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Peso do PIB turístico espanhol atingirá 13% do PIB total em 2024

Uma recente análise do CaixaBank aponta para crescimentos do setor do turismo em 2024 e 2025. Para este ano de 2024 as estimativas apontam para um crescimento na ordem dos 5% e a possibilidade de se chegar bem perto dos 100 milhões de turistas internacionais.

Victor Jorge

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Peso do PIB turístico espanhol atingirá 13% do PIB total em 2024

Uma recente análise do CaixaBank aponta para crescimentos do setor do turismo em 2024 e 2025. Para este ano de 2024 as estimativas apontam para um crescimento na ordem dos 5% e a possibilidade de se chegar bem perto dos 100 milhões de turistas internacionais.

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Depois de um ano de 2023 excecional para o turismo em Espanha, com níveis recorde de chegadas internacionais, gastos, dormidas e turismo interno, os números de 2024 superam as expectativas e marcam o melhor início de ano da história do setor, revela o CaixaBank Research que prevê que o peso do PIB turístico cresça 5% em 2024 (mais do dobro do esperado para o conjunto da economia) e que o número de visitas de turistas internacionais ultrapasse os 90 milhões. Esta estimativa baseia-se “na recuperação do poder de compra das famílias europeias num contexto de queda da inflação, à recuperação económica da Europa e à perceção de maior segurança que Espanha transmite em relação a outros destinos concorrentes”, assinala a entidade bancária.

O turismo interno manter-se-á em níveis historicamente elevados, mas crescerá a taxas mais modestas do que o turismo internacional, uma vez que se espera uma reativação do turismo emissor espanhol. “O êxito do setor não deve ser em detrimento da necessidade de continuar a melhorar a gestão dos fluxos turísticos para mitigar as externalidades negativas que podem causar e avançar para um modelo de turismo menos sazonal que reforce a sustentabilidade”, refere ainda a análise.

Começar bem o ano
Depois de um 2023 em que a economia espanhola 2,5%, num contexto de fraco crescimento das principais economias europeias, o início de 2024 voltou a surpreender pela positiva. No primeiro trimestre de 2024, o PIB cresceu 0,7% em termos trimestrais, impulsionado por uma reativação do investimento e um novo aumento das exportações de serviços turísticos (+19% em termos trimestrais). Este bom desempenho do turismo reflete-se também no aumento do excedente da balança de serviços turísticos, que em março de 2024 atingiu 4,2% do PIB em comparação com 3,7% um ano antes (dados acumulados de 12 meses). “Esta melhoria, de 0,5 p. p. do PIB, implica que as exportações de turismo são responsáveis por mais de metade da melhoria do saldo da balança corrente de Espanha no último ano”, diz o CaixaBank.

“Não há dúvida de que parte do atual dinamismo da economia espanhola pode ser explicado pelo bom momento do setor do turismo”, admitindo a análise que, “na sequência dos excelentes registos do setor durante o ano passado, todos os indicadores da atividade turística aceleraram nos primeiros quatro meses de 2024 (ultrapassando os registos do mesmo período de 2023), o que constitui um bom presságio para um forte crescimento em 2024”.

Assim, de acordo com as estimativas, o PIB do turismo representou 0,9 p.p. do crescimento anual do PIB de Espanha de 2,5% em 2023. De acordo com as novas previsões para 2024, o setor contribuirá com cerca de 0,6 p. p. para o crescimento esperado de 2,4%. O peso do PIB do turismo no PIB total atingirá, assim, os 13%.

Até abril, chegaram a Espanha 24 milhões de turistas internacionais, o melhor arranque de ano da série disponível. Em poucos meses, já visitaram o país mais três milhões de turistas estrangeiros do que em igual período de 2023 (um crescimento homólogo de 14,8%).

A despesa média por pessoa ultrapassa os 1.300 euros (média de janeiro a abril), cerca de 245 euros acima da média pré-pandémica, representando um aumento de 19% em relação a 2019, “embora isto se deva mais a um efeito de preço do que a uma maior disponibilidade para gastar em termos reais por parte dos turistas (a inflação turística tem um crescimento acumulado de 21% desde 2019)”, admitem os analistas do CaixaBank.

Por outro lado, os indicadores do turismo interno continuam em boa forma, mantendo-se em níveis elevados, embora o saldo global dos primeiros quatro meses do ano reflita já menos viagens (-2,2% em termos homólogos em janeiro-abril), dormidas (-1,1%) e uma moderação dos gastos dos turistas no país (+5,4% em média anual, de acordo com o indicador do portal CaixaBank Research Real-Time Economics).

