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Cordoaria Nacional recebe evento dedicado ao mergulho e turismo aquático

O maior evento de mergulho – Diving Talks – chega à Cordoaria Nacional de 18 a 20 de outubro e traz mergulhadores nacionais e internacionais.

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No dia 18 de outubro, a Cordoaria Nacional em Lisboa dará início à edição deste ano das Diving Talks, um evento que se estenderá até o dia 20 de outubro e que se dedica ao mergulho, à exploração subaquática e à conservação marinha. A inauguração do evento contará com presença da secretária de Estado do Mar, Lídia Bulcão.

Nesta edição, o evento contará com oradores de prestígio, como Kirk Krack, que tem uma vasta experiência em treinar atores de Hollywood para cenas subaquáticas em filmes reconhecidos, incluindo “Avatar: The Way of Water” e “Star Wars: Rogue One”. Sami Paakkarinen, conhecido pelo seu papel no resgate no sistema de grutas Plura, na Noruega, e Phil Short, reconhecido pela exploração da Gruta Cheve, um dos sistemas de grutas mais profundos do mundo, também estarão entre os oradores. Nuno Gomes, recordista de mergulho no Mar Vermelho com uma descida a 271 metros, é outro dos especialistas que enriquecerá a programação do evento.

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O evento incluirá ainda a Underwater Photography Collection, que apresentará uma seleção de fotografias de artistas internacionais, ilustrando a diversidade dos ambientes e criaturas subaquáticas.

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Acordo Go4Travel- Ávoris dá os primeiros passados

O acordo de intenções para uma parceria estratégica entre a Go4Travel e o Grupo Ávoris, assinado o ano passado, dá os primeiros passados, conforme foi anunciado no ato de abertura da convenção do consórcio de viagens que decorreu este fim de semana em Porto Santo. Neste âmbito, a Nortravel volta a integrar a Go4Travel.

Na Summit da Go4Travel realizada o ano passado, em Torres Vedras, “sublinhámos que este entendimento constituía um passo da maior importância para o crescimento da Go4Travel e para o fortalecimento do nosso posicionamento no mercado”, referiu Vasco Pinheiro, CEO do agrupamento”, indicando que “há um ano que temos estado a trabalhar com o Grupo Ávoris para potenciar esta parceria estratégica, dando corpo ao desenvolvimento de iniciativas com foco nas seguintes áreas: Maximização do poder de negociação com fornecedores; Venda cruzada entre os bancos de camas da Go4Travel e Grupo Ávoris;  Acesso da Go4Travel a ferramentas de consolidação do produto de operação turística do Grupo Ávoris; e criação de sinergias na área da formação”.

Nesta ótica, segundo revelou Vasco Pinheiro, e com o objetivo de oficializar esta parceria estratégica, que “ambas a empresas chegaram a acordo para a voltar a integrar a Nortravel na Go4Travel”, clarificando que este “é o primeiro passo formal na ligação entre os dois grupos, com benefícios mútuos, para o Grupo Ávoris e o corpo acionista da Go4Travel como um todo”.

Juan Carlos Gonzalez, diretor-geral do grupo Ávoris, João Matias, e Ricardo Ferreira, presidente do Conselho de Administração e administrador da Go4Travel, respetivamente, rubricaram o acordo.

Na sua intervenção, na abertura do “The Golden Summit”, João Matias já tinha salientado que “este ano, trabalhámos para dar forma a esta parceria que irá, seguramente, desempenhar um papel importante no sucesso futuro dos nossos dois grupos”.

Já o diretor geral do grupo Ávoris realçou que “há uma frase de que gostamos muito na Ávoris: se queres ir rápido vai sozinho, se queres chegar longe vai acompanhado”.

O responsável disse aos jornalistas que no quadro deste acordo estratégico “há muitos temas de contratação, de tecnologia, de formação e de produto, até porque “somos uma fábrica de produto”, para garantir que “vão começar a ver daqui para a frente desenvolvimentos concretos, que é o que queríamos e que vale a pena acreditar”.

Juan Carlos Gonzalez lembrou que hoje, um dos seus operadores turísticos, a Nortravel já era membro da Go4Travel. “É a semente perfeita para que daqui para a frente toda a Ávoris possa entrar na família Go4Travel”, sublinhou, para apontar que a entrada da Ávoris “vai ser até onde podermos desenvolver os acordos”, até porque “partilhamos valores e isso é muito importante quando se celebram acordos. Apesar das diferenças de tamanho, somos muito parecidos a nível de valores, e o valor que nos representa aqui em Portugal, é que lideramos, mas com muita humildade”.

