Comissão Executiva da TAP pede responsabilidade aos sindicatos
A Comissão Executiva da TAP “lamenta e repudia a constante tentativa de ataques à sua credibilidade e competência, os julgamentos de intenções e a cada vez mais frequente apresentação de “factoides” avulso, propositadamente descontextualizados, distorcidos e até, nalguns casos, completamente falsos, com que alguns sindicatos bombardeiam constantemente a comunicação social”.
Publituris
Turismo do Alentejo e Ribatejo aprova plano de atividade com acréscimo de 50%
Soltrópico anuncia novos charters para Enfidha no verão de 2025
Concorrência dá ‘luz verde’ à compra da Ritmos&Blues e Arena Atlântico pela Live Nation
Número de visitantes em Macau sobe 13,7% para mais de três milhões em outubro
Pipadouro ganha prémio como melhor experiência inovadora em enoturismo a nível mundial
Mercado canadiano está em “franco crescimento nos Açores”, diz Berta Cabral
Boost Portugal leva Spinach Tours para Espanha, Países Baíxos, EUA e América do Sul
Filme promocional do Centro de Portugal premiado na Grécia
Enoturismo no Centro de Portugal em análise
ESHTE regista aumento de 25% em estágios internacionais
É desta forma que a Comissão Executiva da companhia aérea, em comunicado, reage aos protestos de sindicatos representativos dos trabalhadores, lembrando que “está bem consciente do esforço que é pedido a todos os trabalhadores da companhia, nomeadamente com o corte de 25% no valor dos salários acima dos 1410 euros”.
Indica que “sem esse esforço, não teria sido possível obter a autorização da Comissão Europeia para o plano de restruturação que permitiu a sobrevivência da TAP”, mas até 2025, ano a partir do qual, será cumprido o plano de restruturação, “não pode ser feita tábua rasa dos acordos firmados, nem a sobrevivência da companhia poderia resistir se isso acontecesse”.
A Comissão Executiva da TAP, que alega ter o compromisso de cumprir o plano de restruturação e de apresentar os resultados que este define, diz que “para que seja possível apresentar esses resultados, que permitirão garantir a viabilidade e sobrevivência futuras da TAP, o esforço não começa, nem se esgota, nos cortes salariais de 25% sobre o valor que exceda os 1410 euros mensais.
E lembra que a transportadora aérea “tem reduzido custos em todas as áreas onde é possível, renegociando contratos com fornecedores e prestadores e criando maiores eficiências e continua a trabalhar diligentemente para reduzir todos os custos”, para adiantar que “outro esforço que está a ser prosseguido com sucesso é o de aumento das receitas e do yield, determinantes para a rentabilidade da TAP”.
No comunicado, a Comissão Executiva da TAP sublinha que está, “desde sempre, disponível, para o diálogo com todos os sindicatos e nas múltiplas reuniões que tem mantido com os responsáveis sindicais, presta toda a informação que é solicitada e procura, de boa fé, esclarecer todas as questões e dúvidas que são suscitadas”.