Este dinamismo também se reflete no mercado de trabalho, que também bateu recordes em 2023 com três milhões de inscritos nos ramos de atividade característicos do setor do turismo (em 2019, empregavam cerca de 2,7 milhões de pessoas). Nos primeiros quatro meses de 2024, o emprego no turismo cresceu 4,2% em termos homólogos (média de janeiro a abril), com o transporte aéreo (11%) e as agências de viagens (7,8%) a apresentarem o mercado mais dinâmico, e o transporte marítimo o menos (1,8%).

“Gracias” aos alemães e britânicos
Em termos de origem dos turistas, uma das poucas deceções para o setor em 2023 foi que dois dos principais mercados de origem do turismo espanhol, o Reino Unido (primeiro país de origem) e a Alemanha (segundo, antes da pandemia), fecharam o ano com um número de turistas inferior ao de 2019 (-3,7% e -0,9%, respetivamente). O turismo britânico tem sido prejudicado nos últimos anos pelo Brexit, pela queda de grandes operadores turísticos nacionais (como a Thomas Cook no final de 2019) e, mais recentemente, pela crise económica. Por seu lado, a Alemanha chegou a perder o segundo lugar como país de origem para a França nos últimos anos, também prejudicada pela crise económica e pela sua particular vulnerabilidade à crise energética. No entanto, no primeiro trimestre de 2024, chegaram 4,4 milhões de turistas britânicos e 3,2 milhões de turistas alemães, o número mais elevado de ambas as nacionalidades na série disponível nesse período.

Por outro lado, os países asiáticos (-12,8% em relação a 2019), os países nórdicos (-6,1%) e a Rússia (sem dados desde o início da guerra na Ucrânia) destacam-se como os únicos que ainda não retomaram os registos pré-pandémicos.

O motor que arrancou e não parará em 2025
De acordo com as estimativas do CaixaBank Research, o PIB turístico real cresceu 7,6% em 2023, permitindo a recuperação dos níveis de atividade pré-pandémicos (superando o pico de 2019 em 5,2%). Este crescimento permitiu que o setor recuperasse o seu peso no conjunto da economia espanhola, atingindo 12,6% do PIB em 2023 (o mesmo registo de 2019).

Até 2024, a análise do CaixaBank prevê que o PIB turístico cresça 5% em termos reais, impulsionado pelo turismo internacional, esperando-se que cresça de forma muito robusta (+5,5%), ultrapassando as 90 milhões de chegadas de turistas internacionais graças à recuperação do poder de compra das famílias europeias num contexto de queda da inflação, à recuperação económica na Europa e à maior perceção de segurança oferecida pelo nosso país num contexto de elevada instabilidade geopolítica nos países do Mediterrâneo Oriental.

Esta previsão prevê um certo abrandamento do sector em relação ao elevado dinamismo do início do ano, uma vez que existem vários fatores que tenderão a moderar o ritmo de progressão, como a recuperação gradual de outros destinos concorrentes, o impacto dos Jogos Olímpicos de Paris em 2024 e a expetativa de que o turismo interno tenha um crescimento relativamente fraco (+0,8%).

“Após vários anos de recuperação, em que os turistas espanhóis optaram por destinos locais, esperamos que este ano se assista a um aumento das viagens para fora das nossas fronteiras, graças ao aumento do rendimento disponível das famílias e à procura reprimida de turismo no estrangeiro”, conclui o CaixaBank Research.

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Ryanair critica controlo de tráfego aéreo europeu e pede reforma urgente

A Ryanair veio a público criticar a o controlo de tráfego aéreo europeu e exigir uma reforma urgente para fazer face aos cancelamentos e atrasos nos voos.

Ao mesmo tempo que pede desculpas aos passageiros pelos excessivos atrasos dos voos e mais de 60 cancelamentos causados pelo fraco desempenho do controlo de tráfego aéreo europeu nos dias 27 e 28 de junho, e que está a afetar todas as companhias aéreas europeias, a Ryanair critica o desempenho das autoridades europeias nesta questão, exigindo uma reforma urgente para que se melhore esta realidade.

Os serviços de controlo de tráfego aéreo, que não beneficiaram da interrupção da greve dos controladores aéreos franceses este verão, continuam a ter um desempenho insuficiente (apesar de o volume de voos estar 5% abaixo dos níveis de 2019) devido a repetidas “faltas de pessoal” e agora a uma “falha de equipamento” no seu centro de Maastricht.

Na quinta-feira, 27 de junho, exemplifica a companhia aérea lowcost, “mais de 30% dos 3.500 voos da Ryanair sofreram atrasos devido a atrasos do controlo de tráfego aéreo”. Já na manhã de 28 de junho, 25% das partidas da primeira vaga da Ryanair (150 de 600 aeronaves) sofreram atrasos devido a “falta de pessoal” e “falha de equipamento” do controlo de tráfego aéreo no centro de Maastricht, assinalando que “estes repetidos atrasos e cancelamentos de voos devidos à má gestão do controlo de tráfego aéreo são inaceitáveis”.