Para já, e conforme afirmou aos jornalistas, o diretor geral do grupo Ávoris encara o próximo ano “com otimismo. Oxalá viessem quatro ou cinco anos como 2024, que foi um ano mais que decente”.

Refira-se e segundo disse, “somos o grupo turístico líder na Península Ibérica, vendemos 4.500 milhões de euros, o que parece muito e pode parecer que perdemos o controlo, mas realmente esses 4.500 milhões de euros fazem-se loja a loja, centro a centro, evento a evento. É o que faz com que nos pareçamos bastante com a Go4Travel do que à primeira vista podia parecer”, concluiu.

 

 

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Luís Henriques deixa direção da Airmet no final do ano

Luís Henriques vai deixar de ser diretor geral da Airmet no próximo dia 31 de dezembro, anunciou o agrupamento de gestão de agências de viagens, que “agradece” o profissional “pelo seu contributo inestimável ao longo dos anos, tendo sido uma figura central em vários marcos que consolidaram a nossa posição como referência no setor”.

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Sem revelar quem irá substituir Luís Henriques, a Airmet assegura que a estratégia da rede “permanece sólida e focada no crescimento e inovação”, referindo apenas que “estamos a preparar uma cuidadosa passagem de testemunho entre o atual e o novo diretor geral, que decorrerá ao longo de quase dois meses, garantindo a máxima consistência e uma transição suave, sem qualquer interrupção nas operações ou compromissos assumidos pela empresa”.

Luís Henriques partilha que “foi uma honra e um privilégio ter contribuído ativamente para o crescimento da rede Airmet”, realçando que “aprendi muito e cresci profissionalmente nestes quase quatro anos e meio e serei sempre grato à administração, equipa Airmet, parceiros e associados”, e asegura que “deixo a empresa com a convicção de que a Airmet tem hoje uma equipa profissional mais bem preparada e competente para os desafios que este mercado enfrenta”.

O ainda diretor geral da rede de gestão de agências de viagens destaca que “se há algo que me deixa orgulhoso do meu percurso aqui foi a convivência, relação e espírito de equipa que conseguimos, em conjunto, criar nesta empresa”, garantindo que “dedicar-me-ei aos meus projetos nunca esquecendo a Airmet e continuando como associado deste grande grupo de gestão”.

Por sua vez, Miguel Quintas, Chairman da Airmet, afirma que, na Airmet, nada vai mudar quanto aos seus objetivos e estratégias, bem antes pelo contrário, e em particular estamos firmes na prossecução de nos tornarmos o maior grupo nacional de agências de viagens”.

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“Pessoas e profissionalismo, união e consistência, capacidade de adaptação e de realização” são a fotografia da Go4Travel

João Matias, presidente do Conselho de Administração da Go4Travel, resumiu, na sua intervenção de abertura da convenção do grupo, que decorreu este fim de semana em Porto Santo, que “pessoas e profissionalismo, união e consistência, capacidade de adaptação e de realização”, são a fotografia do consórcio de viagens. Assegurou que a Go4Travel vai continuar a crescer e a inovar, chamando atenção para os desafios e oportunidades do setor da distribuição turística.

No ato que marcou a abertura do “The Golden Summit” da Go4Travel, que decorreu este fim de semana em Porto Santo, e que contou com a presença de 200 participantes, entre as suas agências de viagens e parceiros de negócio, o presidente do Conselho de Administração do grupo, João Matias, afirmou que “gostamos de acreditar que os projetos que temos desenvolvido na Go4Travel são muito relevantes para a vida das nossas empresas e que algumas destas realizações fazem parte integrante das suas cadeias de valor.

Neste aspeto revelou as realizações que foram levadas a cabo, designadamente, no último ano: Demos continuidade á estratégia de acordos com parceiros, com foco na qualidade da oferta, serviço e rentabilidade, impulsionando crescimento, mitigando risco e entregando compromisso; Lançámos as bases para um novo modelo de monitorização de risco e de gestão de recursos financeiros, fundamental face ao elevado crescimento da atividade da empresa; Negociámos e fechámos os acordos com os GDS, Travelport e Amadeus, agora enquadrados pelas novas tendências de evolução dos sistemas de distribuição no transporte aéreo, leia-se NDC”.

Mas muito mais, conforme evidenciou João Matias, foi feito ao longo deste ano: “Analisámos, também, as principais soluções tecnológicas de agregação para transporte aéreo, estudámos o impacto económico e operacional que a sua adoção poderá ter nas nossas empresas e elegemos a solução que tencionamos implementar em breve no grupo para fazer face ao incremento da complexidade operacional que se tem vindo a acentuar”.

