easyJet e SNPVAC renovam acordo de empresa
A renovação do acordo de empresa já foi assinada pela easyJet e pelo SNPVAC, sendo o documento agora válido até 31 de janeiro de 2027.
Publituris
Enoturismo no Centro de Portugal em análise
ESHTE regista aumento de 25% em estágios internacionais
easyJet abre primeira rota desde o Reino Unido para Cabo Verde em março de 2025
Marrocos pretende ser destino preferencial tanto para turistas como para investidores
Do “Green Washing” ao “Green Hushing”
Dicas práticas para elevar a experiência do hóspede
Porto Business School e NOVA IMS lançam novo programa executivo “Business Analytics in Tourism”
Travelplan já vende a Gâmbia a sua novidade verão 2025
Receitas turísticas sobem 8,9% em setembro e têm aumento superior a mil milhões de euros face à pré-pandemia
Atout France e Business France vão ser uma só a partir do próximo ano
A easyJet anunciou esta quinta-feira, 21 de dezembro, que chegou a acordo com o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) para a renovação do acordo de empresa, documento que já foi assinado e que é agora válido até 31 de janeiro de 2027, informou a easyJet.
De acordo com um comunicado da companhia aérea low cost, com a renovação deste acordo, que estava em vigor desde 2016 e que estabelece as condições para os tripulantes de cabine da companhia aérea em Portugal, a easyJet “reafirma a continuidade de garantia de que emprega todos os membros da sua tripulação com contratos locais, em total conformidade com as leis nacionais e reconhecidos pelos seus sindicatos”.
“Estamos extremamente satisfeitos por termos chegado a um acordo com o SNPVAC relativamente ao Acordo de Empresa, acautelando o melhor interesse da nossa tripulação e das operações portuguesas, o que irá assegurar manutenção do crescimento da easyJet em Portugal de uma forma sustentada”, congratula-se José Lopes, country manager da easyJet para Portugal.
O responsável sublinha que a companhia aérea leva “muito a sério as suas responsabilidades como empregador”, congratulando-se com o facto de ter sido possível chegar “a um acordo em que as partes envolvidas se esforçaram por garantir um ambiente de trabalho justo, equitativo e produtivo, tendo em conta os interesses e preocupações dos trabalhadores da easyJet e os objetivos da companhia aérea.”