Neal McMahon, diretor de Operações da Ryanair, afirma, em comunicado, que “os serviços de controlo de tráfego aéreo na Europa, neste verão, estão nos seus piores níveis de sempre”.

McMahon adianta ainda que “a Ryanair e muitas outras companhias aéreas europeias estão a ver os seus horários repetidamente atrasados, voos cancelados e passageiros perturbados devido à má gestão do controlo de tráfego aéreo europeu”.

Por isso, apela a Raul Medina, diretor-geral do Eurocontrol, para que “explique por que razão os centros de controlo de tráfego aéreo da Europa estão repetidamente com falta de pessoal e alega agora ‘falhas de equipamento’ no centro de Maastricht, o que está a afetar todas as companhias aéreas europeias. É inaceitável que uma em cada quatro partidas da primeira vaga da Ryanair tenha sido atrasada devido à falta de pessoal do controlo de tráfego aéreo e a falhas de equipamento”.

“Nos últimos três anos, as taxas de controlo de tráfego aéreo na Europa aumentaram em níveis recorde, mas os níveis de pessoal e de serviço continuaram a diminuir. Apelamos à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para que tome medidas no sentido de reformar urgentemente os serviços de controlo de tráfego aéreo na Europa”. E o responsável da Ryanair conclui que, o diretor-geral do Eurocontrol, Raul Medina, deve agora “agir para prestar um serviço eficiente e eficaz aos cidadãos europeus. Estes repetidos atrasos e cancelamentos são inaceitáveis”, reiterando que “estes repetidos atrasos e cancelamentos de voos, que são profundamente lamentáveis, estão fora do controlo da Ryanair”.

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Empresários cabo-verdianos preferem fundos para voos internos em vez de internacionais

O presidente da Câmara de Comércio do Sotavento de Cabo Verde, Marcos Rodrigues, defendeu que o Estado abandone os voos internacionais e que aplique o dinheiro público para solucionar as ligações interilhas.

Nos voos internacionais nunca houve falta de operadores, nem de ligações, enquanto nos voos entre ilhas as falhas são frequentes, referiu, em declarações à Lusa, Marcos Rodrigues, presidente da Câmara de Comércio do Sotavento de Cabo Verde.

“O Estado tem uma responsabilidade crucial: investir seriamente numa companhia doméstica para resolver os problemas de transportes e esquecer definitivamente a questão dos voos internacionais”, disse Marcos Rodrigues, que preside também ao Conselho Superior das Câmaras de Comércio e Turismo.

“Continuamos a insistir numa companhia aérea internacional, que tem um custo elevadíssimo para o erário público, quando esses valores podiam ser transferidos para uma companhia aérea doméstica robusta que iria revolucionar efetivamente o desenvolvimento de Cabo Verde”, declarou.

O setor doméstico sofre de problemas crónicos: a última concessionária, Bestfly, acumulou problemas devido à falta de aviões e acabou por abandonar o arquipélago em abril.

A TACV (Transportes Aéreos de Cabo Verde), até então dedicada a voos internacionais, entrou de emergência no mercado interno para salvar a operação entre ilhas, mas, apesar de haver uma melhoria global do serviço, mantêm-se várias queixas sobre falhas na operação.

“O transporte doméstico em Cabo Verde ainda não é rentável”, pelo que o dinheiro do Estado que está a ser aplicado em rotas internacionais deve cobrir o défice com o serviço público interno, que nenhum privado irá cobrir, apontou Marcos Rodrigues.

Um problema que não acontece no mercado internacional, acrescentou, em que há várias companhias a ligar o arquipélago ao mundo e com tendência para aumentarem (entrando este ano as companhias ‘low-cost’).

Por outro lado, Marcos Rodrigues disse acreditar que o reforço interilhas deverá gerar ainda mais competição entre operadores internacionais interessados em voar para Cabo Verde e que, a prazo, dinamizando-se o mercado interno, até a operação doméstica poderá ser atrativa para privados.

Tudo depende de uma melhor distribuição de visitantes e eventuais investidores pelas ilhas, disse.

Há muitos anos que “a TACV não apresenta resultados positivos” e “não faz sentido insistir no mercado internacional, com dois aparelhos”, financeiramente suportados com garantias do Estado, acrescentou .

Enquanto o movimento de passageiros e carga internacional tem crescido nos aeroportos do arquipélago, os mesmos números têm caído em relação ao tráfego interno, indicou, refletindo a forma como a falta de ligações internas limita o desenvolvimento do país.