No ano em que se apresenta com uma nova administração, o presidente da Go4Travel revelou ainda que “desenhámos um modelo para expansão do negócio do 4Book, desenvolvemos a contratação direta com hotéis, procurando aumentar a competitividade da oferta e a criação de valor para as nossas empresas, e demos sequência à evolução funcional desta plataforma que continua, a crescer consecutivamente a 2 dígitos ao ano, e em estreita colaboração com os nossos amigos do Grupo Ávoris, trabalhámos no plano tático da parceria estratégica, que muito nos orgulha”.

Este é o primeiro Summit de um novo Conselho de Administração da Go4Travel, com mandato de três anos. Assim, na sua sessão de abertura, João Matias deu a conhecer a nova equipa de gestão formada por nove pessoas e organizada por pelouros autónomos, com áreas de trabalho distintas e objetivos específicos: Produto – Tiago Madureira e Joana Silveira; Tecnologia – João Pinto e António Alves; Organização – Miguel Moser e António Moreno; Desenvolvimento – Ricardo Ferreira e Tiago Encarnação, mantendo Vasco Pinheiro como CEO do grupo.

O presidente do Conselho de Administração realçou, na sua intervenção que “temos o privilégio de trabalhar num setor muito atrativo, mas cheio de desafios – o turismo – que no fim é um setor de serviços, e estes são feitos por pessoas, a razão de ser da Go4Travel”, sem esquecer os parceiros de negócio, “cuja confiança na Go4Travel e nas suas empresas têm sido determinantes para construirmos uma oferta diferenciada e competitiva, muito valorizada no mercado, sempre sustentada em sólidas relações de confiança”.

Em relação à sua convenção, que começou em 2017 como uma plataforma de contacto entre empresas e parceiros de negócio, é hoje, segundo o empresário, “uma iniciativa que cruza networking, cultura, destinos e experiências, e tem como objetivo reforçar laços entre pessoas, promover parcerias e partilhar conhecimento sobre o mercado. É um espaço em que revemos amigos, abrimos novos caminhos e celebramos a nossa história”, para reafirmar que, ao longo dos anos, estas convenções “têm acompanhado o percurso da Go4Travel e testemunhado a nossa evolução conjunta”.

Crescer e inovar
O grupo de viagens Go4Travel é formado por 44 agências, mais de 100 pontos de venda, e com um capital humano de mais de 700 profissionais especializados, que “continua a crescer e a inovar”, de acordo com o seu presidente do Conselho de Administração, mas na sua opinião “a cada Summit que passa sentimos que o grupo não se resume só a números”, já que “pessoas e profissionalismo, união e consistência, capacidade de adaptação e de realização”, são ingredientes que “têm assegurado o nosso êxito numa indústria cada vez mais desafiante e em que quase tudo já foi profetizado, até que as agências de viagens estariam condenadas”.

Desafios
João Matias está convicto que “os desafios continuarão a aparecer e com eles também as oportunidades, para quem estiver atento e tiver a vontade e a capacidade de as aproveitar”, para sublinhar que “estamos numa nova fase de grande desenvolvimento tecnológico, em particular no que se refere à evolução da Inteligência Artificial e da Computação Quântica”, e defender que esta nova vaga de tecnologia “terá um impacto profundo em todas as atividades económicas, com uma especial incidência no turismo, enquanto atividade que se baseia, sobretudo, em informação, comunicação e conhecimento”.

E acredita que sejam quais forem os novos paradigmas a que estas novas realidades nos levem, “quem continuará a fazer a diferença são as pessoas, são as equipas, é o fator humano, somos nós”, por isso “juntos somos mais fortes. Este é o espírito sobre o qual a Go4Travel foi construída. É a razão de ser do nosso grupo, o principal alicerce da nossa identidade”.

João Matias deixou uma última mensagem no seu discurso de abertura da convenção da Go4Travel, em Porto Santo: “vale a pena continuarmos a explorar oportunidades e a inovar juntos”, concluindo que “estou seguro de que temos todas as condições para continuar a olhar o futuro com confiança e, enquanto assim for, o crescimento e a expressão da Go4Travel e das suas empresas no mercado continuarão a ser uma constante e uma garantia”.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Mercado nacional decresce para a Madeira, mas ainda ocupa a primeira posição

De janeiro a agosto de 2024 a Madeira contabilizou 337. 714 hóspedes portugueses, registando um decréscimo de 6,7% relativamente ao período homólogo de 2023. No mesmo período registou 1.162.248 dormidas no mercado nacional, o que representa um decréscimo de 2,3% face aos oito primeiros meses do ano anterior, revelou Sara Marote, diretora executiva da Associação de Promoção da Madeira (APM).

