ForwardKeys aponta boas perspectivas para o turismo em Lisboa para o 4.º trimestre
O barómetro CityDNA da ForwardKeys, posiciona Lisboa em primeiro lugar no que diz respeito aos destinos com maior procura no 4.º trimestre de 2023.

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De acordo com o último barómetro CityDNA, com base nos dados mais recentes sobre reserva de bilhetes da ForwardKeys, o setor europeu de viagens e turismo está a mostrar sinais promissores para o último trimestre de 2023. O relatório mostra que os principais destinos europeus no sul da Europa estão a aproximar-se dos níveis pré-pandemia no quarto trimestre de 2023, com Lisboa a passar do segundo lugar, relativamente ao 3.º trimestre, para o primeiro lugar, quando analisado o 4.º trimestre de 2023.
Segundo os dados disponibilizados pela ForwardKeys, Lisboa registou uma estagnação na procura no 3.º trimestre, face a igual período de 2019, ficando atrás de Atenas, mas à frente de Madrid, Milão, Istambul, Dublin, Roma, Londres, Paris e Zurique. De resto, todas as cidades, exceto Atenas e Lisboa, registaram decréscimos.
Já para o 4.º trimestre de 2023, a ForwardKeys aponta para um crescimento na reserva de bilhetes de 13% para Lisboa (face a igual período de 2019), igual percentagem para Atenas, mas com a capital grega a trocar de posições com a capital portuguesa.
Nos lugares seguintes aparecem Madrid (+9%), Istambul (+4%), Milão (+2%), Londres (-2%), Dublin (-2%), Roma (-3%), Paris (-6%) e Barcelona (-11%).
“Espera-se que os destinos do sul da Europa continuem a liderar os números no que diz respeito às recuperação mais elevadas”, refere a ForwardKeys, apontando Olivier Ponti, vice-presidente de Insights da empresa, que “a capacidade de assentos para viagens internacionais para a Europa quase atingiu os níveis pré-pandemia durante o terceiro trimestre e apresenta uma tendência ascendente antes do quarto trimestre – um estímulo muito necessário para que as viagens descolem novamente em toda a Europa”.
“Este aumento na oferta aérea é até agora satisfeito por um aumento sustentado na procura que esperamos que empurre muitos destinos de volta aos níveis pré-pandemia, enquanto os volumes globais continuam a sua recuperação até 2024”, acrescenta Ponti.