“Temos exemplos de ilhas em todas as partes do mundo” em que “a maior parte delas” não tem companhias nacionais para ligações ao estrangeiro, sem que isso trave “o turismo e o seu nível de desenvolvimento”, acrescentou.

Cabo Verde tem de se questionar: “Quais são as prioridades? Estão onde temos mais problemas, nos transportes aéreos domésticos”, não nos voos internacionais, concluiu o líder da Câmara de Comércio do Sotavento.

O primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, anunciou que até final do ano seria criada uma companhia 100% estatal só dedicada aos voos domésticos, com mais aviões, adaptados a cada ilha.

O Governo já anunciou também que vai indicar um novo presidente para a TACV: Pedro Barros, economista e atual presidente do Fundo Soberano de Garantia de Investimento Privado.

A situação tem motivado alertas de vários parceiros internacionais.

Esta semana, o Grupo de Apoio Orçamental (GAO, que junta Espanha, Luxemburgo, Portugal, União Europeia, Banco Africano de Desenvolvimento e Banco Mundial) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) publicaram declarações no mesmo sentido: “melhorar as ligações entre ilhas é crucial para a competitividade do país”.

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SeaWorld Orlando ganha nova montanha-russa familiar a 7 de julho

Considerado a capital das montanhas-russas de Orlando, o SeaWorld Orlando anunciou a data de inauguração da montanha-russa Penguin Trek: 7 de julho. Será uma atração familiar como nenhuma outra e está localizada na nova área Antarctica Realm, que combina imersão, aventura, experiências gastronómicas e loja temática.

A Penguin Trek irá reinventar a experiência de montanhas-russas familiares com design inovador e percurso emocionante. A atração encantará até os mais pequenos aventureiros, com altura mínima requerida para participar de 1,07 e altura máxima permitida de 1,96m.

Com dois arremessos empolgantes, as velocidades atingem 70 km/h num percurso de mais de 90 metros de trilhos que passam por ambientes internos e externos, apresentando uma série de reviravoltas e surpresas ao longo do caminho. Mas, o verdadeiro destaque está no final da aventura: ao desembarcar, todos irão encontrar dezenas de pinguins num habitat extraordinário. Este desfecho, não apenas emociona, mas também educa, ressaltando o compromisso do SeaWorld com o cuidado e a preservação dos animais.

“A Penguin Trek oferece a combinação perfeita de aventura e educação, permitido que os visitantes se sintam imersos nas maravilhas da região da Antártica enquanto destacamos a nossa dedicação em preservar a vida selvagem. Mal podemos esperar para receber as famílias que irão aproveitar esta nova experiência divertida”, disse Jon Peterson, presidente do SeaWorld Orlando.

Antarctica Realm, área onde fica localizada a nova montanha-russa, foi completamente reimaginada e agora está ainda mais imersiva e divertida, com novos serviços e atrações.

Assim, a Penguin Trek está preparada para continuar o legado do SeaWorld Orlando de expandir os limites da inovação em montanhas-russas para toda a família.

 

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Reclamações dirigidas ao setor do turismo aumentam 30% no 1º semestre

Mais de 2.500 reclamações foram dirigidas ao setor do turismo no primeiro semestre deste ano, correspondendo a um aumento de 30% face a 2023. Cobrança indevida, problemas com reembolsos e cancelamentos, a qualidade da hospedagem/serviço e falta de apoio ao cliente constam das principais queixas. eDreams, TAP e Ryanair são as entidades mais visadas.

Antes das férias, o Portal da Queixa, que recomenda aos consumidores a pesquisa do Índice de Satisfação das marcas para evitar problemas e reclamações, e efetuou uma análise para aferir quais os principais problemas que estão a assolar, este ano, o setor do turismo.

Segundo os dados analisados no primeiro semestre, a categoria hotéis, viagens e turismo foi alvo de 2582 reclamações, um crescimento na ordem dos 30%, em comparação com o mesmo período de 2023, onde se observaram 1997 queixas.

Os principais motivos relacionam-se com a cobrança indevida, a gerar 30.8% das queixas recebidas. Referem-se a débito de valores não autorizados e não reconhecidos pelos consumidores. Seguem-se as dificuldades com o reembolso, que acolhe 16% das ocorrências e os problemas com o cancelamento de reserva, a absorver 8%.

Na origem de 6.9% das reclamações registadas no primeiro semestre, segundo o Portal da Queixa, está a qualidade do serviço/hospedagem, onde são reportados casos de serviços que divergem dos descritos no momento da contratação do serviço. A reunir 5.8% das queixas contra o setor, o tema apoio ao cliente, com os consumidores a relatam a dificuldade em obter auxílio da entidade para a solução de problemas ou dúvidas.

