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Turquia quer ser player global no turismo gastronómico

Além dos seus mais diversos atrativos turísticos, que cativam cada vez mais turistas de todo o mundo, a Turquia quer-se tornar um player global no turismo gastronómico.

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Turquia quer ser player global no turismo gastronómico

Além dos seus mais diversos atrativos turísticos, que cativam cada vez mais turistas de todo o mundo, a Turquia quer-se tornar um player global no turismo gastronómico.

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A Turquia está a arregaçar as mangas para aumentar as receitas do turismo gastronómico, que deverão atingir os 18 mil milhões de dólares até ao final do ano e 25 mil milhões de dólares até 2025. A rica cultura culinária do país pode ser uma ferramenta poderosa para atingir esta meta.

Gurkan Boztepe, presidente da Associação de Turismo Gastronómico, disse que nos últimos anos, o turismo gastronómico começou a ocupar um lugar importante na estratégia turística global do país, avançando alguns jornais locais que, o reconhecimento de Gaziantep como “Cidade da Gastronomia” pela UNESCO aumentou ainda mais o potencial de crescimento nesta área.

O responsável sublinha as cidades gastronómicas devem ser promovidas de forma mais eficaz a nível internacional, com cidades como Gaziantep, Adana, Hatay e Izmir entre os principais centros gastronómicos do país.

Segundo relatório da Agência de Desenvolvimento Ahiler, existem 34 museus gastronómicos na Turquia para promover os produtos locais no país que conta com mais de 360 ​​festivais gastronómicos.

Com o objetivo de desenvolver o turismo gastronómico, foram organizados eventos para promover a cultura culinária turca em países como Estados Unidos, China, Rússia, Espanha e Canadá.

De acordo com dados do Instituto de Estatística Turco, os alimentos e bebidas representaram 20% das receitas do turismo (23,66 mil milhões de dólares) no primeiro semestre do ano.

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Cabo Verde quer também turistas na ilha de São Nicolau

O ministro do Turismo e Transportes de Cabo Verde, Carlos Santos, afirmou que a redução de 40% nas tarifas aéreas estimulará a visita de turistas a São Nicolau e promoverá maior coesão territorial, beneficiando a comunidade local. Esta afirmação vem na senda do destino de diversificar o fluxo de turistas para outras ilhas cabo-verdianas menos conhecidas.

“Nós sabemos que São Nicolau tem passado por alguns problemas a nível dos transportes, mas o governo tem estado a fazer tudo para resolver esses problemas e, por isso, criou recentemente a empresa de transporte doméstico”, sublinhou o governante, avança a imprensa local.

Segundo o ministro, com a entrada no mês de outubro desta medida, o governo espera estimular a entrada de mais turistas à ilha, mas também beneficiar a população que poderá usufruir de um custo menor nas suas passagens.

“É uma ilha muito forte a nível daquilo que é a história, a cultura, a gastronomia, que são elementos que nós consideramos diferenciadores para o turismo, num país que é um destino incipiente e que apostamos sempre na diferenciação do produto para nós conseguirmos competir num mercado que é extremamente competitivo que é a nível internacional”, destacou.

Da mesma forma, o primeiro-ministro pediu “maior valor económico e turístico “às potencialidades naturais e históricas da ilha de São Nicolau, durante a abertura da segunda edição da Conferência Internacional do Turismo Rural e de Natureza, que decorreu em São Nicolau. Ulisses Correia e Silva sublinhou, na ocasião, a necessidade de criação de uma narrativa para a promoção das potencialidades da ilha.

“Precisamos criar uma narrativa porque São Nicolau tem história, cultura e património natural, o que quer dizer é fazer com que possamos criar valor turístico relativamente àquilo que é o património natural, património cultural, património marítimo, para que possamos depois fazer acima disso um marketing, para as pessoas conhecerem, saberem, termos um roteiro”, destacou.

