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ADHP marca presença na feira Hospitality Innovation Planet

A ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal terá um stand conjunto com a AEDH – Associação Espanhola de Diretores de Hotel no certame que decorre em Madrid.

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A ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal está a participar, em parceria com a AEDH – Associação Espanhola de Diretores de Hotel, na feira HIP – “Hospitality Innovation Planet”, que decorre na em Madrid de 6 a 8 de março. Desta forma, as duas associações apresentam-se com um stand conjunto, no seguimento da assinatura, entre as duas partes, de um protocolo de cooperação.

Na HIP estão presentes mais de 500 empresas expositoras distribuídas em quatro pavilhões do IFEMA – Instituição de Feiras de Madrid, esperando-se a presença de mais de 35.000 empresários. O stand que a ADHP e a congénere AEDH partilham, representando os profissionais da hotelaria portuguesa e espanhola, encontra-se no salão Profissional de Inovação em Hotelaria, como indicado em comunicado.

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“No ano em que comemora 50 anos de existência, a ADHP mantém os olhos postos no futuro. A HIP constitui um evento obrigatório para qualquer profissional da hotelaria que queira conduzir a sua atividade nesta nova dimensão marcada por novos recursos, novos conhecimentos e inovação. Queremos estar na vanguarda do setor em Portugal e a nossa presença na HIP é uma forma de nos darmos a conhecer enquanto associação, mas também reforçar o know how coletivo da ADHP para melhor servir os nossos associados, permitindo a estes visitarem e acompanharem este evento através de entradas gratuitas”, refere Fernando Garrido, presidente da ADHP.

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O evento engloba o Congresso em Hospitality 4.0, onde mais de 600 peritos internacionais marcam presença e no qual são apresentados e debatidos variados temas relacionados com a área. Entre os tópicos abordados estão os mais recentes conceitos e estratégias, as soluções e chaves para a digitalização e marketing, a gestão e as operações e como gerar experiências únicas.

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Nova edição: Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal, DS Travel, Japão e dossier Cruzeiros

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista a Luís Pedro Martins, presidente da Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal (ATPNP), que assinalou recentemente três décadas de existência. Além disso, publicamos um artigo sobre o Japão e outro sobre a DS Travel, a fotorreportagem da 10.ª edição do Publituris Roadshow das Viagens, assim como entrevistas ao CEO da TAAG e ao manager da Camping Car Park. O dossier é dedicado aos cruzeiros.

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A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista a Luís Pedro Martins, presidente da Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal, que assinalou recentemente três décadas de existência.

Ao Publituris, o responsável faz um balanço positivo dos 30 anos da associação, ainda que realce que, para o futuro, é preciso investir, defendendo igualmente intervenções no Aeroporto Francisco Sá Carneiro.

Além da entrevista a Luís Pedro Martins, esta edição traz também, na secção Destinos, um artigo sobre o Japão, que, este ano, recebe a Exposição Universal até outubro, e que é um dos destaques da programação do operador turístico do Grupo Ávoris, CATAI.

Já na secção Distribuição, o destaque vai para um artigo sobre a DS Travel, que quer chegar às 100 unidades nos próximos três anos, acreditando que o crescimento da procura por experiências de viagens personalizadas e o seu modelo inovador de expansão, vão permitir alcançar esse crescimento.

Nesta edição, merece ainda destaque a reportagem fotográfica sobre a 10.ª edição do Publituris Roadshow das Viagens, que decorreu entre 25 e 27 de março, e que passou pelo Porto, Coimbra e Lisboa, reunindo 45 expositores, que puderam mostrar a sua oferta a mais de 450 agentes de viagens.

Em Transportes, saiba quais são os planos da TAAG – Linhas Aéreas de Angola, que se está a reinventar para estar ao nível dos gigantes da aviação africana, de acordo com Nélson Oliveira, CEO da transportadora aérea angolana.

Ainda na secção Transportes, publicamos também uma entrevista com Rui Monteiro, manager da Camping Car Park em Portugal. Esta rede de gestão de áreas de serviço para autocaravanas já está presente em território nacional desde 2013 e tem planos ambiciosos para chegar às 100 áreas de serviço nos próximos anos.