A responsável, que usava da palavra na sessão de abertura da convenção da Go4Travel, que decorreu este fim de semana em Porto Santo enumerou os atrativos da ilha, a mais pequena habitada na região “famosa não só pela sua praia paradisíaca, com nove quilómetros de extensão, mas também pela sua gastronomia, pelo seu património histórico e pela sua exuberância geológica, um verdadeiro tesouro guardado no meio do oceano. Com muito mais para oferecer do que verão e praia”.

A diretora executiva da APM recordou aos participantes do “The Golden Summit” da Go4Travel que, a Madeira por seu turno, “com um clima subtropical durante todo o ano, é um refúgio de beleza natural com densas florestas verdes, montanhas vulcânicas, cascatas e belas costas”, destacando que “dispõe ainda de uma vasta oferta cultural, artesanato e uma rica gastronomia, sem esquecer o sobejamente conhecido vinho Madeira”.

Apontou que este destino, “para todos e durante todo o ano, pretende oferecer a quem nos visita uma jornada de experiências, mas sobretudo deixar em quem nos visita um sentimento de pertença, e o desejo de voltar a um lugar onde nos sentimos felizes”.

Isto atrai cada vez mais visitantes a estas ilhas, como mostram os números: “de janeiro a agosto de 2024 a Madeira registou 1,7 milhões de hóspedes de todos os mercados emissores, o que significa um aumento de 5,4% relativamente ao período homólogo de 2023”. Neste período, conforme avançou Sara Marote, o destino acolheu “7,9 milhões de dormidas de todos os mercados emissores, o que representa um aumento de 6,4% em relação ao período homólogo do ano anterior”, somando-se “499 milhões de euros em proveitos totais, mais 13,3% do que no período homólogo de 2023 e mais cerca de 80% do que em 2019”.

Relativamente aos proveitos de aposento “registamos 357,1 milhões de euros, mais 13,8% do que no período homólogo de 2023 e cerca de +92% do que em 2019”, indicou ainda.

No entanto, ressalvou, em relação ao mercado nacional que, não obstante o decréscimo em ambos os indicadores, “Portugal ocupa o primeiro lugar no Top 10 de mercados emissores de hóspedes em 2024, com um peso de 20,2% e o terceiro lugar no Top 10 de mercados emissores de dormidas em 2024, com um peso de 14,7%”.

E referiu que “quando comparamos os presentes valores acumulados com o ano 2019, ano de referência anterior à pandemia, registámos um crescimento notável no mercado nacional de + 54% do que em 2019 hóspedes + 76% do que em 2019 dormidas”, para sublinhar que “podemos afirmar que o mercado nacional revela um estado de consolidação, e a redução do seu peso tem também a ver com o crescimento dos outros mercados emissores com quem trabalhamos”.

No que concerne à conectividade aérea ao mercado nacional, a Madeira recebe voos de Lisboa, Porto, Ponta Delgada e Porto Santo, e a ilha que durante o fim de semana foi sede da convenção da Go4Travel, recebe voos do Funchal, Lisboa e Porto. As companhias aéreas a operar são Easyjet, Ryanair, Tap Air Portugal, SATA, Binter Canarias, Air Horizont e Smartwings.

Sara Marote deu ainda conta que o mercado nacional recebeu em 2024 uma dotação orçamental para a promoção de 2,4 milhões de euros, distribuídos por várias ações, nomeadamente apoio a companhias aéreas e operadores, ações com agentes do sector, participação em feiras, realização de eventos, campanhas online, realização de press trips, entre outros”, assegurando que, no futuro, continuaremos o trabalho que tem sido desenvolvido até aqui, pois é inegável a importância do mercado nacional para o destino Madeira como mercado emissor e de proximidade, bem como inquestionável o seu peso nos resultados globais atingidos no setor do turismo, no destino Madeira

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SET garante que turismo “não é uma ameaça” apesar de “ter pegada”

O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, participou esta sexta-feira, 18 de outubro, na V Convenção Nacional da ARAC.

Inês de Matos

O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, defendeu esta sexta-feira, 18 de outubro, que o turismo não deve ser visto como “uma ameaça” e recusou os “fantasmas de que temos turismo a mais”, apesar de reconhecer que o setor “tem, como qualquer atividade económica, pegada”.

“O turismo tem, como qualquer atividade económica, pegada. Cada um dos senhores aqui sentados deixa pegada, é preciso interpretar este fenómeno, mitigar esse impacto e contribuir para o tal bem comum. Temos é de ser conscientes”, afirmou o governante, durante a sua intervenção na V Convenção Nacional da ARAC – Associação Nacional dos Locadores de Veículos, que decorreu em Óbidos.