Segundo o primeiro-ministro, é preciso criar acessibilidades, espaços bem tratados, espaços atrativos, com animação, de forma a posicionar a ilha no mercado do turismo de natureza e turismo rural com qualidade.

Neste sentido, reforçou que o governo está a tomar um conjunto de medidas e iniciativas para melhorar, não só a quantidade de voos para São Nicolau, bem como reduzir o custo das viagens para a ilha.

Ulisses Correia e Silva desafiou os operadores turísticos a investirem na ilha, pois, sublinhou, há falta oferta de camas, faltam mais estabelecimentos hoteleiros, faltam mais estabelecimentos de restauração, porque “o resto virá e virá depressa”.

A ilha de São Nicolau recebeu a segunda edição da Conferência Internacional do Turismo Rural e de Natureza, promovida pelo governo de Cabo Verde, através do Ministério do Turismo e Transportes.

O objetivo do encontro foi aprofundar o conhecimento, sensibilizar para a importância deste segmento turístico e reforçar o propósito de posicionar Cabo Verde como um destino global de turismo sustentável, inclusivo e diversificado.

Adicionalmente, pretendeu-se efetivar a certificação internacional de São Nicolau como destino de turismo de natureza, sendo este um dos principais motivos da escolha da ilha para sediar esta segunda conferência.

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Alcalá de Henares regressa à “Idade de Ouro” com o Mercado Cervantino

A cidade espanhola de Alcalá de Henares regressa ao século XVI e tudo gira em torno do tema Cervantes, sendo Dom Quixote o seu protagonista. Trata-se do já tradicional Mercado Cervantino que decorrerá de 8 a 23 de outubro.

Declarada Cidade Património Mundial pela UNESCO em 1998, a cidade espanhola de Alcalá de Henares, na província e comunidade autónoma de Madrid, volta a ser palco de um dos mais importantes eventos temáticos da Europa, o já tradicional Mercado de Cervantes, um evento que se realizará de 8 a 13 de outubro, que nesta edição fará com que o visitante viaje na mente do gênio da literatura hispânica e mundial, Miguel de Cervantes, enquanto percorre o centro histórico da cidade.

Durante seis dias, as ruas e praças de Alcalá enchem-se de centenas de espetáculos, “barracas” e tendas que evocam artesãos e histórias com mais de 400 anos, entre desfiles, reconstituições históricas, torneios medievais e música celta, não faltando um acampamento militar da histórica infantaria de Tercios Viejos, para além de muitas outras atividades que fazem o visitante sentir-se cortesão e protagonista da “Idade de Ouro” espanhola.

Este mercado medieval de Alcalá de Henares recebe cerca de 300 mil visitantes por ano.

 

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SIBS diz que Algarve concentrou 20% das operações bancárias com cartões nacionais em julho e agosto

Em julho e agosto deste ano, quase 20% das operações bancárias com cartões nacionais efetuadas a mais de 50 km do local de origem foram realizadas no distrito de Faro, o que revela a presença de turistas portugueses na região do Algarve no período analisado.

A conclusão de um estudo realizado pela SIBS, em parceria com o Turismo de Portugal, que assentou na análise das operações de compras e levantamentos na rede multibanco em todo o país, indica que o Algarve concentrou 19% das operações, seguido de Lisboa e Porto com 17% e 9%, respetivamente, em julho e agosto deste ano, e apresenta um crescimento de 3% no número de operações e 8% no valor de consumo face a igual período do ano passado.

Em termos de variação homóloga do número de transações de nacionais no Algarve, o estudo revelou também um aumento das operações com origem em Braga, Leiria, Beja e Santarém, o que indica uma maior diversificação da origem dos turistas nacionais que escolhem a região como destino de férias.

