelhante, quando o governo subiu as portagens na ponte 25 de abril, para financiar as obras da ponte Vasco da Gama, o que “deu origem ao famoso buzinão”, em 24 de junho de 1994.

Além desta contestação, António Moura Portugal recorda que há uma decisão do Tribunal Constitucional “que veio deixar de forma clara que é preciso haver uma ligação entre a taxa, ou encargo que se paga, e a infraestrutura que se está a financiar. E parece-me claramente que isso não está a ser feito”, criticou.

Questionado se este caso pode ser vir a ser usado como jurisprudência para eventuais ações judiciais, o porta-voz da RENA referiu que não acredita sequer que a concessionária avance com a ideia.

“A ANA sabe que esta é uma proposta que estará votada ao insucesso. Se insistirem em fazê-lo, cá estaremos para nos opor”, assegura o responsável, lembrando que a gestora dos aeroportos tem ainda perto de 36 meses para apresentar o projeto final.

Quanto às obras que estão a ser feitas no aeroporto Humberto Delgado e o impacto que pode ter na operação no verão, diz serem “um mal necessário”. Mas garante que não estão a ter efeitos negativos nas operações, até porque “ainda estão numa fase embrionária”.

E lembra que “viver com a Portela significa tentar ter um aeroporto eficiente, a operar bem” até ser descontinuada quando o novo aeroporto estiver operacional.

A ANA prevê a abertura da nova infraestrutura aeroportuária, batizada como aeroporto Luís de Camões, em meados de 2037, ou, com otimizações ao cronograma a negociar com o Governo, no final de 2036.

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Companhias aéreas avisam que viagens de curta distância podem ficar mais caras

O diretor executivo da associação que representa as companhias aéreas em Portugal (RENA) defende que face ao aumento dos custos há viagens que podem ficar mais caras, até “como desincentivo” aos trajetos de curta distância.

“Temos de estar preparados para isso, porque a equação é simples: Se o custo da matéria-prima e os encargos, nomeadamente ao nível de impostos e taxas, vão subindo, alguém vai ter de suportar”, disse em entrevista à Lusa António Moura Portugal.

Em causa estão custos relacionados com o eventual aumento dos preços de matérias-primas e bens por causa da guerra de tarifas desencadeada pela administração norte-americana e com o combustível de aviação sustentável (SAF na sigla em inglês).

Por imposição de Bruxelas, desde o início do ano que todos os voos têm de ter pelo menos 2% de incorporação deste combustível sustentável, produzido a partir de resíduos como óleo alimentar usado. Uma meta que aumentará gradualmente nos próximos anos.

O diretor executivo da associação não tem dúvidas de que “as companhias vão ter de cumprir com as metas. A questão é saber a que custo e em que medida é que depois terá ou não de ser passado para terceiros”, acrescentou.

“Olhando para o balanço das companhias aéreas, para as projeções e para os resultados que têm, vemos que é impossível que os acomodem totalmente ou de forma permanente”.

Nesse seguimento, “fazendo alguma futurologia”, o responsável diz que pode haver viagens que vão encarecer, principalmente as de curta dimensão “até como desincentivo”.

“Hoje temos [destinos] como Londres, Paris ou Madrid com um peso forte na dimensão relativa do nosso aeroporto, [que são operados] com aeronaves mais pequenas. Era desejável que houvesse um peso maior de viagens intercontinentais de aeronaves de maior dimensão, porque significa que o mesmo ‘slot’ [faixa horária para aterrar e descolar] estaria a ser ocupado por uma aeronave que em vez de transportar 120 pessoas se calhar leva 240”, detalhou.

Questionado se essa subida de preços também será implementada pelas companhias ‘low cost’, referiu que “só podem ser ‘low cost’ na tarifa, porque depois no resto pagam taxas e impostos na mesma, como todas as outras companhias. Portanto, o que pode acontecer também é uma maior perceção por parte do viajante daquilo que está a pagar. O que eu acho que é desejável”, comentou.

No que toca à taxa de carbono cobrada aos passageiros aéreos, pela primeira vez parte das receitas vão reverter para o setor da aviação.