Segundo Pedro Machado, o país tem atualmente vários desafios, que o governante ordenou sob a forma de um triângulo composto pela consolidação do crescimento, qualificação da experiência e afirmação do setor enquanto “indústria que traz coesão, traz desenvolvimento e não é uma ameaça”.

“É neste triangulo que estamos a trabalhar”, destacou o secretário de Estado do Turismo, garantindo que o objetivo é manter ou subir no ranking da atratividade turística, no qual o país ocupa a 12.ª posição, ainda que defenda que essa subida só possa acontecer “sem fantasmas de termos turistas a mais, sem externalidades excêntricas de que o país tem turismo a mais”.

Por isso, é fundamental dar atenção a problemas como “a globalização, demografia, envelhecimento, alterações climáticas, migrações” que, segundo o governante, “estão do lado da consolidação do crescimento, que queremos todos que seja sustentável”.

Do lado da qualificação da experiência há igualmente desafios inadiáveis, a exemplo da escassez de recursos humanos, com Pedro Machado a considerar que o Governo “tem obrigação de criar os instrumentos necessários” para resolver este problema, a exemplo do que aconteceu com o lançamento do “programa de formação do Turismo de Portugal para as migrações”.

Fundamental para a qualidade da experiência é ainda, segundo Pedro Machado, a “percepção de segurança” e a “percepção de serviço público de saúde relevante dentro dos padrões europeus” que o país oferece, assim como a hospitalidade portuguesa.

O secretário de Estado do Turismo garantiu que é sobre estes objetivos e desafios que está a ser trabalhada a Estratégia Turismo 2035, uma vez que o Estado deve ser um “parceiro” para os empresários e é por isso que, neste Governo, o Ministério da Economia pretende ser conhecido como o Ministério das Empresas.

Pedro Machado interveio na sessão de abertura da VI Convenção Nacional da ARAC, que debateu o tema “Locação, motor da nova mobilidade” e juntou cerca de 270 participantes no Praia D’El Rey Marriott Golf & Beach Resort, perto de Óbidos.

Sobre o autorInês de Matos

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Receitas turísticas atingem máximo de 19,1MM€ até agosto

As receitas turísticas, com as despesas dos turistas estrangeiros em Portugal, atingiram os 4,1 mil milhões de euros em agosto, o que representa um máximo histórico, de acordo com os dados do Banco de Portugal (BdP). No acumulado do ano, Portugal soma já 19,1 mil milhões de euros, o que compara com 17,5 mil milhões do mesmo período de 2023.

Victor Jorge

As exportações de viagens e turismo, que mostram os gastos efetuados por não residentes em Portugal no âmbito de uma viagem ou estadia em Portugal, atingiram 4.149,07 milhões de euros em agosto, o valor mais alto da série estatística iniciada em 1996 e uma subida de 4,2% face aos 3.979,17 milhões registados em agosto de 2023.

Segundo os dados do Banco de Portugal (BdP), de janeiro a agosto as despesas dos turistas estrangeiros já totalizam 19,1 mil milhões de euros, o que compara com 17,5 mil milhões registados no período homólogo.

Já no que diz respeito às importações de viagens e turismo, ou seja, gastos efetuados por residentes em Portugal durante as suas estadias no exterior, estas atingiram os 866,49 milhões de euros em agosto, acima do período homólogo (quando foram de 799,26 milhões de euros) mas abaixo do mês anterior.

Entre os gastos considerados (tanto no domínio das exportações como das importações) estão, por exemplo, despesas em alojamento, serviços de alimentação e restauração, culturais e de lazer, entre outros.

Estes valores impulsionam a balança de serviços sendo que, como destaca o BdP, no acumulado do ano até agosto, verificou-se o “aumento do excedente da balança de serviços, de 1.543 milhões de euros, justificado, sobretudo, pelo aumento de 1.284 milhões de euros do saldo de viagens e turismo”.

Sobre o autorVictor Jorge

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Grupo TravelStore agora é “Embrace”

“Embrace”, com subtítulo “meet work live” é, a partir desta sexta-feira, a nova identidade do Grupo TravelStore, apresentada durante um jantar que decorreu em Lisboa, e que reuniu hoteleiros, representantes de companhias aéreas, empresas parceiras na área de eventos, bem como representantes do setor do ensino e formação universitária.

Frédéric Frère, co-fundador e CEO do Grupo, assegurou ao Publituris que “não se trata de uma revolução. Uma nova identidade corporativa faz parte da vida de uma empresa”, para lembrar que “começámos o primeiro negócio com a marca TravelStore American Express, dentro do segmento empresarial, e temos sido reconhecidos como empresa especialista nessa área, e com o passar dos anos fomos abraçando outros segmentos de negócios, outros mercados e outras atividades, e chegámos à conclusão que a marca TravelStore já não refletia essa diversidade de atividades, até podia ser contraproducente e nos colocava excessivamente ao negócio de viagens, quando nós, de facto, fazemos outras coisas”.