Esta edição, conta ainda com um Dossier dedicado aos cruzeiros, que traz as novidades das companhias e operadores de cruzeiros que atuam em Portugal para este verão, mas também para o inverno e para o verão do próximo ano. Neste trabalho, conheça também os navios que vão chegar ao mercado em breve, assim como o EXPLORA II, o segundo navio da Explora Journeys, a companhia de luxo do grupo que detém a MSC Cruzeiros, que esteve em Lisboa no final de março.

Já as opiniões desta edição, que conta também com o Pulse Report, são assinadas por Fransciso Jaime Quesado (economista e gestor), Rui Terroso (CEO e fundador da Living Tours) e Pedro Castro (docente e diretor da SkyExpert Consulting).

Leia a edição aqui.

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Mais de 60 países e regiões presentes na 13.ª Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau

A 13.ª Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau abre 25 de Abril com a presença de empresários de mais de 60 países e regiões para exploração conjunta de oportunidades de negócios, avança a Direção dos Serviços de Turismo do território (DST).

A 13.ª Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau terá lugar de 25 a 27 de abril, nos Pavilhões A, B, C e D da Cotai Expo, do The Venetian Macao. Sob o slogan “Explore a MITE, Experimente o Mundo”, o evento apresenta seis novos destaques, e reunirá a participação de um maior número de operadores turísticos e sectores relacionados nacionais e estrangeiros, de acordo com nota publicada na página oficial do Governo da Região Administrativa Especial de Macau.

Até agora, o certame já atraiu a participação de aproximadamente 600 expositores provenientes de mais de 60 países e regiões, e de cerca de 500 compradores profissionais provenientes da Grande China e do exterior, tendo o número de stands internacionais aumentado em perto de 50%. Esta edição evidencia uma vez mais que a Expo de Turismo tem vindo a desempenhar, de forma eficaz, o seu papel de plataforma de oportunidades de negócios de turismo internacional, a destacar o seu efeito enquanto evento de marca, a promover o intercâmbio e a cooperação de turismo regional e internacional, e a contribuir para a construção de Macau como uma plataforma de alto nível de abertura ao exterior.

Com o apoio do Ministério da Cultura e Turismo da República Popular da China (RPC), do Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na RAEM e do Comissariado do Ministério dos Negócios Estrangeiros da RPC na RAEM, a 13.ª Expo de Turismo (Macao International Travel (Industry) Expo – MITE) conta a organização da Direção dos Serviços de Turismo (DST), e a coordenação da Associação das Agências de Viagens de Macau.

Em conferência de imprensa, que contou com a presença da diretora da DST, Maria Helena de Senna Fernandes, dos subdiretores da DST, Cheng Wai Tong e Ricky Hoi, e do presidente da Associação das Agências de Viagens de Macau, Alex Lao, foram divulgados os pormenores do evento.

Na sua intervenção, a diretora da DST, Maria Helena de Senna Fernandes, referiu que a Expo de Turismo continua a elevar a qualidade e a inovação, a aumentar a eficácia, a atrair mais operadores turísticos nacionais e estrangeiros, e a impulsionar as oportunidades de cooperação intersectorial “turismo +”. Indicando que, até à data, existem mais de 300 stands internacionais, o que representa um aumento significativo de 50% em relação ao ano passado, e que compradores nacionais e estrangeiros também participam ativamente na expo, assinalou que tal demonstra o papel eficaz da Expo de Turismo como plataforma de oportunidades de negócios para o turismo internacional, beneficiando a expansão empresarial, promovendo o intercâmbio e a cooperação turística regional e internacional, e contribuindo para a construção de Macau como uma plataforma de abertura ao exterior de alto nível.

A DST volta a organizar este ano a participação de compradores convidados em visitas de familiarização em Macau e na Ilha de Hengqin. Durante as visitas, serão organizados passeios a diferentes bairros comunitários de Macau para experienciar os elementos de “turismo +”, incluindo dispositivos para tirar fotografias de grande escala de propriedade intelectual a nível internacional instalados na Zona Norte. Por outro lado, mais de uma centena de representantes de associações de agências de viagem locais e estrangeiras foram convidados a participar na Bolsa de Contactos para Operadores Turísticos, para contactos com operadores turísticos de Macau e exploração de oportunidades de negócio, e participação ainda em visitas de familiarização.