Os detalhes ainda não são conhecidos, mas o diretor executivo da RENA aplaude a medida aprovada no ano passado que prevê a transferência de um máximo de 40 milhões de euros em prol de atividades de descarbonização no setor da aviação civil, nomeadamente no apoio à produção de combustível sustentável.

“Já que a taxa existe, e embora nós contestemos a sua existência por entendermos que não tem racionalidade de eficiência, pelo menos que parte daqueles 60 milhões que permite arrecadar possam reverter para o setor. E reverter para o setor não é para o bolso das companhias, é para políticas que possam ajudar na sustentabilidade” como tornar a produção de SAF em Portugal mais acessível e “criar condições para que Portugal possa vir a ter um papel pioneiro”, reforçou.

A taxa de carbono entrou em vigor em julho de 2021 para compensar as emissões do setor da aviação.

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Etihad faz encomenda à Boeing

A Etihad Airways continua os seus planos de expansão da frota, com uma nova encomenda à Boeing.

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A Etihad Airways acabou de anunciar a encomenda de 28 novos aviões à Boeing, confirmando a expansão da sua frota.

A companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos (EAU), com sede em Abu Dhabi, tem vindo a aumentar a sua frota desde 2023 como parte de um plano para duplicá-la até 2030.

Esta nova encomenda à Boeing inclui uma mistura de aeronaves 787 e 777X, prevendo-se a sua entrega a partir de 2028, salientando Antonoaldo Neves, CEO da Etihad Airways, em comunicado, que “este compromisso reflete a nossa abordagem de gerir cuidadosamente a nossa frota e expandir em linha com a procura e os nossos planos de rede a longo prazo”.

De referir que a Etihad está atualmente a finalizar um plano detalhado que moldará a estratégia da companhia aérea até 2035. As aeronaves adicionais da Boeing farão parte desse plano em evolução, assegurando que a companhia esteja bem posicionada para oferecer “experiências extraordinárias” aos clientes e manter a sua “sustentabilidade financeira”.

“Esta adição reflete o investimento contínuo de Abu Dhabi na aviação como um fator chave de conectividade, turismo e comércio”, conclui Antonoaldo Neves.

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FITUR junta novo “Knowledge Hub” à edição 2026

A Feira Internacional de Turismo FITUR reforça o seu contributo para a competitividade e sustentabilidade da indústria turística com o “Knowledge Hub” com a incorporação do Pavilhão 12.

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A FITUR, Feira Internacional de Turismo, que se realizará de 21 a 25 de janeiro de 2026 na IFEMA MADRID, anunciou a criação do “Knowledge Hub”, com a incorporação do Pavilhão 12 do recinto de Madrid como epicentro do debate e da inovação no turismo. Durante os dias profissionais — quarta-feira, dia 21, quinta-feira, dia 22, e sexta-feira, dia 23 — especialistas de todo o mundo reunir-se-ão em centenas de sessões para apresentar propostas, partilhar experiências e divulgar boas práticas que estão a marcar tendências na indústria turística. Além disso, será promovida a divulgação de conhecimento e tecnologia disponível para empresas e profissionais do setor.

O “Knowledge Hub”, que irá concentra os conteúdos de inovação e tecnologia da feira, terá acesso direto pela Entrada Sul da IFEMA MADRID e estará interligado com os restantes pavilhões através do Pavilhão 4, numa disposição que permite a expansão da feira e otimiza os fluxos de visitantes.

Reunindo conteúdos atuais e relevantes, o “Knowledge Hub” acolherá as secções FITUR TechY, FITUR Know-How & Export, FITUR Sports, o Observatório FITURNEXT e a área de Travel Technology, bem como novos conteúdos especializados alinhados com os desafios do setor, reforçando a oferta de conferências da Feira Internacional de Turismo.

