ANAV considera positivo o Programa ‘Acelerar a Economia’, mas diz que não agiliza apoios às PME
A propósito do Programa “Acelerar a Economia – Crescimento, Competitividade, Internacionalização, Inovação e Sustentabilidade”, aprovado em Conselho de Ministros e apresentado pelo Primeiro Ministro no passado dia 4 de julho, a ANAV considera positivas as medidas, mas diz que é preciso ir um pouco mais longe nos apoios às PME.

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“Acelerar a Economia” contém medidas fundamentais para o desenvolvimento do setor do Turismo, mas segundo a ANAV – Associação Nacional de Agências de Viagens, não agiliza apoios essenciais às Micro, Pequenas e Médias Empresas.
Em nota de imprensa, a ANAV congratula-se com o esforço e com o resultado final deste trabalho do Governo, em prol do desenvolvimento e aceleração da Economia nacional, e considera “muito positivas as medidas elencadas no programa “Acelerar a Economia” para o desenvolvimento do setor do Turismo, mas alerta para a existência de várias lacunas nas medidas que visam o apoio às Micro e PME, que são a esmagadora maioria das agências de viagens portuguesas, em especial no que se refere ao acesso aos fundos comunitários e a questões fundamentais de fiscalidade, que impactam pesadamente a tesouraria das empresas mais pequenas”.
Miguel Quintas, presidente da ANAV, salienta que “gostaríamos de ver maior facilidade e simplicidade no acesso aos fundos comunitários, que parecem estar, na sua maioria, direcionados para as grandes organizações, preterindo os pequenos negócios e pequenos empresários, os quais se debatem com grandes barreiras de acesso, nomeadamente em função da dimensão do investimento obrigatório e da complexidade burocrática das candidaturas”.
Por outro lado, refere que “acredito que podemos fazer um pouco mais em quatro áreas distintas, absolutamente necessárias para as agências de viagens: apoio nos Fundos de Tesouraria; apoio nas Linhas de Crédito; ajustamento na Segurança Social e redução dos Custos de Contexto e Tributações Autónomas”.