Algarve recebe 200 profissionais na Conferência Europeia dos Museus
Iniciativa da NEMO – Network of European Museum Organisations vai debater, em Loulé, “a forma como os museus podem ser mais inovadores, ágeis e flexíveis num mundo desafiante e em rápida mudança”.

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A cidade de Loulé recebe nos próximos dias, entre 9 e 11 de outubro, a Conferência Europeia dos Museus da NEMO – Network of European Museum Organisations 2022, iniciativa que vai trazer até à região cerca de 200 profissionais de 40 países, que vão debater no Algarve “a forma como os museus podem ser mais inovadores, ágeis e flexíveis num mundo desafiante e em rápida mudança”.
De acordo com um comunicado de Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), que, em conjunto com a Câmara Municipal de Loulé, organiza a iniciativa em Portugal, esta será a 30ª edição da Conferência Europeia dos Museus da NEMO – Network of European Museum Organisations e vai abordar a temática a “A inovação começa a partir de dentro: Museus resilientes em tempos de disrupção”.
A sessão de abertura, que tem lugar na segunda-feira, 10 de outubro, a partir das 10h00, no Cineteatro Louletano, vai contar com a participação de Isabel Cordeiro, secretária de Estado da Cultura, assim como de David Vuillaum, presidente da NEMO, e Vítor Aleixo, presidente da Câmara Municipal de Loulé.
A guerra, a pandemia, a crise energética, a injustiça social e as alterações climáticas são alguns dos temas que vão estar em destaque durante o debate, que pretende “encorajar os museus a adotar a inovação como uma componente estrutural das suas ações, e dessa forma tornarem-se mais adaptáveis e resilientes”.
“A Conferência vai destacar as competências criativas que já existem no setor e procurar inspiração fora da área dos museus para encontrar novas abordagens, perspectivas e ideias”, acrescenta a DGPC.
Na mesma informação, a secretária de Estado da Cultura sublinha a importância desta “reflexão em torno da inovação dos museus e da sua adaptação às mudanças sociais”, sublinhando que esta reflexão “deverá surgir do interior destas instituições para que, a partir de si mesmas, possam redefinir uma diferente forma de atuação e comunicação”.