Ao comentar estes resultados, André Gomes, presidente da Região de Turismo do Algarve, realça que “os dados do estudo confirmam, mais uma vez, a preferência dos portugueses pelo Algarve como destino de férias”, sublinhando que, “o crescimento de 3% no número de operações e 8% no valor do consumo, aliado à diversificação da origem dos turistas nacionais, evidencia a robustez e o dinamismo do setor”.

Por outro lado, destaca André Gomes, que, “essa crescente procura demonstra que a oferta turística algarvia continua a responder às expectativas dos nossos maiores clientes, os turistas nacionais.”

 

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Custos operacionais e dívida empurram grupo SATA para prejuízo de 45M€ no 1.º semestre

Apesar do aumento do número de passageiros transportados e das receitas, os prejuízos do grupo SATA ascenderam a 45 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2024, fruto da evolução dos custos operacionais e encargos com dívida.

Victor Jorge

O grupo SATA obteve, no primeiro semestre de 2024, cerca de 180 milhões de euros receitas, correspondendo a um aumento de cerca de 32 milhões de euros face a igual período de 2023, o que equivale dizer que o grupo açoriano registou um aumento de 22% na faturação.

Neste mesmo período – janeiro a junho de 2024 – o grupo SATA transportou 1,174 milhões de passageiros, correspondendo a mais 16%, o que se traduz em mais 166 mil passageiros transportados quando comparado aos mesmos seis meses de 2023. No comunicado que informam dos resultados do grupo SATA no primeiro semestre de 2024, pode ler-se que “a capacidade disponibilizada registou um aumento de 13% versus o primeiro semestre de 2023, traduzindo-se num incremento geral da taxa de ocupação média (“load factor”) do grupo em 2,6 pontos percentuais (p.p), cifrando-se em 78,6%”.

A pressão sobre os custos fez recuar o EBITDA para 6,5 milhões negativos, que compara com os 3,6 milhões de euros positivos verificados no primeiro semestre de 2023, indicando o grupo que o resultado líquido foi afetado pela “pressão provocada pelo aumento dos custos operacionais, bem como nos gastos financeiros, fixando-se nos 45 milhões negativos”.

Custos operacionais puxam operação regional baixo
A SATA Air Açores transportou 427 mil passageiros, correspondendo a mais 6% face ao 1.º semestre de 2023, ou seja, mais 23 mil passageiros, tendo sido atingido um “load fator” de 74,5%, superior em 3,9 p.p. ao “load factor” do período homólogo (70,6%).

As receitas nestes primeiros seis meses de 2024 atingiram 51,4 milhões de euros, mais 6,1 milhões de euros quando comparado com o 1.º semestre 2023, ou seja, um crescimento de 13,4%.

Os custos operacionais no acumulado do 1.º semestre de 2024 totalizaram 52,7 milhões de euros, +16% que o verificado no período homólogo, indicando o grupo que esta situação se deveu, sobretudo, “ao aumento de custos com pessoal, decorrente do aumento do número de efetivos e das valorizações salariais sendo em parte associadas aos novos acordos da empresa; custos com irregularidades/indemnizações e ACMI (Aircraft, Crew, Maintenance and Insurance); custos diretos, nomeadamente, combustível, taxas, catering, etc.; e gastos com manutenções de aeronaves, fruto de eventos de manutenção não programada sobre a frota da companhia”.

O resultado operacional antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) foi negativo em 1,2 milhões de euros, que compara com os 55 mil euros negativos verificados no 1.º semestre de 2023.

Já o resultado líquido no 1.º semestre de 2024 foi negativo em 9 milhões de euros, que compara com um resultado líquido negativo de 11,4 milhões de euros no período homólogo.

Azores Airlines aumenta receitas mais não sai do vermelho
No 1.º semestre de 2024, a Azores Airlines atingiu 135,5 milhões de euros de receita, correspondendo a uma subida de 22% quando comparado com o 1.º semestre de 2023. “Este crescimento deveu-se a um conjunto concertado de iniciativas operacionais e comerciais e de apostas em novas rotas”, diz a companhia salientando que “não se verificou a consolidação das rotas da América do Norte como também o sucesso das novas rotas, como Ponta Delgada – Milão e Ponta Delgada – Faro, ainda que a operação se tenha iniciado apenas em junho”; esperando a Azores Airlines “um maior impacto nos restantes meses de verão”.