Entre as subcategorias do setor analisadas na pesquisa, estão as companhias aéreas, os sites de reserva de viagens e os de reservas de alojamento, as agências de viagens e os aeroportos.

O Portal da Queixa relata que no Top 5 das entidades do setor com o maior número de reclamações, figuram três companhias aéreas (TAP, Ryanair, Easyjet); um site de reservas de viagens (eDreams) e um site de reservas de alojamento (Booking).

A ANA — Aeroportos de Portugal ocupa a sétima posição no ranking das mais reclamadas. Recorde-se que, uma análise recente do Portal da Queixa aferiu que o nível de insatisfação dos passageiros relativamente ANA está a aumentar. Este ano, a gestora dos aeroportos nacionais viu subir em 28% o número de reclamações. Longas filas de espera, má organização, falta de informações e mau atendimento são as principais ocorrências registadas no Portal da Queixa.

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Turismo de Portugal alerta para fim da validade do selo Clean&Safe

Apesar da validade do Selo Clean&Safe estar a chegar ao fim, o Turismo de Portugal vai continuar a disponibilizar no seu website “várias ferramentas de apoio, como guias e modelos de planos de ação, para melhor gestão de eventuais situações de crise”.

A validade do selo Clean&Safe, lançado em 2020, na sequência da pandemia da COVID-19, termina no final de junho de 2024, alerta o Turismo de Portugal, que faz um balanço da vigência desta ferramenta que visou distinguir as empresas de turismo que adotaram práticas de saúde pública que lhes permitiram operar em segurança.

“A validade do selo terminou quatro anos após a sua criação, em junho 2024. Nessa sequência extinguiu-se a plataforma digital Portugal Clean & Safe e a informação relevante passa a ser disponibilizada no site do Turismo de Portugal, continuando-se a contribuir para a promoção de Portugal como destino turístico seguro”, lê-se numa nota informativa publicada no website do Turismo de Portugal.

O Turismo de Portugal indica que, caso venham a existir novas “situações adversas de saúde pública, de fenómenos extremos e riscos coletivos, ou de constrangimentos internacionais”, as empresas podem encontrar no seu website “várias ferramentas de apoio, como guias e modelos de planos de ação, para melhor gestão de eventuais situações de crise”

O Turismo de Portugal recorda que o primeiro caso de COVID-19 em Portugal foi confirmado a 2 março 2020, o que “exigiu uma atuação rápida do setor do turismo para se adaptar à situação”, motivo pelo qual, em abril de 2020, o Turismo de Portugal, juntamente com vários parceiros, criou o Selo Clean & Safe para “promover a confiança em Portugal como destino turístico”.

“O Selo reconhecia os estabelecimentos e atividades que assumissem o compromisso de cumprir as recomendações emitidas pela Autoridade Turística Nacional, em articulação com as orientações da Direção-Geral da Saúde, para reduzir riscos de contaminação pela COVID-19”, acrescenta o Turismo de Portugal.

Após o lançamento do selo, o Turismo de Portugal lançou ainda, como complemento a esta ferramenta, a plataforma digital Portugal Clean & Safe que possibilitava a adesão ao Selo, disponibilizando informação sobre os aderentes, assim como “conteúdos relevantes em português e inglês”, e possibilitando ainda a avaliação da experiência pelos turistas.

No ano após o lançamento do selo Clean&Safe, o Turismo de Portugal, em parceria com a Direção-Geral da Saúde e a NOVA Medical School, atualizou os requisitos para a adesão ao selo, que se manteve, no entanto, gratuito e opcional.

“Um ano após a sua criação, numa parceria com a Direção-Geral da Saúde e a NOVA Medical School, o Turismo de Portugal atualizou os requisitos para adesão ao Selo Clean & Safe, que continuaria opcional e gratuito, mas ainda mais simples e ágil, com conteúdos informativos reforçados e disponíveis na plataforma digital Portugal Clean & Safe”, explica o Turismo de Portugal, explicando que, nessa altura, o selo passou a ser válido por mais um ano, até abril de 2022.

Segundo o Turismo de Portugal, o selo atualizado resultou da “evolução da situação pandémica e dos conhecimentos técnicos e científicos, entretanto adquiridos, adaptando-se às exigências no domínio da Saúde Pública”, sendo que, a partir de junho de 2021, as entidades aderentes ao Selo Clean & Safe passaram também a estar abrangidas pelo European Tourism COVID-19 Safety Seal.

Em 2022, o Selo Clean&Safe alargou o âmbito a outras eventuais “crises de saúde pública (outras pandemias além da COVID-19 ou ondas de calor), bem como uma nova dimensão de segurança transversal às atividades turísticas, abrangendo possíveis situações de risco decorrentes de fenómenos extremos e riscos coletivos (incêndios rurais, inundações, secas, sismos e tsunamis) e de constrangimentos internacionais (cibersegurança, refugiados e guerra)”.