Assim, a 46.ª edição da FITUR ocupará um total de nove pavilhões — 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 12 — onde será apresentada a oferta global mais inovadora de toda a cadeia de valor do turismo. Reunirá instituições públicas e privadas ligadas a destinos, alojamento, agências e operadores turísticos, empresas tecnológicas, operadores de transporte e outros serviços do setor, bem como as mais recentes inovações, tendências e investigações que estão a definir o rumo de uma indústria que, segundo previsões da Organização Mundial do Turismo, deverá crescer entre 3% e 5% em chegadas internacionais em 2025, com uma despesa estimada de 2,1 biliões de dólares.

Desta forma, a FITUR 2026 terá o seguinte desenho: o Pavilhão 3 acolherá propostas das Américas; o Pavilhão 4, a Europa e a FITUR Cruises; os Pavilhões 5, 7 e 9, Espanha, juntamente com a FITUR LGBT+ no Pavilhão 9; o Pavilhão 6 será dedicado ao Médio Oriente e África; o Pavilhão 8, à região Ásia-Pacífico e Empresas Globais; o Pavilhão 10, a Empresas Globais

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Hospitality Education Awards com candidaturas abertas até 16 de junho

Depois da fase de Recomendações, a fase de candidaturas aos Hospitality Education Awards mantém-se aberta até 16 de junho.

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Com a fase de Recomendações a terminar a 15 de maio com 352 nomes, projetos e empresas indicados como referência no setor, a fase de Candidaturas aos Hospitality Education Awards mantém-se aberta até 16 de junho, em que candidatos, ex-candidatos e recomendados podem submeter as suas candidaturas.

Os Hospitality Education Awards (HEA) são os Prémios da Formação Turística em Portugal e são organizados anualmente pela Associação Fórum Turismo, com o apoio institucional do Turismo de Portugal, a Associação Nacional de Escolas Profissionais (ANESPO), o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e a Rede de Instituições Públicas do Ensino Superior com Cursos na área do Turismo (RIPTUR).

Este ano, a fase de Recomendações contou com a participação da comunidade, registando um total de 352 recomendações submetidas por colegas, estudantes, profissionais e parceiros do setor. Um sinal claro da valorização e reconhecimento do trabalho que está a ser feito na área da formação turística.

Atualmente, ainda está a decorrer a fase de Candidaturas para as seis categorias a concurso, fase em que os respetivos recomendados e candidatos no geral poderão submeter as suas candidaturas.

De referir que os ex-candidatos poderão aceder às candidaturas anteriores no site e atualizá-las para uma nova candidatura.

As candidaturas devem ser submetidas através do site oficial dos Hospitality Education Awards.

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Centro de Portugal Film Commission foi a Cannes promover região e iniciar cooperação com Espanha

A Centro de Portugal Film Commission participou na 78ª Edição do Marché du Film em Cannes com o objetivo de se afirmar na produção audiovisual e promover maior “proximidade às regiões vizinhas de Espanha”, para iniciar um processo de “cooperação entre Espanha e Portugal”.

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A Centro de Portugal Film Commission participou na 78ª Edição do Marché du Film em Cannes com o objetivo de se afirmar na produção audiovisual e promover maior “proximidade às regiões vizinhas de Espanha”, com o objetivo de iniciar um processo de “cooperação entre Espanha e Portugal”.

“Com uma agenda apertada de eventos, a aposta desta edição foi a realização de reuniões e networking que possam permitir à Região do Centro afirmar-se na produção audiovisual com maior proximidade às regiões vizinhas de Espanha, estendendo a promoção dos territórios fronteiriços do interior de Portugal às regiões de Castilla y Léon e Extremadura. Envolvendo futuramente a Portugal Film Commission, pretende-se dar inicio a um processo de cooperação entre Espanha e Portugal”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

Com esta cooperação transfronteiriça, acrescenta a Centro de Portugal Film Commission, pretende-se “ampliar a promoção das film locations nacionais e uma maior coesão territorial da Península Ibérica”, o que implica a realização de ações concretas de promoção partilhada, a exemplo da realização de fam trips com location scouters e a partilha de indicadores de procura do território por parte das produtoras de cinema internacionais.