A Azores Airlines atingiu, nos primeiros seis meses de 2024, um volume de 747 mil passageiros transportados, o que significa mais 24% quando comparado com o 1.º semestre de 2023. “O aumento do tráfego foi impulsionado pelo aumento da conetividade dentro da rede, pelo maior número de rotas operadas, pela inclusão de aeronaves de maior dimensão na exploração de algumas das referidas rotas e beneficiando da maior notoriedade da Azores Airlines em mercados estrangeiros e forte procura por parte dos passageiros na América do Norte”, explica o grupo SATA no comunicado.

Apesar do aumento das receitas, o 1.º semestre registou, igualmente, um crescimento dos custos operacionais, “em consonância com vários outros players de mercado”, admite-se no comunicado.

Após um 1.º trimestre muito marcado por irregularidades provocadas, sobretudo, por questões meteorológicas e atrasos na entrega de aeronaves que estavam em manutenção, a Azores Airlines verificou um início de 2.º trimestre “igualmente desafiante”, especialmente devido a irregularidades provocadas por eventos de manutenção não programados, originando um aumento de custos com indemnizações e irregularidades de mais 868 mil euros, +44,1%, face ao período homólogo.

Os resultados operacionais acumulados do 1.º semestre foram negativos em 4,9 milhões de euros, com os gastos com depreciações e amortizações neste período a sofrerem um aumento de 4,5 milhões de euros (+29%), sobretudo devido à existência de duas novas aeronaves na frota, comparativamente ao período homólogo. Face a este agravamento, os resultados antes de juros e impostos (EBIT) totalizaram 24,9 milhões de euros negativos no acumulado dos primeiros seis meses de 2024.

Assim, os resultados líquidos continuam pressionados pelos elevados gastos operacionais e financeiros, totalizando 37,8 milhões negativos no 1.º semestre de 2024.

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Hotelaria

Hilton inaugura oficialmente o seu primeiro hotel nos Açores

A cerimónia de inauguração do DoubleTree by Hilton Lagoa Azores contou com a presença de Erwin Verhoog, vice-presidente de operações da Hilton, que deu conta de um pipeline de 12 hotéis da cadeia hoteleira a abrir em Portugal nos próximos “três a quatro anos”. Também Berta Cabral, Secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, marcou presença no evento, onde reiterou que a sustentabilidade “é o grande pilar do desenvolvimento turístico” do arquipélago.

Carla Nunes

O DoubleTree by Hilton Lagoa Azores, localizado em São Miguel, Açores, foi oficialmente inaugurado na passada quinta-feira, 19 de setembro, após ter aberto portas em junho deste ano.

Na festa de inauguração da unidade, Erwin Verhoog, vice-presidente de operações da Hilton, lembrou que este hotel com 101 quartos, restaurante, bar, um primeiro piso dedicado a salas de reuniões e um spa, além de um terraço com piscina exterior aquecida, é o 12.º hotel da Hilton no país. O profissional apontou ainda que este “tem sido um ano incrível para a Hilton em Portugal”, onde a cadeia hoteleira tem “12 hotéis em pipeline”, que planeia “abrir nos próximos três a quatro anos”.

Recorde-se que o grupo já inaugurou dois hotéis na Área Metropolitana de Lisboa este ano: o Curio DUO Hotel, em Lisboa, junto à sede da EDP; e o Legacy Hotel Cascais, Curio Collection by Hilton, o primeiro hotel da cadeia em Cascais. Em linha está ainda a abertura de três unidades hoteleiras na sequência de acordos de gestão com o Arrow Global Group e de franchising com o grupo Mercan Properties, nomeadamente: o Santo André Beach Hotel, Tapestry Collection by Hilton (Santiago do Cacém); o DoubleTree by Hilton Lisbon Airport (Lisboa) e o Canopy by Hilton Vilamoura Marina (Vilamoura, em Quarteira).