A 13.ª Expo de Turismo, que ocupa uma área de 30 mil metros quadrados, trará novas informações e produtos turísticos de Macau e do resto do mundo, incluindo ofertas especiais durante o período do evento, lançadas por vários expositores, e mais de 70 apresentações temáticas de turismo e fóruns, entre outros.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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Certificação e apoios como pontos centrais no último dia do congresso da APECATE

No último dia do 13.º Congresso da APECATE, duas questões essenciais estiveram no centro do debate. Na certificação, antes de tudo, é preciso saber o que se quer certificar. Já nos apoios, a questão essencial passa pela criação de valor.

Victor Jorge

Quando se aborda a questão da certificação nas mais diversas áreas, o primeiro aspeto a ter em conta é, de facto, o que se quer certificar? Mas além deste, ainda existem outras respostas que têm de ser dadas, como: certificar porquê, como, quando e, para muitos, quanto?

Ora, no painel “Sustentabilidade: Descomplicando a Certificação – O caminho para as empresas de Congressos, Eventos e Animação Turística”, no 13.ª Congresso da Associação Portuguesa de Empresas de Congressos | Animação Turística e Eventos (APECATE), foi exatamente a primeira questão que foi, desde logo, levantada: “Saber o que se quer certificar?”. E aí, Carolina Mendonça, coordenadora na Açores DMO, clarificou que, “quem se posicionar já, vai colher frutos no futuro”, admitindo que “o segredo está na antecipação de uma realidade à qual não se vai conseguir fugir”.

Pela mesma ótica da “quase” obrigatoriedade da certificação, Paulo Brehm, consultor e coach em Sustentabilidade, frisou que “há vários tipos de certificação”, sendo, em primeiro lugar, “importante saber qual o tipo de certificação que se quer”.

E porquê? Ora, existindo diversos tipos e até entidades de certificação, pode-se cair no erro de se optar pela certificação, bem como pela entidade errada, o que leva “a uma perda de dinheiro e de tempo”. Por isso, e de forma a ser eficaz e eficiente, “o primeiro passo é saber muito bem o que se quer e para o que se quer”, referiu Paulo Brehm.

Já Tiago Fortuna, parceiro da Comunicar | A2Z, explicou que, “a certificação aumenta a responsabilidade dos próprios colaboradores para com a visão da empresa”, frisando que “há um número crescente de clientes com preocupações relativamente a todas estas questões relacionadas com a sustentabilidade”.

Mas falando em sustentabilidade, Paulo Brehm reforçou o evidente: “a sustentabilidade não é só ambiental. É social, económica, financeira, e o problema é quando olhamos para esta questão somente pelo lado ambiental”.

Nas dificuldades ou desafios a todo este processo de certificação, as primeiras questões prendem-se com o tempo e com a disponibilidade dos recursos humanos (quando existentes). No que diz respeito à questão tempo, é preciso, desde logo, fazer algum trabalho de casa, existindo a possibilidade para que este possa ser feito externamente, respondendo, neste caso, também à segunda questão das pessoas para iniciar e dar continuidade ao processo.

O que ninguém negou no painel, foi a “necessidade de comunicar que certificar não é caro” e que “há mercado para empresas certificadas”, salientando-se que “há empresas em Portugal que só compram a fornecedores que estejam certificados. Agora, basta transpor esta realidade para o plano internacional”, destacou-se no painel para perceber que “a comunicação é fundamental, mas que terá de ser real e verificável”.

Até porque são cada vez mais as “alegações verdes erradas” que andam por aí, que podem, de alguma forma, destruir como se olha para a certificação e sustentabilidade. Neste caso, Carolina Mendonça não deixou de admitir que “o consumidor é, na realidade, o primeiro auditor externo”, concluindo que “cabe a esse mesmo consumidor reclamar e fazer-se ouvir quando algo não está devidamente esclarecido ou falsamente comunicado”.