“Neste enquadramento a Associação de Film Commissions Ibero-Americana que tem vindo a desenvolver uma rede de cooperação desde 2024, tem-se revelado importante ao aproximar as entidades responsáveis pela promoção do território através do cinema e audiovisual e ao proporcionar uma maior afinidade de objetivos e partilha de recursos”, lê-se ainda na informação divulgada.

Durante a 78ª Edição do Marché du Film de Cannes, a Centro de Portugal Film Commission aproveitou ainda para ter contacto com a Orbital Studios e a Largo.ai, empresas que estão na liderança da promoção das tecnologias digitais para produção cinematográfica e audiovisual e com as quais vão ser realizadas, em breve, duas Master Classes online, para que os produtores portugueses e os alunos das universidades da Região do Centro de Portugal possam conhecer as tecnologias digitais mais avançadas na produção de filmes.

 

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Portugal cresce 13% nas reservas de hotéis para o verão e 30% vêm dos EUA

Segundo um recente estudo da Sojern, Portugal continua a ser um dos principais destinos turísticos de verão e a próxima época alta conta já com um aumento de 7% ao nível das reservas de voos e de 13% na hotelaria, com destaque para o mercado dos EUA.

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Portugal continua a ser um dos principais destinos turísticos de verão e a próxima época alta conta já com um aumento de 7% ao nível das reservas de voos e de 13% na hotelaria, com destaque para o mercado dos EUA, que representa 30% dessas reservas, avança a plataforma de marketing digital dedicada aos profissionais do turismo Sojern.

De acordo com a mais recente análise das tendências de viagem que devem moldar o verão de 2025 da Sojern, Portugal regista um aumento de 7% nas reservas de voos, à frente de destinos como Espanha e França, que assistem a aumentos de 3% e 1%, respetivamente.

Já na hotelaria existe, atualmente, um aumento de 13% na procura, com 30% das reservas a virem diretamente dos EUA, mercado que, segundo a Sojern, tem registado “um crescimento continuo desde a Páscoa”.

“São os viajantes americanos que continuam a demonstrar o maior interesse por Portugal com 29,6% do total das reservas de hotéis e 16,2% das reservas de voos. França (10,4%), viajantes internos (9,4%), Reino Unido (9,1%) e Espanha (5,9%) fecham o top cinco de destinos com maior procura de hotéis em Portugal”, refere um comunicado divulgado pela plataforma de marketing digital dedicada aos profissionais do turismo.

Depois de Lisboa, a análise da Sojern indica que o Porto é “a segunda cidade com maior poder de atração do país”, representando 18% das reservas de voos e 22% das reservas de hotéis, seguindo-se Faro (14,2% das reservas de voos e 6% das reservas de hotéis), o Funchal (6,6% das reservas de voos e 1,4% das reservas de hotéis) e o Porto Santo (5,6% das reservas de voos e 1,2% das reservas de hotéis), que “completam o top cincos das cidades portuguesas mais procuradas”.

A nível europeu, a análise da Sojern apurou ainda que “os voos intraeuropeus para o Reino Unido subiram 12%, com Londres a representar 75% das reservas”, o que se deve aos grande eventos culturais que a capital britânica vai receber, a exemplo da digressão mundial dos Coldplay e do festival de Glastonbury.

O estudo da Sojern apurou ainda que, “à medida que as temperaturas sobem, os viajantes aderem às “coolcations” (férias em locais mais frescos), com reservas de voos para a Estônia (+32%), Islândia (+17%) e Noruega (+11%) em alta”.

Apesar do contexto global marcado por “incertezas políticas e económicas persistentes”, esta pesquisa apurou que “a procura de viagens mantém-se, em termos gerais, ao mesmo nível que em 2024, o que atesta a resiliência do sector à escala internacional”, ainda que estejam “a surgir disparidades entre regiões e fluxos de viajantes”.

A nível internacional, o México continua a ser “um destino popular no verão, impulsionado por um aumento de 15% nas viagens domésticas, apesar de uma leve queda nas reservas totais”, enquanto o Peru regista um aumento de 7%, o que se deve ao “apelo contínuo de Machu Picchu”.