O empresário defendeu que, por isso, “decidimos lançar um novo branding para o grupo. As marcas e a própria TravelStore American Express vão-se manter, mas a umbrela do grupo passa a ser “Embrace””, avançando que o objetivo “é introduzir uma nova dinâmica, pois no fundo, uma mudança de marca é um pretexto para suscitar nova energia, ambição, mobilizar os entusiasmos em torno de uma visão para o negócio, até porque, cada vez mais não nos consideramos uma empresa limitada à geografia, porque temos um alcance internacional com clientes em vários pontos do mundo, e que servimos remotamente”.

Frédéric Frére sublinha que “é preciso regá-la e fazê-la crescer, por isso é que estamos aqui esta noite também. “Embrace”, é uma marca que inspira porque em português significa “Abraçar”, palavra que transmite esta ideia de ambição, de olhar para a frente, de estar aberto a oportunidades, também traduz diversidade porque, estamos num mundo cada vez mais diverso, tanto em termos dos recursos humanos, diferentes geografias e culturas diferentes que queremos acolher no grupo”.

Igualmente, “temos o tema da sustentabilidade. Uma marca nova força-nos a tornar cada vez mais tangível o nosso compromisso em matéria de sustentabilidade, e fomos uma das primeiras empresas no país a receber o selo Sustainability Engaged do Turismo de Portugal”, realçou.

O CEO do grupo revelou que a nova marca está disponível a partir desta sexta-feira e, para tal é também alterado o site e toda a dinâmica de presença nas redes sociais. “Seria uma pena ficarmos pela marca só. Ela tem de ser um pretexto para introduzir uma nova energia, não é que estivéssemos sem energia, mas é uma oportunidade para, uma vez mais, lembrar para onde é que queremos ir, qual é a visão que temos para a frente, e as pessoas precisam disso e não trabalham apenas para receber um salário no final do mês, elas precisam de gostar daquilo que fazem, sentir-se bem na empresa, o que foi sempre a nossa cultura de empresa: proporcionar um ambiente de trabalho aberto, agradável, exigente, mas tolerante, e essa mudança de marca vai reforçar ainda mais essa cultura”.

Uma excelente altura para alterar a marca. Na opinião do executivo “em Portugal, o turismo está a atravessar, desde há uns anos, um ciclo muito positivo, um momento muito bom, mas temos de estar atentos a certas ameaças” e o overtourism é uma delas. Sobre esta questão, Frédéric Frère sustenta que “temos de preservar a qualidade da experiência do visitante porque, não se trata apenas de lhe dar uma boa cama, uma boa infraestrutura ou um bom hotel, porque isso não nos falta, felizmente, no país, mas toda a parte do software como lhe chamo, que é a emoção da experiência do momento vivido, do que se passa na rua, o sorriso do português que tem de se manter, e não queremos que comece a olhar para o visitante como mais um”. Assim, sublinhou, “temos de estar mobilizados, todos da cadeia de valor, porque, em conjunto, como é que nos protegemos contra essas ameaças”.

A nova marca

Já na sua intervenção, perante os convidados, Frédéric Frère, realçou que o evento serviu não apenas para mostrar “algo que reflete quem somos e para onde queremos ir, mas sobretudo, para agradecer a todos os stakeholders do grupo a confiança e a parceria de quase 25 anos”, lembrando que “operamos em áreas dinâmicas e exigentes e diversas, desde as corporativas, tecnologias, eventos corporativos, eventos desportivos, e ao longo destes anos aprendemos que o sucesso destes setores exige mãos do que apenas competência técnica ou de logística, mas inovação e uma grande dose de colaboração. É, exatamente por isso que a nova marca é tão importante, porque simboliza a nossa evolução, a nossa capacidade de nos adaptarmos aos novos tempos e, claro, continuar a crescer e a inovar lado a lado com os nossos parceiros”. E garantiu: “o futuro será construído em conjunto, um futuro que abraça a inovação, a colaboração, e acima de tudo, a paixão por criar experiências memoráveis”.

Assim, o “Embrace” tem foco “na paixão e determinação desde a gestão logística de viagens à realização de eventos de relevo, fornecimento de soluções inovadoras para todo o setor, sustentabilidade, humildade e ambição, garantindo excelência em todos os serviços que prestamos”.