“Nesse contexto contou com várias parcerias técnicas especializadas, nomeadamente, com a NEST-Centro de Inovação do Turismo, a AGIF – Agência Gestão Incêndios Rurais, a Autoridade Nacional Emergência e Proteção Civil e novamente com a NOVA Medical School. O Selo continuou opcional e gratuito, sendo válido por mais dois anos, até junho de 2024”, indica ainda o Turismo de Portugal.
Em outubro de 2022, o Selo Clean&Safe foi ainda premiado nos EEPA 2022 – European Enterprise Promotion Awards, na categoria Empreendedorismo Responsável e Inclusivo.
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Living Tours com novos roteiros e experiências do turismo de bem-estar em Portugal e Espanha

O operador turístico Living Tours volta as atenções para os territórios português e espanhol com o anúncio de novos circuitos turísticos, com destaque para retiros e experiências de turismo de bem-estar.

A Living DMC, empresa de gestão de destinos integrada no grupo Living Tours, acaba de anunciar o lançamento de uma nova plataforma com uma oferta renovada para quem procura explorar Portugal e Espanha de uma forma personalizada. Seja em contexto corporativo ou familiar, a organização de itinerários assegura um serviço chave na mão, incluindo o transporte para transferes privados e o alojamento em hotéis de referência.

Por detrás de cada experiência encontra-se uma equipa de cerca de 200 membros especializados, liderada por Rui Terroso, CEO e fundador da Living Tours, que explica que “privilegiamos uma abordagem cuidadosa e próxima, de modo a irmos ao encontro das preferências individuais de cada cliente. Toda a nossa estratégia nesta área de negócio está assente em três pontos essenciais: propostas de experiências excecionais, a um preço acessível, com um suporte atento e permanente”.

Reconhecendo a crescente tendência de turismo de saúde e bem-estar, a empresa encontrou a oportunidade para a criação de circuitos que combinam tratamentos de saúde com experiências turísticas mais tradicionais. Ao optar por esta abordagem, os viajantes podem desfrutar de cuidados médicos de excelência – incluindo programas de terapias alternativas e retiros de yoga – e, ao mesmo tempo, explorar as atrações culturais, gastronómicas e naturais de lugares como Cúria, Vidago, Monfortinho e Pedras Salgadas.

No país vizinho, a Living DMC apresenta uma oferta de experiências e itinerários alargada, passando por cidades como Barcelona, Madrid e Valência, mas também por destinos menos habituais e igualmente apetecíveis. Destaca-se o País Basco, cuja procura tem sido crescente, com novos circuitos que exploram cidades como Bilbau, passando pelos seus pontos turísticos locais e gastronómicos, e San Sebastian, cujas paisagens naturais e praias paradisíacas fazem deste o local indicado para um refúgio à beira-mar.

O portefólio da Living DMC destaca igualmente novos itinerários de oito dias em Portugal e Espanha, com paragens em Lisboa, Sintra, Fátima, Coimbra, Aveiro, Porto, Nazaré e Óbidos, bem como Madrid, Toledo, Córdoba, Sevilha, Ronda e Granada. Durante as estadias, todos os tours e passeios são privados e incluem acomodação em hotéis de quatro estrelas.

 

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Turismo do Alentejo e do Ribatejo marcam presença na FIA Lisboa 2024

As regiões do Alentejo e do Ribatejo marcam presença, pela primeira vez, na Feira Internacional de Artesanato de Lisboa, no qual pretendem “potenciar o valor do nosso património junto do mercado nacional e internacional”, afirma José Santos, presidente da ERT.

A Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e do Ribatejo reforça a estratégia de promoção dos dois destinos ao marcar presença, pela primeira vez, na Feira Internacional de Artesanato de Lisboa (FIA), de 29 de junho a 7 de julho, na FIL, no Parque das Nações.

Localizado no Pavilhão 2, no stand 2C09, o espaço partilhado pelo Alentejo e Ribatejo irá representar as tradições de quem se dedica ao artesanato das duas regiões. Todos os dias, os visitantes terão a oportunidade de assistir ao trabalho ao vivo dos artesãos e artesãs. Aos sábados, o Cante Alentejano irá trazer à FIL as melodias e poesias executadas por grupos corais amadores e que são consideradas Património Cultural Imaterial da Humanidade desde 2014.

Do Alentejo, estarão presentes vários ofícios, como a Olaria pedrada e os bordados de Nisa, o figurado de Estremoz, o trabalho ferro forjado da Vidigueira, as flores em papel de Campo Maior e os capotes de Évora. Do Ribatejo, o trabalho em brunho, de Santarém; as artes decorativas e pintura de Almeirim e os trabalhos em lã da Chamusca também terão lugar no stand da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e do Ribatejo. Nos nove dias, irão passar pelo espaço do Alentejo e Ribatejo o total de 36 artesãos.