Já o “Brasil está em pleno boom de viagens, depois de um janeiro recorde com 1,5 milhões de chegadas internacionais”, enquanto as reservas de voos de verão aumentaram 6% e as pesquisas de hotéis aumentaram 17%.

Nos Emirados Árabes Unidos, por sua vez, as reservas de voos internacionais aumentaram 4% em relação ao ano anterior e as reservas de hotéis cresceram 20%, tendo como principais mercados emissores a Índia, Arábia Saudita e Reino Unido, enquanto no Sudeste Asiático, em Singapura se verificou um aumento de 5% nas reservas de voos, com China, Índia e Austrália entre os principais mercados emissores.

Já a Tailândia “está a verificar um crescimento de 2% nas viagens aéreas internacionais, impulsionado principalmente pela procura de países como a China, Japão e Coreia do Sul”, enquanto a Austrália está a registar “um aumento de 10% na procura por viagens, impulsionado sobretudo por visitantes da Nova Zelândia (+14,6%), China (+12,4%) e EUA (+9%)”.

“Num mundo em rápida evolução, moldado pela geopolítica, pelas preocupações ambientais e pelas mudanças nas expectativas dos viajantes, as marcas que têm sucesso são aquelas que se adaptam rapidamente, entregando mensagens oportunas e personalizadas que geram lealdade”, afirma Céline Chaussegros, VP Property da Sojern.

Segundo o responsável, a “chave para o sucesso está na utilização de dados atualizados sobre as intenções de viagem para envolver o público com a mensagem certa, no momento certo e nos canais mais importantes. Nunca foi tão crucial para os profissionais de marketing refinar as suas estratégias de aquisição”.

 

 

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Ryanair com resultados contraditórios: receitas sobem 4%, lucros descem 16%

A Ryanair registou no exercício de 2025, fechado a 31 de março de 2025, receitas de 13,95 mil milhões de euros (+4%), embora os lucros tenham descido 16% para 1,6 mil milhões de euros. Ultrapassando os 200 milhões de passageiros transportados, em 2025, para o próximo exercício a meta está nos 206 milhões, com a Ryanair a esperar receber os aviões da Boeing.

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Os resultados anuais da Ryanair mostram uma subida nas receitas em 4%, fechando o ano (terminado a 31 de março de 2025), com 13,95 mil milhões de euros contra os 13,44 mil milhões do exercício anterior.

Já os lucros registaram uma quebra de 16%, passando dos 1,92 mil milhões de euros de 2024 para 1,61 mil milhões de euros no atual exercício. Relativamente aos custos operacionais, a Ryanair informa que estes aumentaram 9%, atingindo os 12,39 mil milhões de euros quando no exercício anterior totalizaram 11,38 mil milhões de euros.

O número de passageiros transportados pela Ryanair ultrapassou os 200 milhões, ou seja, uma evolução de 9% face aos 183,7 milhões de 2024, apesar dos “atrasos nas entregues dos aviões por parte da Boeing”, aponta a companhia aérea de origem irlandesa que avança ainda que o load factor se manteve inalterado (94%).

Michael O’Leary, CEO do grupo Ryanair, refere, em comunicado, que “a principal característica do resultado do ano passado foi a queda de 7% nas tarifas, que impulsionou um forte crescimento do tráfego de 9%, ultrapassando os 200 milhões”.

O responsável da companhia aérea aponta, também, que “a ausência de uma Páscoa completa no primeiro trimestre, a pressão sobre o consumo (impulsionada por taxas de juro elevadas durante mais tempo e pela inflação no primeiro semestre) e uma grande quebra nas reservas via OTA antes do verão de 2024 exigiram estímulos repetidos aos preços no ano passado”.

Por mercados, a Ryanair destaca os resultados obtidos em Itália, país onde as receitas atingiram 2,970 mil milhões de euros (2,853 mil milhões, em 2024), seguindo-se Espanha com 2,476 mil milhões de euros (2,416 mil milhões de euros, em 2024), Reino Unido com 2,044 mil milhões de euros (2,031 mil milhões de euros, em 2024). Nos restantes mercados, não identificando pela Ryanair, as receitas também aumentaram e passaram de 5,352 mil milhões de euros, em 2024, para 5,700 mil milhões de euros, em 2025.