Em Lisboa está também planeada a abertura de mais dois hotéis deste grupo hoteleiro na sequência de um acordo de gestão com a Feuring Asset Management GmbH, com quem a Hilton acordou a abertura das unidades Canopy by Hilton Lisbon Praça São Paulo e Hampton by Hilton Lisbon Baixa.

Apostar na sustentabilidade

Na sua intervenção na cerimónia de abertura, Erwin Verhoog apontou como o chef João Fevereiro, responsável pelo restaurante “Frondoso” do DoubleTree by Hilton Lagoa Azores, bem como o manager de Food and Beverage (F&B) da unidade, Mário Nelson, são “embaixadores de tudo o que vive na ilha”, valor que indica “encaixar perfeitamente com a ideia [da Hilton] de viajar com propósito”.

“[Queremos] fazer as coisas de forma verdadeiramente sustentável e acrescentar valor à comunidade, em vez de retirar. E esse é exatamente o nosso objetivo para os próximos anos, continuar a acrescentar à comunidade”, declara o vice-diretor de operações da Hilton.

Créditos: DR

À margem do evento, Berta Cabral, Secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, indicou a este órgão de comunicação que “o aparecimento de novos hotéis, sobretudo de grande qualidade e com notoriedade internacional, é muito bem-vindo”.

Como referiu “já tínhamos hotéis de qualidade, muitos deles de empresários regionais, o que é importante, porque os empresários regionais quando investem cá têm maior capacidade de retenção do valor acrescentado e gerado pelos hotéis e por toda a cadeia de valor na região. Mas é verdade que precisamos de cadeias internacionais que levem o nome dos Açores e que integrem o nosso destino na sua rede de hotéis”.

Sobre a possibilidade do crescente interesse hoteleiro pelo arquipélago, nomeadamente pela ilha de São Miguel, poder prejudicar a sustentabilidade do destino, Berta Cabral reiterou que têm “o maior cuidado na gestão do território e da oferta turística”, afincando que a sustentabilidade “é o grande pilar do desenvolvimento turístico dos Açores” e que “tudo o que se faz tem de ter esse pressuposto”.

Como explicou, apesar de se poder pensar que “há algum excesso de carga”, a Secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas relembrou que o arquipélago é composto por nove ilhas.

“Nunca há o risco de haver uma grande sobrecarga de uma ou outra ilha, porque as pessoas passam dois a três dias numa ilha e fazem um périplo por várias ilhas. Em média, as pessoas passam 2,8 a 2,9 noites na ilha de São Miguel, e depois vão para outras ilhas”, justifica.

Ligações aéreas e taxa turística

Relativamente à redução de ligações aéreas de e para os Açores durante o inverno IATA, Berta Cabral refere que há “cada vez menos” constrangimentos e que o destino tem dado “passos de gigante” no que diz respeito à conectividade aérea. Com explica, “há bem pouco tempo só havia as companhias nacionais e uma ou outra estrangeira, normalmente em charter. Desde 2015, com a abertura do espaço aéreo e a liberalização dos transportes aéreos para os Açores, já estão 14 companhias a voar para Ponta Delgada para 26 destinos. Há de facto um crescimento grande, é um novo capítulo, e agora estamos permanentemente atentos à forma como tudo isto evolui”.

Admitindo que “o inverno não é tão intenso quanto o verão”, Berta Cabral é da opinião de que o destino “tem dado passos no sentido de reduzir a sazonalidade”, que no seu entender “não está a aumentar, está a reduzir”, embora “não com a velocidade que gostariam”.