“A decisão de estarmos presentes na FIA 2024 enquadra-se na estratégia de promoção das tradições e do saber das artes e ofícios do Alentejo e Ribatejo. Esta é a maior feira de artesanato da Península Ibérica e a segunda maior da Europa e que atrai mais 40 mil visitantes. É, sem dúvida, um evento da maior relevância, no qual pretendemos potenciar o valor do nosso património junto do mercado nacional e internacional”, afirma José Santos, presidente da ERT do Alentejo e Ribatejo.

No último fim de semana da FIA Lisboa, nos dias 6 e 7 de julho, a Entidade irá promover um passatempo, através do qual o vencedor da frase mais criativa, por cada região, será premiado uma estadia de duas noites numa unidade hoteleira.

De referir que a 36.ª edição da FIA Lisboa conta com mais de 500 expositores confirmados, cerca de 30 países com produtos de excelência, num espaço total 30.000 m2 de exposição de artesanato nacional, internacional, uma área da gastronomia e um cartaz musical diário.

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Turismo volta a crescer com EUA a posicionar-se como 3.º mercado

Depois de quebras no mês de abril, o setor do alojamento turístico regressou aos números positivos nas dormidas e hóspedes. Com o mercado britânico a liderar, destaque para os EUA que se posicionam como 3.º mercado emissor, ultrapassando Espanha e França.

O setor do alojamento turístico registou 3,1 milhões de hóspedes (2,6 milhões em abril) e 7,7 milhões de dormidas em maio de 2024 (6,5 milhões em abril), correspondendo a subidas de 9,4% e 7,5%, respetivamente, depois de em abril deste ano ter caído 3,7% e 4,3%, pela mesma ordem), revelam os números do Instituo Nacional de Estatística (INE).

As dormidas de residentes totalizaram 1,9 milhões, voltando a aumentar (+7,6%), após o decréscimo de 12,4% em abril, enquanto a evolução registada pelos mercados externos foi de 7,5%, depois de uma quebra de 0,9% em abril, alcançando 5,8 milhões de dormidas.

Os 10 principais mercados emissores representaram, em maio, 77,5% do total de dormidas de não residentes neste mês, destacando-se o mercado britânico (19,1% do total das dormidas de não residentes em maio), o de maior peso, com um aumento de 2,1% face ao mês homólogo, superando as 1,1 milhões de dormidas no quinto mês de 2024.

As dormidas do mercado alemão (11,8% do total), o segundo principal, cresceram 10%, fixando-se nas 680 mil, seguindo-se o mercado norte americano, na terceira posição (quota de 10,1%), com um aumento 17,3%, ultrapassando, com as 585 mil dormidas, o mercado francês (peso de 9,2%), um dos poucos, entre os principais, que decresceram (-1,8%), fixando-se nas 529 mil dormidas, em maio de 2024. No conjunto dos cinco primeiros meses do ano, é de realçar a evolução do mercado norte americano (+16,2%), que assumiu a terceira posição, ultrapassando os mercados espanhol e francês.

No grupo dos 10 principais mercados emissores, destacaram-se ainda os mercados espanhol e canadiano (quotas de 7% e 3,2%, respetivamente) pelos crescimentos mais significativos, +22,5% e +18,2%, pela mesma ordem. O mercado brasileiro (quota de 4,5%) foi o que mais decresceu (-2,1%).

No que diz respeito à performance das regiões nacionais, destaque para o facto de, em maio, todas as regiões terem registado crescimentos nas dormidas. Os aumentos mais expressivos observaram-se, segundo o INE, no Alentejo (+18%) e nos Açores (+17,6%), enquanto os crescimentos mais modestos se registaram no Algarve (+5,2%), na Madeira (+5,6%) e na Grande Lisboa (+5,7%).

As dormidas de residentes apresentaram crescimentos em todas as regiões, com exceção da Madeira (-2,7%). O Alentejo destacou-se com o maior crescimento (+18,7%), seguindo-se o Oeste e Vale do Tejo (+12,6%) e o Centro (+11,4%).

As dormidas de não residentes cresceram em todas as regiões, de forma mais expressiva nos Açores (+21,7%), na Península de Setúbal (+19%) e no Alentejo (+16,9%).

Menos positivos são os dados referentes à estada média que, em maio, ) diminuiu 1,7% (-0,7% em abril) nos estabelecimentos de alojamento turístico, fixando-se nas 2,47 noites.