Apoios, sim, mas para criar valor
Passando ao último painel do 13.º Congresso da APECATE e tendo António Marques Vidal, presidente da associação feito as reivindicações logo no início do evento, Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal (TdP), deixou, desde logo, bem claro que “os apoios têm uma finalidade única: criar valor e promover a Marca Portugal”.

Até porque, segundo o presidente do TdP, “por vezes, confunde-se o que é lucro e o que é criar valor”.

Mas o início do debate começou por algo ainda mais simples e que pretende responder a duas respostas: quantos somos e que valor possui este setor? Ora, se à pergunta “quantos somos”, Carlos Abade respondeu com 12.206 empresas existentes na Animação Turística em Portugal, ao valor, a dificuldade está em saber onde as empresas estão registadas, já que ainda agora existe a dificuldade em responder à pergunta: “Um festival é um evento turístico ou cultural?”.

Certo é que para qualquer empresa ter acesso aos apoios dados pelo Turismo de Portugal terá de se registar com uma atividade turística.

Carlos Abade salientou a importância dos eventos para a “dinamização das regiões”, avançando com a indicação que, nos últimos dois anos, “foram 417 os apoios dados pelo ‘Portugal Events’”, linha que beneficiou, recentemente, de um reforçou de mais de 20 milhões de euros.

Contudo, Kevin Barardo, CEO da Supreme Stage, não deixou de frisar que, “se não conseguirmos medir, não conseguirmos gerir”, colocando Carlos Abade a questão na forma como muitas vezes as candidaturas aos apoios são realizadas.

“Os apoios têm de ter em conta o impacto que certa e determinada ação, evento, iniciativa e/ou congresso tem no turismo. Não é por existir uma empresa que esta tem direito a um apoio”.

E aí terminou-se como se começou, ou seja, os apoios têm uma finalidade única: criar valor e promover a Marca Portugal.

*O jornal Publituris viajou para a ilha Terceira a convite da APECATE 
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Victor Jorge

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28ª edição da Intur de 13 a 16 de novembro em Valladolid

A Feira Internacional de Turismo de Interior (Intur) regressa a Valladolid na sua 28ª edição, de 13 a 16 de novembro, e terá Leiria como destino convidado.

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A 28ª edição da Intur abrirá as portas no dia 13 de novembro de 2025, com a celebração de Intur Negócios, uma jornada de trabalho dirigida aos profissionais dos diferentes segmentos de atividade que compõem o turismo de interior.

Agências de viagens, alojamento, empresas de transporte, destinos, locais de eventos e serviços para a indústria turística são alguns dos perfis que participam na Intur Negócios.

O núcleo em torno do qual se estruturam os conteúdos desta primeira jornada é o mercado contratante, onde no ano passado se realizaram 12.600 encontros entre a oferta e a procura, representados por profissionais de países como a Alemanha, Bélgica, China, Canadá, Itália, Estados Unidos, Polónia, Portugal e a cidade de Hong Kong.

A Intur Negócios oferece ainda uma área de exposição comercial e um programa de palestras formativas que abordam temas relacionados com o desenvolvimento e os desafios do turismo de interior.

De sexta-feira, 14, a domingo, 16 de novembro, a Intur Viajeros reunirá centenas de destinos com propostas de natureza, cultura e gastronomia e vinhos, três referências que dão uma ideia geral do turismo de interior, para além de áreas como o turismo religioso, industrial, de aventura, musical, literário ou desportivo.

A importante participação portuguesa na Intur será reforçada este ano com a escolha de Leiria como destino convidado, onde o viajante encontrará propostas culturais, arquitetónicas, gastronómicas, desportivas, académicas e musicais, não sendo em vão que é reconhecida pela Unesco como Cidade Criativa da Música.

 

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SET destaca a importância de “distribuir os eventos por todo o território”

Na intervenção a abrir o 13.º Congresso da APECATE, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, salientou o trabalho que o Governo vinha a fazer para “aumentar a atratividade de competitividade do turismo em Portugal”.

Victor Jorge

O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, aproveitou a intervenção no arranque dos trabalhos do 13.º Congresso da Associação Portuguesa de Empresas de Congressos | Animação Turística e Eventos (APECATE) para destacar o trabalho que o Governo vinha a desenvolver em prol do “aumento da atratividade de competitividade do turismo em Portugal”.