Num último ponto, e sobre a aplicação de uma taxa turística no destino, Berta Cabral relembrou que “já houve uma proposta para a criação da taxa turística por um partido político na assembleia legislativa regional”, sobre a qual se mostrou contra, “porque efetivamente estávamos a sair [da pandemia por] COVID-19 e não tinha sentido quando toda a gente estava a tentar recuperar os números de 2019”.

“Não digo que não seja uma questão a ponderar, mas não ainda neste momento. Somos um destino ainda jovem, recente, temos de nos consolidar, e de facto qualquer tipo de constrangimento a esse nível pode afastar alguma procura”, termina.

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Turismo Porto e Norte apoia recuperação do destino impactado pelos incêndios

O Turismo Porto e Norte garante que está a colaborar com a Secretaria de Estado do Turismo para avaliar os prejuízos provocados pelos incêndios devastadores que têm assonado várias zonas do país e a região em particular.

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O Turismo Porto e Norte lamenta profundamente o severo impacto humano e material provocado pelos incêndios devastadores que têm assolado diversas regiões do país e está a colaborar ativamente com a Secretaria de Estado do Turismo para avaliar e superar os desafios colocados pela tragédia.

“O setor do turismo está solidário e unido no apoio às comunidades, às empresas e a todos os trabalhadores afetados, lembrando que estas pessoas, com a sua autenticidade, hospitalidade e dedicação, têm desempenhado um papel essencial na afirmação do Porto e Norte de Portugal como destino de excelência”, sublinha Luís Pedro Martins, presidente do Turismo Porto e Norte.

Refira-se que, ao longo dos últimos dias foi estabelecida uma linha de comunicação aberta com a Secretaria de Estado do Turismo e as autarquias, para avaliar o impacto dos incêndios nas empresas e nas infraestruturas do setor, num esforço conjunto para elaborar um relatório detalhado da situação e propor soluções para apoiar a recuperação.

Não obstante as adversidades, que estão a ser superadas com assinalável esforço e resiliência, a região, assegura Pedro Martins, “erguer-se-á mais forte, após este momento difícil, com o esforço de todos”, no setor público, privado e comunidades locais.

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Transportes

Rede Expressos passa a ligar Porto de Mós a Lisboa e Leiria

O novo serviço, que surge na sequência de um pedido formal do vice-presidente da Câmara Municipal de Porto de Mós, Eduardo Amaral, arranca este domingo, 22 de setembro, contando com ligações diretas tanto para Lisboa (Sete Rios) como para Leiria. 

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A partir de 22 de setembro, a Rede Expressos vai passar a contar com ligações diretas entre Porto de Mós e as cidades de Lisboa e Leiria, operação que surge na sequência de um pedido formal efetuado pelo vice-presidente da Câmara de Porto de Mós, Eduardo Amaral.

Num comunicado enviado à imprensa, a Rede Expressos explica que a “operação no corredor Lisboa-Leiria vai permitir também viagens entre as paragens intermédias de Alcoentre, Rio Maior e Batalha, facilitando a mobilidade dentro da região”.

As novas linhas surgem na sequência de um pedido de Eduardo Amaral, que, segundo a Rede Expressos, “expressou a preocupação da população, sobretudo dos jovens estudantes obrigados a recorrer a municípios vizinhos para utilizar o serviço da Rede Expressos, a fim de se deslocarem para as várias Universidades e Institutos Politécnicos do país”.

“A passagem dos autocarros da Rede Expressos por Porto de Mós é mais uma aposta na capilaridade da nossa extensa rede e mobilidade dos estudantes no território nacional”, refere Carlos Oliveira, diretor-geral da Rede Expressos.

No comunicado divulgado, a Rede Expressos confirma que “finalizou o processo de autorização à operação do serviço expresso em Porto de Mós” e revela que o serviço arranca este domingo, 22 de setembro, com ligações diretas tanto para Lisboa (Sete Rios) como para Leiria.