Desde o início, segundo o empresário, “acreditámos que a especialização seria a chave para o nosso sucesso. Vivemos uma época em que o conhecimento é vital, e é por isso que, para fazer a diferença só os especialistas conseguem acrescentar valor aos seus clientes. Este é o princípio que nos levou a criar diferentes marcas, cada negócio tendo a sua identidade própria, cada negócio tendo uma proposta de valor específica e diferenciadora, preservando a agilidade necessária para se poder adaptar ao surgimento de novas propostas”.

As áreas de negócio

Hoje, e sob a umbrela “Embrace”, o grupo abarca negócios de viagens de negócios e de lazer, eventos na área da saúde e para outras áreas, designadamente desportivas, software para a indústria de viagens e turismo, bem como um PCO, o Mundiconvenius, uma empresa conhecida no setor dos congressos, que acaba de integrar o grupo.

Tudo começou em 2000 com a TravelStore American, onde, segundo o executivo, “hoje somos líderes da mobilidade corporativa e na gestão de viagens de negócios, em parceria com a American Express, número um mundial desta indústria, evoluindo de um serviço local para um serviço global, com escritórios em Portugal, e em África, com a TravelStore American Express Angola, a DANA American Express Moçambique, e uma parceria na Argélia, mas com um alcance que vai muito além, com colaborações localizadas em várias geografias, combinando um serviço humanizado, com personalização, que os nossos clientes valorizam, numa proposta de valor que abraçou as profundas alterações na forma como trabalhamos e vivemos, mantendo-se, no entanto, fiel à sua essência”.

Frédéric Frère deu conta ainda de outra área de negócio do grupo, o EmotionStore, “a nossa unidade de eventos que atua, com grande sucesso, em três principais segmentos perante os mercados nacional e internacional, onde somos parceiros da rede GBT (Global Business Travel), através da criação e produção de eventos de média dimensão e criação de viagens de incentivos a Portugal”.

Há ainda o EmotionStore Sports para “experiências em eventos desportivos internacionais”, bem como a unidade LAB Events, “dedicada à organização e gestão de eventos para a indústria farmacêutica, para a qual procuramos entregar uma proposta de valor que esteja à altura das muito elevadas exigências do setor”, destacou o executivo.

A  Travel Designers da Allways, disponível 24/7 “desenha viagens únicas para clientes exigentes, criando itinerários à medida, viagens de luas de mel inesquecíveis, e mais recentemente, a introdução de uma nova linha de itinerários dedignada “Viagens do Hérve”, combinando uma série de experiências como cultura e gastronomia, e que integra a rede Serandipians, que lhe dá acesso a inúmeras vantagens ao seus clientes”.

O grupo conta também com o TravelStore Live “com soluções adaptadas ao segmento Bleisure, viagens que combinam negócios e lazer, algo cada vez mais procurado por colaboradores de empresas nossas clientes”, esclareceu.

Há ainda o Around Vector, na área da tecnologia, “uma software house que desenvolve não só soluções tecnológicas para as necessidades do grupo, mas também para os nossos clientes e clientes externos”.

Por fim, de acordo com Frédéric Frère, “uma unidade que nos traz muito orgulho, a recente integração do grupo Mundiconvenius, simplesmente a melhor empresa de organização de congressos em Portugal, que vem reforçar a nossa capacidade de organização de congressos de grande escala, com uma equipa excecional, que acreditamos, que irá reforçar ainda mais a nossa capacidade de serviços”, concluiu.

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PLAY revê operações e deixa cair rotas para a América do Norte e aposta no sul da Europa, em 2025

Antes da apresentação dos resultados referentes ao 3.º trimestre do atual exercício, a PLAY Airlines revela que irá reestruturar a sua operação para 2025, deixando algumas rotas para a América do Norte e apostar mais no sul da Europa.

Victor Jorge

A PLAY Airlines está a proceder a uma alteração fundamental do seu modelo de negócio, aumentando a ênfase nos fortes mercados de lazer a partir da Islândia e, ao mesmo tempo, a reduzir a sua atividade para a América do Norte e a norte da Europa.

A parte ponto-a-ponto da programação da PLAY, principalmente os voos entre a Islândia e o sul da Europa, tem sido “popular e rentável desde o início”, refere a companhia aérea islandesa no seu site.

No entanto, admite que os rendimentos da companhia na sua atividade de ligação entre os dois lados do Atlântico têm sido “dececionantes”, em especial em 2024. “O mercado norte-americano registou recentemente alterações substanciais, com um aumento geral da oferta, o que teve um efeito negativo nos resultados financeiros do PLAY”, salienta a companhia aérea.

Em resposta, o PLAY decidiu reduzir significativamente a sua capacidade nas rotas do Atlântico Norte. Este ajustamento já está em curso e prolongar-se-á até 2025. Até meados de 2025, “o número de destinos da PLAY na América do Norte e no norte da Europa diminuirá”, sendo dada maior ênfase aos mercados de lazer da companhia aérea no sul da Europa.