Num momento que considerou “pouco previsível, mas expectável”, numa clara referência à situação política que o país atravessa, em virtude das eleições marcadas para dia 18 de maio, Pedro Machado fez referência à “revisão e reforço ao turismo” feitas pelo atual Governo, enumerando as diversas linhas de apoio que foram lançadas no último ano, nomeadamente, para o “Portugal Events” e na “Linha de Qualificação da Oferta”, entre outros.

O secretário de Estado do Turismo salientou os “grandes eventos” que Portugal tem vindo a captar, dando como exemplo o MotoGP, o WSL, provas de golfe e hipismo, admitindo, no entanto, que “é importante distribuir todos estes eventos por todo o território nacional”.

Reforçando a ideia de que “a nossa confiança está nas empresas e nos empresários”, Pedro Machado referiu que os temas levantados por António Marques Vidal no arranque do congresso “estavam a ser trabalhados pela Secretaria de Estado do Turismo”, frisando, no entanto, que, na questão do IVA, “este é um tema que ultrapassa o Ministério da Economia”.

Como grandes desafios para o futuro, Pedro Machado deixou “a flexibilidade e agilidade das empresas”, bem como para o “aumento do valor gerado” por essas mesmas empresas, deixando como notas finais que “quando se fala de sustentabilidade, esse é um tema que tem vindo a ser trabalhado já há muitos anos” e que as “comunidades locais estão cada vez mais responsáveis no que toca a esta temática”.

*O jornal Publituris viajou para a ilha Terceira a convite da APECATE 
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“Este é um setor de soluções e não de problemas”, assume presidente da APECATE

No arranque do 13.º Congresso da APECATE, que se realiza na ilha Terceira, António Marques Vidal, presidente da associação, destacou que o setor dos eventos, congressos e animação turística é “essencial para o turismo”, já que se trata de um setor de soluções e não de problemas”.

Victor Jorge

No arranque do 13.º Congresso da Associação Portuguesa de Empresas de Congressos | Animação Turística e Eventos (APECATE), António Marque Vidal, presidente da associação, começou por destacar o papel desta indústria para “o sucesso do turismo”.

Na ilha Terceira, local onde decorre o congresso, Marques Vidal admitiu que este “é um setor de soluções e não de problemas” e que é “essencial para o turismo em Portugal”.

“Construímos eventos e com eles alegrias, procuramos constantemente a inovação e criar situações novas, de modo a satisfazer o cliente”, referiu António Marques Vidal na abertura do congresso, aproveitando a presença do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, para indicar que “cabe ao Governo organizar e regular”, admitindo, contudo, que “temos de comunicar cada vez mais e melhor para encontrar soluções”.

Nesse sentido, apontou alguns pontos a considerar pelo futuro Executivo a sair das eleições legislativas de 18 de maio, começando por indicar que “é preciso avançar com o registo das empresas, uma vez que temos de saber quem são, quantas são e o que fazem”, pedindo, igualmente, “mais apoios para os eventos e animação turística”.

Abordando a questão da fiscalidade, António Marques Vidal começou por apontar a “concorrência desleal“ existente, já que existem setores cujas atividades são taxadas a 6% e 13%, “enquanto nós [empresas do universo da APECATE] pagamos 23%. É desigual e é uma fiscalidade desajustada”, dando ainda como exemplo o desporto que paga “somente 6%”.

Outro ponto destacado pelo presidente da APECATE foi o da burocracia, com “exagerada papelada”, questionando mesmo “para que serve? Ninguém sabe”, salientando: “para quê tanta burocracia para quem cumpre”.

No último recado para o Governo, António Marques Vidal salientou a necessidade de “criar infraestruturas para oferecer produtos turísticos de qualidade para quem visita Portugal”, reforçando a necessidade de se investir nos cais de embarque para o produto marítimo/turístico que “não está à altura da exigência de quem nos procura”.

*O jornal Publituris viajou para a ilha Terceira a convite da APECATE 
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AVK adquire Pixel Light e consolida liderança no setor audiovisual

Numa operação estratégica que marca um passo decisivo na consolidação da sua liderança no setor audiovisual em Portugal, a AVK adquiriu a Pixel Light.