“Os passageiros terão a flexibilidade de adquirir bilhetes para viajar entre qualquer uma das paragens ao longo do percurso, como por exemplo Alcoentre – Batalha ou Porto de Mós – Rio Maior”, exemplifica a Rede Expressos.

 

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Turkish Airlines chega a Santiago do Chile a 18 de dezembro

A nova rota da Turkish Airlines para Santiago do Chile arranca a 18 de dezembro e vai contar com quatro voos por semana, via São Paulo, no Brasil.

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A Turkish Airlines anunciou esta sexta-feira, 20 de setembro, que vai abrir uma nova rota para Santiago do Chile, capital chilena, a partir de 18 de dezembro de 2024, naquele que será o 10.º país do continente americano a contar com voos da companhia aérea turca.

A nova rota da Turkish Airlines para Santiago do Chile vai contar com quatro voos por semana desde o hub da companhia aérea em Istambul, com uma paragem em São Paulo, Brasil, em ambos os sentidos.

Com a chegada a Santiago do Chile, a Turkish Airlines aumenta para 26 o números de destinos servidos no continente americano, numa operação que, segundo a transportadora turca, vai “solidificar a presença da Turkish Airlines na região”.

“Como companhia aérea que voa para mais países do que qualquer outra, continuamos a unir continentes e culturas. Com o lançamento dos voos para Santiago, o nosso 26º destino nas Américas, reafirmamos nosso compromisso de expandir nossa rede global de voos e oferecer aos viajantes opções de conectividade incomparáveis”, destaca Ahmet Bolat, CEO da Turkish Airlines.

Os voos da Turkish Airlines para Santiago do Chile partem de Istambul aos domingos, terças, quartas e sextas-feiras, pelas 20h35 e chegam a São Paulo pelas 04h15, de onde voltam a sair às 05h50, chegando à capital chilena às 09h45.

Em sentido contrário, os voos decorrem às segundas, quartas, quintas e sábados, partindo de Santiago do Chile às 11h40 e chegando a São Paulo às 15h15. A partida de São Paulo é às 16h50, enquanto a chegada a Istambul está prevista para as 11h20, sempre em horários locais.

As reservas para a nova rota de Santiago do Chile já se encontram disponíveis através dos canais da companhia aérea, nomeadamente website, app e outros canais de vendas, assim como nas agências de viagens.

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Revolut expande presença no aeroporto do Porto

A Revolut quer tornar-se um parceiro estratégico para os principais aeroportos europeus, expandindo a sua presença no aeroporto do Porto, num conjunto de parcerias que está a implementar com vários aeroportos europeus.

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A Revolut, um banco licenciado com mais de 35 milhões de clientes na Europa e mais de 1,3 milhões em Portugal, anuncia novas parcerias com importantes aeroportos internacionais para fornecer o seu novo serviço aos passageiros que partem de Roma Ciampino, Milão Malpensa, Porto, Helsínquia e Bruxelas.

Este é um novo passo na estratégia mais ampla da Revolut para se tornar a conta principal dos seus clientes ao mesmo tempo que os acompanha em qualquer lugar – como nos grandes centros de viagens em toda a Europa, com a sua aplicação bancária que torna mais fácil a gestão do dinheiro em qualquer lugar.

Os passageiros prontos para viajar poderão obter cartões de débito Revolut gratuitamente em máquinas de venda automática instaladas em áreas estratégicas dos aeroportos. Os cartões Revolut beneficiam da vasta aceitação da rede Visa e podem ser usados em 200 países e por mais de 100 milhões de comerciantes em todo o mundo. As máquinas de venda automática da Revolut ficaram disponíveis e operacionais em Roma Ciampino e Milão Malpensa em julho, m Helsínquia em agosto, agora em setembro no Porto e em Bruxelas daqui a umas semanas. O objetivo é adicionar mais hubs na Europa nos próximos meses.