A companhia aérea aproveita para sublinhar que “estas alterações não terão qualquer efeito ou terão um efeito mínimo nos passageiros que já tenham reservado voos com a PLAY”.

“Desde a criação do PLAY, temos vindo a observar mudanças no mercado e consideramos que a rede de rotas já não é tão rentável como no passado. Por conseguinte, decidimos ajustar o nosso modelo de negócio, o que terá efeito em meados de 2025. A PLAY continua a ser a companhia aérea de eleição dos islandeses e o nosso objetivo é aumentar a nossa quota no mercado local. Em suma, concentrar-nos-emos nos aspetos da nossa atividade que se revelaram bem sucedidos e rentáveis – nomeadamente, o transporte de passageiros entre o sul da Europa e a Islândia”, afirma Einar Örn Ólafsson, CEO do PLAY.

A PLAY fornecerá mais pormenores sobre estas alterações durante a sua apresentação de resultados do terceiro trimestre, que terá lugar a 24 de outubro.

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Destinos

Receitas turísticas no Japão batem recordes até setembro

Os turistas gastaram 36 mil milhões de euros nos primeiros nove meses no Japão, um novo recorde.

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tagsJapão

Os gastos dos visitantes no Japão bateram um recorde anual em apenas nove meses, revelam dados oficiais da Organização Nacional de Turismo do Japão (JNTO).

Os viajantes gastaram 5,86 biliões de ienes (cerca de 36 mil milhões de euros) até setembro, valor que eclipsou os 5,3 biliões de ienes (cerca de 32,5 mil milhões de euros) gastos em todo o ano de 2023.

As despesas com turismo, classificadas como exportação nas contas nacionais, estão prestes a tornar-se o segundo maior setor de exportação do Japão, depois dos automóveis e à frente dos componentes eletrónicos.

O visitante médio gastou 223.000 ienes (cerca de 1.400 euros) na sua viagem, com base nos dados de julho a setembro. Os italianos foram os que mais gastaram, seguidos dos espanhóis e dos russos

Em setembro, registaram-se 2,87 milhões de visitantes, uma ligeira descida em relação aos 2,93 milhões de agosto, segundo os dados da JNTO.

Desde fevereiro que se registam novos recordes mensais de chegadas, incluindo 3,29 milhões em julho, o que constituiu um máximo histórico para qualquer mês no turismo japonês.

Até setembro, chegaram ao Japão 26,88 milhões de turistas, mais do que o total registado em 2023, caminhando, assim, para bater o recorde de 31,9 milhões estabelecido em 2019, antes de a pandemia de COVID-19 fechar as fronteiras mundiais.

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Aviação

Aeroportos e conectividade aérea europeia representam 5% do PIB de toda a Europa

A SEO Amsterdam Economics fez as contas e apresentou-as no Airport Economics Symposium, realizado em Bruxelas, indicando que os aeroportos e o setor da conectividade aérea representam 5% do PIB total da Europa.

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De acordo com um estudo independente da SEO Amsterdam Economics, os aeroportos e o setor da conectividade aérea europeia geram 851 mil milhões de euros, representando 5% no Produto Interno Bruto (PIB) da Europa e criam 14 milhões de empregos. As contas indicam ainda que cada aumento de 10% na conectividade aérea direta produz um aumento de 0,5% no PIB per capita e de 1,6% no emprego.

Olivier Jankovec, diretor-geral da ACI Europe, sublinha que os dados divulgados “mostram claramente que o que distingue os aeroportos e o ecossistema da aviação da maioria dos outros setores é a sua capacidade de facilitar e apoiar atividades económicas mais vastas. Isto resulta num aumento do comércio e da produtividade, juntamente com maiores investimentos, atividade turística e aumento das taxas de emprego em geral. Esta capacidade específica aumenta claramente o desempenho económico global a nível nacional e europeu – e só significa uma coisa: que os aeroportos e a conetividade aérea são motores insubstituíveis de competitividade para a Europa”.

Pela primeira vez, este estudo não só quantifica o impacto económico da aviação, mas também as muitas formas como a conectividade aérea gera benefícios sociais extensivos. Ao medir a associação da conectividade aérea com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, os dados da SEO Amsterdam Economics revelam que cada aumento de 10% na conectividade aérea direta está correlacionado com uma queda de 14% nas taxas de pobreza; um aumento de 9% no acesso à educação; um aumento de 8,5% do investimento em investigação e desenvolvimento; ganhos notáveis na igualdade de género (+19%) e na satisfação com a vida (+1,2%).

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