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A AVK comprou a Pixel Light numa operação estratégica que vai marcar o futuro dos audiovisuais, integrando-se na estratégia de crescimento sustentado da AVK, alargando a sua presença nos principais segmentos de mercado e reforçando a sua capacidade de resposta a todas as necessidades técnicas do setor.

A operação insere-se numa lógica de complementaridade e sinergia entre duas empresas de referência, permitindo à AVK diversificar a sua atividade em segmentos nos quais até agora tinha uma presença menos expressiva como, por exemplo nos espetáculos musicais, no entretenimento e na televisão.

Com esta integração, o grupo AVK-ONE, que integra também a Euroservice, a Global Setup e a AVK, passa a reunir mais de 300 profissionais altamente qualificados, alguns deles com mais de 35 anos de experiência no mercado, e dispõe de equipamentos distribuídos por mais de 60.000 m² de instalações em Lisboa, Porto, Algarve e Galiza.

“A aquisição da Pixel Light representa não apenas o reforço da nossa capacidade operacional, mas também um passo estratégico no sentido de garantir uma oferta mais abrangente, mais inovadora e de maior qualidade aos nossos clientes”, afirma Inês Aguiar, administradora da AVK. “Estamos agora ainda melhor posicionados para responder aos desafios do mercado, com soluções técnicas adaptadas a cada evento, independentemente da sua dimensão ou complexidade.”

A integração da Pixel Light trará ganhos significativos em eficiência, através da partilha de recursos técnicos e humanos, e permitirá mitigar os efeitos da sazonalidade, dada a complementaridade das dinâmicas de negócio das duas empresas. As sinergias que vão ser geradas possibilitarão ainda ganhos operacionais que se traduzirão numa melhoria direta na qualidade e competitividade dos serviços.

Do lado da Pixel Light, o administrador da empresa, Tiago Correia, refere que “a entrada no grupo AVK representa uma oportunidade única para expandirmos a nossa visão criativa com uma base tecnológica ainda mais robusta. Partilhamos valores como a inovação, a excelência e o foco no cliente, e estamos entusiasmados por contribuir para uma oferta integrada, mais forte e mais completa no panorama audiovisual”.

As duas empresas, em 2024, tiveram um volume de faturação superior a 30 milhões de euros e realizaram mais de 5.000 eventos. A ampliação da oferta técnica e o reforço do investimento – que deverá duplicar face a 2024 – irão traduzir-se em soluções mais completas, inovadoras e adaptadas às exigências de um setor em constante evolução.

As operações das empresas manter-se-ão autónomas num primeiro momento, salientando Inês Aguiar que “a criação de um grupo com esta dimensão e capacidade terá, inevitavelmente, um impacto positivo no setor audiovisual em Portugal”, concluindo que acrescenta esta movimentação de mercado “criará um ambiente de maior exigência e competitividade, o que, em última análise, beneficiará toda a indústria e os nossos clientes.”

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Roma acolhe edição de 2025 da Cimeira Mundial do WTTC

O Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) leva este ano a Roma a sua cimeira global, entre os dias 28 e 30 de setembro, marcando um regresso significativo à Europa após seis anos. O 25º WTTC Global Summit pretende mostrar os últimos desenvolvimentos e compromissos que impulsionam o setor, garantindo que viagens e turismo continuem a ser um pilar fundamental da economia mundial.

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A capital italiana vai sediar a 25ª edição do WTTC Global Summit, no Auditório Parco della Musica, de 28 a 30 de setembro de 2025, acaba de anunciar a instituição.

Reconhecido como o principal evento anual no calendário global de Viagens e Turismo, a cimeira mundial do WTTC reúne líderes empresariais, representantes governamentais e profissionais da indústria para discutir os desafios e oportunidades mais urgentes que moldam o setor a nível mundial.

Com Roma como pano de fundo, o Global Summit 2025 promete ser um evento espetacular, com destaque para os últimos desenvolvimentos em transformação digital, turismo regenerativo e estratégias de investimento, além de discussões sobre a crescente importância da tecnologia para impulsionar o setor.

Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, acredita que “Roma fornecerá o cenário perfeito para os nossos membros, representantes governamentais e convidados ilustres, que viajarão de todos os cantos do globo”.

Já Daniela Santanchè, ministra do Turismo da Itália, destacou que, o seu país está pronto “para aproveitar a oportunidade de fortalecer a sua posição de liderança no setor de turismo promovendo sustentabilidade, inovação digital e turismo experiencial”, para avançar que “acreditamos firmemente que eventos como este são essenciais para fomentar o diálogo entre os setores público e privado, estimulando novos investimentos e garantindo um futuro próspero para nosso setor, que é um dos principais motores da economia do nosso país”.

Ao longo dos anos, o Global Summit recebeu uma lista impressionante de palestrantes influentes que moldaram políticas globais e inspiraram mudanças.

De recordar que a cimeira de 2024, em Perth, contou com palestras de John Kerry, 68º Secretário de Estado dos EUA, que abordou preocupações climáticas urgentes e o papel do turismo sustentável, e do conservacionista Robert Irwin, que cativou o público com seus insights sobre a conservação da vida selvagem e a responsabilidade do setor de turismo na proteção de habitats naturais.

Em anos anteriores, os participantes tiveram o privilégio de ouvir palestrantes poderosos, como os ex-presidentes dos EUA, Barack Obama e Bill Clinton, os ex-primeiros-ministros do Reino Unido Theresa May, David Cameron e Tony Blair, e o ex-secretário-geral das Nações Unidas Ban Ki-moon.

 

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FLY – Feira das Viagens no Porto superou expectativas, diz a organização

A primeira edição da FLY Feira das Viagens, encerrou este domingo, na Alfândega do Porto com um balanço extremamente positivo, ultrapassando todas as previsões da organização e participantes. A próxima edição já tem data marcada: 21 e 22 de março de 2026, no mesmo espaço da cidade.

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O evento, que decorreu durante o fim de semana (22 e 23 de março), destacou-se pela forte adesão do público, que lotou os corredores da Alfândega do Porto em busca das melhores ofertas em pacotes de viagens, voos, hotéis e cruzeiros. Muitos visitantes aproveitaram os descontos exclusivos disponíveis para planear as próximas férias.

“Ficámos surpreendidos com a afluência. O público respondeu muito além do esperado, mostrando um grande interesse em explorar novas oportunidades de viagem”, afirma a BestEvents, entidade organização da FLY – Feira das Viagens.

Os expositores também destacaram o alto nível de interesse e vendas durante os dois dias de feira, tendo relatado um fluxo constante de visitantes, muitos dos quais a fechar negócios no local.

Um dos grandes atrativos da FLY foi o sorteio de uma viagem à Costa Norte do Egipto, em regime “tudo incluído”, promovido em parceria com a Solférias. A organização destacou ainda que a feira foi pensada para ser mais do que um espaço de vendas, mas sim um ponto de encontro para “sonhadores e viajantes”. “Queríamos que as pessoas vivessem uma verdadeira viagem pelo mundo, mesmo antes de partirem, e conseguimos”, reforçou.

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Nauticampo regressa à FIL de 26 a 30 de março

A Nauticampo, evento nacional dedicado à náutica de recreio, ao caravanismo e ao desporto de aventura, regressa de 26 a 30 de março, à FIL – Parque das Nações, com muitas novidades e com a presença de marcas líderes de mercado.

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Uma das novidades desta edição da Nauticampo é dedicada aos entusiastas do motociclismo que terão a oportunidade de explorar uma vasta apresentação de modelos e marcas de duas e quatro rodas.

Também as Estações Náuticas das Regiões de Faro, Oeste, Aveiro, Alentejo e Centro estarão representadas e vão promover uma oferta turística diversificada que integra clubes náuticos, gastronomia e cultura.

O evento vai contar com uma Feira de Usados, oferecendo barcos, caravanas e autocaravanas a preços especiais e altamente competitivos.

Refira-se que a Nauticampo, que estará aberto nos dias 26, 27 e 28 de março, das 14h00 às 22h00, a 29 de março, das 10h00 às 22h00, e no dia 30 de março, das 10h00 às 20h00, é um evento para todas as idades e este ano traz experiências para toda a família.

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