A Revolut começou a testar esta forma inovadora de distribuir cartões em Roma Fiumicino em julho de 2023 e, durante o último ano, mais de 100 mil cartões foram retirados pelos passageiros gratuitamente, mesmo antes da descolagem. Um ano depois, e após o sucesso desta iniciativa, a Revolut decidiu alargar esta ativação a outros aeroportos como Roma Ciampino, Milão Malpensa, Helsínquia e Porto, e até ao final do ano, irão juntar-se a outras grandes cidades europeias como Manchester e Bruxelas.

A Revolut oferece muitas funcionalidades que tornam a vida das pessoas mais fácil enquanto estão no estrangeiro: os cartões podem ser bloqueados e desbloqueados a qualquer momento com um único toque e, em caso de roubo ou perda do cartão, os clientes podem receber um novo cartão dentro de poucos dias, em qualquer parte do mundo. Os seus clientes também recebem até 10% de cashback (dependendo do seu plano) ao reservar alojamentos e experiências, enquanto os clientes Premium, Metal e Ultra também podem beneficiar de seguro de viagem, com cobertura médica, de atrasos de voos e de bagagem perdida. Além disso, os clientes Premium e Metal podem comprar acesso a lounges de aeroportos a preços reduzidos, enquanto os clientes Ultra têm acesso ilimitado a lounges.

Disponível no nosso país está também o RevPoints, um programa de fidelidade que permite aos clientes transformar os seus gastos diários em recompensas, incluindo milhas aéreas e descontos exclusivos em viagens, alojamentos e experiências.

 

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Summit Go4Travel leva a Porto Santo a sua convenção anual de 18 a 20 de outubro

Com o mote “The Golden Summit, a convenção da Go4Travel 2024 terá lugar no Porto Santo durante os dias 18, 19 e 20 de outubro, regressando assim ao arquipélago da Madeira, após o encontro de 2022.

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Este ano, a “ilha dourada” de Porto Santo assumirá protagonismo ao longo dos dias de convenção, que decorrerá sob o mote “The Golden Summit”, através de um conjunto de experiências associadas à cultura local.

O Summit Go4Travel vai reunir profissionais das agências de viagens da rede de gestão, parceiros e fornecedores, criando o ambiente ideal para o desenvolvimento de parcerias estratégicas e discussão das tendências que moldam o futuro do setor. A adesão regular e significativa dos parceiros da Go4Travel à convenção, que se tem verificado ao longo dos anos, é, de acordo com nota de imprensa, ilustrativa do potencial deste encontro para a promoção de sinergias e para a construção de parcerias. Este é, por isso, “um dos principais eventos da agenda anual da indústria das viagens e do turismo”, refere o grupo.

Para a Go4Travel, a escolha do Porto Santo como destino para a convenção de 2024 sublinha o seu compromisso em promover as diversas regiões de Portugal, destacando as potencialidades turísticas e culturais de cada território ao incorporá-las na programação do evento.

Para João Matias, presidente do Conselho de Administração da Go4Travel, “este encontro é fundamental para fortalecer laços no setor das viagens e impulsionar o dinamismo do universo Go4Travel, que conta com 44 agências e 700 profissionais”, para realçar que “acreditamos que esta edição será uma oportunidade única para explorar novas sinergias e continuar a promover a excelência no serviço prestado pelas nossas agências de viagens”.

O grupo Go4Travel é composto por acionistas distribuídos por todo o país, com 100 balcões no continente, Açores e Madeira. Numa clara aposta na inovação tecnológica aplicada à indústria das viagens, tem apresentado um crescimento sustentado. Em 2023, a Go4Travel registou um crescimento de 25% no volume de Billing and Settlement Plan (BSP).

Organizado desde 2017, o Summit Go4Travel é um espaço de discussão da indústria e de promoção de sinergias entre agências e parceiros, bem como a principal plataforma do grupo para oportunidades de networking e team building.

 

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