No que diz respeito à frota da Ryanair, repetindo Michael O’Leary “os sucessivos atrasos nas entregas da Boeing, a companhia possui 181 B737-8200 “Gamechangers” na frota de 618 aviões. Segundo a Ryanair, esta limitação na frota restringe as previsões para o exercício de 2026, estimando a companhia aérea chegar aos 206 milhões de passageiros, correspondendo a uma subida de 3% face ao exercício agora fechado.

“Estamos a trabalhar em estreita colaboração com a Boeing para acelerar as entregas e estamos cada vez mais confiantes de que os 29 ‘Gamechangers’ restantes, da nossa encomenda de 210 aviões, serão entregues bem antes do verão de 2026, o que nos permitirá recuperar o crescimento de tráfego atrasado até ao ano fiscal de 2027. A Boeing espera que o MAX-10 seja certificado no final de 2025, e, por isso, continuamos a planear a entrega atempada dos nossos primeiros 15 MAX-10 na primavera de 2027 (com um total de 300 até março de 2034)”, diz a Ryanair em comunicado.

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Lusanova DMC vai participar na IMEX Frankfurt 2025

A Lusanova DMC vai marcar presença na IMEX Frankfurt 2025, uma das maiores feiras internacionais dedicadas ao setor MICE, que decorre de 20 a 22 de maio na Alemanha.

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No stand do Turismo de Portugal (pavilhão 8), a Lusanova DMC vai promover a sua oferta especializada no nosso país, com o objetivo de reforçar a visibilidade do destino junto de operadores internacionais e parceiros estratégicos.

Com uma vasta experiência na organização de eventos corporativos, viagens de incentivo e programas à medida, a Lusanova DMC pretende destacar as caraterísticas que fazem de Portugal uma escolha atrativa para o mercado MICE (Meetings, Incentives, Conferences and Exhibitions) – desde infraestruturas modernas e acessíveis, a uma oferta cultural diversificada, clima ameno e hospitalidade.

“A participação na IMEX é uma oportunidade para mostrarmos ao mundo o que Portugal tem de melhor” afirma Maria José Capitão, diretora de promoção e vendas da Lusanova DMC, para destacar que “queremos inspirar os nossos parceiros internacionais com propostas criativas, autênticas e alinhadas com as exigências dos seus clientes, assentes na larga experiência que temos vindo a construir ao longo dos anos”.

 

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Albufeira já abriu oficialmente a época balnear

A época balnear em Albufeira começou oficialmente e, uma vez mais, o dia escolhido foi o 15 de maio. A ocasião foi assinalada com uma cerimónia na Praia dos Pescadores que contou com a participação de elementos do executivo municipal, bem como de várias outras entidades do concelho.

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A Praia dos Pescadores foi, uma vez mais, o local escolhido para assinalar o início oficial da época balnear em Albufeira. Ao longo deste período, que se prolonga até ao próximo dia 15 de outubro, todas as praias do concelho vão contar com a vigilância de nadadores-salvadores. O objetivo passa por assegurar a segurança dos banhistas, e por garantir a capacidade de resposta e salvamento.

Para o presidente da Câmara Municipal de Albufeira, “estão reunidas todas as condições para mais uma excelente época balnear”. O autarca salientou também o “importante trabalho desenvolvido pelas equipas de limpeza do Município, que garantem que as praias estão em boas condições todos os dias”.

A abertura da época balnear em Albufeira aconteceu apenas 2 dias após a divulgação da lista das “Praias com Qualidade de Ouro”, galardão atribuído anualmente pela associação ambientalista Quercus, que distinguiu 15 praias deste concelho algarvio. Já o estatuto de “Bandeira Azul” foi, mais uma vez, alcançado por todas as 25 praias de Albufeira. De acordo com José Carlos Rolo, estes resultados “demonstram a qualidade das praias do concelho”.

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