Este indicador registou os maiores crescimentos nas Regiões Autónomas (+3,5% nos Açores e +1,3% na Madeira), tendo decrescido de forma mais expressiva no Oeste e Vale do Tejo (-3,6%) e no Centro (-2,7%).

Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na Madeira (4,37 noites) e no Algarve (3,80 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,60 noites) e no Oeste e Vale do Tejo (1,68 noites).

Em maio, a estada média dos residentes (1,81 noites) diminuiu 1,4% e a dos não residentes (2,81 noites) decresceu 1,8%, mostram os dados do INE.

A estada média dos não residentes foi mais longa do que a dos residentes em todas as regiões, tendo a Madeira continuado a registar as estadas médias mais prolongadas, quer dos residentes (2,87 noites) quer dos não residentes (4,73 noites). Para além da Madeira, as estadas médias observadas no Algarve (2,73 noites dos residentes e 4,08 noites dos não residentes) e nos Açores (2,68 noites e 3,33 noites, pela mesma ordem) também ficaram acima das estadas médias nacionais.

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Grupo SATA lança Satinhas como nova mascote

O Grupo SATA lançou uma nova mascote para miúdos e graúdos, o Satinhas, um jovem piloto aviador que vai passar a acompanhar as ações do grupo de aviação açoriano especialmente dirigidas a crianças e jovens.

O Grupo SATA lançou uma nova mascote para miúdos e graúdos, o Satinhas, um jovem piloto aviador que vai passar a acompanhar as ações do grupo de aviação açoriano especialmente dirigidas a crianças e jovens.

“O “Satinhas” desembarcou pela primeira vez no Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada (São Miguel, Açores) e não passou despercebido ao olhar dos mais jovens passageiros que se cruzaram com ele. A sua aparição surpresa desencadeou uma onda de abraços e de acenos por parte dos passageiros que desembarcavam dos voos provenientes, em particular, da América do Norte”, refere o Grupo SATA, em comunicado.

O Satinhas foi, no entanto, apresentado numa ação que decorreu no Jardim Zoológico de Lisboa e que incluiu um encontro com os meninos e meninas de um Centro de Acolhimento Voluntário.

O Grupo SATA revela ainda que, no âmbito do programa “Junho, o Mês das Crianças”, as companhias aéreas já realizaram visitas de estudo ao Hangar de Manutenção e Engenharia da SATA Air Açores, proporcionaram um batismo de voo a uma turma da Escola Básica das Lajes do Pico, visitas acompanhadas ao Zoológico de Lisboa, assinalaram o Dia da Criança com a oferta de uma bolsa lúdica a bordo dos seus voos e lançaram uma campanha de oferta de 500 milhas a todos os membros do programa SATA IMAGINE Kids.

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Azul abre nova rota entre Belo Horizonte e Manaus a partir de 7 de agosto

A nova rota da Azul entre Belo Horizonte e Manaus arranca a 7 de agosto e vai contar com voos diários e diretos, operados num avião A320, com capacidade para 174 passageiros.

A Azul vai abrir, a partir de 7 de agosto, uma nova rota doméstica no Brasil, passando a ligar Belo Horizonte, em Minas Gerais, a Manaus, no estado do Amazonas, numa operação que vai contar com voos diários e diretos, informou a companhia aérea brasileira.

Segundo a Azul, a rota entre Belo Horizonte e Manaus vai ser operada num avião Airbus A320, com capacidade para 174 passageiros, partindo da capital mineira às 22h45 para chegar a Manaus às 01h10. Em sentido contrário, o voo parte da capital do estado do Amazonas às 03h00 e chega a Belo Horizonte às 07h20.

“Hoje somos a maior companhia aérea em número de destinos atendidos nos estados de Minas Gerais e Amazonas. Estamos empolgados por oferecer mais uma ligação direta da região amazónica com o Sudeste, com todo o conforto e experiência do cliente que a Azul proporciona”, congratula-se Vitor Silva, gerente geral de Planejamento e Estratégia da Azul.

Segundo o responsável, a rota diária começa a funcionar a 7 de agosto mas já neste fim-de-semana a Azul vai realizar dois voos extra para dar resposta à procura para o Festival de Parintins, que decorre no estado do Amazonas a 28 e 29 de junho.

As vendas para a nova rota entre Belo Horizonte e Manaus já se encontram a decorrer através dos canais oficiais da companhia aérea e nas agências de viagens.

Recorde-se que a Azul é, atualmente, a companhia aérea que voa para um maior número de destinos no estado brasileiro do Amazonas, num total de 12 cidades, concretamente Parintins, Tefé Tabatinga, São Gabriel da Cachoeira, Eirunepé, Lábrea, Coari, Maués, Santa Izabel do Rio Negro, Manicoré, Borba e Manaus.

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